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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – FATEC–SP

SISTEMAS MECÂNICAS I – LABORATÓRIO

MECÂNICA – PROCESSOS DE PRODUÇÃO

RELATÓRIO: Tubo Venturi

Grupo: 932

Tur Nome RA
ma
093 ARYANA FRANCES FELIPE NARITA 202082
21
093 DOUGLAS GONÇALVES DA SILVA 201082
26
093 GUSTAVO DE SOUSA MIRANDA 201122
74
093 VINÍCIUS ALVES RAMOS 201083
71

Professor: Antônio Celso

São Paulo,
2021
ÍNDICE

1) OBJETIVOS..................................................................................................................... 3

2) EMBASAMENTO TEORICO............................................................................................3

3) CROQUIS DE EQUIPO...................................................................................................4

4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...............................................................................5

5) LEVANTAMENTO DE DADOS........................................................................................6

6) MEMORIAL DE CÁLCULOS............................................................................................6

7) RESULTADOS OBTIDOS................................................................................................9

8) CONCLUSÃO.................................................................................................................. 9

9) COMENTÁRIOS............................................................................................................ 10

10) REFERÊNCIA............................................................................................................... 10

2
1) Título
Tubo Venturi.

2) OBJETIVOS

Fazer levantamento da curva característica do Tubo de Venturi pelo


coeficiente de descarga CD = f(Re);
Averiguar pelo Venturi, a vazão teórica contida no equipamento.
Compreender os principais componentes e como funciona uma bomba
centrífuga, ressaltando as situações adversas que podem ocorrer ao longo de sua
utilização.

3) EMBASAMENTO TEORICO

A bomba centrífuga é uma máquina que é usada para realizar a sucção de


um fluído, desse modo, são usadas para fazer o transporte de fluidos por meio da
conversão de energia cinética de rotação para a energia hidrodinâmica do fluxo de
fluidos.
Para o seu funcionamento, a bomba apresenta distintas partes, as quais
pode-se citar os seguintes aspectos: o reservatório de cavitação; e o seu princípio de
funcionamento.
O reservatório de cavitação é um evento, um acontecimento delimitado aos
líquidos, tendo um efeito, um resultado adverso, danoso para o escoamento e para
regiões sólidas nas quais esse fenômeno ocorre.
O estudo de cavitação pode ser classificado ou dividido em duas partes: o
fenomenológico; e o teórico. Quanto ao fenomenológico tem-se o cobate e a
identificação do fenônomeno e seus efeitos, já o teórico está relacionado ao
equacionamento da cavitação, com isso, visa a quantificação das condições de
equilíbrio, colapso e desenvolvimento das bolhas.
A partir disso, tem-se as bombas que transferem a energia de uma
determinada fonte para um líquido, diante disso, tem-se que o líquido pode afastar-
se, deslocar-se de um ponto para outro. Assim, a bomba centrífuga desenvolve a
transformação de energia por meio do uso de forças centrífugas, que tem pás
cilíndricas com geratrizes paralelas ao seu eixo de rotação, ressaltando compoem
um rotor da bomba com as pás são fixadas a um disco e a uma coroa circular.
De modo, prático, para funcionar, a bomba centrífuga é baseada na criação
duma zona de alta e baixa pressão. Diante disso, é essencial que a carcaça esteja
totalmente cheia de líquido, ou seja, que o rotor esteja no líquido mergulhado. Por
uma fonte externa de energia, usualmente um motor elétrico, comunicada à rotação
do rotor, o líquido encontr-ase entre as palhetas no interior do rotor que é arrastado
do centro para a periferia devido à força centrífuga, que produz uma depressão
interna ao rotor, acarretando num fluxo que vem por meio da conexão de sucção.
Desse modo, o líquido que é impulsionado sai do rotor pela periferia em velocidade
alta sendo lançado na carcaça que faz o contonro do rotor. Parte da energia cinética
do líquido – energia de velocidade –, em sua grande carcaça faz-se, transforma-se em
energia de pressão ao logo de sua trajetória para a boca de recalque. A
transformação de energia é necessária, pois se as velocidades do líquido na saída
do rotor são danosas, prejudiciais para as tubulações e recalque, além do que a
energia de velocidade pode ser dissipada por choque nas conexões e nas peças das
canalizações de recalque.
Sabendo do seu funcionamento e de sua importância, é válido ressaltar as
vantagens da bomba: maior flexibilização de operação; pressão máxima; pressão
uniforme; e baixo custo.
Numa única bomba pode ocorrer uma grande faixa de trabalho, que faz
variar a rotação e o diâmetro do motor, tendo a vantagem de maior flexibilização
duma operação. Para a pressão máxima não há perigo de que seja ultrapassado em
qualquer instalação, a Shuttoff, a pressão máxima da bomba quando ela está
operando. Caso não ocorra alteração de vazão, a pressão é mantida
praticamente,de maneira, constante, assim, tem-se a pressão uniforme. Além do
baixo custo uma vez que as bomboas possuem um bom rediemtno e sua construção
é relativamente simples.
A bomba utilizada possui um tubo Venturi, que é necessário para fazer
algumas medições. O tubo Venturi é um equipamento para medir a variação da
pressão dum fluido em escoamento em regiões de áreas tranversais distintas. Desse
modo, com a reciproca é verdadeira, onde a área seja menor, terá maior velocidade
e a pressão será menor.
4) CROQUIS DE EQUIPO

O experimento realizado está conforme ilustrado na figura 1, que está abaixo.

Figura 1 - Experimento

6) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

I. Antes do início do experimento, o sistema foi verficado para que não


ocorresse contratempo ou falhas durante o seu funcionamento e, assim,
fosse possível fazer análise, compreensão do processo;

II. Depois da averiguação, foi garantido o regime de escoamente permanente no


sistema;
III. Houve uma espécie travamento no motor;
IV. Foi liberada a vávula que permite que o fluido esteja pleo sistema para
que o motor pudesse ser ligado;
V. Com isso, o motor ligado e o sistema funcioando, a pressão do fluido foi
controlada por meio de uma válvula a fim de aferir medições;
VI. E com a vazão e as variações de mdedidas registradas, o processo foi
finalizado e a bomba foi interrompida assim como a distribuição de fluido.
7) LEVANTAMENTO DE DADOS

h Qr Qt CD V1t Re1t
3 3
mm m /h m /h - m/s -
120,0 13,0 14,62 0,89 1,70 93.652
100,0 12,0 13,34 0,90 1,55 85.389
80,0 11,0 11,93 0,92 1,38 76.023
60,0 9,5 10,33 0,92 1,20 66.107
40,0 7,0 8,44 0,83 0,98 53.988
20,0 5,0 5,97 0,84 0,69 38.011
10,0 3,5 4,22 0,83 0,49 26.994
Para calcular a vazão teórica foi necessário utilizar a seguinte equação:

( γ Hg−γ H 2O )

Qt=
πD
4
2
2

×
√ 2 gh

1−( D2−D1 )4
γ H 2O

Sendo, Qt = vazão teórica, D = diâmetro, g = gravidade, h = altura, γ = peso específico


do fluído. Lembrando que a vazão teórica é dada em m 3/s, para transformar para m3/h
basta multiplicar o valor por 3600.

Sabemos que o CD é expresso pela seguinte fórmula:

Qr
CD=
Qt
Onde, CD = coeficiente de descarga, Qr = vazão real, Qt = vazão teórica.

Para obter o valor da velocidade teórica temos que utilizar a equação da continuidade.
Veja a seguir após isolarmos a velocidade como fica essa equação:
4 Qt
V 1 t=
π ¿¿¿

Sendo V1t = velocidade teórica 1, Qt = vazão teórica, D 1 = diâmetro na seção 1.


Nesse caso, é necessário utilizar a vazão teórica em (m 3/s) e os diâmetros em (m)

O número de Reynolds (Re) é obtido pela fórmula a seguir.


ρ∗v 1∗D 1 v 1∗D 1
ℜ= =
μ ν
Onde Re = número de Reynolds, ρ = massa específica, v1 = velocidade na seção 1, D1
= diâmetro na seção 1 e ν = viscosidade cinemática. Lembrando que a viscosidade
dinâmica da água é de 1,002∗10−3 (Pa*s).
8) MEMORIAL DE CÁLCULOS

9) RESULTADOS OBTIDOS

10)CONCLUSÃO

11)COMENTÁRIOS

12) REFERÊNCIAS

https://uta.pressbooks.pub/appliedfluidmechanics/chapter/experiment-9/

https://www.youtube.com/watch?v=o8hx547JWXw

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