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Anatomia do Sistema

Circulatório

Módulo 1

http://www.fcnoticias.com.br/orgaos-
do-lado-esquerdo-do-corpo-humano/

Autoria: Prof. Leandro Nobeschi

São Paulo - SP
Nobeschi, Leandro

Anatomia do Sistema circulatório – Faculdade de Ciências Médicas da


Santa Casa de São Paulo – São Paulo: 2018.

16f
Apostila - Módulo 1 – Visão Geral do Sistema Circulatório. - 2. Coração. -
3. Circulação Pulmonar e Circulação Sistêmica. – 4. Irrigação do Pescoço e
da Cabeça. – 5. Irrigação do Membro Superior. 6. Irrigação do Membro
Inferior. – 7. Tributárias da Veia Cava Superior. – 8. Tributárias da Veia Cava
Inferior. 9. Drenagem Superficial do Membro Superior. – 10. Drenagem
Superficial do Membro Inferior.

Palavras-chave: Anatomia. Circulatório. Coração. Artérias. Veias.


I - Título
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Sumário
Considerações Iniciais ............................................................................................. 4

1 Visão Geral do Sistema Circulatório .................................................................... 5

2 Coração .................................................................................................................. 5

2. 1 Camadas do coração ................................................................................................. 7

3 Circulação Pulmonar e Circulação Sistêmica ................................................... 9

4 Irrigação do Pescoço e Cabeça ....................................................................... 11

5 Irrigação do Membro Superior ........................................................................... 13

6 Irrigação do Membro Inferior ............................................................................. 15

7 Tributárias da Veia Cava Superior...................................................................... 16

8 Tributárias da Veia Cava Inferior ........................................................................ 19

9 Drenagem Superficial do Membro Superior ..................................................... 21

10 Drenagem Superficial do Membro Inferior ...................................................... 22

Considerações Finais ............................................................................................. 25

Referências .............................................................................................................. 26
Considerações Iniciais

Olá,

Seja bem-vindo (a) ao primeiro módulo do curso de Capacitação em


Extravasamento Cutâneo de Meios de contraste.

Neste primeiro módulo de estudo abordaremos, de início, questões


relacionadas ao sistema circulatório e a sua composição anatômica; na
sequência, destacaremos a morfologia do coração e a distribuição dos
vasos sanguíneos em circuitos arteriais e venosos.

Para que possamos estudar adequadamente todos os fatores que


levam ao extravasamento de qualquer meio de contraste empregado nos
diversos métodos de diagnóstico por imagem, é importante fazer uma
revisão do sistema circulatório humano, considerado a porta de entrada dos
meios de contraste radiológicos endovenosos.

Depois de estudarmos o sistema circulatório, partiremos para a


construção de conhecimentos relacionada aos Princípios Farmacológicos
dos Meios de Contraste. Na sequência, veremos, no módulo três, os aspectos
voltados a Aplicação dos Meios de Contraste no Diagnóstico por Imagem e,
por último, fecharemos este curso abordando especificamente sobre o
Extravasamento dos Meios de Contraste.

Agora que você já conhece toda a nossa trajetória de estudos, desejo


um excelente aprendizado!
1 Visão Geral do Sistema Circulatório

O sistema circulatório é dividido em duas partes componentes


conceituados como o sanguíneo e o linfático. A parte sanguínea é formada
pelo coração, que exerce função de bomba e pelos vasos sanguíneos, que
conduzem o fluído representado pelo sangue. Já a parte linfática é formada
pela linfa que, por sua vez, é constituída por vasos linfáticos e órgãos linfoides
(timo, baço e tonsilas).

2 Coração

O coração é um órgão cavitário formado por dois átrios e dois


ventrículos. Ambos exercem a responsabilidade de atuar na função de
bomba aspirante e impulsora do sangue. Estamos tratando de um órgão
constituído por tecido muscular estriado cardíaco.
Localizado na cavidade torácica, em uma região denominada de
mediastino médio, apresenta formato de cone, cuja base é voltada para
cima e o ápice inclinado, inferiormente, para a esquerda e para frente.
Podemos afirmar que o coração apresenta três faces: a face esterno
costal ou anterior, local onde identificamos as paredes do ventrículo direito
(predominante); a face esquerda ou pulmonar, região onde identificamos a
parede do ventrículo esquerdo; e, por fim, a face diafragmática ou inferior,
parte deste órgão onde identificamos as paredes dos ventrículos direito e
esquerdo, além do sulco interventricular posterior (ponto de referência para
a identificação das paredes).

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Devemos dar atenção aos estudos relacionados aos átrios, que são
cavidades receptoras de sangue acompanhadas das aurículas, que, por sua
vez, são consideradas representantes de seus prolongamentos. Temos o átrio
direito, que recebe sangue venoso das veias cavas superior (drena o sangue
proveniente da cabeça, pescoço, membros superiores e tórax); o átrio
inferior (drena o sangue proveniente dos membros inferiores, cavidades e
órgãos abdominais e pélvicos); e o átrio do seio coronário (recebe as veias
cardíacas, drenando desta forma, o miocárdio). Vale lembrar que o átrio
esquerdo recebe sangue arterial das veias pulmonares.
Os ventrículos são cavidades ejetoras e formam dois terços da massa
cardíaca, dentre eles, temos o ventrículo direito, cuja função é ejetar o
sangue no tronco pulmonar, iniciando a circulação pulmonar. Já ventrículo
esquerdo ejeta o sangue na aorta, iniciando a circulação sistêmica.
Internamente, os átrios e os ventrículos são separados por septos
(paredes). Nesse sentido, o septo que separa o átrio direito e o átrio
esquerdo atende pelo nome de septo interatrial, já o septo interventricular
separa os ventrículos direito e esquerdo.
É preciso ter em mente que o átrio e o ventrículo posicionados do
mesmo lado se comunicam entre si por meio de uma abertura denominada
óstio, ou seja, os óstios atrioventricular direito e esquerdo estabelecem
comunicações existentes entre átrios e ventrículos. Para evitar o refluxo
nesses óstios, estão localizadas as valvas atrioventriculares direita (tricúspide)
e esquerda (mitral) e, tanto uma como a outra precisam da ajuda de
músculos papilares e cordas tendíneas. O primeiro deles é considerado
projeções do miocárdio ventricular, que se ligam às valvas por meio das
cordas tendíneas, para que seja possível manter as valvas fechadas durante
a ejeção ventricular. Em se tratando das valvas, exerce a função de evitar o

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refluxo do vaso arterial para a cavidade ventricular. As valvas da aorta e
pulmonar são encontradas na aorta e no tronco pulmonar, respectivamente.

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2. 1 Camadas do coração

O coração é constituído por três camadas conhecidas como o


endocário (interna), o miocárdio (intermediária) e o epicárdio (externa).
O miocárdio é formado por uma camada funcional cardíaca
constituída por músculo estriado cardíaco. Em sua função, desempenha o
papel mecânico de contração, o “Sístole”; e de relaxamento, a “Diástole”.
No que se refere ao encurtamento do sarcômero (unidade funcional
do músculo), ocorre ao longo de todas as fibras musculares atriais e
ventriculares ao mesmo tempo. São fibras conectadas por junções
comunicantes (GAP), citoplasma com citoplasma, formando um sincício,
que pode ser encontrado na seguinte forma: o sincício atrial, que se
encontra separado do sincício ventricular por uma camada de tecido
fibroso. Nesses dois casos, os dois constituem o esqueleto fibroso do coração.
Em relação à contração do músculo estriado cardíaco, e necessário
que ocorra a sua despolarização, uma vez que o coração apresenta células
em sua constituição que não são contráteis, todavia são altamente
excitáveis e capazes de gerar o potencial de ação capaz de estimular o
miocárdio.
Vale destacar que todo esse conjunto de estruturas forma o complexo
estimulante do coração, que é composto pelo nó sinoatrial e está localizado
entre o término da veia cava superior, presente na parede do átrio direito.
Entende-se por nó sinoatrial o marcapasso cardíaco natural capaz de
determinar a frequência cardíaca sinusal, ou de repouso.
No que se refere ao sistema nervoso autônomo, caracterizado como
simpático e parassimpático, entende-se que ambos podem interferir no ritmo
do nó sinoatrial e, desta maneira, ao analisarmos o primeiro deles, vemos

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que tem o poder de liberar adrenalina, que por sua vez aumenta a
frequência cardíaca, enquanto que, o parassimpático, propõe a liberação
da acetilcolina, substância que diminui a frequência cardíaca.
Quanto aos estímulos oferecidos pelo nó sinoatrial, vê-se que eles se
propagam pelos átrios alcançando o nó atrioventricular e do nó
atrioventricular. Nesse processo, o impulso atravessa o feixe de His (de forma
lenta, favorecendo o enchimento cardíaco ventricular), por fim, do feixe de
His partem dois ramos, o direito e o esquerdo, que se ramificam intensamente
nos ventrículos, constituindo, assim, as fibras de Purkinje.

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3 Circulação Pulmonar e Circulação Sistêmica

As circulações pulmonar e sistêmica iniciam-se em ventrículos, utilizando


as artérias para a distribuição do sangue. Em sua trajetória, passam por um
determinado local, retornando aos átrios por veias.
Em relação à circulação pulmonar, apresenta a proposta de oxigenar o
sangue, a iniciar pelo ventrículo direito do coração. Durante esse processo, o
sangue é ejetado para o tronco pulmonar, que, após um curto trajeto,
divide-se em Artérias (aa.) Pulmonares Direita e Esquerda. Entremeio a esse
procedimento, observa-se que as artérias pulmonares atravessam os hilos
pulmonares e se capilarizam, ocasionando na rede capilar pulmonar a
hematose (oxigenação do sangue), movimento que possibilita ao sangue
retornar ao coração por quatro veias pulmonares, seguindo até o átrio
esquerdo.
A circulação sistêmica tem como objetivo oxigenar os tecidos do corpo,
iniciando-se no ventrículo esquerdo do coração. Diante dessa
movimentação, o sangue é ejetado para a aorta, que realiza o processo de
distribuir o sangue para os órgãos, ensejando a oxigenação tecidual e
fazendo com que o sangue venoso retorne pelas veias cavas superior e
inferior.

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4 Irrigação do Pescoço e Cabeça

Convido você para dar total atenção à esquematização dos vasos que
irrigam pescoço e cabeça transposto a seguir.
Destacamos, abaixo, a trajetória percorrida pelo sangue até a cabeça
e, como você pode ver, segue pela artéria carótida comum, fluindo para as
artérias carótidas interna e externa.

Importante!

A artéria carótida interna irriga o cérebro (forma as artérias cerebrais). A


artéria carótida externa origina vasos que se destinam para órgãos do
pescoço, face e couro cabeludo.

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A. CARÓTIDA INTERNA A. CARÓTIDA INTERNA
DIREITA ESQUERDA

A. CARÓTIDA EXTERNA A. CARÓTIDA EXTERNA


DIREITA ESQUERDA

A. CARÓTIDA COMUM A. CARÓTIDA COMUM


DIREITA ESQUERDA

A. SUBCLÁVIA
DIREITA

TRONCO
A. SUBCLÁVIA
BRAQUIOCEFÁLICO
ESQUERDA

ARCO DA AORTA

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5 Irrigação do Membro Superior

Atente-se ao esquema abaixo, pois trará a forma como os vasos irrigam


a parede do tórax e membro superior (mais importante para o nosso curso).
Nessa trajetória, o sangue é direcionado para o membro superior pela artéria
subclávia, que, após um curto trajeto, alcança a axila, sendo nomeada de
artéria axilar. A artéria axilar atravessa a axila chegando no braço (artéria
braquial). A artéria braquial tem trajeto descendente pelo braço e, ao cruzar
o cotovelo, sofre uma divisão estruturada em artérias radial e ulnar. Em
contrapartida, as artérias Radial e Ulnar se unem formando o arco palmar
superficial.

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A. VERTEBRAL

A. TORÁCICA A. SUBCLÁVIA
INTERNA

A. AXILAR

A. BRAQUIAL

A. ULNAR A. RADIAL

ARCO PALMAR
PROFUNDO

ARCO PALMAR
SUPERFICIAL

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6 Irrigação do Membro Inferior

Temos, abaixo, um esquema dos vasos capazes de irrigar o membro


inferior. Nesse processo, o sangue flui da artéria ilíaca externa para a artéria
femoral, que atravessa a coxa, se deslocando posteriormente. Na região
posterior do joelho, a artéria femoral é denominada de artéria poplítea. A
artéria poplítea se divide formando as artérias tibiais anterior, posterior e
fibular. Por fim, a artéria tibial posterior forma as artérias plantares (medial e
lateral) e a artéria tibial anterior origina a artéria dorsal do pé.

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PARTE ABDOMINAL
DA AORTA

A. ILÍACA A. ILÍACA
INTERNA EXTERNA

A. FEMORAL

A. POPLÍTEA

A. TIBIAL A. TIBIAL
ANTERIOR POSTERIOR

A. FIBULAR
A. DORSAL
DO PÉ

A. PLANTAR A. PLANTAR
MEDIAL LATERAL

ARCOS PLANTARES
SUPERFICIAL E PROFUNDO

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7 Tributárias da Veia Cava Superior

Outro esquema importante para alcançarmos nossos objetivos dentro


do curso aborda as veias tributárias da veia cava superior. Nota-se, nesse
estudo, que a veia cava superior é formada pela junção das veias
braquiocefálicas e que cada veia braquiocefálica recebe uma veia jugular
interna e uma veia subclávia.

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V. TEMPORAL V. JUGULAR
SUPERFICIAL INTERNA

V. FACIAL

V. RETROMANDIBULAR V. MAXILAR

V. AURICULAR
POSTERIOR
V. JUGULAR
EXTERNA

V. JUGULAR
ANTERIOR

V. SUBCLÁVIA V. BRAQUIOCEFÁLICA V. BRAQUIOCEFÁLICA

V. CAVA SUPERIOR

ÁTRIO DIREITO

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8 Tributárias da Veia Cava Inferior

Abaixo, proponho a você o esquema das tributárias da veia cava


inferior. São veias do membro inferior que se unem formando a veia femoral,
constituindo posteriormente a veia ilíaca externa. Essa veia une-se à veia
ilíaca interna formando a veia ilíaca comum. Já as veias ilíacas comuns
direita e esquerda se unem para formar a veia cava inferior.

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VV. DIGITAIS VV. METACARPAIS
PALMARES PALMARES

ARCOS PALMARES
SUPERFICIAL E PROFUNDO

VV. RADIAIS VV. ULNARES

VV. BRAQUIAIS

V. BASÍLICA

V. AXILAR

V. SUBCLÁVIA

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9 Drenagem Superficial do Membro Superior

Mais uma esquematização importante para o entendimento do


extravasamento cutâneo dos meios de contraste condiz com a drenagem
superficial do membro superior. Nesse processo, as veias superficiais sempre
terminam em veias profundas. Em se tratando das veia cefálica e basílica
são consideradas superficiais e pertencentes ao membro superior,
terminando na veia axilar.

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VV. DIGITAIS DORSAIS VV. METACARPAIS

REDE VENOSA
DORSAL DA MÃO

V. CEFÁLICA V. BASÍLICA

V. INTERMÉDIA
DO COTOVELO

VV. BRAQUIAIS

V. AXILAR

10 Drenagem Superficial do Membro Inferior

No decorrer do processo de drenagem superficial do membro inferior


as veias superficiais do membro inferior, caracterizadas como veias safenas
magna e parva, terminam em veias profundas, entretanto a veia safena
magna termina na veia femoral, já a veia safena parva, na veia poplítea.

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VV. DIGITAIS VV. DIGITAIS
PLANTARES DORSAIS

VV. METATARSAIS

ARCO VENOSO PLANTAR


PROFUNDO

VV. DORSAIS DO

VV. PLANTARES
VV. FIBULARES MEDIAL E LATERAL

VV. TIBIAIS POSTERIORES VV. TIBIAIS ANTERIORES

V. POPLÍTEA

V. FEMORAL

V. ILÍACA EXTERNA V. ILÍACA INTERNA

V. ILÍACA COMUM V. ILÍACA COMUM

V. CAVA INFERIOR
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ÁTRIO DIREITO
REDE VENOSA DORSAL DO PÉ

V. SAFENA V. SAFENA
MAGNA PARVA

V. POPLÍTEA

V. FEMORAL

V. ILÍACA EXTERNA V. ILÍACA INTERNA

V. ILÍACA COMUM V. ILÍACA COMUM

V. CAVA INFERIOR

ÁTRIO DIREITO
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Considerações Finais

Espero que tenha gostado desta revisão de Anatomia do Sistema


Circulatório!
Após a conclusão desse estudo, peço a você que não deixe de
participar dos fóruns, para que seja possível compartilhar informações e
conhecimentos adquiridos, até mesmo dúvidas pertinentes, com os outros
colegas e também com os professores, ok!
Procure assistir aos vídeos que trouxemos a você no intuito de
complementar o seu estudo, além de exercer a função de ilustrar o nosso
material.
Exercite o aprendizado fazendo também essas esquematizações.
Procure focar na circulação dos membros superiores pois, conforme foi
mencionado anteriormente, na maioria das vezes é lá que a injeção dos
meios de contraste acontece.
Esperamos você em nosso para o segundo módulo?
Maravilha!
Teremos à sua disposição outro professor para acompanhá-lo!
Dedique-se aos estudos!

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Referências

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana


Sistêmica e Segmentar. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

GARDNER, Ernest. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan S.A., 1988.

GRAY, Henry. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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