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Rui Abílio
Projecto de Pesquisa
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Departamento de Cursos Pόs-Laboral
Rui Abílio
Projecto de Pesquisa
I. Introdução
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Falar sobre o Impacto do comprometimento na gestão escolar implica a participação activa da
comunidade, profissionais, gestores e parceiros na escola, e isto não é praticamente um assunto
novo. Nesta vertente, as OTEOs apontam que: “sempre que possível, as escolas devem
estabelecer parcerias, com diversos organismos (sector privado, organizações sociais e civis)
visando angariar apoios indispensáveis para o cumprimento do seu Plano de Produção”
(MINEDH, 2017, p.26). Expressões como "gestão compartilhada", "administração participativa",
"democratização da gestão escolar" vêm fazendo parte da agendada direcção de escolas públicas
orientadas pelas políticas do sector educacional.
A implantação de políticas sociais que passaram a garantir a participação de pais e do conjunto
da comunidade escolar na gestão da escola, é um dever de todo o cidadão, assim como prevê a
Constituição da República de Moçambique, no Artigo 45º, Todo o cidadão tem o dever de: na
sua a) “servir a comunidade nacional, pondo ao seu serviço as suas capacidades físicas e
intelectuais” e na alínea g) “defender e conservar o bem público e comunitário”. (CRM, 2004,
p.14-15).
No sector da educação, o comprometimento na administração e gestão escolar é promovido com
a participação da comunidade e dos parceiros, através das contribuições pedagógicas e do
desenvolvimento de infra-estruturas escolar. Assim, a demanda social democratizante e sua
participação ganha sustentação legal ancorada na Constituição da República de Moçambique,
referenciada a prior nas alienas a) e g). Os mecanismos legais e institucionais vêm intensificando
a convocação da sociedade civil para a participação na vida da escola. Apenas para citar algumas
experiências que evidenciam o crescente apelo para trazer pais e comunidade na escola, por
exemplo: o Manual do Conselho de Escolas do Ministério da Educação e Desenvolvimento
Humano (MINEDH); o Guião Passo a Passo sobre o Conselho da Escola, do MINEDH; Manual
de Procedimento de Apoio Direito as Escolas, do MINEDH.
Este é o perfil inicial que procura retratar a importância que é dado ao tema proposto neste
estudo, no qual se percebe a complexa trama de interesses entre os actores educativos.
Antes de avançar na apresentação e discussão do que se propõe, porém, faz-se necessário
conceituar algumas expressões que povoam o universo desse estudo: comprometimento; teorias
de comprometimento; gestão escolar para um estudo piloto na investigação das formas de
participação activa pela comunidade escolar e pelas parcerias.
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Dessa forma, entende-se por Comprometimento segundo o Mussak é fruto de cinco factores:
admiração, respeito, confiança, paixão e intimidade e segundo Marques o comprometimento é o
acto de realizar o que se propôs a fazer. Trata-se da congruência entre atitudes, comportamentos
e palavras (Marques, 2019). Comunidade (actores) escolar é conjunto de docentes,
especialistas, pessoal técnico-administrativo e de serviços lotados e em exercício na instituição;
pais ou responsáveis pelos educandos, educandos matriculados e parceiros.
Assim, uma concepção relacional e operacional, essas expressões são empregadas no sentido de
situar os grupos sociais envolvidos no tema de comprometimento sobre a vida da escola e as
dimensões progressivas em que se organizam.
O objectivo deste estudo consiste em conhecer o Impacto do Comprometimento dos Actores na
Administração e Gestão escolar, a partir dos objectivos específicos que contemplam: Verificar a
influência do comprometimento dos Actores Educativos no ambiente escolar na sua
Administração e Gestão; Avaliar o Impacto do comprometimento dos Actores Educativos na
Administração e Gestão Escolar e Sugerir o comprometimento dos Actores Educativos na
Administração e Gestão Escolar. Este estudo pode vir a contribuir para que os gestores e
funcionários, a comunidade e parceiros tenham subsídios para entenderem a necessidade e as
possibilidades de se intensificar o comprometimento para o desenvolvimento do ambiente
escolar. Para tanto, é fundamental entender o que a escola significa para os profissionais no
geral, a comunidade ou seja os Pais e/ou encarregados de educação em especial e também para
os parceiros, um espaço com ambiente que possa representar o valor daquilo que é a sua essência
para o ensino e aprendizagem.
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1.1. Justificativa
A escola deve ser um espaço vivo e participado, onde as relações entre todos os elementos são
fundamentais para o seu desenvolvimento. Importa pois, conhecer a sua realidade, interpretá-la e
sobre ela agir. Para tal, é essencial o comprometimento de todos os membros da comunidade
educativa e arrogar a sua relação.
Ignorar a relevância deste tema é estar alheio ao aparato institucional e legal que nos últimos
anos vem insistentemente convocando a sociedade civil a se comprometer na participação activa
da escola pública, sensibilizando a escola a abrir suas portas para a comunidade escolar e os
parceiros.
Este estudo se justifica dado o significativo valor que vem sendo depositado no reforço do
comprometimento dos actores escolares e é percebido por toda a sociedade e pelo estado.
Nessa dinâmica, o tema do comprometimento mobiliza os actores escolares inerentes às suas
responsabilidades com o desenvolvimento das infra-estruturas escolares e a perspectiva
democratizante na gestão escolar.
O comprometimento deve intervir, de forma activa e com meio envolvente, de modo a
desenvolver o espaço e ambiente escolar com recursos materiais com condições que existirem.
Na perspectiva de reverter o actual cenário que se verifica no âmbito do comprometimento com a
gestão educacional, contudo impõe-se que a escola seja audaz a empreender estratégias
inovadoras para enfrentar os desafios com que se depara no presente e se deparará, certamente,
no futuro com um ambiente cada vez mais melhorado.
1.2. Problematização
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Tal capacidade visa redefinir o papel dos actores em relação à educação que ao endereçar às
comunidades uma contribuição maior, reduz a intervenção do Estado nas questões educacionais
pontuais.
Nas escolas, a questão do comprometimento suscita muitas vezes esperança e descrédito. Com as
experiências pessoais do pesquisador, no caso da administração e gestão educacional, pensa que
contribui para o fortalecimento das relações entre todos os membros da comunidade educativa,
definição do caminho a seguir e de seguida a observância do cumprimento dos projectos que
contribuam para alcançar os objectivos. Exemplo disso é que constantemente significativos
números de usuários (alunos, pais, comunidade em geral e parceiros) se distanciam das escolas
por motivo de descontentamento ou outras causas que levam aos usuários da escola estarem na
exclusão da tomada de decisão.
O descontentamento, falas de superioridade; controle interno das decisões e actividades
escolares; ruptura do poder estabelecido no interior da escola; conformismo; passividade; pouco
conhecimento sobre questões que envolvem o universo escolar ainda provoca grande deficiência
no comprometimento afectivo para a gestão escolar.
Esses factores indicam que os caminhos para incutir o comprometimento dos pais e da
comunidade no processo participativo escolar merecem ser constantemente revistos,
especialmente porque o comprometimento envolve três dimensões: uma afectiva, instrumental e
outra normativa.
Algumas práticas que se solidificam na escola também desfavorecem ao progresso da escola,
alimentadas pela resistência e por falta de comprometimento com a sua posição de actuação; pelo
costume de exclusão dos actores na organização, a saber que eles [actores] são responsáveis pela
condução da educação de seus filhos no acompanhamento da aprendizagem escolar.
Desta forma, percebe-se que a importância do comprometimento, torna necessário criar nas
escolas condições que propiciem o desenvolvimento das mesmas. Tendo em conta os objectivos,
que contribui com a implementação de projectos da escola. Por isso é importante o gestor
intensificar o empenho pelo trabalho em equipa permitindo a partilha de informação, o
envolvimento da comunidade educativa e parceiros. Assim que o (MINEDH, 2017), aponta que
o director da escola […] deve criar todas as condições para que a comunidade e os conselhos de
Escolas participem na planificação, execução e monitoria […] (MINEDH, 2017 p.48).
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1.2.1. Problema de Pesquisa
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II. Fundamentação Teórica
O trabalho apresentado é um estudo para a realização de uma pesquisa para avaliar
Portanto é importante ressaltar que trata-se de uma pesquisa em gestão escolar e os temas a
serem abortados dentro desta pesquisa são: comprometimento, ambiente escolar, teorias de
comprometimento, actores/comunidade escolar, participação na administração e gestão escolar,
pilares de gestão escolar, com objectivo de pesquisar o Impacto do Comprometimento dos
Actores na Administração e Gestão escolar.
2.1. Comprometimento
O comprometimento é o acto de comprometer-se com alguém ou com alguma causa. Por isso,
quando se fala que determinada pessoa tem comprometimento, quer dizer que ela respeita os
acordos que faz, sejam eles escritos ou verbais, formais ou informais. Comprometimento no
trabalho significa ser leal aos princípios de uma organização, é isso que ajuda um colaborador a
manter seu foco e, consequentemente, atingir os resultados desejados.
(https://www.sbcoaching.com.br/blog/comprometimento/).
Portanto, o comprometimento tem sua tenção voltada as necessidades dos beneficiários para o
alcance dos objectivos das organizações, onde pode ser visto quando um colaborador entrega as
tarefas dentro do prazo, quando leva suas responsabilidades a serio, quando não falta, quando
não chega atrasado, entre outras. No entanto, utilizaremos um termo comprometimento que
representa, segundo Felicetti e Morosini (2010), tudo o que o aluno faz, como ele faz e o quanto
ele faz para aprender, não somente o compromisso de ir na escola, de fazer tarefas ou estudar, ou
seja, o comprometimento vai além do compromisso (Importancia de comprometimento).
Na responsabilização do bem público, o colaborador deverá entregar o seu melhor, como
acelerador de crescimento da empresa, neste caso “ o crescimento do ambiente escolar”.
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2.2. Compromisso sobre o ambiente escolar
Um dos pontos que espelham o compromisso com a gestão escolar é a disposição e a condição
do ambiente escolar. Sabe-se que muitas escolas, em particular as publicas passam por sérios
problemas de infra-estruturas, mas um dos caminhos possíveis para superar essa dificuldade
passa pela criação de condições físicas e materiais disponíveis que proporcionem ao ambiente
escolar sustentável, através de recursos locais e/ou convencionais. Segundo diz Libaneo et al.
(2008), espera-se que as construções, mobiliários e o material didáctico sejam adequados e
suficientes para assegurar o desenvolvimento do trabalho pedagógico e favorecer uma
aprendizagem (p.xx). Relacionando com esta ideia de Marquezam et al. (2003) afirma que o
ambiente escolar se apresenta como um espaço multicultural e de múltiplos sabers, que tem
como finalidade favorecer a socialização entre educandos e proporcionar uma aprendizagem
significativa (p. xx). E na ausência disto, Elali (2003) afirma que as condições do ambiente, tais
como a acústica da sala, a ventilação, temperatura e luminosidade, podem interferir, não somente
no desempenho do aluno, mas também na saúde dos mesmos (p.311).
No que concerne a escola, Forneiro (2008) nos afirma que o ambiente escolar é estruturado em
quatro dimensões bem definidas, mas relacionadas entre si: a dimensão física, que se refere ao
aspecto material do ambiente, dimensão funcional, que se relaciona com a forma de utilização
do espaço; dimensão temporal, que reporta a organização do tempo e dimensão relacional que
se refere as diferentes relações que se estabelecem nas salas de aulas (p.232). No seu ciclo de
relatividade, as teorias de comprometimento serão necessárias para garantir resultados
desejáveis.
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funcionários com um forte comprometimento afectivo permanecem na organização porque eles
querem, assim desejam. Novamente, Meyer e Allen (), admite que o comprometimento afectivo
seria desencadeado por experiências anteriores de trabalho, especialmente aquelas que
satisfizeram necessidades psicológicas do empregado, levando-o a se sentir confortável dentro da
organização e competente em seu trabalho.
2.3.2. O comprometimento calculativo ou instrumental é percebido como custos associados a
deixar a organização. Este componente pode ser relacionado com a conformidade as atitudes e
comportamentos são adoptados com o objectivo de recebimento de recompensas. Para Meyer e
Allen (), o comprometimento instrumental ou calculativo seria desenvolvido a partir de dois
factores antecedentes: a magnitude e/ ou o número de investimentos feitos pelo empregado na
organização e na falta de alternativas de empregos no mercado. Como consequências para a
organização, os autores identificam que o enfoque relaciona-se negativamente com a motivação,
com o desempenho no trabalho e a intenção de sair da organização.
2.3.3. O comprometimento normativo está relacionado a um alto nível de comprometimento
por parte do funcionário em relação à organização; os funcionários com comprometimento
normativo permanecem na organização porque eles sentem que são obrigados. Para Meyer e
Allen (), o comprometimento normativo – a obrigação moral de permanecer na organização –
seria um estado psicológico desencadeado por experiências prévias de socialização presentes no
convívio familiar e social, bem como no processo de socialização organizacional, ocorrido após
a entrada do empregado na organização.
No início do trabalho propõe-se reflectir sobre a gestão nas organizações escolares de acordo
com as nossas vivências e percepções; não obstante, nota-se que, por mais que existam propostas
para democratizar a escola, ainda assim ela tem o director como seu responsável último, com a
necessidade da escola propor formas de participação de seus envolvidos.
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o Estado, enquanto responsável pelo serviço público de educação. Como refere-se, a gestão nas
escolas e a construção da sua autonomia ocorre através de práticas formais e informais que
apelam à participação dos vários atores/parceiros educativos.
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2.6. Pilares de gestão escolar
A gestão financeira viabiliza as necessidades estruturais através das finanças que precisam estar
equilibradas e saudáveis. Em resumo, elas precisam andar de mãos dadas. Para isto, é preciso ter
controle de contas a pagar e a receber, visualização clara de gastos fixos e variáveis.
2.6.4. Gestão de Pessoas
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professores, coordenadores, funcionários, fornecedores e pais. Diante das pessoas, é preciso se
lembrar do papel de liderança que engaja e estimula a todos dentro dos mesmos ideais, mas
estipulando os papéis e funções de cada um. Os líderes são capazes de manter o respeito e o
entrosamento que favorece o trabalho em equipe, sempre incentivando e orientando para extrair
o melhor das pessoas.
A comunicação está ligada directamente à gestão de recursos humanos. Afinal diz respeito
à troca entre transmissão e recepção da mensagem por pessoas. É por meio de uma boa
comunicação que muitos problemas são evitados ou minimizados. Pode organizá-la
entre interna e externa. Da mesma forma, saber ouvir e considerar as opiniões e possíveis
respostas que surjam a partir daí.
O tempo é um dos grandes recursos que precisam ser considerados para estabelecer prioridades e
garantir o foco no cumprimento de tarefas. Dessa forma, estabelecer listas de prioridades,
funções bem delimitadas entre os colaboradores e ainda desenhar processos assim como
maneiras de automatizá-los no dia-a-dia, fazem parte de uma gestão de tempo eficiente.
Diante desta realidade, surge para escola à oportunidade de trazer os pais para que por meio de
actividades diversificadas como palestras, reuniões, actividades dinâmicas que envolvem toda a
família, consciencializando sobre a importância em participar da vida escolar do filho/educando.
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III. Metodologia
A proposta do tema – O Impacto do Comprometimento de Actores educativos na Administração
e Gestão Escolar: no caso da Escola Primaria do 1º e 2º graus de Natiri-Angoche – teve em
consideração, para além dos motivos de ordem académica, profissional e pessoal, a conjuntura
actual que se prende com o facto de a administração e gestão escolar ter sido instruído para o
envolvimento da comunidade/actores escolar. Para subsidiar o presente trabalho científico serão
utilizados livros que abordam directa ou indirectamente o tema proposto e opta-se por uma
abordagem fenomenológica e qualitativa, por meio de análise da narrativa de entrevistados que
actuam como actores escolares. Como delimitação, o estudo focaliza indivíduos que são actores.
A escolha pelos profissionais se deve ao facto de que as escolas têm em contacto permanente
como funcionários dessa instituição e pelos não profissionais [Pais e/ou Encarregados de
Educação e Parceiros] se deve ao seu grande papel na gestão da escola.
Optou-se, nessa primeira fase da pesquisa, por focalizar indivíduos que actuam na escola. De
modo a ampliar a compreensão das narrativas dos entrevistados, serão colectadas informações
sobre a gestão e também sobre o envolvimento dos conselhos e parceiros escolares, para que a
contextualização dos factos se torne mais clara. Essas duas componentes passam a ser chamadas
neste projecto de PROFISSIONAIS e COLABORADORES, respectivamente, por razões éticas.
As entrevistas serão semi-estruturadas, fundamentadas em um roteiro de perguntas que abrirão
espaço para que os indivíduos possam descrever: suas experiências anteriores como
profissionais, caso tiverem; sua situação de envolvimento da gestão da escola, pois mesmo
existindo uma regulamentação legal para a participação em diversos casos e com suas
particularidades; as percepções dos indivíduos a cerca do que é importante para a construção de
infra-estruturas escolar; a identificação de aspectos da sua planificação, execução, monitoria e
avaliação; as bases do comprometimento de profissionais e colaboradores. As questões serão
baseadas no comprometimento dos profissionais, colaboradores para o bem do ambiente escolar.
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IV. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
MESES
ANOS
2020 2021 2022
Etapas A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Ja F M A
g a g
1. Elaboração do X X X X X
Projecto
2. Entrega do Projecto X
3. Aprovação do X X
Projecto
4. Implementação do X X X X X X X
Projecto no campo
5. Conclusão da I Etapa X
do Projecto
6. Conclusão da II Etapa X
do Projecto
7. Analise dos X X
Resultados
8. Elaboração da X X X X X X X X X X X X X
Dissertação
9. Entrega da X
Dissertação
10. Defesa da X
Dissertação
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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