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Trata das penas, delitos e sansões penais Exercício arbitrário por suas próprias
razoes é: um delito, e seria fazer justiça
Delitos: crimes + contravenções
com as próprias mãos.
Infrações penais = delitos
Tipos de crime:
Crimes são mais graves e as contravenções
mais leves: Crime cujo interesse
preponderante estatal.
Crime= reclusão, detenção e/ou
Crime cujo o interesse
multa.
preponderante privado, contudo
Contravenções: prisão simples
neste caso o estado apenas dá o
e/ou multa.
direito de escolha para iniciar o
Mudam na: gravidade, tempo, execução. processo, mas não de aplicar a
ação punitiva.
“ Em regra nosso ordenamento jurídico é
escrito, ou seja, positivista vindo do direito A relevância dos bens jurídicos sempre se
romano” modifica de acordo com os valores sociais.
Direito penal simbólico= lei insuficiente A posição topográfica dos crimes explica
(acontece e muito) muito sobre os valores a respeito dos
crimes, e como seu pais trata tais. No
Direito administrativo sancionador=
brasil vem primeiro os de sangue, sendo o
primeiro a punição depois é feito o
primeiro é homicídio um dos mais graves,
processo. EX: aplicações de punições no
latrocínio gravíssimo. Preocupação do
transito.
legislador com morte.
Para a doença mental é feita uma medida
Querem enfatizar as mortes para abafar os
de segurança:
crimes políticos.
Incapacidade que a pessoa tem de
Direito penal constitucional:
compreender o caráter ilícito do
fato e auto determinar-se para tal. Normas e princípios do DP elevados a um
Finalidade é curativa. nível constitucional possuem dupla
finalidade. (Proteção)
1984 reforma do código que reformou Proteger todos nós dos abusos dos
toda a parte geral ficando só a parte estados, podendo limites e freios
especial do Art. 322 em diante. ao direito de punir. Aplicador é
obrigado também ser
Nosso código atual é uma mescla de tudo.
proporcional.
Duas partes:
garantimos (Luigi ferrajoli)
Geral: as normas de orientação,
O estado não pode violar alguns direitos
elas se aplicam a todos os crimes,
para proteger outros.
mesmo os que estão fora do CP.
Vários crimes em leis penais Fontes do DP:
especiais, e nessas leis aplicam-se a
Produção: Quanto o sujeito que
parte geral, apenas quando não for
produz a norma é unipessoal.
expressa, ou seja, a própria lei diga
Conhecimento: Quanto ao meio
que não aplica.
pode ser:
Especial: os crimes em espécie, a
Imediata: que é através da própria
definição jurídica do que é um
lei
crime e a sua consequência, as
Mediato: através de costumes,
normas que estabelecem e as
princípios de direito,
penas.
jurisprudências.
Um afeta o outro.
Direito Penal
Princípio da Responsabilidade
penal subjetiva ou não
“SEMPRE SE DEVE OLHAR O CASO
responsabilidade penal objetiva: só
CONCRETO. ”
podemos atribuir um fato
criminoso a alguém com: dolo ou
culpa, precisa-se analisar conduta,
Sistemas penais: é onde o direito penal
não se pode atribuir a lei sem
surge na antiguidade e na idade média.
analise.
Fases:
Na relação entre: resultado e conduta
deve ser analisada sobre a parte subjetiva Vingança divina.
com dolo e culpa. Vingança privada.
Vingança pública.
Teoria da ação livre na causa: antecipa a
analise, podendo o ator não saber o que Idade moderna é visto através de um viés
faz, contudo antes do ato tomou decisões humanitário e deixa de ser algo como
erradas livremente. vingança.
Exceção a responsabilidade subjetiva: rixa Escolas penais
do Art. 137 – CP, todos que participaram
Escola clássica:
iram responder a lei.
Escola positivista:
Princípio da vedação da punição
dupla pelo mesmo fato: caso Surge no séc. XIX, vem com uma
cometa crime que abre dois preocupação enorme com a
processos, o de punição maior que criminalidade, influencias da
prevalece. sociologia, biologia, antropologia.
Crime e criminoso devem ser
Princípio da isonomia: a lei sempre estudados individualmente e com
protege os mais vulneráveis, de a ajuda de outras ciências.
acordo com a isonomia é tratar Fase antropológica: a conduta do
igualmente os que são iguais e homem decorre de forças inatas.
tratar desigualmente os desiguais Fase sociológica: vem o aspecto
na exata medida das suas social as causas do delito
desigualdades. IGUALDADE Fase jurídica: diferencia delitos
PRATICA. legais e delitos naturais
Escola correcionalista
Igualdade NÃO É isonomia, pois todo tem
Para corrigir a injusta e perversa
os mesmos direitos e deveres perante a
vontade do delinquente
lei, contudo não se tem o mesmo
suporte/estrutura. Sem penas fixas, prisões para
corrigir.
Tratar da mesma forma se faz cometer Penas com finalidades
injustiças pois somos desiguais e terapêuticas, é para também
vulneráveis de alguma forma. retirar o risco da sociedade.
Direito Penal
Analogia