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JUSTIFICAÇÃO
Fig. 1
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
JUSTIFICAÇÃO
2
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
JUSTIFICAÇÃO
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4 3
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
SENTIDO DE UM PROCESSO
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
SENTIDO DE UM PROCESSO
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
SENTIDO DE UM PROCESSO
Fig. 7
7
2ª LEI DA TERMODINÂMICA
SENTIDO DE UM PROCESSO
Conclusões:
Para que um processo seja reversível é necessário que não haja atrito, nem
transferência de energia como calor, nem diferença de pressão e de
temperatura entre o sistema e a sua vizinhança;
Para que um processo seja reversível, algum trabalho terá que ser
realizado;
Fig. 8
Processo irreversível
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
são fáceis de analisar, uma vez que um sistema passa através de uma
série de equilíbrio durante um processo reversível;
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - PROCESSOS REVERSÍVEIS INTERNAMENTE E
EXTERNAMENTE
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - APLICAÇÕES
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ENUNCIADOS DA 2ª LEI DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIO DE KELVIN-PLANCK
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ENUNCIADOS DA 2ª LEI DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIO DE CLAUSIUS
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - CICLOS TERMODINÂMICOS
Exemplos:
ALGUMAS DEFINIÇÕES
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - MÁQUINA TÉRMICA (EXEMPLO)
Eq. 1
O trabalho líquido pode também ser Fig. 19 - Uma porção do trabalho da saída da
máquina térmica é consumida internamente
determinado apenas a partir dos dados de para manter a operação contínua.
transferência de calor.
Os quatro componentes da central a vapor envolvem fluxo de massa e, portanto, eles
devem ser tratados como sistemas abertos. Estes componentes, em conjunto com os
tubos de ligação, no entanto, contêm sempre o mesmo fluido (não contando o vapor
que pode vazar para fora, é claro). Nenhuma massa entra ou sai deste sistema
combinado o qual é indicado pela área sombreada na figura 18; assim, pode ser
analisado como um sistema fechado.
Recorde-se que para um sistema fechado executando um processo cíclico, a variação da
energia interna ΔU é zero, e, por conseguinte, o trabalho líquido de saída do sistema é,
também, igual à transferência líquida de calor para o sistema.
Eq. 2 24
2ª LEI DA TERMODINÂMICA - EFICIÊNCIA TÉRMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - EFICIÊNCIA TÉRMICA
Sabendo que,
Vem,
Portanto,
e ou
Nota: A eficiência
térmica de um
motor térmico é
sempre menor do
que a unidade
uma vez que tanto
QL e QH são
definidas como
quantidades
positivas.
Fig. 22
Fig. 21 27
2ª LEI DA TERMODINÂMICA - EFICIÊNCIA TÉRMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
4 – REFRIGERADORES
Fig. 23
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - REFRIGERADORES
Princípio de Funcionamento
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - REFRIGERADORES
COEFICIENTE DE PERFORMANCE
COP pode ser expresso na forma de taxa, Substituindo, QL por e WLíquido,e por
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - REFRIGERADORES
COEFICIENTE DE PERFORMANCE
Note-se que o valor de COP pode ser maior do que a unidade. Isto é, a
quantidade de calor removida a partir do espaço refrigerado pode ser
maior do que a quantidade de trabalho de entrada. Isto entra em
contradição com o rendimento térmico que nunca pode ser superior a
1.
De facto, uma das razões para exprimir a eficácia de um refrigerador
por um outro termo - COEFICIENTE DE PERFORMANCE é o desejo de
evitar a estranheza de ter eficiência maior do que a unidade.
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
5 –BOMBAS DE CALOR
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - BOMBAS DE CALOR
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
MÁQUINAS DE MOVIMENTO PERPÉTUO DE PRIMEIRA CLASSE
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
MÁQUINAS DE MOVIMENTO PERPÉTUO DE PRIMEIRA CLASSE
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
MÁQUINAS DE MOVIMENTO PERPÉTUO DE SEGUNDA CLASSE
Agora vamos considerar uma outra ideia nova. Imaginemos que o inventor
convencido de que a energia não pode ser criada, ele propõe a seguinte
modificação que melhora significativamente a eficiência térmica da central
sem violar a primeira lei. Consciente de que mais do que metade do calor
transferido para o vapor na caldeira é dissipado no condensador para o
ambiente, o inventor sugere que se retire o componente dissipador de calor e,
desta forma, o envio do vapor para a bomba, faz-se assim que deixar a
turbina, (fig. 28). Dessa forma, todo o calor transferido para o vapor na
caldeira seria convertido em trabalho, e assim, a central teria uma eficiência
teórica de 100 por cento. O inventor percebe, porém, que algumas perdas de
calor por fricção entre os componentes móveis são inevitáveis e que estes
efeitos prejudicam um pouco a eficiência, mas, ainda espera que a eficiência
não seja inferior a 80 por cento (em oposição a 40 por cento em centrais
elétricas mais eficientes) para um sistema cuidadosamente projetado.
No entanto, este dispositivo é uma PMM2 uma vez que funciona em um ciclo
e realiza um trabalho líquido durante a troca de calor com um único
reservatório (caldeira). Esta máquina satisfaz a primeira lei, mas viola a
segunda lei e, portanto, não funciona.
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
O CICLO DE CARNOT
O CICLO DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
CICLO DE CARNOT
Fig. 29 b)
Fig. 29 a)
Fig. 29 c)
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Nota:
Fig. 30
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
Fig. 31
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - RENDIMENTO DO CICLO DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - RENDIMENTO DO CICLO DE CARNOT
𝑸𝑳
que em termos absolutos é, 𝜼=𝟏−
𝑸𝑯
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - RENDIMENTO DO CICLO DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - RENDIMENTO DO CICLO DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - RENDIMENTO DO CICLO DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - COEFICIENTE DE DESEMPENHO
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA - COEFICIENTE DE DESEMPENHO
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS DE CARNOT
Figura 32 60
2ª LEI DA TERMODINÂMICA - PRINCÍPIOS DE CARNOT
Conclusão:
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA – DEMONSTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA – DEMONSTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CARNOT
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2ª LEI DA TERMODINÂMICA – DEMONSTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CARNOT
Fig. 34
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