Atividades: Orações Subordinadas Adjetivas
1- Leia a tira de Bill Watterson
a) Em que consiste o humor da tira?
b) No 3º quadrinho lê-se o seguinte período:
“Eu só quero ouvir estórias que sejam consagradas.”
I. Separe as orações e observe se a segunda oração limita
ou esclarece o sentido do substantivo estórias.
II. Transforme a oração adjetiva no adjetivo equivalente,
construindo um período simples.
III. Qual é a função sintática do adjetivo nesse período
simples?
IV. Qual é, portanto, a função sintática da oração adjetiva?
c) No 4º quadrinho, qual é a oração adjetiva? Como se
classifica?
2- Reescreva as frases a seguir, substituindo a(s)
oração(ões) subordinada(s) adjetiva(s) por um adjetivo
equivalente.
a) Vivemos num universo que não se pode medir.
b) O casal levava uma vida que iludia e que fascinava.
c) O discurso, que era sem fim, relembrava seu trabalho.
d) Aquele menino que jamais fica saciado tomou bastante
sorvete.
e) A peça que emocionou e que reflete a realidade da
vida era de Shakespeare.
f) O maratonista que estava com sede parou várias vezes
durante a corrida.
3- Leia o texto a seguir:
A Máquina dos Prevenidos
Nos Estados Unidos, na Austrália e nos países da
Europa, onde a maioria das pessoas tem a pele muito
clara, os aparelhos portáteis para medir a incidência de
raios ultravioleta já são usados por muita gente, preso à
sacola de praia, ao cinto ou usado como um relógio de
pulso. Primeiro, o usuário digita no aparelho qual seu tipo
de pele e, quando na praia ou na piscina, o fator de
proteção do filtro solar que está usando. O aparelho
analisa, minuto a minuto, os raios solares que incidem no
local onde a pessoa se encontra. Cruzando essas
informações, ele emite um alarme de advertência sempre
que a pessoa exagera na exposição ao sol, lembrando a
ela que é hora de procurar a sombra mais próxima. […]
Veja. São Paulo: Abril, 10 dez. 2004. Edição especial.
(Fragmento).
a) Na sua opinião, a utilização de aparelhos como o citado
no texto é importante? Por quê?
b) No início do texto ocorre esta oração subordinada
adjetiva: “onde a maioria das pessoas tem a pele muito
clara”.
I. Explique por que onde é pronome relativo nessa oração.
II. Classifique a oração subordinada desse período.
c) Identifique no texto outra oração iniciada pelo pronome
relativo onde e classifique-a.
d) No texto há duas outras orações subordinadas adjetivas.
Classifique-as e dê a função sintática dos pronomes
relativos.
Atividades: Orações Subordinadas Adjetivas
1- Leia a tira de Bill Watterson
a) Em que consiste o humor da tira?
b) No 3º quadrinho lê-se o seguinte período:
“Eu só quero ouvir estórias que sejam consagradas.”
I. Separe as orações e observe se a segunda oração limita
ou esclarece o sentido do substantivo estórias.
II. Transforme a oração adjetiva no adjetivo equivalente,
construindo um período simples.
III. Qual é a função sintática do adjetivo nesse período
simples?
IV. Qual é, portanto, a função sintática da oração adjetiva?
c) No 4º quadrinho, qual é a oração adjetiva? Como se
classifica?
2- Reescreva as frases a seguir, substituindo a(s)
oração(ões) subordinada(s) adjetiva(s) por um adjetivo
equivalente.
a) Vivemos num universo que não se pode medir.
b) O casal levava uma vida que iludia e que fascinava.
c) O discurso, que era sem fim, relembrava seu trabalho.
d) Aquele menino que jamais fica saciado tomou bastante
sorvete.
e) A peça que emocionou e que reflete a realidade da
vida era de Shakespeare.
f) O maratonista que estava com sede parou várias vezes
durante a corrida.
3- Leia o texto a seguir:
A Máquina dos Prevenidos
Nos Estados Unidos, na Austrália e nos países da
Europa, onde a maioria das pessoas tem a pele muito
clara, os aparelhos portáteis para medir a incidência de
raios ultravioleta já são usados por muita gente, preso à
sacola de praia, ao cinto ou usado como um relógio de
pulso. Primeiro, o usuário digita no aparelho qual seu tipo
de pele e, quando na praia ou na piscina, o fator de
proteção do filtro solar que está usando. O aparelho
analisa, minuto a minuto, os raios solares que incidem no
local onde a pessoa se encontra. Cruzando essas
informações, ele emite um alarme de advertência sempre
que a pessoa exagera na exposição ao sol, lembrando a
ela que é hora de procurar a sombra mais próxima. […]
Veja. São Paulo: Abril, 10 dez. 2004. Edição especial.
(Fragmento).
a) Na sua opinião, a utilização de aparelhos como o citado
no texto é importante? Por quê?
b) No início do texto ocorre esta oração subordinada
adjetiva: “onde a maioria das pessoas tem a pele muito
clara”.
I. Explique por que onde é pronome relativo nessa oração.
II. Classifique a oração subordinada desse período.
c) Identifique no texto outra oração iniciada pelo pronome
relativo onde e classifique-a.
d) No texto há duas outras orações subordinadas adjetivas.
Classifique-as e dê a função sintática dos pronomes
relativos.
Atividades avaliativas de Discurso Direto e Indireto
1- Indique o tipo de discurso (direto ou indireto),
empregados nos textos abaixo:
a) Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem
quebrara o vidro e a mulher disse que foi o Pedrinho.
b) Ele prometeu experimentar, mas só se eu ficasse
vigiando; eu disse que vigiaria, mas ele disse que só
começava depois que eu jurasse. Não vi mal nenhum disse
que jurava.
c) — Alô, é do manicômio?
— Não, senhor, deve ter havido algum engano, nosso
telefone só vai ser instalado na próxima semana.
d) Jesus Cristo disse “Nem só de pão viverá o homem.”
2- Passe as orações abaixo do discurso indireto para o
discurso DIRETO:
a) O delegado afirmou que suspeitava de todos.
b) A esposa confirmou que seu marido tinha estado em
casa na noite anterior.
c) O rapaz garantiu que levaria as compras para a mãe
daqui a pouco.
d) O vizinho disse-lhe que não queria que ele viesse mais
ali, em sua casa.
e) A vítima pediu-lhe que ele fizesse um favor. Ficasse
calado.
f) O rapaz sussurrou que ele mesmo sabia de tudo.
3- Passe do discurso direto para o discurso INDIRETO:
a) O pai gritou:
— Quero saber quem fez essa bagunça aqui na sala?
b) A vendedora perguntou:
— Precisa de ajuda, senhora?
c) A cliente respondeu:
— Não preciso de ajuda, estou só de passagem.
d) A mãe ordenou:
— Pare de questionar, menino, e faça rápido o que eu
lhe pedi.
e) De acordo com o que falou William Roberto Cereja “O
Naturalismo é uma tendência que procura dar um novo
tratamento ao Realismo, atribuindo-lhe um caráter mais
científico, com base nas teorias que circulavam na época.”
f) Albert Einstein disse “A mente que se abre a uma nova
ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.”
4- Observe o trecho:
“Um motorista abaixa o vidro, puxa o dinheiro e pede ao
menino que, por favor, lhe dê um jornal.”
No trecho, a voz do personagem não aparece
integralmente. O narrador é quem conta como foi o diálogo.
Reescreva na forma direta a frase dita pelo motorista, isto
é, do modo como ele provavelmente a disse naquela
situação.
5- Leia o texto abaixo e responda às perguntas.
No hospício, o doido telefona para o corpo de bombeiros
e avisa:
— Tá pegando fogo no hospício.
Rapidamente os bombeiros chegam ao local:
— Onde é o fogo?
O doido:
— Vocês vieram tão rápido que ainda nem deu tempo de
botar.
a) Que tipo de discurso predomina no texto acima?
b) Quais sinais de pontuação foram usados para
representar esse discurso?
c) Passe todo o texto para o discurso indireto.
Atividades avaliativas de Discurso Direto e Indireto
1- Indique o tipo de discurso (direto ou indireto),
empregados nos textos abaixo:
a) Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem
quebrara o vidro e a mulher disse que foi o Pedrinho.
b) Ele prometeu experimentar, mas só se eu ficasse
vigiando; eu disse que vigiaria, mas ele disse que só
começava depois que eu jurasse. Não vi mal nenhum disse
que jurava.
c) — Alô, é do manicômio?
— Não, senhor, deve ter havido algum engano, nosso
telefone só vai ser instalado na próxima semana.
d) Jesus Cristo disse “Nem só de pão viverá o homem.”
2- Passe as orações abaixo do discurso indireto para o
discurso DIRETO:
a) O delegado afirmou que suspeitava de todos.
b) A esposa confirmou que seu marido tinha estado em
casa na noite anterior.
c) O rapaz garantiu que levaria as compras para a mãe
daqui a pouco.
d) O vizinho disse-lhe que não queria que ele viesse mais
ali, em sua casa.
e) A vítima pediu-lhe que ele fizesse um favor. Ficasse
calado.
f) O rapaz sussurrou que ele mesmo sabia de tudo.
3- Passe do discurso direto para o discurso INDIRETO:
a) O pai gritou:
— Quero saber quem fez essa bagunça aqui na sala?
b) A vendedora perguntou:
— Precisa de ajuda, senhora?
c) A cliente respondeu:
— Não preciso de ajuda, estou só de passagem.
d) A mãe ordenou:
— Pare de questionar, menino, e faça rápido o que eu
lhe pedi.
e) De acordo com o que falou William Roberto Cereja “O
Naturalismo é uma tendência que procura dar um novo
tratamento ao Realismo, atribuindo-lhe um caráter mais
científico, com base nas teorias que circulavam na época.”
f) Albert Einstein disse “A mente que se abre a uma nova
ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.”
4- Observe o trecho:
“Um motorista abaixa o vidro, puxa o dinheiro e pede ao
menino que, por favor, lhe dê um jornal.”
No trecho, a voz do personagem não aparece
integralmente. O narrador é quem conta como foi o diálogo.
Reescreva na forma direta a frase dita pelo motorista, isto
é, do modo como ele provavelmente a disse naquela
situação.
5- Leia o texto abaixo e responda às perguntas.
No hospício, o doido telefona para o corpo de bombeiros
e avisa:
— Tá pegando fogo no hospício.
Rapidamente os bombeiros chegam ao local:
— Onde é o fogo?
O doido:
— Vocês vieram tão rápido que ainda nem deu tempo de
botar.
a) Que tipo de discurso predomina no texto acima?
b) Quais sinais de pontuação foram usados para
representar esse discurso?
c) Passe todo o texto para o discurso indireto.
 a) Quebraram a vidraça da Dona Maria.
b) Vou ao cinema na sessão das dez.
d) Roubaram meu talão de cheques.
e) Andam pichando os muros lá de casa.
g) Dizem que a Gracinha vai casar.
j) Contaram a história errada.
l) Procuraram você por todos os lugares.
m) Levaram minha carteira.
o) Resolveram o problema.
p) Instalaram novas máquinas na fábrica.
E quando descobrirão a verdade? Ninguém sabe…
Ninguém quer saber… Ninguém pode fazer nada, dizem,
ninguém quer fazer nada, aceitam. A gente nem sabe
realmente o que faz e porque não faz… reflexão,
revolução, reparação. A gente nem tenta saber, a gente
não quer. A gente se acostuma… mas não deveria.
1. Leia o início de uma crônica sobre o Copan, famoso
edifício da cidade de São Paulo.

( ) Faz muitos anos que ele partiu. Chove sobre o Copan, chove muito. Agora faz sol. Calor.
( ) Assaltaram a loja da esquina. Agora chove outra vez. Faz frio. O sol volta, a chuva volta,
( ) Há bons filmes em exibição. o calor volta, o frio volta e esse vaivém é parte do plano
( ) Tomaram a bicicleta do garoto. secreto da natureza que pretende fazer nevar sobre o
( ) Ventou muito ontem à noite. Copan. A natureza é ardilosa.
Nesse ritmo, logo, logo vai nevar sobre o Copan. Gaúchos,
4. Assinale a única oração que não possui sujeito: mineiros, cariocas, goianos, pernambucanos, paraenses.
a. ( ) Choveu tomate sobre ele. b. ( ) Queixou-se Faça chuva ou sol, o país inteiro cabe no Copan. [...]
da prova.
c. ( ) Havia saído o aluno. d. ( ) Neva muito n Nelson de Oliveira.
Europa
Amanhecia silenciosamente. 6) Reconheça, nos textos a seguir, as funções da
Faz dez anos que cheguei aqui. linguagem.
 Fala-se muito dos efeitos dos raios infravermelhos. (verbo a) No Brasil, o consumo do álcool é proibido aos menores
intransitivo) de 18 anos. Porém, essa lei é descumprida
frequentemente. ........................
Precisa-se de profissionais competentes. (Verbo Transitivo b) Alô, alô, não desligue, não, ouviu? ........................
direto) c)Você sabe? Hem? Não? ......................
d) Senhor meu! Onde está a humildade! .....................
Era-se mais calmo antigamente. (verbo de ligação) e) Não saia de mãos vazias. .......................
f) “Pensar eu que o teu destino
Mexeram na minha gaveta. Ligado ao meu, outro fora.” (Gonçalves
2. Verbos intransitivos, de ligação ou Dias) .......................

transitivos indiretos na terceira pessoa

do singular, acompanhados do
pronome se, que, nesse caso, será
índice de indeterminação do sujeito.
Observe:
Precisa-se de professores.
Vive-se melhor no campo.
1999
Por Samuel M. Galvão

Vivia-se até 99. Hoje, já faz mais de dez anos que chove
óleo e ácido. Propaga-se pelo mundo o discurso industrial
pós-moderno da individualidade, da impotência e da
inutilidade. Vêm-se em toda parte injustiça, iniqüidade e
impunidade. Procuram desesperadamente se afirmar como
geração merecedora de seu lugar na história, mas
conformam-se com futuros de plástico. Não reagem, cegos,
surdos e mudos, apenas trabalham. Convencidos pela TV
de que um dia serão musas de novela, craques do futebol
ou milionários, mas não vão. Soltos no turbilhão de uma
história que gira e gira e gira cada vez mais rápido, sem
espaço para sentir o tempo, sem tempo para sentir o
espaço.

Você acorda de um sono curto e sem sonhos que mais

cança que descança. Toma um café amargo e azedo, de
ontem e vai. De cabeça baixa, com as pernas fracas, os
braços doídos e os olhos pesados, mas vai. Para a linha de
montagem, montar máquinas e desmontar a vida. Você é,
todos os dias, oito horas por dia ou mais se puder, um você
sem eu, um você sem pulso, insensível, iludido e
indeterminado.