ITAJUBÁ
2021
SEGUNDO RELATÓRIO: PERFIL DE VELOCIDADE
ITAJUBÁ
2021
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1. OBJETIVO
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2. DESCRIÇÃO
para encerrar a primeira parte, com a medida do centro do tubo, determina-se o coeficiente
de correção do pitot Cole.
Após a primeira determinação, é preciso definir qual o tipo de escoamento na seção
do pitot Cole, medindo a vazão através do tubo de Venturi instalado no circuito e calculando
o número de Reynolds.
Por fim, para encontrar os valores das velocidades são realizadas 11 medições em
pontos internos diferentes da tubulação. Medições realizadas, calcular a velocidade média.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais:
● Pitot Cole
● Pitot Prandtl
● Pitot Venturi
● Tubo com encaixe de instrumentos
● Paquímetro
● Trena
3.2 Métodos
𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉 = √
𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
𝑉 = 0,083257. √. 𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
Onde:
V = velocidade
g = gravidade
𝛥𝑉 = diferença de pressão
K = coeficiente de correção
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O primeiro passo seguido foi a aquisição do diâmetro interno do tubo, fornecido pelo
professor nos dados da atividade este diâmetro é de precisamente 204mm.
𝑉 = 0,08336 ∙ √∆𝑉
Onde:
Após isso, calculou-se o número de Reynolds e o valor obtido foi de 724,02. Com
isso, o número calculado é menor que 4000, ou seja, o escoamento é laminar.
Depois mediu-se as velocidades pelo método Cole para, assim, criar o perfil de
velocidade. Para isso, foi necessário encontrar a constante de Cole, pois a partir dela, obter
tais velocidades, dessa forma utilizou-se da equação da constante e dos valores de
diferença de pressão do Cole e do Prandtl para obter o Cole. A equação, dados e resultados
estão explicitados abaixo.
Vcentro
medição Δh Plantdl [mm] Δh Cole [mm] kCole
[m/s]
1 650 811 3,571 0,8953
2 650 804 3,571 0,8991
Média 650 807,5 3,571 0,8972
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A equação utilizada foi a seguinte:
∆𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉 = √
∆𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉
Onde:
Com a constante de Cole obtida e através da equação da velocidade para o Cole foi
possível calcular a velocidade pelas medições da diferença de pressão do Pitot Cole. Foram
feitas 11 medições, desta forma dividiu-se o diâmetro interno por 10 para achar os intervalos
das medições sendo a primeira e a última sendo feitas na parede do tubo. Devido ao fato
do bico do Pitot Cole ter um raio de 2,0 mm a primeira medição teve como cota 2,0 mm e
não 0, e a última se distanciou de 7,0 mm da parede.
Em que:
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Por fim, multiplicou-se a velocidade média com área da seção do tubo e obteve-se a
vazão para o Cole. Calculou-se também o número de Reynolds para a velocidade média
obtida para o perfil, utilizando a fórmula abaixo para achar esse número;
𝑉 ∙ 𝑉 ∙ 𝑉𝑉
𝑉𝑉 =
𝑉
Onde:
8
4 60 0,087 0,804 3,555 723,1
9
9 160 0,087 0,594 3,056 621,5
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5. CONCLUSÃO
Por fim, considera-se o experimento bem sucedido, onde apesar das condições de
ensino à distância, foi possível se atingir os objetivos propostos e adquirir os conhecimentos
associados ao tema.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Tecnologia na Educação de Engenharia: Experiência de Reynolds. COBENGE
2014. Disponível em: http://www.abenge.org.br/cobenge-2014/Artigos/129267.pdf .
Acesso: 01 de junho de 2021.
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