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ALTO ARAGUAIA
2015
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTO ARAGUAIA
FACULDADE DE LETRAS, CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ALTO ARAGUAIA
2015
Daliana Martins Oliveira
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________________
Prof.º Me. Miguel Rodrigues Netto – UNEMAT– Orientador
______________________________________________________________________
Profa. Me. Patrícia Simone Nogueira – UFMT– Examinadora
______________________________________________________________________
Prof. Réuliner Rodrigues – UNEMAT – Examinador
DEDICATÓRIA
Agradeço também ao meu pai José Donizete Carvalho Oliveira, à minha mãe
Eliana Martins Carvalho e à minha irmã Josiana Martins Oliveira, pelo esforço e
paciência que possibilitou que eu continuasse estudando à 90km distante de minha casa,
em Mineiros (GO).
Este trabalho tem por objetivo a verificação de pautas que abordem a saúde masculina
em revistas que possuam como tema central a saúde e o bem estar da sociedade. Para a
realização desta pesquisa foram selecionadas três edições de duas revistas distintas:
Saúde é Vital, editora Abril; e Viva Saúde, editora Escala. A pesquisa mostrará quais
são os temas que foram abordados e os públicos que estão sendo direcionados os
assuntos. O objetivo é verificar se a falta de visibilidade da saúde do homem é uma
realidade a partir da análise das revistas apontadas. Os resultados do trabalho permitirá a
reflexão sobre a teoria do agendamento e a indústria cultural.
PALAVRAS-CHAVE:
Saúde Masculina. Saúde. Revista. Teoria do Agendamento. Indústria Cultural.
ABSTRACT
This paper aims at checking guidelines that address men's health magazines that have as
its central theme the health and welfare of society. For this research were selected three
editions of two different magazines: Health is Vital, publishing company Abril; and
Viva Health, publishing company Escala. The research will show what are the issues
that have been addressed and the public being targeted subjects. The goal is to
determine whether the failure of Man Health visibility is a reality based on the analysis
of the journals identified. The results of the work will allow reflection on the theory of
Agenda Setting and the cultural industry.
KEYWORDS:
Men's Health. Health. Magazine. Theory of Agenda Setting. Cultural Industry.
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
I – INTRODUÇÃO........................................................................................................11
1.1 – Metodologia de pesquisa......................................................................................13
I – INTRODUÇÃO
1
A posição do chefe, portanto, só pode ser entendida se apreendermos a importância enorme da
riqueza, a necessidade de pagar por tudo, mesmo por serviços que lhe são devidos por direito e
que não lhe poderiam ser negados. Mais uma vez, essa riqueza toda lhe vem às mãos através dos
parentes de suas esposas, e é através de seu direito de praticar a poligamia que efetivamente
atinge a posição de chefe e exerce o poder (MALINOWSKI, 1999, p.63).
2
O resultado é um número crescente de homens que se sentem no dever de gritar a fim de
manter suas posições vulneráveis (MEAD, 2010, p.294).
3
Uma análise das pirâmides etárias do IBGE demonstra que a partir dos 60 anos
de idade há uma forte predominância das mulheres: elas já são atualmente 50% mais
que eles e segundos as projeções do IBGE elas serão o dobro em 2040 e quatro vezes
mais numerosas na faixa etária acima dos 60 anos em 2060.
Este cenário que vem se acirrando tem despertado o interesse pelos estudos de
gênero no que se refere a masculinidade e sobre a perspectiva de mundo dos homens,
seus valores, suas expectativas e também suas fragilidades, medos e incertezas, o que
com certeza repercute na saúde e no bem estar dos homens.
Na América Latina:
VIII. Elaboração e análise dos indicadores que permitam aos gestores monitorar as
ações e serviços e avaliar seu impacto, redefinindo as estratégias e/ou atividades
que se fizerem necessárias (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
4
CONSENSO DE WASHINGTON forma como ficaram conhecidas as conclusões de
seminários realizados na capital americana no final da década de 70, que em linhas gerais são as
seguintes propostas: “1) estabilização macroeconômica pela adoção de planos monetários que
atrelassem as moedas nacionais ao dólar e de políticas monetárias, creditícias e fiscais
contracionistas. Um dos pontos centrais seria a questão do ajuste fiscal, que deveria ser obtido
por meio de um superávit primário. A reforma dos sistemas de previdência social e a reforma
administrativa seriam fundamentais para alcançar essa meta. 2) Introdução de reformas
estruturais visando a abertura das economias nacionais, o que implicava reduções de tarifas e
desregulamentação dos mercados financeiro e de capitais. 3) Redução da presença do Estado na
economia, centrada em um vasto programa de privatização das empresas estatais. Considerava-
se que só depois de implementado esse conjunto de reformas seria possível retomar o
crescimento de maneira mais sustentada. Considerava-se também que, para implementar
programas dessa natureza, seriam precisos governos estáveis e com larga base de sustentação
política e social, pois os ônus das reformas seriam pesados para o grosso das populações dos
países latino-americanos” (CORSI, 1999, p.16).
22
A saúde de uma forma geral é uma editoria pouco explorada pela mídia. Se
levarmos em consideração editorias clássicas como política, economia, esporte, ou
mesmo outras mais contemporâneas como ciência e tecnologia, turismo e automóveis,
por exemplo, logo percebemos que a quantidade de conteúdo jornalístico acerca da
saúde é bem modesto em comparação aos outros temas que povoam as redações Brasil
afora.
A segmentação que ocorreu no mercado editorial brasileiro a partir dos anos
1990 e que também chegou ao setor de TV por assinatura impulsou editorias como
esporte e turismo que passaram a contar com uma grande variedade de publicações e
canais temáticos dos mais diversos formatos e com abordagem também diversificada.
Não podemos dizer o mesmo da editoria de saúde que possui ainda hoje pouco
destaque na mídia nacional e cuja maioria dos programas ainda está relacionada a
estratégias de promoção e venda de produtos como cosméticos, aparelhos de ginástica,
produtos de higiene pessoal e suplementos alimentares.
Com relação especificamente à saúde do homem, o que podemos observar é que
as escassas matérias que aparecem na mídia geralmente relacionam o conteúdo de saúde
a homens fortes e musculosos, geralmente malhando em alguma academia e fazendo
propaganda de suplemento alimentar. A saúde masculina é vista como saúde dos
músculos, relacionada a força, virilidade e outros padrões que foram e continuam sendo
cultivados em nossa sociedade e que mascaram cuidados que deveriam ser difundidos
na mídia.
Apesar de assuntos como o tabagismo e o alcoolismo acometerem os homens
levando a morte por câncer, tais temas pouco são trabalhados pela mídia, mesmo em
publicações especializadas.
Os riscos de doenças como bulimia e anorexia, resultados da busca impossível
ao corpo perfeito tão conhecido quando se refere às mulheres é quase despercebido
quanto se trata dos homens, “o corpo ideal do sexo masculino mostrado pela mídia
constitui-se de traços da face bem marcados e equilibrados, altura em torno de 1,80 m,
baixa gordura, abdome definido, tórax e ombros largos” (DAMASCENO, 2005, p.12).
No homem, a preocupação exagerada com o corpo pode desencadear transtornos
alimentares, além de um novo transtorno comportamental denominado Vigorexia.
24
É importante enfatizar, assim como afirma Bahia (2009, p. 237), que após os
anos 60, com avanços da ciência, o jornalismo começa a entrar em contato com as
informações do mundo científico. Logo, a necessidade de satisfazer a aspiração por
conhecimento científico do público, faz com que o jornalista busque a especialização,
levando assim a segmentação cada vez maior de públicos. Este processo, obviamente,
26
A Indústria Cultural foi um conceito utilizado pela primeira vez no ensaio "Arte
e Cultura de Massa" de Max Horkheimer, em 1940. Os estudiosos que fizeram parte da
Escola de Frankfurt se dedicaram a uma análise crítica dos valores do capitalismo
moderno.
28
Ou seja, como selecionamos para análise duas revistas, das quais nos interessará
classificar, sobretudo, a respeito dos assuntos tratados, esta teoria se revela de grande
valia para embasar nosso raciocínio e nos conduzir aos resultados finais.
A criação de matérias no jornalismo envolve um processo de tomadas de
decisões que dão forma ao produto final, a notícia. Desta forma, a escolha em realçar
aspectos ligados ao tema central da pauta, enviesam o material. A escolha de alguns
elementos na confecção da notícia ganham força quando a mesma é publicada.
Segundo o estudo conduzido por Walter Lippmann, em Opinião Pública (2008),
citado por Luís Mauro de Sá Martino, em Teoria da Comunicação 2ª ed., (2010), parte
da realidade captada na notícia acaba sendo tomada como o todo. Assim sendo, este
parece ser o ponto de conexão entre a mídia e a criação de estereótipos.
lado, há a disputa pela atenção dos anunciantes, onde é necessário oferecer espaços de
publicidade diferenciados. Do outro, deve-se pensar na qualidade da publicação para a
conquista de um público maior. As revistas mais segmentadas tem se mostrado mais
bem sucedidas no ganho de público. A exploração de temas como por exemplo,
celebridades e televisão, também apresenta grande índice de sucesso entre a preferência
do público. Por este motivo, é pertinente afirmar que as revistas refletem a cultura dos
lugares.
Em relação aos tipos de segmentação, os mais comuns são os por gênero
(masculino e feminino), por idade (infantil, adulta, adolescente), geográfica (cidade ou
região) e por tema (cinema, esporte, música...). Ainda é possível haver a segmentação
da segmentação.
No início as revistas se dedicavam mais ao entretenimento do que ao jornalismo,
propriamente dito. O hábito de checagem e apuração dos fatos, assim como os demais
procedimentos jornalísticos, modificaram a rotina das redações. No entanto, é
importante frisar que ainda hoje, muitos destes periódicos se dedicam ao entretenimento
em sua forma mais pura, sem qualquer vestígio de teor jornalístico. Em alguns casos, as
revistas são inteiramente dedicadas à este tipo de publicação.
34
- previsão de tempo
- cartas-consulta
- orientações úteis
Fonte: Costa (2010, p. 2-3)
Informativo
Opinativo
Fonte: do autor.
O gráfico I mostra que 93,90% das matérias das revistas tem caráter informativo
e apenas 6,10% são opinativas, sendo ao todo 85 matérias classificadas. Os dados
apontam que a revista tem por objetivo informar seus leitores sobre assuntos
relacionados à saúde e bem estar e não necessariamente emitir opinião sobre tais temas.
A técnica para se chegar a uma apuração isenta e essencialmente informativa
pode ser extraída da carta ao leitor escrita por Lúcia Helena de Oliveira editora da
revista Saúde é Vital:
37
Na análise dos gêneros com base na revista Viva Saúde chegamos ao resultado
de 117 matérias jornalísticas do gênero informativo o que representa exatos 90% do
total de 130 matérias das três edições. O gênero opinativo fica com 10% das matérias
conforme pode ser observado no gráfico II.
Informativo
Opinativo
Fonte: do autor.
Notícia
Reportagem
Nota
Editorial
Entrevista
Artigo
Fonte: do autor.
Notícia
Reportagem
Nota
Editorial
Entrevista
Artigo
Fonte: do autor.
600
500
400
Publicidade
300 Jornalismo
Total
200
100 Total
0 Jornalismo
Saúde é Vital
Viva Saúde Publicidade
Total
Fonte: do autor.
Na revista Saúde é Vital ao todo das 224 páginas de revista publicadas, 43 foram
dedicadas à publicidade e 181 ao jornalismo conforme mostrou o gráfico a
correspondendo a 80,80% de conteúdo jornalístico e 19,20% de publicidade. Já a revista
Viva Saúde apresentou 27 páginas de publicidade e 273 de jornalismo totalizando 300
páginas o que corresponde respectivamente a 9% de conteúdo publicitário e 91% de
conteúdo jornalístico. Daí podemos depreender que a revista Saúde é Vital tem mais que
o dobro e publicidade em relação a Viva Saúde e também é possível observar que
somando as duas publicações, das 524 páginas publicadas apenas 70 foram de
publicidade enquanto que 454 foram destinadas ao jornalismo, sendo em percentuais
respectivamente 13,36% e 86,64%.
No que tange ao conteúdo encontrado nas mais de 80 matérias jornalísticas
pesquisadas, em Saúde é Vital percebemos que ocorre a predominância de dois grandes
grupos, sendo que o primeiro diz respeito a alimentação e outro grupo numeroso de
matérias que tem como foco tratamento e prevenção de saúde. Outros assuntos
41
apareceram nas publicações, mas em número muito reduzido, por isso os agrupamos
num terceiro grupo que identificamos como outros temas.
Alimentação
Tratamento/Prevenção
Outros temas
Fonte: do autor.
Tratamento/Prevenção
Alimentação
Outros
Fonte: do autor.
42
Fonte: do autor.
O gráfico VIII revela que o maior grupo dentre as 56 matérias cujo tema
principal era tratamento/prevenção está em outros tratamentos. Este grupo de 23
matérias responde por 41,07% do total deste segmento. Trata-se de um grupo diverso
43
que inclui matérias sobre exercícios físicos, problemas de transpiração, drogas, doenças
cardíacas, rinite, higiene, rejuvenescimento, umidade do ar, leucemia, diabetes, etc.
Nos temas específicos o tema da perda de peso foi o mais frequente abrangendo
08 matérias ou 14,28% do total analisado. Transtornos da mente e saúde dos Bebês
apareceram com cinco matérias cada. A saúde dos Pets foi retratada em quatro matérias
enquanto que a saúde da Mulher, saúde do Idoso, saúde Bucal, Insônia e Doenças do
intestino tiveram duas matérias cada. A saúde do Homem foi retrata em apenas uma
reportagem dentre as três edições da revista analisada, índice quatro vezes menor do que
desprendido para falar sobre os Pets.
Em relação a revista Viva Saúde as 92 matérias que estão relacionadas ao tema
prevenção/tratamento estão subdivididas da seguinte forma: Outros Tratamentos 56
matérias representando 60,87% do total; Saúde da Mulher com 12 matérias (13,04%);
Mente Humana com 07 matérias (7,61%); Saúde Infantil com 05 matérias (5,43%);
Saúde do Homem com 04 matérias (4,35%); Saúde dos Pets com 03 matérias (3,26%);
Saúde do Idoso com 02 matérias (2,17%); Saúde Bucal, Intestino e Perca de Peso com
01 matéria cada (1,09%) cada. Sobre isso temos o gráfico IX a seguir:
Fonte: do autor.
Mesmo que a saúde da Mulher tenha sido pouco tratada nas revistas, vale
ressaltar que a publicação utiliza muitos recursos gráficos e possui um conjunto de
44
identidade visual muito bem definido e que nestas ilustrações que complementam os
textos escritos sempre ocorre a utilização de modelos femininos para exemplificar
abordagens da revista, o que produz um conteúdo subliminar que associa tais
tratamentos a mulher.
Em síntese podemos evidenciar a partir dos dados apresentados e de sua análise
que a saúde do homem é realmente uma temática quase oculta nas revistas
especializadas de saúde. Se compararmos com as 215 matérias analisadas nas três
edições de Saúde é Vital e nas três de Viva Saúde chegamos a apenas 5 matérias
direcionadas ao homem o que representa apenas 2,32% do total veiculado. Quando
comparamos com a saúde da mulher também há significativa diferença, pois elas foram
objeto de 14 matérias, quase três vezes em relação a eles. O gráfico X mostra a
proporção entre a Saúde do Homem nas revistas e os demais temas retratados:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
45
Nas três edições da revista Saúde é Vital, da editora Abril, foi encontrada apenas
uma matéria que retratasse a saúde masculina. A matéria em questão aborda a
incidência da osteoporose entre o público masculino, se trata de uma reportagem
trabalhada em 120 linhas e conta com imagens e gráficos informativos. Esta matéria
aparece na edição de fevereiro.
Nas edições da revista Viva Saúde, da editora Escala, o tratamento do tema
saúde masculina foi trabalhado em um maior número de matérias. Na edição de número
143, não houveram notícias e reportagens, e sim duas notas. A primeira aborda o
problema de perda auditiva nos homens, afirmando que o risco é maior entre o público
masculino do que entre o público feminino.
A segunda matéria fala sobre uma doença tipicamente masculina denominada
“Peyronie”, que é uma patologia associada ao desempenho sexual do homem, podendo
causar dor no momento da penetração.
Na segunda edição número 147, a saúde do homem foi retratada em uma
reportagem de 92 linhas. A matéria falou sobre a andropausa. De acordo com a
apuração realizada, a revista aponta que a andropausa não pode ser considerada a
menopausa masculina.
Na edição número 148, a revista Viva Saúde além de trazer uma reportagem
direcionada ao público masculino, citou a saúde masculina em uma de suas notícias que
retratou o tema câncer de cabeça e de pescoço. A notícia que foi trabalhada em 53
linhas, abordou de forma geral todos os tipos de públicos. No entanto, o texto da
matéria afirma que a incidência de tais cânceres se dá mais nos homens.
Houve ainda uma reportagem de 95 linhas na edição 148, mais uma vez retratou
a saúde masculina relacionando o homem ao seu papel de reprodutor. O tema em
questão foi o problema de ereção.
Tendo por base a proposta do tema central do trabalho, que é a demonstração da
falta de atenção para com a saúde masculina pelos meios de comunicação, a pesquisa
documental nos levou a constatar tal hipótese.
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
47
CAMARGO, T.P. Vigorexia: revisão dos aspectos atuais deste distúrbio de imagem
corporal. Revista brasileira de psicologia do esporte. Vol 2, nº 1, p. 1-15, 2008.
COSTA, Lailton Alves da. Jornalismo brasileiro: a teoria e a prática dos gêneros
jornalísticos nos cinco maiores jornais do Brasil. Encipecom. Universidade
Metodista de São Paulo. Pág. 1-12.
04/10/2010 as 13h07min.
Revista Saúde é Vital, Edição 387, São Paulo: Editora Abril, 2015.
Revista Saúde é Vital, Edição 388, São Paulo: Editora Abril, 2015.
Revista Saúde é Vital, Edição 389, São Paulo: Editora Abril, 2015.
Revista Viva Saúde, Edição 143, São Paulo: Editora Escala, 2015.
Revista Viva Saúde, Edição 147, São Paulo: Editora Escala, 2015.
Revista Viva Saúde, Edição 148, São Paulo: Editora Escala, 2015.
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