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• Metáfora: a metáfora é, provavelmente, a figura de linguagem que mais utilizamos no nosso dia a dia. Ela
se baseia em uma comparação implícita, sem o elemento comparativo (“como” ou “tal qual”, por exemplo),
em que uma característica de determinada coisa é atribuída ao elemento metaforizado.
• Comparação: comparação explícita. Uso do conectivo comparativo – como, tal qual, assim como...
• Sinestesia: trabalha com a mistura de sentimentos e sensações humanas (olfato, paladar, audição, visão e
tato). Exemplo de aula: “pelo sabor do gesto”. “sentir na boca o som”, “eu já toquei o amor”.
• Hipérbole: exaltação de uma ideia, exagero, enfatizar. Exemplo de aula: “exagerado – cazuza”
• Repetição (Anáfora): é um recurso utilizado para dar mais ênfase à mensagem, por meio da repetição de
palavras. Ela acontece de forma sucessiva no começo das frases, versos ou períodos.
• Antítese: Uso de palavras com sentidos opostos, contraste de ideias. Exemplo de aula: luz – escuridão,
silêncio – som...
• Paradoxo: uso de ideias com sentidos contraditórios – que se excluem. Exemplo de aula: “amor é fogo que
arde sem se ver”
• Ironia: o interlocutor diz uma coisa, mas o significado é outro. É utilizada para se expressar de forma
sarcástica ou bem-humorada, além de servir como disfarce ou dissimulação.
• Aliteração: faz-se quando há a repetição do som de uma consoante na mesma frase. É usada para dar
ritmo ao texto. Exemplo: o rato roeu a roupa do rei de roma; quem com ferro fere, com ferro será ferido.
• Assonância: faz-se quando há a repetição de sons vocálicos, na mesma frase. É usada para dar ritmo ao
texto.
• Linguagem formal: normalmente usada no meio profissional, literário e acadêmico, a linguagem formal
também é utilizada para conversar com colegas de trabalho, pessoas que não temos muita intimidade ou
que estamos conhecendo no momento. NORMA PADRÃO – REGRAS GRAMATICAIS
• Linguagem informal: a linguagem informal é aquela usada todos os dias em conversas com os amigos,
família ou pessoas próximas, na Internet ou situações que não precisam de formalidade. Ela não exige
tanta atenção às regras gramaticais e conta com frases mais simples e sentenças curtas.
• Marcas de oralidade: traços da linguagem oral na linguagem escrita que indicam:
Emoções: Arrá! Vish! Aff, etc.
Por meio de reticências [...]
• Interrupção, dúvida/hesitação, suspense, repetição, , ausência de fechamento de ideia...
• Marcar interlocutor: né? Tá? Ok? Viu?
(Eu nasci há dez mil anos atrás, Paulo Coelho e Raul Seixas. LP, Há dez mil anos atrás, Philips, 1976)
a) Antítese.
b) Prosopopeia.
c) Pleonasmo.
d) Anacoluto.
e) Ironia.
JUSTIFIQUE:
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a) O porta-voz comunicou que recebeu ordens de d) O porta-voz comunicou ter recebido ordens de
dizer-lhe que o governo não aceitará a realização da dizer que o governo não aceitará a realização da
marcha. marcha.
b) O porta-voz comunicou que havia recebido ordens e) O porta voz comunicou que receberia ordens de
de dizer aos manifestantes que o governo não dizer que o governo não aceitaria a realização da
aceitaria a realização da marcha. marcha.
c) O porta-voz comunicara que recebera ordens de
dizer-lhes que o governo não acatará a realização da
marcha.
JUSTIFIQUE:
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Quais delas contêm versões corretas da passagem do discurso direto para o discurso indireto?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.
JUSTIFIQUE:
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9- O texto aponta no quadro de Tarsila do Amaral um tema que também se encontra nos versos transcritos
em:
a) “Pensem nas meninas/ Cegas inexatas/ Pensem e) “Os inocentes do Leblon/ Não viram o navio entrar
nas mulheres/ Rotas alteradas.” (Vinícius de Moraes) (…)/ Os inocentes, definitivamente inocentes/ tudo
ignoravam,/ mas a areia é quente, e há um óleo suave
que eles passam pelas costas, e aquecem.” (Carlos
b) “Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ Drummond de Andrade)
a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em
cima.” (João Cabral de Melo Neto)
Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos.
De um lado, o que há por trás é uma positiva discussão sobre saúde. Por outro, algo
de podre: o nascimento de uma nova eugenia.
(Adaptado de: Super Interessante. Editora Abril. 306.ed. jul. 2012. p.21.)
I. O código não verbal, principalmente no que se III. O conteúdo expresso na placa revela que,
refere ao segundo desenho, revela o discurso futuramente, indivíduos obesos sofrerão ainda mais
preconceituoso e, consequentemente, um aspecto discriminação social.
ideológico.
IV. O efeito de sentido expresso pelo conteúdo não
II. O sentido de proibição é captado por meio da verbal serve para reforçar o caráter polissêmico da
intertextualidade estabelecida entre os códigos não placa.
verbais a qual, por sua vez, revela aspectos ligados ao
gênero do humor.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
11- Analise o período “Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos” e
assinale a alternativa correta.
a) A segunda oração apresenta a elipse do termo b) Há um período composto no qual a segunda oração
“peso”, portanto a ideia expressa em relação à apresenta a ideia de adição em relação à primeira.
primeira oração é de oposição.
c) O período apresenta uso inadequado dos elementos JUSTIFIQUE:
coordenados “nunca” e “nem” presentes nas duas ___________________________________________
orações. ___________________________________________
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d) Os termos “nunca” e “nem”, apesar de estarem em ___________________________________________
orações diferentes, possuem o mesmo valor semântico ___________________________________________
indicativo de tempo. ___________________________________________
Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele
sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não
respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra
num desses meus badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em
“varreção” – do verbo “varrer”. De fato, trata-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação.
Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário,
aquela que tem, no topo, a fotografia de uma “varroa”(sic!) (você não sabe o que é uma “varroa”?) para corrigir-me do
meu erro. E confesso: ele está certo. O certo é “varrição” e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros
da roça façam troça de mim porque nunca os vi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostra-
lhes o xerox da página do dicionário com a “varroa” no topo. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o
povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção” quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre
esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa,
não diz nada sobre ela mas reclama sempre que o prato está rachado.
ALVES, R. Mais badulaques. São Paulo: Parábola, 2004 (fragmento).
12- De acordo com o texto, após receber a carta de um amigo “que se deu ao trabalho de fazer um xerox da
página 827 do dicionário” sinalizando um erro de grafia, o autor reconhece:
a) a supremacia das formas da língua em relação ao seu conteúdo.
b) a necessidade da norma padrão em situações formais de comunicação escrita.
c) a obrigatoriedade da norma culta da língua, para a garantia de uma comunicação efetiva.
d) a importância da variedade culta da língua, para a preservação da identidade cultural de um povo.
e) a necessidade do dicionário como guia de adequação linguística em contextos informais privados.
JUSTIFIQUE:
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Grade de Respostas
GABARITO
Seção Analítica
1 A B C D E
2 A B C D E
3 A B C D E
4 A B C D E
5 A B C D E
6 A B C D E
7 A B C D E
8 A B C D E
9 A B C D E
10 A B C D E
11 A B C D E
12 A B C D E
13 A B C D E
14 A B C D E
ANÁLISE DO ERRO
Questão___ Questão___
O que errou? O que errou?
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___________________________________________ ___________________________________________
___________________________________________ ___________________________________________
Questão___ Questão___
O que errou? O que errou?
___________________________________________ ___________________________________________
___________________________________________ ___________________________________________
___________________________________________ ___________________________________________
Questão___ Questão___
O que errou? O que errou?
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