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ORIENTAÇÕES AOS
CONSELHOS DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA
IMPLEMENTAÇÃO
DA RESOLUÇÃO CNAS Nº
16/2010
REPRESENTANTES GOVERNAMENTAL
Titulares
Renato Francisco dos Santos Paula – Ministério de Suplentes
Desenvolvimento Social e Combate à Fome Brenda Ferreira Silva - Ministério de Desenvolvimento
Simone Aparecida Albuquerque – Ministério de Social e Combate à Fome
Desenvolvimento Social e Combate à Fome Mariana Santarelli Roversi – Ministério de
Gisele de Cássia Tavares – Ministério de Desenvolvimento Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Social e Combate à Fome Maria do Socorro Fernandes Tabosa – Ministério de
Ana Claádia Pontes – Ministério de Desenvolvimento Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Social e Combate à Fome Caio Nakashima – Ministério do Planejamento
José Geraldo França Diniz – Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão
Orçamento e Gestão Lúcia Elena Santos Junueira Rodrigues – Ministério do
Fátima Aparecida Rampin – Ministério da Previdência Planejamento Orçamento e Gestão
Social José Ferreira da Crus - Ministério de Desenvolvimento
Rita de Cássia Freitas Coelho - Ministério da Educação Social e Combate à Fome
Marta de Oliveira Sales – Representante dos Estados Luiza Frenandes Machado – Ministério da Fazenda
Sérgio Wanderly Silva – Representante dos Municípios Eutália Barbosa Rodrigues - Representante dos Estados
Marisa Rodrigues da Silva – Representante dos
REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL Municípios
Titulares
Carlos Eduardo Ferrari - Associação Para Valorização e Suplentes
Promoção de Excepcionais - AVAPE Maria Auxiliadora Bezerra de Araújo - Federação
Maria do Carmo Tourinho Ribeiro - Associação Nacional de Educação e Integração dos Surdos - FENEIS
Brasileira de Autismo – ABRA José Araújo da Silva – Pastoral da Pessoa Idosa
Samuel Rodrigues - Movimento Nacional de População de Maria da Conceição Pires dos Santos - Federação
Rua Nacional das APAES
Pedro Vilmar Ost - Confederação Nacional dos Bispos do Wagner Carneiro de Santana - Fundação Orsa
Brasil – CNBB Renato Saidel Coelho - Associação da Igreja Metodista
Antônio Celso Pasquini - União Social Camiliana Leila Pizzato – Associação Antônio Vieria
Clodoaldo De Lima Leite - Federação Espírita Brasileira Antônio Pereira Kbça da Silva Filho – Federação
Frederico Jorge De Souza Leite - Federação Nacional dos Nacional dos Empregados em Instituições Beneficentes,
Psicólogos – FENAPSI Religiosas e Filantrópicas - FENATIBREF
Maria Aparecida do Amaral Godoi de Faria – Confederação Ana Carolina Barros Pinheiro Carrenho – Ordem dos
Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social da CUT – Advogados do Brasil
CNTSS/CUT Iolete Ribeiro da Silva – Conselho Federal de Psicologia
Carlos Rogério de Carvalho Nunes – Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
INDICE
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................4
INTRODUÇÃO ........................................................................................... .................................5
TERMINOLOGIA A SER UTILIZADA .............................................................................................5
PRAZO DA INSCRIÇÃO ...............................................................................................................5
PLANEJAMENTO DO CONSELHO .................................................................................................5
CARACTERÍSTICA DAS ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ............................6
CRITÉRIOS PARA A INSCRIÇÃO ..................................................................................................7
CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO DAS ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ...................................8
DOCUMENTOS QUE A ENTIDADE DEVE APRESENTAR AO CMAS E CAS/DF NO ATO DO PEDIDO
DE INSCRIÇÃO ...........................................................................................................................8
REQUERIMENTO .......................................................................................................................9
CÓPIA DO ESTATUTO SOCIAL DA ENTIDADE REGISTRADA EM CARTÓRIO .....................................9
CÓPIA DA ATA DE ELEIÇÃO E POSSE DA ATUAL DIRETORIA .......................................................10
PLANO DE AÇÃO .....................................................................................................................10
RELATÓRIO DE ATIVIDADE .....................................................................................................10
CÓPIA DO COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA - CNPJ
...............................................................................................................................................11
ANÁLISE DO REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA ............................11
CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE ............................................................................................11
PARECER QUANTO AO REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO ..............................................................12
DELIBERAÇÃO PELO CONSELHO SOBRE A INSCRIÇÃO DAS ENTIDADES E PROGRAMAS, PROJETOS,
SERVIÇOS E BENEFÍCIOS ........................................................................... ...............................12
CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO .............................................................................................12
RECURSOS DAS DECISÕES DE INDEFERIMENTO E DE CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO .................12
PROCEDIMENTO QUANTO DO ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DAS ENTIDADES ......................13
CONTROLE SOCIAL DAS ENTIDADES DOS PROGRAMAS, PROJETOS, SERVIÇOS E BENEFÍCIOS
INSCRITOS NOS CONSELHOS .....................................................................................................13
DIVULGAÇÃO E PARTICIPAÇÃO ...............................................................................................14
RELAÇÃO DO CONSELHO COM ÓRGÃO GESTOR PARA INCLUSÃO DA ENTIDADE NO CADASTRO
NACIONAL DE ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL .......................................14
OUTRAS QUESTÕES RELEVANTES ............................................................................................14
ANEXO I .................................................................................................................................15
ANEXO II .................................................................................................. ..............................17
ANEXO III ..............................................................................................................................19
ANEXO IV .......................................................................................................... .....................21
ANEXO V ................................................................................................................................22
ANEXO VI ................................................................................................. ..............................23
1. APRESENTAÇÃO.
A Constituição Federal de 1988 define um novo marco legal da Assistência Social no Brasil.
Posteriormente veio a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, sancionada em dezembro de 1993,
que regulamenta os artigos 203 e 204 da Carta Magna, definindo um conjunto de regras e instrumentos
de operacionalização da assistência social. Dentre estes instrumentos, o artigo 9º, que define que “o
funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no
respectivo Conselho Municipal de Assistência Social, ou no Conselho de Assistência Social do Distrito
Federal, conforme o caso”.
Nos quase dezessete anos de LOAS, muitos avanços foram alcançados no sentido de consolidar
a assistência social como política pública. Os principais avanços estão na aprovação da Política
Nacional de Assistência Social em 2004, que apontou para a urgência de regulamentação e instituição
do Sistema Único de Assistência Social.
Neste passo o controle social vem progredindo num clima democrático, buscando avanços no
campo dos direitos. Porém, novas proposições se fazem necessárias para atingirmos os objetivos
constitucionais do controle social.
Nesta perspectiva o CNAS publicou, em maio do corrente ano, a Resolução nº 16/2010 em
consonância com o novo conjunto normativo construído e atendendo às demandas sociais e à
consolidação da Política Nacional de Assistência Social. Esta Resolução, oportuna e necessária pela
natureza e papel dos conselhos no Sistema Único da Assistência Social - SUAS, tem por objetivo
“definir parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem
como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência
Social dos Municípios e do Distrito Federal”.
A importância da matéria tratada na citada resolução nos suscitou a necessidade de auxiliar os
conselhos com vistas a promover a efetividade das diretrizes publicadas para a inscrição das entidades
de assistência social. Diante disso, apresentamos as orientações para a implementação da Resolução
CNAS nº16/2010.
As questões abordadas pelo documento que ora apresentamos consolidam e aprimoram um
conjunto de questões já citadas na Resolução em tela. Esperamos que este documento cumpra o seu
papel e que os conselhos continuem atuando de forma democrática e participativa, buscando avanços
ainda mais consistentes no campo dos direitos.
Para finalizar, ressaltamos que a Resolução CNAS nº 16/2010 vem trazer à tona a necessidade de
se investir em recursos humanos e materiais para o funcionamento dos conselhos, tendo em vista o
cumprimento de suas competências, da efetiva capacidade de deliberação e grau de autonomia. Essa é
uma velha, porém imprescindível, luta que devemos enfrentar.
Desejamos bons momentos de debates, reflexões e trocas, e que os conselhos possam exercer
suas funções quanto à inscrição das entidades e organizações de assistência social de forma a aprimorar
2. INTRODUÇÃO.
4. PRAZO DA INSCRIÇÃO.
5. PLANEJAMENTO DO CONSELHO.
III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada,
prestam serviços e executam programas ou projetos voltados, prioritariamente, para a defesa e
efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania,
enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos,
dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 1993, e
respeitadas às deliberações do CNAS de que tratam os incisos I e II do art. 18 daquela Lei, tais
como:
a) promoção da defesa de direitos já estabelecidos pelas distintas formas de ação e
reivindicação na esfera política e no contexto da sociedade;
b) formação política-cidadã de grupos populares, nela incluindo capacitação de
conselheiros/as e lideranças populares;
c) reivindicação da construção de novos direitos fundados em novos conhecimentos e
padrões de atuação reconhecidos nacional e internacionalmente.
Vale enfatizar que os documentos acima, com exceção do último, devem ser apresentados
pelas entidades e organizações de assistência social e pelas entidades que não tenham atuação
preponderante na área da assistência social, mas que desenvolve serviços, programas e benefícios
socioassistências.
Já para entidades e organizações de assistência social que atuam em mais de um
município e desejam inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios deverão apresentar um
documento adicional (o último da relação), que é o comprovante de inscrição no Conselho de
Assistência Social de sua sede ou onde desenvolva o maior número de atividades, nos termos dos §§
1º e 2º do art. 6º e do art. 7º da Resolução nº 16/2010.
A Secretaria Executiva poderá preparar um “Check List” com a relação dos documentos
exigidos para a inscrição da entidade, que facilitará, num primeiro momento, a verificação dos
documentos entregues ao Conselho. Em havendo a falta de algum documento, o Conselho notificará
a entidade, já no ato da entrega da documentação, caso ela seja entregue pessoalmente.
9.1 Requerimento.
Conforme o art. 4º da Resolução CNAS nº 16/2010, o funcionamento das entidades e
organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho de
Assistência Social Municipal ou do Distrito Federal.
O requerimento de inscrição é o documento no qual a entidade formaliza seu pedido junto
ao Conselho de Assistência Social, ou seja, ela solicita a autorização para funcionamento,
demonstrando seu interesse em se vincular à Rede Socioassistencial do Sistema Único da
Assistência Social – SUAS.
Esse requerimento deve trazer informações mínimas e essenciais para dar início ao
processo de inscrição. Para tanto, o CNAS define modelos básicos de Requerimento de Inscrição das
entidades ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais:
10.1 Protocolo.
O Conselho de Assistência Social deve estar atento ao tipo de serviço que a entidade
desenvolve: se de atendimento ou defesa e garantia de direitos e/ou assessoramento, conforme
descrito no art. 2º da Resolução CNAS nº 16/2010.
Caso a entidade desenvolva serviços de atendimento, o mesmo deverá estar de acordo
com a Resolução CNAS nº 109/2009, que trata da Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais, com o Decreto nº 6.308/2007 e com o Decreto nº 6.3072007.
Caso a entidade desenvolva serviços de assessoramento, defesa e garantia de direitos, os
mesmos deverão estar de acordo com o Decreto nº 6.308/2007.
O Conselho deve ter como item de pauta em suas reuniões a discussão e deliberação de
inscrições e o acompanhamento e fiscalização das entidades inscritas.
Vale enfatizar que a tarefa do Conselho de Assistência Social na análise dos processos de
inscrição das entidades e organizações de assistência social ou serviços, programas, projetos e
serviços deverá obedecer à ordem cronológica de apresentação do requerimento de inscrição.
Sugere-se que aos CMAS e CAS/DF que emitam resoluções acerca dos temas tratados na
Resolução CNAS nº 16/2010 em seu âmbito sobre:
- Prazos a serem cumpridos;
- Procedimentos para cancelamento de inscrição;
- Modelo de „check list’;
- Procedimentos do protocolo
- Relatório de Visita Técnica;
- Parecer ou Nota Técnica.
RESOLVE:
III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada,
prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e
efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania,
enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos,
dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 1993, e
respeitadas às deliberações do CNAS de que tratam os incisos I e II do art. 18 daquela Lei, tais
como:
a) promoção da defesa de direitos já estabelecidos através de distintas formas de ação e
reivindicação na esfera política e no contexto da sociedade;
b) formação política-cidadã de grupos populares, nela incluindo capacitação de conselheiros/as e
lideranças populares;
c) reivindicação da construção de novos direitos fundados em novos conhecimentos e padrões de
atuação reconhecidos nacional e internacionalmente;
I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do
Código Civil Brasileiro e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993;
II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacional integralmente no território
nacional e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais;
Art. 7º Os critérios para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem
como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente:
I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado;
II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na
perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários;
III - garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais;
IV - garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da
missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços,
programas, projetos e benefícios socioassistenciais.
§ 1º O prazo de interrupção dos serviços não poderá ultrapassar seis meses sob pena de
cancelamento da inscrição da entidade e/ou do serviço.
Art. 11. As entidades e organizações sem fins econômicos que não tenham atuação
preponderante na área da assistência social, mas que também atuem nessa área, deverão inscrever
seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem
os critérios do §1º e §2º do art. 6º e o art. 7º desta Resolução, mediante apresentação de:
I - requerimento, na forma do modelo anexo III;
II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório;
III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório;
IV - plano de ação;
Parágrafo único. O plano a que se refere o caput, bem como o processo de inscrição, deve ser
publicizado por meio de resolução do Conselho de Assistência Social.
Art. 14. As entidades e organizações de assistência social deverão apresentar anualmente, até
30 de abril, ao Conselho de Assistência Social:
I - plano de ação do corrente ano;
Art. 15. O Conselho de Assistência Social deverá promover, pelo menos, uma audiência
pública anual com as entidades ou organizações de assistência social inscritas, com o objetivo de
efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a troca de experiências e ressaltando a
atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS.
Art. 16. A inscrição das entidades ou organizações de assistência social, dos serviços dos
projetos, dos programas e dos benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado.
§ 4º Os recursos das decisões dos Conselhos Municipais de Assistência Social deverão ser
apresentados aos Conselhos Estaduais.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 19. Na inexistência de Conselho Municipal de Assistência Social a inscrição deverá ser
realizada, nos termos desta Resolução, nos respectivos Conselhos Estaduais.
Art. 21. As disposições previstas no inciso IV do art. 12 e no § 2º do art. 16, somente serão
aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de
Assistencial Social.
ANEXO I
MINUTA
Requerimento de Inscrição
A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer
sua inscrição neste Conselho.
A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________
CNPJ: _______________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundária___________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço ____________________________________ nº ______Bairro______________
Município___________________UF______CEP___________________Tel.___________
FAX________________ E-mail ______________________________________________
Atividade Principal_________________________________________________________
Inscrição:
CONSEA ________________________________________________________________
CMDCA_________________________________________________________________
CONSELHO DO IDOSO____________________________________________________
Outros (especificar)________________________________________________________
C - Informações adicionais
______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Termos em que,
Pede deferimento.
___________________________________________________
Assinatura do representante legal da entidade
ANEXO II
MINUTA
Requerimento de Inscrição
A entidade abaixo qualificada, com atuação também neste município, por seu
representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho.
A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________
CNPJ: _______________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário ___________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço ____________________________________ no
_________Bairro______________________
Município___________________UF______CEP_________________Tel._____________
FAX________________ E-mail ______________________________________________
A entidade está inscrita no Conselho Municipal de _______________________________,
sob o número ____________, desde ____/_____/_______.
________________________________________________________________________
Nome __________________________________________________________________
Endereço________________________________________nº______Bairro___________
Município________________________ UF___ CEP________________ Tel.__________
Celular____________________ E-mail ________________________________________
RG___________________ CPF______________________ Data nasc.____/_____/_____
Escolaridade_____________________________________
Período do Mandato:_______________________________
C - Informações adicionais
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Termos em que,
Pede deferimento.
___________________________________________________
Assinatura do representante legal da entidade
ANEXO III
MINUTA
Requerimento de Inscrição
A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer
a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo
descritos, nesse Conselho.
A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________
CNPJ: _______________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundária ____________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço ____________________________________ nº _________Bairro___________
Município___________________UF______CEP___________________Tel.___________
FAX________________ E-mail ______________________________________________
Atividade Principal_________________________________________________________
Nome __________________________________________________________________
Endereço________________________________________no______Bairro___________
Município__________________________ UF___ CEP_____________ Tel.___________
Celular____________________ E-mail ________________________________________
RG___________________ CPF______________________ Data nasc.____/_____/_____
Escolaridade_____________________________________
Período do Mandato:_______________________________
C - Informações adicionais
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Termos em que,
Pede deferimento.
___________________________________________________
Assinatura do representante legal da entidade
ANEXO IV
MINUTA
INSCRIÇÃO Nº _____________________
A entidade _______________________, CNPJ _________________, com sede em
______________________________, é inscrita neste Conselho, sob número __________________,
desde _____/______/________.
A entidade executa(rá) o(s) seguinte(s) serviço(s)/programa(s)/ projeto(s)/benefício(s)
socioassistenciais (listar todos, constando os endereços respectivos caso a entidade os desenvolva
em mais de uma unidade/estabelecimento no mesmo município):
________________________________________________________________________________
______________________________________________
_____________________________________
Assinatura do(a) Presidente do Conselho
ANEXO V
MINUTA
A decisão será encaminhada para publicação no Diário Oficial do dia xx de xxx de 20XX,
conforme Resolução CMAS nº X/20XX.
Cidade de de 20 .
_________________________________________
Presidente do Conselho
ANEXO VI
MINUTA
1) IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE.
Nome:__________________________________________________________
Endereço:_______________________________________________nº______
Bairro:______________________ Município:_____________ Cep:_________________
Telefone/fax:___________________ e-mail: ___________________________________
Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
Média Complexidade
Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e
de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);
Alta Complexidade
OBS: Esta descrição tem por objetivo demonstrar se, na prática, a entidade desenvolve atividades com o público da
Assistência social e de que forma está se dando o cumprimento dos objetivos e princípios da Política de Assistência Social,
definidos pela LOAS. E, ainda, se os serviços ofertados estão de acordo com aqueles tipificados na Resolução CNAS nº
109/2010. Isto é, demonstrando a relação entre as atividades e o alcance da garantia das necessidades básicas do público
atendido, bem como de sua promoção à cidadania. Tal descrição deverá apresentar tanto os aspectos positivos quanto os que
faltam aprimorar.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
OBS:_______________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Beneficiário atendido Nº
Em tempo integral, com vínculo familiar
Em tempo integral, sem vínculo familiar
Em meio período
Abrigo
Eventualmente
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
7) PERÍODO DE FUNCIONAMENTO.
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Categoria profissional Nº
Assistente Social
Advogado
Psicólogo
Monitor
Área Administrativa
Cozinheira
Outros; Citar
Voluntários: Quantos ?
Existe regulamentação dos mesmos na entidade? Sim Não
Existe contrato de voluntariado? Sim Não
9) PATRIMÔNIO.
DATA:_____/_____/_____
_________________________________
Assinatura do responsável