RELATÓRIO 5:
Alunos:
1. INTRODUÇÃO
Para que se obtenha um bom resultado, algumas características devem ser observadas
tanto na fase móvel quanto na estacionária. A fase móvel deve ser inerte - apenas transportando
a amostra através da coluna e não podendo interagir nem com a amostra nem com a fase
estacionária - e pura, pois impurezas podem contaminar a amostra e gerar ruído. Já a fase
estacionária deve ter características próximas das dos solutos a serem separados, deve ser um
bom solvente diferencial dos componentes da amostra, ser quimicamente inerte em relação à
amostra, ter uma volatilidade baixa, ser pura, ter estabilidade térmica e ser pouco viscosa.
A cromatografia de adsorção (CGS, CCF, CLS, CTI) baseia-se nas diferentes afinidades
adsorventes da superfície da fase estacionária. A separação é por meio das interações entre
moléculas dos solutos da fase móvel e a superfície da fase estacionária. Por isso, depende do
equilíbrio heterogêneo entre uma substância adsorvida sobre a superfície de um sólido e
substancia dissolvida em um solvente em contato com o sólido. O suporte pode ser de alumina
ou sacarose para a cromatografia de coluna e vidro ou alumínio para a cromatografia em
camada fina. Como exemplo, tem-se uma mistura de compostos orgânicos adicionada a uma
coluna que contem alumina ou sílica gel. Os componentes mais polares dessa mistura ficam
mais fortemente adsorvidos às partículas do sólido se comparados aos componentes menos
polares.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1) MATERIAIS
2) Papel de filtro;
3) Capilares;
7) Mistura de n-butanol;
8) Hexano;
9) Lápis;
10) Régua;
11) Pinça;
2.2) MÉTODOS
Cromatografia Ascendente:
Com um lápis, marca-se levemente nos papéis uma linha de início e de final da corrida
do solvente, com distância de 1,0 cm dos extremos do papel para cromatografia como da sílica.
Marcam-se três pontos na linha de início, de forma que os três pontos fiquem equidistantes, para
a aplicação das amostras.
Com uma micropipeta com a solução contida, toca-se delicadamente com a ponta no
papel no ponto de origem. A solução passa para o papel formando uma mancha, não podendo
ultrapassar o tamanho de 2 mm, caso necessário, repete-se a aplicação até que a mancha fique
bem visível, porém pouco espalhada.
Coloca-se uma pequena quantidade de solvente e o papel de filtro dentro de um
recipiente. Com o papel de filtro molhado, ele gruda na parede do recipiente e assim permite a
saturação completa do interior do recipiente com os vapores do solvente. Coloca-se a placa de
cromatografia no recipiente e aguarda-se o desenvolvimento do cromatograma. Lembrando que
o ponto da amostra deve ficar acima do nível do solvente.
Quando a frente de solvente chegar na linha final(a superior) da placa, retira-se do
recipiente e aguarda-se a secura do cromatograma.
Influência de fase móvel sobre o cromatograma(o valor do R f)
Aplica-se o mesmo procedimento na placa de sílica. Desenvolve-se o cromatograma
usando-se como fase móvel: n-butanol e hexano (uma placa para cada efluente). Após o
solvente atingir a linha final da placa, retira-se a placa do recipiente e espera a secura, que dura
em torno de 5 minutos. Calcula-se o Rf para cada ponto da placa.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. CONCLUSÃO
5. BIBLIOGRAFIA
[2]. http://www.elergonomista.com/tecnicas/cp.htm
[3]. http://www.ehow.com.br/fatores-afetam-rf-cromatografia-camada-delgada-
info_19579/
Página |6
[4]. http://farmacognosiaws.no.comunidades.net/index.php?pagina=1807047088_02