Você está na página 1de 16

2019

WWW.PROBANTE.COM.BR

WWW.PREOAB.COM.BR

Direito Penal I
Vinícius Jardim
Amanda Salomão
DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

Grupo Aula Brasil EAD

Rua Dr. Pereira de Melo, 54


Luxemburgo BH/MG
CEP 30380-350

SAC (31) 3077 7992


0800 932 0000 ramal 7992 (fixos)
WhatsApp 031 99819 7992

www.probante.com.br

SINCRONIZE SEUS CAPÍTULOS


COM SUAS AULAS ONLINE!

Esta obra é protegida pela lei número 9.610 dos Em vigor a lei número 10.693, de 1 de Julho de 2003,
Direitos Autorais de 19 de Fevereiro de 1998, que altera os artigos 184 e 186 do Código Penal em
sancionada e publicada no Diário Oficial da União acrescenta Parágrafos ao artigo 525 do Código de
em 20 de Fevereiro de 1998. Processo Penal.

Produção Visual: Aula Brasil


Capa e diagramação: Renata Nagli
Diretor Geral: Diógenes Alcântara

DIREITO PENAL I 01
WWW.PROBANTE.COM.BR

02 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

DIREITO PENAL I

AUTORES

Dr. Vinícius Jardim

Professor de Direito Penal e Processual Penal;


Mestrando em Ciências Jurídico-Criminais pela Universidade de Coimbra;
Pós-graduado (lato sensu) em Ciências Penais pela PUC/MG.

Dra. Amanda Salomão

Mini currículo para constar na apostila: Formada em Direito pelo


Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ.
Desde 2009 inscrita junto à OAB/MG, atuando como advogada desde então.
Participação em cursos de especialização com foco no Direito Penal, e pós graduanda em Ciências Criminais.
Contatos: amandasalomaoadv@gmail.com
Instagram: Amanda__Salomão

DIREITO PENAL I 03
WWW.PROBANTE.COM.BR

AGRADECIMENTOS

À minha família, que nunca me permite esquecer que podemos chegar onde queremos
se nunca desistirmos e que o bom dessa vida é compartilhar aquilo que a gente aprende!

04 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

PREFÁCIO

Este material foi desenvolvido a partir da análise das últimas provas da Ordem dos Advogados
do Brasil, e escrito objetivando auxiliar de maneira objetiva e direta, na aprovação do
candidato. Na apresentação da matéria, têm-se maior ênfase para os assuntos mais cobrados,
mas sem deixar de mencionar toda a matéria, para que nenhuma questão da prova se apresente
como uma “surpresa” para o candidato. O material foi escrito com a partir de doutrinas, aulas
e cursos, especialmente dos professores Guilherme de Souza Nucci, Gabriel Habib, Emerson
Castelo Branco e Cleber Masson, além de ensinamentos de outros grandes mestres que nos
acompanham desde a graduação.

DIREITO PENAL I 05
WWW.PROBANTE.COM.BR

ÍNDICE PÁG

DIREITO PENAL: PARTE GERAL I

PARTE I: INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL E TEORIA DA NORMA PENAL


1. Introdução ao Direito Penal .......................................................................................10
1.1 Conceito de Direito Penal ..............................................................................10
1.2 Finalidade de Direito Penal ..........................................................................10
2. Fontes do Direito Penal .......................................................................................................10
2.1 Fonte de Produção: União ........................................................................11
2.2 Fontes de Conhecimento: Costumes ...........................................................11
2.3 Fontes de Conhecimento: Doutrina ..............................................................12
2.4 Fontes de Conhecimento: Jurisprudência ...................................................12
2.5 Fontes de Conhecimento: Princípios ...........................................................13
2.6 Fontes de Conhecimento: Analogia ...........................................................13
2.7 Fontes de Conhecimento: Lei ........................................................................14
3. Princípios Penais ................................................................................................................29
3.1 Princípios da Dignidade da Pessoa Humana ...............................................30
3.2 Princípios da Intervenção Mínima .............;..........................................30
3.3 Princípio da Ofensividade (ou Lesividade) .................................................31
3.4 Princípio da Adequação Social .......................................................................31
3.5 Princípio da Insignificância (ou da Bagatela) ..................................................31
3.6 Princípio da Fragmentariedade ...................................................................32
3.7 Princípio da Culpabilidade ........................................................................33
3.8 Princípio da Intranscendência da Pena (ou “Pessoalidade”, ou
“Responsabilidade Pessoal”) ..............................................................................33
3.9 Princípio da Proporcionalidade......................................................................34
3.10 Princípio da Legalidade .................................................................................34
4. Questão para Exercitar .........................................................................................................36

06 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

ÍNDICE PÁG

PARTE II: TEORIA DO CRIME


1. Introdução à Teoria do Crime ...........................................................................................39
1.1 Conceito Analítico de Crime .........................................................................39
1.2 Sistemas Penais ..........................................................................................39
1.3 Classificação do Conceito Analítico de Crime ..............................................41
1.4 Crime / Delito / Contravenção Penal / Infração Penal .................................41
2. Do Fato Típico ...............................................................................................................41
2.1 Da Conduta Penal .....................................................................................42
2.2 Do Resutado Penal ....................................................................................48
2.3 Do Nexo de Causalidade ...............................................................................48
2.4 Da Tipicidade (Formal, Material e Conglobante) .......................................52
2.5 Do Erro de Tipo ..........................................................................................52
2.6 Do “iter criminis” (ou Caminho do Crime) ...............................................54
3. Do Fato Antijurídico ......................................................................................................59
3.1 Causas Excludentes de Ilicitude ..................................................................59
4. Do Fato Culpável ..............................................................................................................64
4.1 Imputabilidade ..............................................................................................64
4.2 Potencial Consciência da Ilicitude do Fato ..............................................67
4.3 Exigibilidade de Conduta Diversa ...............................................................68
5. Questões para Exercitar ..................................................................................................70

DIREITO PENAL I 07
WWW.PROBANTE.COM.BR

ÍNDICE PÁG

PARTE III: CONCURSO DE PESSOAS


1. Introdução ..........................................................................................................................73
1.1 Critérios para a configuração de um Concurso de Pessoas.........................73
2. Da Infração Penal de Cada Agente...................................................................................74
2.1 Teoria pluralista ............................................................................................74
2.2 Teoria dualista ..............................................................................................75
2.3 Teoria monista (ou unitária) .........................................................................75
3. Da Natureza dos Agentes .................................................................................................75
3.1 Autoria ............................................................................................................76
3.2 Participação ....................................................................................................77
3.3 Participação em crime menos grave ..........................................................78
3.4 (In)Comunicabilidade das Circunstâncias e Condições de Caráter
Pessoal ...............................................................................................................78
4. Questões para Exercitar ....................................................................................................79

08 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

ÍNDICE PÁG

DIREITO PENAL: PARTE GERAL II

1. DAS PENAS ..........................................................................................................................81


1.1 Conceito e teorias da pena...................................................................81
1.2 Dos Princípios Constitucionais aplicados à pena ........................................83
1.3 Espécies de pena ..........................................................................................85
1.4 Da Aplicação da Pena ..............................................................................103
2. Concursos de crimes ......................................................................................................111
2.1 Concurso material ........................................................................................111
2.2 Concurso formal ...........................................................................................112
3. Crime continuado ..............................................................................................................113
4. Erro na execução e resultado diverso do pretendido ...................................................119
4.1 Aberratio ictus - Erro na execução ................................................................119
4.2 Aberratio criminis .........................................................................................120
5. Da suspensão condicional da pena ..................................................................................120
5.1 Dos Requisitos ...............................................................................................121
5.2 Espécies ............................................................................................................121
5.3 Da revogação .................................................................................................122
6. Do livramento condicional .........................................................................................124
7. Dos efeitos da condenação e reabilitação ...................................................................127
7.1 Reabilitação ......................................................................................................128
8. Medida de segurança .......................................................................................................130
9. Da ação penal ................................................................................................................133
9.1 Da retratação ...................................................................................................134
9.2 Decadência do direito de queixa / representação ......................135
9.3 Da Renúncia e do Perdão do ofendido .............................................135
10. Das causas extintivas de punibilidade ................................................................138
11. Da prescrução ................................................................................................................141
11.1 Espécies de prescrição (Art. 109 a Art.119) ..................................142
11.2 Aumento e Redução dos prazos prescricionais .........................148
11.3 Prescrição das Penas Restritivas de Direito ......................................148
11.4 Prescrição da Pena de Multa .................................................................149

DIREITO PENAL I 09
WWW.PROBANTE.COM.BR

PARTE I: 1.2 Finalidade do Direito Penal

A finalidade do Direito Penal


INTRODUÇÃO AO – adotada pela maior parte da doutrina
brasileira – é a de se tentar proteger os bens
DIREITO PENAL E jurídicos mais importantes e indispensáveis
TEORIA DA NORMA para a vida em sociedade.

PENAL
Há, entretanto, outras propostas de
finalidade do Direito Penal. Talvez a que
mais se destaque seja a desenvolvida
principalmente por Günther Jakobs, que
não vê sentido em se dar ao Direito Penal
a missão de se defender bens jurídicos,
uma vez que a aplicação do Direito Penal
revela justamente a falha em tal proteção.
Para ele, o foco do direito penal não pode
ser a proteção de bens jurídicos, mas a
proteção da vigência das normas.

2. Fontes do Direito Penal
Imagine uma nascente de um
Fonte: Freepik determinado rio. Esta nascente é o primeiro
lugar onde é possível ver/conhecer o rio.
1. Introdução ao Direito Logo, pode-se dizer que se trata da sua fonte.
Contudo, aquela água que se torna visível
Penal na nascente, não foi produzida exatamente
ali, mas antes, no subsolo. O lugar onde a
1.1 Conceito de Direito água é formada/produzida também pode
Penal ser chamado de fonte. Isso significa que o
rio possui dois tipos diferentes de fonte:
Tradicionalmente entende-se uma fonte de produção (que ocorre no
por Direito Penal o conjunto de normas subsolo) e uma fonte de conhecimento (que
estabelecidas por lei, que descrevem é a nascente).
comportamentos considerados como
socialmente graves e/ou intoleráveis e que O Direito Penal possui esta mesma
tenta evita-los com ameaças de reações característica dos rios, ou seja, possui fonte
repressivas, como as penas ou as medidas de produção e fonte de conhecimento.
de segurança. Em outras palavras, existe uma fonte
responsável por produzir o Direito Penal
(estabelecendo regras, criando ou abolindo

10 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

crimes, aumentando ou diminuindo penas


etc) e existem fontes de conhecimento do
Direito Penal (por meio das quais é possível
saber quais são as regras, os crimes, suas
penas etc).

O Direito Penal, então, possui


dois tipos de fontes: de produção (também
chamadas de materiais ou substanciais) e
de conhecimento (também chamadas de
formais ou de cognição).
2.1 Fonte de Produção: União
No que diz respeito à fonte de
produção, (o artigo 22, inciso I da CF, O artigo 22, inciso I, da
estabelece que) somente a União, por meio Constituição Federal estabelece que
de seu Poder Legislativo, pode criar normas compete privativamente à União legislar
penais. É, portanto, a União, a única fonte sobre direito penal. Isso significa que
de produção do Direito Penal. somente o Poder Legislativo da União pode
criar normas penais.
Já as fontes de conhecimento
podem ser subdivididas em fontes
imediatas (ou primárias) e fontes mediatas É importante lembrar que o parágrafo
(ou secundárias). único do artigo 22 informa que “lei
complementar poderá autorizar os
A principal fonte de Estados a legislar sobre questões
conhecimento do Direito Penal é a Lei. específicas das matérias relacionadas
O estudo/conhecimento desse Direito neste artigo”. Tal possibilidade, entretanto,
passa, necessariamente, pelo estudo/ nunca se concretizou.
conhecimento da Lei, que é considerada a
única fonte imediata de conhecimento do
Direito Penal. 2.2 Fontes de Conhecimento:
Costumes
Mas o Direito Penal também pode
ser conhecido por outros meios (outras Os costumes são considerados
fontes), como os costumes, a doutrina, a fontes do Direito Penal, mas sua influência
jurisprudência e os princípios. A analogia, na interpretação e aplicação das leis penais é
via de regra, não pode ser utilizada em bastante limitada. Os Estados Democráticos
Direito Penal, motivo pelo qual não de Direito se organizam, sobretudo, pelo
costuma ser considerada como uma fonte Direito. Os costumes podem e devem ser
deste ramo jurídico, mas, se ocorrer em levados em consideração no ato da criação
circunstâncias muito específicas, poderá ser das leis. Mas, uma vez que as leis são
aplicada e, por consequência considerada criadas, passam a ser a principal ferramenta
também como fonte. de organização social.

DIREITO PENAL I 11
WWW.PROBANTE.COM.BR

O Brasil é um país que conta mais adequada, mas o aplicador do Direito


com mais de duzentos milhões de deve estar sempre vinculado, sobretudo, às
pessoas, espalhadas ao longo de uma leis.
imensa extensão territorial. Com estas
características é natural que existam
por aqui inúmeros costumes diferentes.
Assim, a utilização dos costumes como
principal referência para a organização da
sociedade brasileira geraria um ambiente
de grande instabilidade jurídica, ou pior,
uma estabilidade conquistada na base
da supremacia de alguns costumes sobre
outros.

Assim, sempre que um julgador


estiver diante de um caso em que a solução
determinada pela lei é diferente da solução
determinada pelos costumes locais, deverá Fonte: Freepik
ele dar prioridade para a solução legal.
2.4 Fontes de Conhecimento:
2.3 Fontes de Conhecimento: Jurisprudência
Doutrina
A Jurisprudência – entendida
A Doutrina - entendida aqui aqui como o conjunto de decisões dos
como o conjunto de estudos desenvolvido tribunais superiores – é mais uma fonte do
pelos doutos/estudiosos com o objetivo Direito que possui suas limitações. Se um
de compreender e criticar os tópicos julgador se deparar com um caso em que a
relativos ao Direito – também é uma fonte jurisprudência está consolidada num certo
que possui suas limitações, apesar de sua sentido claramente oposto ao da lei, deverá
inegável importância. optar pela aplicação da lei. Tal situação é
possível quando, por exemplo, ocorre uma
Um cientista deve ter liberdade mudança legislativa, deixando atrasado o
para pensar, produzir, criticar e oferecer entendimento jurisprudencial.
propostas. É por isso que estudiosos
diferentes podem chegar a conclusões/ Ademais, mesmo que não ocorra
interpretações diversas sobre um mesmo nenhuma mudança legislativa, um Direito
objeto de estudo. Portanto, por uma questão democrático deve deixar abertura para
de inteligência científica, a Doutrina deve novas interpretações de suas leis. Assim,
sempre ser levada em conta para a criação os juízes devem ter alguma liberdade
das leis, mas uma vez que as leis são criadas interpretativa
passam elas a ter a primazia na aplicação do
Direito. A Doutrina pode criticar as leis e Mas a Jurisprudência, como fonte,
dar a elas a interpretação que concluir ser a tem uma característica que os costumes e

12 DIREITO PENAL I
WWW.PROBANTE.COM.BR

1.3. » deFontes
4.3.1
a doutrina
poderá
sentenças
»TESTEDIREITO
advocacia. Quantodotêm:
resolver
O
A
desautorizar
SEU àdireito
ÀasFILIAÇÃO
aforma:
estrangeiras
não
renúncia
parâmetro obrigação.
aabdicativa
no
possibilidade
para
país.a Perceberíamos,
demais.
CONHECIMENTO virtude
Os
é um frutos
de éato
tera 4.3.2
conexão
ser dada.
concentração FAMÍLIA
• Comentários:
Analítica/prolixa
porém significa
ONestes
No docaso
foram
estudo NATURAL
vínculo,
casos,
débito), de
lesadas–daligação
costuma não
as por se ou
aparecer
constituições
mudança um exime
organização ponto
defeito deoa
contudo, que ATENÇÃO
cada uma das– três proposições EXEMPLO
administrativo

força Escrita
percebidos
razão,
jurídico não
ela
ou /
vinculativa,
pois positivada
controla
separados
negocial,
por osmeio
são
apetites
enquanto
do das
as
devedor,
e
pode ser valorizada em seu mérito, se
súmulas
paixões.
normas
que osa domicílio comum,
analogia.
devedor preveem
na deo objeto
prestação
funcional da Administração Pública visa cumprir
profissional uma de
do a conexão
obrigação,
série
para
serviço; de
outra refere-se
alegando
normas
unidade
FGV
vinculantes.
pendentes
Aristóteles

renúncia
AQuestão Exame
constitucionais
Quando
O
vulnerabilidade
1. de
translativa
do explica
aluno
Nestes
estado
Exame Ordem-
credor. casos,
de
aéque
do
OAB-PE um
de 2010
curso
pessoa
estãoqualquer
onegócio
julgador
jurídico
filiação
consumidor2002 não
em jurídico.
excesso
deverá,
nãotiver
pessoa que
umé federativa,
ilustrar àcaso
A matéria
Não sobre
fortuito
covardiahá,a posição
no tratada
diferentes
éoum ou
Direito eforça
advogado
vício pela
evolução temas,
demaior. norma,
falta
Internacional denem
deve Isso
de como
sempre
porque
requerer
coragem.
carreiraPúblico, dosa
São admitíssemos
considerados queagentes
procuram descrever
públicos o mesmo
todas asaa
na
édomicílio
exerça
um prática,
documento
vício,
atividade
Salvo
nacional,
seguir
e a o
específico;
virtude
regime
incompatível
considera-se
o entendimento
estará, Art. 17. Para os efeitos desta Seção,
ângulos14. que de
da separação
oportanto,
local
com dos aservidores capacidade
consagrou-se A
coincidentes
transferência civil,
analogiaali deo domicílio,
o consiste
com
princípio
sua as
inscrição o
em casamento,
dese aplicar
matérias
que
para deo
São
relacionado
física considerados
é presumida
fenômeno com pelas
visto depela a correntes
ordem
lei, enquanto
diferentes
doutrinárias
biológica, uma Constituição
A temeridade ocupantes supranacional,
é vício de cargos do excesso tampouco
públicos.
• pessoas
como
tribunais
residência,
no
advocacia
obrigatória
conforme Não físicas
objeto
equilíbrio, do
escrita
pode
superiores,
e,de
exposto incumbidas,
Direito
caso
na bens,
moderação.
da pessoa jurídica deve ser demonstrada não
na se sob
Internacional
frequentar
/ consuetudinária
todos
tenha,
este remuneração
Constituição Ouoo
entendimento
os Privado
estágio
lugar
seja,
demais em
no
(art.– Conselho
Para ou
umaum seja,
gênero
coragem.órgão
lei é
não
tanto serãoa
que,
consideradas equiparam-se
legislativo
matéria
apesar
perece
correspondente,
É fácil tratada
nunca.de aos
central
como não
entender os
apresentados
consumidores
Após
porque
ter a
uma
sendo estabeleça
escolha
sido
constituição
quando todas
norma
criadasea
certo
conceitos
outodos não,osdefinitiva
indicados ounas transitoriamente,
alternativas, com do as regras as vítimas
de conduta dodos evento. sujeitos de Direito
ministrado
estiver
que
meio-termo.
regimes
227,
2.2.3no casose
as
§6º)encontre.
manifestado
denormas
e
Resolução no pela
bens
concreto. ECA o respectiva
herdeiro
em
constitucionais
(art. súmula
26). instituição
casado vinculante.
necessita
estãode que de obrigação
indicativa
para o
imagina um
material
Conselho
quadrouma passa
de
caso DIPRI.
funcional, a ser
específico,
(direitos
Seccional
pessoacarreira, de coisa
que tem foi
deve certa.
criada
fundamentais,
suspender
medo
classe, para
de
cargo,
exercício
exceção de função de
de: Questões
ou atividade pública. Internacional, muitoEstado menos um governo
ensino
de superior,
autorização
espalhadas doemparacônjuge
textos
fins de para
constitucionais
aprendizagem,
renunciar à ofunção um caso
estrutura
pedido
formigas, semelhante.
de
e empregoenquanto do
transferênciapúblico. Tal éaplicação
outra eimprudente
ou divisão
de acaba
inscrição dos
e
• Art.Pessoas
central. A soberania expostas
daéserpentes
ato inerente àsnão práticas
a cadao
A.1B)
vedada
herança.
2.5 Quanto
Assim, a
esparsas,
Fontes
Espécies A aos
inscrição bens
na
de consumidor
relação
é correto de na
de
afirmar OAB.
jurisprudência
Conhecimento:
filiação é de
que adquiridos
os notários e nos
natureza suplementar, solucionando
poderes),
se arrisca 246.
Há Antes
diversos
desafiandonão
comverificar
ao só
grande escolha,
oexemplos
caso, nível mas poderá
detambém
de
a existência
venenosas.objetos
detalhe. de
a) TESTE
reconhecimento SEU de direitos
CONHECIMENTO noe comerciais
Estado-nação,
devedor alegar sendo ouincorreto
contratuais sustentarabusivas,
da uma
Princípios costumes.
socioafetiva,
registradores
estrangeiro; sãoisto é, ser pai ou mãe é de
vício O conexão
consertando,
meioou ilegalidade
soberania termo
QUADROnas mesmo –perda
normas
transnacional. coragemna queou da deterioração
deLINDB,
inscrição
FUNCIONAL:
Resta, –forma
é pois,
a virtude. coisa,
vejamos
paliativa,
principal.
a opçãoé o
aindaainda que queforça
por determináveis
maior ou caso ou
fortuito. não.


uma Para
Os
Justifica-se
relação
b) conflitos Temos ESTRANGEIROS
qualificar
de
de leis noduas pelo
convivênciaos bens
fato
espaço; espécies e deregular
que
familiar que nãoas
deea 1.3
conjunto um“c”, dos
aquele que artigos
vazio
História
é de
a maisconstitucional
legislativo.
carreiras,
correta, e cobrados
pode cargos
ser nos exames:
A exemplificada
analogia
isolados no é,e
Exemplifica ATENÇÃO essa espécie, as pessoas
relações
tenham
sucessão
a) »
Questão
» agentes
afetividade.
consumidor:
c) situação Quanto
se
aaberta
1. eles
graduado
OAB-DF,
públicos
Osjurídica
princípios à origem:
concernentes,
é considerada
2006
ocupantesem – entendidos aquia
do estrangeiro; direito
de aplicar-se-á
imóvel
cargo no Brasil
efetivo por funções
Brasil portanto,
pela Corte Poruma
públicas forma
lógico,
Internacional remuneradasde
de integralização
somente
Justiça. integrantes pessoas do
lei
devem Na
ed)
• sedo
determinação relação
aposentam
país
criação revalidar
deem entre
Promulgada/democrática
um aos
legal
que o
direito oas
70ediploma
estiveremdireitono
(setenta)
pessoas anos
internacional. nacional
situados de idade.
casadas
Brasil para e–
(art.
que 2de
inscritas A uma
sistema Art.que 9o
competênciaAsse
jurídico.
na
mesma Para
OAB
sentirem
hipóteses qualificar
Seserá
podem
pessoa do
antes
enganadas
eart.
exercer
federativa 1814,
oreger
concorrente asaou
sistema
por
CC,
de
uma
obrigações,
entrenão
estava
atividade seus
comob) “ideias-mestras”
internacional,
agentes a
públicosteoria dasentende
que
vitalícios, quais outras
que
ocupantes são se Existem propaganda
aplicar-se-á dois atipos lei dona detelevisão,
país inseminação
em que se mesmo
constituírem. que
artificial:
1.3.1.8º).
obter
quiserem
»» Lei
constituições
a inscrição
dispor
Consumidor
No direito na
de com
OAB.
imóveis essa precisarão
origem
stricto sensucomo
brasileiro há situações são
da
ou de se
órgãos o operam
juiz
falho/vazio,
advocacia É de
brasileiro
internos. importante
pleno
agora,
e receber direito.
(seria com a ressaltar
Para
exclusiva
a ser
aplicação
denominação no que
excluído
caso o
da
de
de
Comentário:
originam
sistemas
autorização
em decorrentes
standard
Conformeque
– são
cargoindependentes
a a do

também
efetivo,outro, de
convivência
art.
doutrina 2º:
de
considerados
enão
e exceto distintos
processo
toda
Direito familiar
pessoa é legislação
a:
seos aposentam
casados
Internacional e
física/naa III.

homóloga
será
advogado, CPC/15
de bens
analogia, FONTES
não eAheteróloga.
necessário
história
tenha
trouxe
imóveis)
estáassim, casos
que
completo/inteiro
do próprio companheiro e a última utiliza o esperma o DO
constitucional
e ose
advogadode DIREITO
A primeiraoemprega
comprado
estrangeiro.
produto. é diversa,
obrigatoriedade
proponha novamente.
deve
o sêmen
contra
Caso
inserir
fontes
a) dualistado Direito
compulsoriamente. Penal e–nos últimos que anos desde
INTERNACIONAL a primeira
Qual o objetoconstituição em 1824 até
Princípio aliud pro alio estabelece ode conexão inscrito

Direito

separação
ob)
realizado
afetividade
vêm jurídica
Privado, Regra
É
ganhando todos
independentista
c)delegatários
credor
unicamente
de umarepresentantes
objetos
relativa).
serviço
a
Seccional
deTais Você gostaria de acessar o
absoluta.
possível
são
estudo
Administrativo.
como
de
principal
quedeadquire
osmais importantíssima:
serviços
nãoahipóteses
estáda
do
órgão
do
ter
presumidas
itens
autoridade
OAB
inscrição
ou
povo;
DIPRI,
destinatário
fonte
compõem
espaço composto
utiliza
públicos
obrigado
A são(em
lei
jurídica
mais
exceção
aqui
em
(presunção
oproduto/
emaaprovados rol
posições
receber
judiciária
resultado
final.
mais
cabe
deÉum
feita
tida
por
do
de
ào
no
da
seu
de aquele
a atual
no
visando
documentos
PÚBLICO
classes
dos

precedentes,
aspessoa
partes
nome
art.
precedentes
obrigação
herdeiro
9ºsua
Masda
tenham
eArt.
número
diversa.
deCARREIRA:
funcionais
1988.
LINDB?
vinculantes
exclusão
reputa-se
que
e vista a
mas
uma
29. Vejamos
relação
assinar
do seguinte, em
domicílio
de
ParaSimples:
e
époder
ação
inscrição
os
quenas
ode
fins
não
afastamento.
constituída
da é
de
emproduzir
indignidade
diferente,
a conjunto
aplicação
deste
todos
Capítulo
Obrigações.
um
analogia
profissionalmente. no
seusconstituições poder
lugar
integrantes com
a
os
de
da
privilegiadas
emc) unidade
concurso
obrigação
criação de
na
normativa
público.
diversa
um Direito
hierarquia
da que lhe
Internacional,
do é Direito,
devida,
sendo
classificação
Portanto,
sem limites. Previsto
objeto
oPenal noacima
de art.
conexão 25,equiparam-se
caput,
desta donorma
ECA: aos
sentido
até

brasileira
Estado),
4.2.
ainda
certo
relativas
deve
citados
portanto,de » »
Outorgada
interpretação
d)conceito
monista
os
adquirindo
origem
ser
os
Comentário:
estudam
nesse
Indignidade:
amplo
notários
que quejá
a
o
que
realizada
cumulados
serviços
o
háConteúdo Completo?
imóveis
são
Consumidor
atos
caso,
conhecimento

abarca
sistemática
e utilizamos
força
mais impostas
no
constituições
registradores
searas
administrativos
públicos,
prevalecer
Direito
a
normativa
valiosa,
inscrição
desde
domicílio
com sobre
Internacional
os
dos
dasituados
até
pelo
equiparado
investidos
a
sãoaqui;
ciência está
arts.
a
decom
principal
Constituição
artigos
–delegatários
podendo,
noprevisto
jurídica
profissional
governante;
normativos
1593,
em
letra-fria
Público
ações
acimaessa
que
Brasil.
–1596
cargos são
de
eessa
o

percorrem
brasileiras
de
progressão
3.1
odo
dosDIPRI
proponente.
Direito
outros
Introdução
Art. 25.
ao
ramos
os
consumidores
Carteira
funcional.
é
Entende-se
de
especial
diversos
longoObrigações.
Aédetermináveis
oação
tema do
às
do tempo.
indignidade
Direito.
da ou
Fontes
todas
OAB
se comparada
níveis
Isso
não,
as
é deve
porque
de
expostas
por família natural a
para
pessoas
ser
usoo
às
à

do
• no
Sobre artigo
advogado
Cesarista
os bens 313 (local
móveis
– do CC.
constituições
ondeaplica-seNo CC/16,
pretende a lei
com este
exercer
do país obrigatório Direito
proposta “Opara
Penal alcance
práticastem do
desconstituir
nele teor
previstas.regravinculante
o obrigação
herdeiro de
como
ealgumas

1597
aquelas
efetivos
Direito
princípio
os dodecretos,
apósCódigo
leis.pessoas
Diferenteaprovação
Aristóteles
Internacional
vinha
resoluções
Civil.
dentro
que daem
Privado.
não
chama
das
e deliberações.
concurso.adquirem
renúncia,
obrigações nossas na
de
o
do »» 1824
comunidade
Vejamos –noaformada como
exercício
constituição
a seguir, pelosopais deaprofissional
1824
elemento pode
ou qualquer de
em
majoritariamente
que
origem
produto o “a”
proprietário
ou são serviço decorrentes
a profissão).
for domiciliado,
diretamente de No normas
e, bem
caso
por D) dessa um dos
ser deles precedente
Quanto qualidade.
crimes
advogado às
CLASSES: serem
ou é
sucessões limitado
A
estagiárioação
definidos
sãoliberal, épelos
e de
é
compostas fatos
natureza
prova
por do
da
lei.
indignidade
A opção
Comentário:
inclinações
dar coisa
e a
de “paixões”
certa;
exclusão
opção
já oquestão,
“d” ou não
apresentam se
“apetites”. dará
visões O
conexão. A e seus descendentes.
considerada engrenagem como que pactuadade
permite oe
como
do
por estagiário,
isso,elaboradas
opostas asnão
vontade coisas
No
São
da aprincípios
entanto,
se os
mesmado empenhadas
sem
inscrição
casos
enquadram éCC
herdeiro, deofiliação
participação
importanteinclui
será
no em
mas
na
sempre
sua
conceito
devendo ope
sim
parte
popular,
posse,
ressaltar na
legis
uma de
por identidade
cargos caso
constitutiva »» que
Segundo que ootenham
gerou
negativa
civil
primeiríssimo
Obrigação para easde pela ouartigo
qualquer
mesmas
restituirquestão do jurídica
desconstitutiva
fim. Código
atribuições.
coisa certa
Gabarito:
excesso
de
mesma
mesmo
aanalisados
(por delas mas
importância
éRESPOSTA:
imposição força
consumidor
chamado ser
Os
ou
pagamento.
letra
de
a
Seccional
que há
adoem
D.
falta
localizados
lei):
de
da
standard.
correta.
LETRA www.probante.com.br
procedimento
da
legislador,
tópico
vício.
prática
onde C em
Como São
penais
das
realizar
Constituição outro
três
vimos,
–podendo
Aespecífico os
virtude
inclinações
posterior
ocasos:
país.
curso
na
notáriosnão
serão
qual
ocorrer
(tópico
está
de
háe
no

país
funcionamento
com
Público
1.3.2.
semirrígida;
apreciada
Penal, prazo
“não
»» Elemento
a o defina,
intentada, alcançar
onde
A
1891
como
Deverádecadencial
há–crime
família
tem
ao
era
douma
dispositivo
contar
ser
natural
Direito
a constituição
por
de
da
domiciliado
premissa
deélei
observada
sem
base
conexão:
abertura do
Internacional
4composta
anos
de
acórdão.
o da
necessária
apara
anterior leipor:
1891mútuo
ocominação pode
sucessão.
falecido
ser
Para
do
que
se
“3”), direito.
com
1.3
teoria
meio.
consulta
registradores
• fortemente
encontram
Coletividade
herdeiros
Estrutura
dada popular
são todosdesenvolvida
particulares
legítimos
a importância da de via
os
norma
referendo
pessoas,
ou teórica
com
fundamentos
em
de
o
ainda
testamentários
Direito
sobre
nome
e práticae
colaboração que ser considerada
reconhecimento
nem
Além
Os pena
dos
cargoscomo
Disciplinada de
sem
advogados
quepelos
seus
prévia
compõem
liberal,
atores
privados,
artigos
(ou 238ou
as classes
pactuada
sujeitos)
osae
princípios »»seu Obrigação
“independentista”
com o Estado,
conteúdo;
jurídicos mas ou de
devem
que dar
“unidade
irão coisa
ser servir incerta
normativa”.
aprovados em o
integrantes além ausente
legal”. desse
Isso limite,
para Advocacia
significa
da o os juízes
inventário
que, Geral
se são
um livres
edacaso para
União,
partilha, não
do portema. a) Filiação
nãoindetermináveis,
serem dignos de herdar, biológica, em
que intervieramnãode face base
serem de são 242 cargos
do membros
rígida; a) de
Código somentecarreira,
Civil diversos
ostrata-se
pais; dedos cargos
obrigação
para
ambos Internacional
• Por Pactuada
concurso a
merecedores
isto,
criação
os dentre
público
pais,
nas relações –
das dePrivado
as
da herança,
opções
provas
constituições
demais
resultante de consumo. e
normas
de remanescentes,
títulos
casamentocom
ou seja,Seteremantes
jurídicas de
essa
uma ou da
qualquer como
isolados
decidir.
naé »definido
qual Elemento
”2credor
ProcuradoriaA que
que,
b) os intervenção
como seja
emborajá
pais
da
éda
acrime
e
mesma
de Fazenda
natureza
integrando
proprietário,
prole; do comunidade
conexão
por Ministério
Nacional,
ealguma
localidade
o é lei,
quadro,
cabendo- o
a correta
Disciplinada éVALEapelosletra LEMBRAR:
do“a”, pois aExcesso
edoutrina Prudência: »
internacional. 1934 –Não
Virtude a constituição
parte,do portanto,
intelectodepossível
1934 de pode
uma
prático.
como
união assumir
praticado Falta
origem a titularidade
os
estável;
fábrica
atos são Virtude
regulamentos,
põe
ignóbeis aartigos
decorrentes cartório.
venda
ou
243
asde
um
reprováveis. um 244
instruções pacto
produto do Defensoria
dos trecho
Público
não logo, bens
lheser ensejamnão da
se(art.
é
oconsiderada norma
justifica
direito
c) Pública
crime.10º).
odos que
como
Ou
percurso
umtransnacional, e
Aplicará das
seja,
depaisdevolução. torna
esocial,custus legis,
Procuradorias
a lei brasileira
ausência
progressivo
prole. Regras doa
não
de
Código2.6
normativas,

monista,
DOMICÍLIO Fontes
política,b)
considera
Civil
As
inseguro, as
de
trata-se
normas
estabelecido
osdoConhecimento:
PROFISSIONAL:
resoluções
Filiação
sistemas
de e
biológica,
todos os consumidores obrigação
DIPRI
as entre
interno
portarias.possuem
a
em cuja
forças
sede
e
face eaos “constituição”
Dirige
determinação
1.3.3.
como lei a
Doutrina
parte.
Consultorias
filhos
incriminadora vida
e Sendo
cônjuge, do comohomem,
direito
quese
Jurídicas
em o
mais direito
Direito
promulgada
tampouco
aperfeiçoando
aplicável,
favorável
dos como
discutido
PenalEstados,quede
não
Covardia
internacional Coragem
interdependentes, um Temeridade
buscando servidor.
semelhantes
e rígida. Foi à inspirada
de dar global coisa na certa.
Constituição Havendo de
Analogia
prestação
uma estrutura ou objeto
própria é indicado
muito apenas
marcante, aéaObs1: um
suas poder
atividades.
nacionalidade, legislativo Prudência
domicílio,a é que
o normatize
princípio
leiourelação
do local da
de
1.4.
do principalORGANIZAÇÃO
contrapostas.
pai que
reconhecimentoou
Serão oda
da atividade
mãe,
adquiriram,outro.noatos
aqueles
no detaxativamente
caso
mesmo advocacia,
de quefamílianão do Ex: puramente
lei osdo
melhoramento
Weimar; É domicílio
interpretada
Distrito
psicólogos
importantepatrimonial.
Federal, sem depessoal,
como dos
certo umMunicípios
trabalho
citar aórgãoem
problema,
regra têmgasto
do cargos
art. aos
e mas
das
do
23
pelo gênero
subdividindo-se
Insensibilidade e quantidade,
em
Temperança objeto de conexão
faltando
Libertinagem
daa bens
respectivas as
escolha
situaçãorelações
justamente jurídicas
racional
da como
do estrangeiro
Doutrinacoisa
entidades que, (lex internacionais.
éuma guiada
a rei
situados pelo
sitae),
interpretação
de noou desejo
ou Selei
Brasil. dada do
1.3.2. prevalecendo,
monoparental;
FUNCIONALprevistos Jurisprudência
o tenha
no art. na
consumido,dúvida,
1.814, CC.são protegidos;o domicílio de
do » carreira.
devedor,
»ECA, lucrará
que
1937 Se houver
– aoconstituição
afirma credor;
que “asolução.
em administração
três
falta de patamares
caso contrário
1937 uma
carência
pode
e pessoa
indicação »elementos
» Avareza O
Quanto
física
c) da dode
Direito,
Filiação àconexão.
qualidade apesar
elaboração:
advogado.
não
Prodigalidade dade
biológica, coisa.
Como tentar, emjáVale
Esbanjamento foi
não
face indireta bem,
foro

pelos
determinada
funcionais, decide
(lexfori).Para
operadores
e sempre afastar
conduta
fundacional
haverá pelos
do o
Direito
três não melhores
herdeiro
for
também
classes acercameios.
narrada por
têm
desses de
Questão 2. CESPE (2009) deas ser benfeitorias
recursos
considerada úteis
materiais comoounão necessárias
constitui
social, deverão
motivo
outorgada
dizer,
de introduzida
consegue
• DOMICÍLIO
quem a obrigação
DogmáticaA Art.
adotou uma
prever 2°DA– as de
Parágrafo
jurisprudência darúnico.
conceituação
todos
constituições
PESSOA
regularmente; coisa
os
nada NATURAL: incerta
inicial
problemas
são
Equipara-se
mais é noéa
feitas
que
inscrição indignidade
determinada
como
servidores:
Em
A
criminosa
na lei não
OAB doverdade,
questão
osInspirada
de é
pelas
e senecessário
domicílio
1ª, 2ªoujurídica.
leis
submetem como
do
penais,
ena3ª que
herdeiro
às é Valério
tenha
porque
normas
classe. Essas ou
VilezaNo art.Magnificência
Comparando-se 1814,
as instituiçõesCC, percebe-se dode
Vulgaridade direito sere indenizadas.
suficiente
Mazzuoli
Justiça rígida. para
abem
é éRetornando
maior
a perda
coloca: das virtudes,
a suspensão
Constituição
englobando
do
umagenérica,
tópico
possíveis.
é ocom lugar
reuniãod) uma
anterior,Por
consumidor
base em
onde
de
Filiaçãovez
vamos
isso, que
ideias
váriasela
não aestabelece
coisa
relembrar
às vezes,
a coletividade
políticas
decisões
biológica aeojudiciais,
ser
ocorrem dada
sentido
pessoas,
jurídicas
a
em sua
face legatário
concernentes
sido processado
elapolonesa,
classes não em regula
criminosa.
aos
conjunto aeadvogados.
ATENÇÃOjulgado
capacidade
é que ao
Pronto, nosso
criminalmente.
formam para exemplo
suceder.
resolvido
a carreira o
ointernacional
legislador tutelou público três as
com bens
típicas jurídicos
doque direito de poder familiar”. era fascista e autoritária;
ainda
acerca C)
destesQuanto
situações não
termos.
em
específicas.
residência de aos
ainda
foi
comque fatos
que
São jurídicos
indetermináveis,
individualizada.
umconstituições
Respeito
ânimo julgador
definitivo. seA vêescolha
diante
escritas. haja todas
anterior,
problema! as demais
encontremos
É a opinião virtudes.
juntos
dos o Agir
elemento
especialistas com de e
do valores pai
Modéstia
interno dedeterminada
(não
diferentes: do
determinado doador matéria.
de percebe-se
país, esperma), Vaidade nos
que, dos psicólogos.
»»TESTE 1946 –pessoas
a CONHECIMENTO
constituição
pertence
de
• noum decaso
intervindo
ao para
Histórica/costumeira oPróprio
devedor, nas relações
qual em existe
não de consumo.
regra. – uma Pode, lei E)
No
equilíbrio
conexão:
estudiosos
Brasil,
No
Quanto
plano SEU
asequidade.
internacional,
econtida
ao registro nos
jurídicasfaltaodede
tudo
Alivros,civil
que
de
1946
de se pode
direito
faz
justiça
pessoas
pareceres
oué
casos direito inseminação
internacional, artificial heteróloga as
2
. Obs2: Nos
público termos
Também
serseconsiderada
deixa podem de fazer do como
ser
ATENÇÃO énão art. social,
consequência
consumidoras, 935,
haverá daCC,
promulgada perda
vontade
desde ae
ainda,específica
a) Moleza A
ser
constituições
há uma Devem
No lei que
definida
determinando
Brasil,
norma ser rege
Prudência são
ao
suprema uma
pelas
realizadas algumaobrigação
partes
resultado
contrário
como como
solução.
Ambição
inscrições
no dodireito éa
das
que naturais vício,
estudos
masem nãogeral
Julgar há excesso
acerca
uma dede justiça.
conduta determinado A ideia
como
• Vida – Do autor da herança, seu responsabilidade
automática
1-e OAB
que organizada
rígida; XXII
vulneráveis do–dos poder
2017 Estados
na civilfamiliar
relação para independe
que no
isto caso
jurídica. da
aconteça.
Essa de
do
pertencente
São • país Bystanders
casos em que
ao foi–que
credor celebrado/constituído
as vítimas
oadotam
direito de deescolha.
danos de justiça
Art. 9olei. como
Para qualificar parâmetro e existir
regerde as equilíbrio
obrigações,
interno.
suplementares
acontece tradições
cônjuge,
Indiferença nosde
Obs: Oslacunas
países sociais
em filhos
companheiro,
Gentileza caso legais.
e ascendente
são de
os Em
o filial
políticos Common
titulares
Irascibilidade
outras do
de
ou pontoQuem
condenação Porda
criminosa, quer
isso,
responsabilidade
Antônio,
»» aplicar-se-á1967 apesarfazer
qualquer
vendedor,
criminal,
–conceito de não
concurso
comparação
criminal.
celebrou
salvo para
que nenhuma
se
contrato
na algum
pretenda
Portanto,
hipótese de
o acordo ocasionados
(art. 9º). pelo
Porém, fornecimento
se for constituída de corrente não éaa constituição
unânime,
lei do país deem
mas 1967 pode
énormativa
viável
que se
Law palavras:
escritório
Ab) há
direito e órgão
determinada
doutrina
deque
descendente.apesar
em central
têm
filiação outro
críticada
eno imensidão
legislativo
Estado
comunidade.
exercemprecedente
a palavra para
ou
contra do nosso
todo
exercício
a
gênero,
um regra o
São
ou traz de lei
dos que
compra
para
aórgãos
fazer atona
condenação secom
venda oaacima
Brasileiros,
etrate dinâmica
dessa com
responsabilizar
porcomo quando
forma, dedeprodução
mencionados
Joaquim,
crime
igualdade
no
seria estrangeiro,
uma
comprador,
doloso, precisa
civilmente
sujeito
para
formanoà
no Descrédito
planeta.
ordenamento produto
estrangeiro eou serviço
executada
jurídico, alguns defeituoso.
no Brasil,
casos, Como
deverá
quando ser
sustentá-la
Aristóteles.do considerada
constituírem.
Direito principalmente
interno só social,
pode levaroutorgada
em ao uma
fracasso e
habitual
obrigatória, constituições
entendendo
mais da
indivíduos,
• c) próprio
Honra a Veracidade
profissão não
jurisprudência
que deveria
ao
– Dojudiciais escritas.
passo
autor da em outro
constar
quenão osOrgulho
herança,tem Estado,
“espécie”
pais força
são
seu podem pena diaindigno
ilegal
ser
o 1º dederealizar
de
inscrito setembro
criar
reclusão,nanão o de
Direito
OAB. é 2016,
registro
contra Penal,
necessário cujo
civil
oDireito objeto
uma
próprio através
que eraseja
vez
filho um
das
que,
ou
obedecer háexemplo ano forma temos prevista aderoda na de
lei ônibus de rígida;
questão aberta.
asbrasileira,
colocados cortes conjunto com jurisdição do estudo das fontes do Internacional
assim
obrigatória
osnotitularesconsiderado
dispositivo.
cônjuge erga
do
ou quando
omnes,
direito
companheiro. denormas
opaternidade
mas advogado jurídicas,
decisões tem
ou autoridades filha
carro da
como
processado
(§2º
»» Público
marca
já 1988 15 consulares.
visto,
do
X noa valor
–só
e condenado
. oart. 23a do União
ECA).
constituição
de por
R$ 20.000,00,
criminalmente. meio1988 do
mais mas
reiteradas
transnacional.
acabam passageiro
serão
»Rusticidade não
» Liberdade
que Quanto
cinco
dos
Agudeza
admitidas
encontrando que
àespírito
novas
tribunais
se
extensão:
de assolta
enenhuma
causas juízes
em
peculiaridades rodovia
Zombaria
por norma
ano
aplicadas na 2 sendo o Sepagamento objeto
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/
Poder Legislativo (e este
de
efetuado conexão
por vistade
à meio dodata
na
da
art.
Lei)
maternidade.

da d) lei háeestrangeira
um
acerta governode
a casa
testar
de
quantocentral,
uma
– Do autor
querequisitos
família.
aos possui
Estas
da 9ºDesse
depode
da modo,
LINDB
assinatura ser do para
considerada
é obrigações, propor essa
como
seu ação civil
social,
elemento
correspondente,

àSeccional
1.3.1.
Sintética/concisa
Objeto
atividade
herança.
soberania correspondente.
Nossobre de ficando
termos
todas Conexão
administrativa
as –do numa
nações.as art. espécie
constituições
também
246, de
nas como-se-opera-com-precedentes-segundo-o-
F) pode
nãoRestrições
dizer
há o aoscontrato.
que
necessidade direitos
é crime. que
Ficou
seja
estabelecido
estrangeiros proposta
Enfado
extrínsecos
vazio/vácuo pessoas do não
ato. Amizade
legislativo. tem Odorelação jurídica
Condescendência
problema éantes
que
14
de
novo-cpc-21032016 promulgada,
conexão
REZEK,
ainda queFrancisco, é rígida,
a entrega lei
a Direito
do bem analítica.
do país
Internacional em 30
seria feita que diasse
Público:
contribuem preveem
obrigações na
de apenas
formação
dar Freepik
Fonte: normas
coisa Direito.
incerta,básicas de Curso antes aem ação
Elementar, 1º penal. 15.outubro
Ed, Sãode Paulo: Saraiva,
julgadores diretateoricamente
com do aJusta
empresa de
não(chamada transporte, depois,
constituírem, denormalmente 2016,
o local de2014,
na cidade sua
de organização
efetivada
Malevolência Partindo a do Estado
escolha pressuposto etêm do asistema
deopção
Inveja de
que p.do 19.Rio deO artigo domicílio
Exemplo
Janeiro, 11 estabelece
1: Antônio mataalgumas
do vendedor. Marcos.
de não visto que não
Indignação
julgar. Logo, alguma solução adquiriram passagens,
deverá assinatura.
jurídico; 15 O MAZZUOLI,
artigo 121Valério, do Código op. cit., p.Penal 65. diz que
14 DIREITO PENAL I 13

Você também pode gostar