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Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica – CEEE D

CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM

TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DE REDE SUBTERRÂNEA

DE PORTO ALEGRE

Elaborado:
Seção de Projetos e Planejamento

Aprovado:
Serviços de Redes Subterrâneas – CEEE D

Versão 1.8
Maio/2018

GERÊNCIA REGIONAL METROPOLITANA 1


SERVIÇOS DE REDES SUBTERRÂNEAS / SEÇÃO DE PROJETOS E PLANEJAMENTO
Av. Joaquim Porto Villanova, nº 101, Bairro Jardim Carvalho - PORTO ALEGRE/RS - CEP.: 91.410-400
Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica – CEEE D

SUMÁRIO
1. OBJETIVO ................................................................................................ 03
2. LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES ............................................................. 03
2.1. Introdução ................................................................................................. 03
2.2. Ponto de entrega ....................................................................................... 04
2.3. Tipos de ramais ........................................................................................ 05
3. PAINEL DE ENTRADA - CED .................................................................. 06
3.1. Identificação do circuito ............................................................................. 07
3.2. Agrupamento de bases fusíveis ................................................................ 08
4. CAIXAS DE PASSAGEM ......................................................................... 08
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................... 09

FIGURAS

Figura 1 – Caixas para agrupamento de medidores pertencentes a prédios de


múltiplas unidades consumidoras............................................................................. 10
Figura 2 – Montagem da caixa para medidor polifásico – medição única ................ 11
Figura 3 – Medição indireta em BT - horosazonal .................................................... 12
Figura 4 – Entrada de energia de ramal tipo A, com medição instalada em muro
ou fachada frontal ..................................................................................................... 13
Figura 5 – Detalhe de bancos de dutos para ramais subterrâneos ......................... 14
Figura 6 – Detalhe de caixas de passagem para ramais subterrâneos ................... 15
Figura 7 – Detalhe de caixas de passagem para ramais subterrâneos ................... 16
Figura 8 – Detalhe de caixas de passagem para ramais subterrâneos ................... 17
Figura 9 – Padrão de entrada de energia para bancas fixas ................................... 18
Figura 10 – Padrão de entrada de energia para bancas móveis .............................. 19

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1. OBJETIVO

Este Informativo tem por objetivo padronizar e estabelecer as condições gerais para o fornecimento de
energia elétrica em tensão secundária de distribuição, através de rede subterrânea, no centro de Porto
Alegre, às unidades consumidoras na área de concessão da CEEE D - Companhia Estadual de
Distribuição de Energia Elétrica. Aplica-se tanto para projetos e/ou instalações novas, como para
reformas.

Estas disposições visam:

a) atender as consultas dos interessados no fornecimento de energia elétrica, quanto à maneira de


obterem ligação na rede subterrânea na área central do município de Porto Alegre;
b) estabelecer as condições gerais de utilização de energia elétrica;
c) dar orientação técnica para o projeto e execução de entradas de serviço de unidades consumidoras
localizadas em área de rede subterrânea, obedecendo recomendações das normas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas, bem como da legislação em vigor;
d) orientar os consumidores, não implicando em qualquer responsabilidade da concessionária, com
relação à qualidade e segurança dos materiais fornecidos por terceiros, bem como sobre os riscos e
danos à propriedade. Os materiais fornecidos devem atender às exigências do INMETRO e observar o
“Código de Defesa do Consumidor”.
e) Este Informativo poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações por razões de ordem técnica ou legal,
motivo pelo qual os interessados devem, periodicamente, consultar a concessionária quanto a eventuais
modificações.

Os órgãos técnicos da concessionária encontram-se à disposição dos interessados para prestar


quaisquer esclarecimentos técnicos, julgados necessários, para o fornecimento de energia elétrica.

2. LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES

2.1. Introdução

As ligações dos consumidores em baixa tensão podem ser realizadas de duas formas:
a) Ligação através da rede velha de baixa tensão

São ligados desta forma prédios localizados em áreas que não possuem rede subterrânea padrão
NETWORK. A montagem de novos painéis, neste tipo de rede, deve seguir o mesmo padrão dos painéis
ligados na rede Network. No entanto, o ramal deve ser confeccionado com cabo tetrapolar de cobre,
conectado à rede através de emenda enfitada.

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b) Ligação através da malha secundária do reticulado - rede NETWORK

Este tipo de ligação atende prédios com demanda máxima de 350kVA. São ligados diretamente à malha
2 2 2
secundária do reticulado através de cabos singelos de alumínio, bitola 35mm , 150mm e 300mm , classe
0,6/1kV, de acordo com a demanda solicitada.

Nota: a liberação para ligação de novos clientes e/ou aumento de carga de clientes existentes na malha
está condicionada à disponibilidade de carga na região, o que depende de estudos na rede e análise de
cargas efetuados pelos Serviços de Redes Subterrâneas da CEEE D.

2.2. Ponto de entrega

O ponto de entrega é “a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-
se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto
quando:” (Redação dada pela Resolução Normativa ANEEL nº 418, de 23.11.2010)

a) Tratar-se de edificações com múltiplas unidades consumidoras ou unidade consumidora, for atendida
em tensão secundária, onde a rede elétrica interna e os equipamentos de medição sejam de propriedade
da distribuidora e estejam instalados no interior da propriedade, observadas a viabilidade técnica e as
normas da distribuidora, caso em que o ponto de entrega se situará na conexão de entrada das bases
fusíveis, conforme apresentado no Desenho 1.

Desenho 1 – Detalhe do Ponto de Entrega – BT

A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o
seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade,
observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis.

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2.3. Tipos de ramais

A tabela a seguir indica os tipos de ramais usados e suas características.

CABO DE COMPRIM.
CORRENTE
TIPO DEMANDA MÁXIMA ALUMÍNIO DUTOS MÁX DO
MÁXIMA
DE RAMAL (KVA) SINGELO (mm) RAMAL
(A)
(mm²) (m)
A 38 100 4 # 35 100 21,3
B 100 260 4 # 150 100 30,7
C 150 400 4# 300 2 x 125 38,8
2C 250 660 8 # 300 3 x 125 41,8
3C 350 920 12 # 300 4 x 125 44,8
Sinaleira,
E Iluminação pública e 50 4 # 10CC 40mm 20
Bancas
Quadro 1

Notas:
a) Dutos tipo corrugado, PEAD, PVC Rígido;
b) A partir do ramal tipo C, um duto reserva deve ser disponibilizado em todo o percurso do ramal de
entrada. Nos demais, a exigência deste duto ficará a critério da CEEE D;
c) Deve ser feita identificação dos ramais dos consumidores nas cores azul para a fase A, branco para a
fase B, vermelho para a fase C, preto para o neutro, bem como anilhamento conforme padrão CEEE D;
d) Toda conexão de ramal deve ser executada com a rede energizada;
e) Os cabos do ramal de entrada devem ser anilhados (fases e neutro) junto às caixas de passagem
existentes no percurso, conforme Desenho 2.
gff ]

Identificação: S (serviço) e o número da edificação

Desenho 2 – detalhe de anilhamento de cabos do ramal de entrada

A tabela a seguir apresenta as características de instalação das bases fusíveis.

TIPO DE RAMAL BASE FUSÍVEL (A) FUSÍVEL TIPO NH (A)

A 3 x 250 3 x 100
B 3 x 400 3 x 250
C 3 x 400 3 x 355
2C 6 x 400 6 x 355
3C 9 x 400 9 x 355
Quadro 2
Nota: as bases e os fusíveis serão fornecidos e instalados pelo interessado.

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3. PAINEL DE ENTRADA - CED

A seguir temos um exemplo de uma caixa de entrada e distribuição e a tabela (Quadro 3) com as
dimensões mínimas para cada tipo de ramal.
A instalação das bases fusíveis deve ser feita de acordo com o Desenho 3.

Desenho 3 – dimensões mínimas para instalação das bases fusíveis

Espaço mínimo para instalação das bases fusíveis e para Cablagem na caixa de passagem

Tipo Consumidor
Dimensões Mínimas Cablagem*
X (cm) Y (cm) D (cm) Raio min. (cm)
A 30 40 15 20
B 50 60 25 40
C 60 75 40 50
2C 100 75 40 50
3C 120 75 40 50
Quadro 3

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3.1. Identificação do circuito

O número do circuito no qual o consumidor será ligado, ou estiver ligado em caso de reforma, deve ser
identificado através de uma placa afixada na tampa da CED de entrada, conforme mostra o Desenho 4.
Este número é fornecido pelos Serviços de Redes Subterrâneas e deve ser previsto em projeto.

Desenho 4 – detalhe da placa de identificação do circuito na CED

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3.2. Agrupamento de bases fusíveis

Nos ramais 2C e 3C, as fases devem ser agrupadas, conforme mostra o Desenho 5.
O barramento de cobre deve possuir dimensões de acordo com a capacidade de condução máxima de
corrente de cada tipo de ramal.

Desenho 5 – exemplo de agrupamento das bases fusíveis em um ramal tipo 2C

4. CAIXAS DE PASSAGEM

As caixas de passagens, instaladas ao longo do percurso do ramal de entrada, devem seguir o padrão
estipulado no Quadro 4. Os detalhes construtivos das caixas estão representados nas Figuras 6, 7 e 8.

Cabo Caixa de Passagem


2
(mm ) Medidas Internas Tipo
(cm)
35 60x60x60 SINGELO
150 80x80x70 SINGELO
300 100x100x70 SINGELO
2x300 100x100x100 SINGELO
3x300 150x150x100 SINGELO
Quadro 4

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5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

1 - O disjuntor geral deve ter capacidade de interrupção nominal mínima de 30kA;


2 - Este informativo complementa as informações constantes no RIC BT;
3 - Modificação em painéis, localizados na área de rede subterrânea, deve ser precedida de apresentação
de documentação - conforme CD-05.002.14 - junto à CEEE D para análise e liberação;
4 – A estrutura civil necessária para a instalação ou substituição do ramal de entrada é de inteira
responsabilidade do interessado;
5 - A área de rede subterrânea - rede Network - é delimitada pelas ruas Duque de Caxias, Gen.
Canabarro, Av. Mauá e Conceição, conforme mostra o Desenho 6.

Desenho 6 – área de rede Network

6 - A área delimitada pelas ruas Gen. Portinho, Duque de Caxias e Gen. Salustiano (Desenho 7), bem
como trecho das Avenidas Farrapos e Independência, são compostos por rede antiga de baixa tensão. As
disposições sobre os padrões de entrada podem ser obtidas junto aos Serviços de Redes Subterrâneas,
na Gerência Regional Metropolitana.

Desenho 7 – área de rede antiga de baixa tensão

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FIGURA 1 - CAIXAS PARA AGRUPAMENTO DE MEDIDORES PERTENCENTES A PRÉDIOS DE


MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS

Detalhe do ramal em via pública

Notas:
1 Aspectos construtivos conforme RIC de BT;
2 Instrução para montagem da CED conforme RIC de BT;
3 Disjuntor geral deve ter capacidade de interrupção nominal mínima de 30kA;
4 A tampa da CED deve possuir a identificação do número do circuito da rede Network;
5 Detalhes construtivos de caixas de passagem e de bancos de dutos, ver Figuras 5, 6, 7 e 8;
6 Medidas em centímetros.
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FIGURA 2 - MONTAGEM DA CAIXA PARA MEDIDOR POLIFÁSICO – MEDIÇÃO ÚNICA

CAIXA DE MEDIÇÃO TAMANHO 7 – RIC BT

Notas:
1 Aspectos construtivos conforme RIC de BT;
2 Instrução para montagem da CED conforme RIC de BT;
3 Disjuntor geral deve ter capacidade de interrupção nominal mínima de 30kA;
4 A tampa da CED deve possuir a identificação do número do circuito da rede Network;
5 Detalhes construtivos de caixas de passagem e de bancos de dutos ver Figuras 5, 6, 7 e 8;
6 Detalhe do ramal em via pública conforme Figura 1;
7 Medidas em centímetros.
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FIGURA 3 - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT - HOROSAZONAL

Notas:
1 Aspectos construtivos conforme RIC de BT;
2 Instrução para montagem da CED conforme RIC de BT;
3 Disjuntor geral deve ter capacidade de interrupção nominal mínima de 30kA;
4 A tampa da CED deve possuir a identificação do número do circuito da rede Network;
5 Detalhes construtivos de caixas de passagem e de bancos de dutos ver Figuras 5, 6, 7 e 8;
6 Detalhe do ramal em via pública conforme Figura 1;
7 Medidas em centímetros.

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FIGURA 4 - ENTRADA DE ENERGIA DE RAMAL TIPO A, COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU


FACHADA FRONTAL

CAIXA DE MEDIÇÃO TAMANHO 2 – RIC DE BT

Notas:
1 Na medição frontal, a caixa pode ser instalada no alinhamento da rua ou no máximo a 50cm, com livre
acesso;
2 O revestimento interno, tanto da caixa da medição quanto da caixa de acondicionamento das bases
fusíveis, deve seguir o padrão exigido no RIC de BT;
3 Disjuntor geral deve ter capacidade de interrupção nominal mínima de 30kA;
4 A tampa da CED deve possuir a identificação do número do circuito da rede Network;
5 Detalhe do ramal em via pública conforme Figura 1;
6 Medidas em centímetros.
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FIGURA 5 - DETALHE DE BANCOS DE DUTOS PARA RAMAIS SUBTERRÂNEOS

Banco de dutos diretamente enterrados

Banco de dutos envelopado em concreto

Notas:
1 Características e dimensões dos eletrodutos conforme item 2.3;
2 Os eletrodutos devem ser instalados a uma profundidade mínima de 30cm;
3 Fita de advertência com os dizeres “CONDUTOR DE ENERGIA ELÉTRICA”;
4 A fita de advertência deve ser instalada sobre o banco de dutos - em pistas de rolamento e passeios
públicos - a uma profundidade de 15cm, em toda sua extensão;
5 Medidas em centímetros.
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FIGURA 6 - DETALHE DE CAIXAS DE PASSAGEM PARA RAMAIS SUBTERRÂNEOS

Caixa de passagem 60 x 60 x 60cm

Caixa de passagem 80 x 80 x 70cm

Notas:
1 Definições e aplicação conforme item 4;
2 Detalhe das folgas no encaixe das tampas de concreto conforme Figura 8;
3 Previsão de dispositivo para lacre conforme RIC de BT;
4 Medidas em centímetros.
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FIGURA 7 - DETALHE DE CAIXAS DE PASSAGEM PARA RAMAIS SUBTERRÂNEOS

Caixa de passagem 100 x 100 x 70cm

Caixa de passagem 100 x 100 x 100cm


(corte superior e detalhes da tampa iguais aos da caixa acima)

Notas:
1 Definições e aplicação conforme item 4;
2 Detalhe das folgas no encaixe das tampas de concreto conforme Figura 8;
3 Previsão de dispositivo para lacre conforme RIC de BT;
4 Medidas em centímetros.
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FIGURA 8 - DETALHE DE CAIXAS DE PASSAGEM PARA RAMAIS SUBTERRÂNEOS

Caixa de passagem 150 x 150 x 100cm

Detalhe das folgas no encaixe das tampas de concreto

Notas:
1 Definições e aplicação conforme item 4;
2 Previsão de dispositivo para lacre conforme RIC de BT;
3 Medidas em centímetros.

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FIGURA 9 - PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA PARA BANCAS FIXAS

Caixa de passagem 50 x 50 x 50cm

Notas:
1 A estrutura metálica da banca deve ser aterrada;
2 A caixa de medição deve possuir identificação do número da unidade consumidora;
3 Aspectos construtivos conforme RIC de BT.
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FIGURA 10 - PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA PARA BANCAS MÓVEIS

Poste de aço com caixa de medição e tomada de espera

Caixa de passagem 50 x 50 x 50cm

Notas:
1 O poste e o eletroduto de aço devem ser aterrados;
2 O ponto para instalação do poste deve ser definido em conjunto com a Concessionária para evitar
contato acidental com a rede elétrica subterrânea existente;
3 O interessado deve apresentar licença de operação expedida pelo órgão competente, bem como a
liberação para instalação de poste particular em via pública (calçada);
4 O encerramento da atividade da banca implica na retirada da estrutura pelo interessado. A
Concessionária fará o corte e recolhimento do ramal;
5 A caixa de medição deve possuir identificação do número da unidade consumidora;
6 Aspectos construtivos conforme RIC de BT.
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