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Normas para execução de levantamentos planialtimétricos cadastrais
Quinta
edição Fev.16
Governador do Estado de São Paulo
GERALDO ALCKMIN
Topografia
Normas para execução de levantamentos planialtimétricos cadastrais
Catalogação na Fonte:
Indice
1. Introdução ..................................................................................................................................................................... 7
2. Objetivo dos levantamentos planialtimétricos cadastrais para a FDE ......................................................................... 7
3. Definições e conceitos .................................................................................................................................................. 8
4. Normas e documentos complementares ..................................................................................................................... 8
5. Tipos de levantamentos ................................................................................................................................................ 8
5.1 Tipo 1 – Terreno ............................................................................................................................................. 8
5.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes; .................................................................... 8
5.4 Tipo 3 – Terreno com cadastro interno das construções existentes ............................................................ 8
5.5 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível .... 8
6. Critérios para coleta de dados ...................................................................................................................................... 9
6.1 Sistema de coordenadas ................................................................................................................................ 9
6.2 Poligonal e pontos levantados ...................................................................................................................... 9
6.3 Método e aparelhagem ................................................................................................................................. 9
6.4 Sistema de Cálculo ...................................................................................................................................... 10
6.5 Tolerância de Fechamento .......................................................................................................................... 10
6.6 Referência de nível ...................................................................................................................................... 10
6.7 Norte ........................................................................................................................................................... 10
6.8 Polígono limítrofe do terreno ..................................................................................................................... 11
7. Dados a serem colhidos em campo ............................................................................................................................ 11
7.1 Tipo 1 – Terreno ........................................................................................................................................... 11
7.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes ................................................................... 13
7.3 Tipo 3 – Terreno com cadastro interno das construções existentes .......................................................... 14
7.4 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível ... 14
8. Produção e Representação gráfica ............................................................................................................................. 16
8.1 Legenda e Identificações ............................................................................................................................. 16
8.2 Textos ........................................................................................................................................................... 17
8.3 Cotas ............................................................................................................................................................ 17
8.4 Malha de coordenadas................................................................................................................................. 17
8.5 Simbologia do norte ..................................................................................................................................... 17
8.6 Curvas de nível ............................................................................................................................................. 18
8.7 Malha de Triangulação ................................................................................................................................. 18
8.8 Escala do desenho ........................................................................................................................................ 18
8.9 Detalhe da escada ........................................................................................................................................ 18
8.10 Folha ........................................................................................................................................................... 18
8.11 Carimbo ...................................................................................................................................................... 18
8.12 Planta de situação ...................................................................................................................................... 18
8.13 Dados do responsável pelo levantamento................................................................................................. 18
8.14 Quadro de áreas ......................................................................................................................................... 18
8.15 Quadro de notas......................................................................................................................................... 19
8.16 Quadro de coordenadas ............................................................................................................................ 19
8.17 Recursos computacionais .......................................................................................................................... 19
8.18 Sistema de coordenadas cartesianas ........................................................................................................ 19
8.19 Apresentação do desenho ......................................................................................................................... 19
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1. Introdução
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, entre outras atribuições, trata da viabilização do prédio
escolar compreendendo a seleção do terreno, elaboração do projeto arquitetônico, a execução da obra e o
fornecimento de mobiliário e equipamentos.
Esse trabalho é desenvolvido em sintonia com as diretrizes pedagógicas estabelecidas pela Secretaria de Estado
da Educação - SEE, com as normas técnicas e com a legislação em vigor.
A FDE sistematiza e divulga frequentemente o conhecimento acumulado sobre a produção do edifício escolar na
forma de catálogos técnicos e publicações, cujo conteúdo encontra-se, integralmente, disponibilizado na
Internet.
Este material é dirigido a todos aqueles que atuam direta ou indiretamente na organização do espaço das
escolas estaduais de ensino fundamental e médio, e tem por objetivo orientar ações de planejamento, projeto e
construção, fiscalização e recebimento do prédio escolar, bem como sua medição e pagamento.
Pretende-se ainda que este conjunto de detalhes e informações seja, de fato, utilizado nas obras, sendo
fundamental que o seu conteúdo esteja sempre disponível no canteiro para todos aqueles que atuam na
execução de cada etapa da produção dos edifícios.
Periodicamente esses catálogos são atualizados visando incorporar novos critérios de projeto, disponibilizar as
revisões decorrentes de alterações de normas técnicas ou da legislação ou aquelas resultantes da reavaliação do
processo construtivo feita pelos agentes que atuam diretamente na execução ou fiscalização das obras e manter
a atualidade de referências comerciais de produtos de mercado.
As “Normas de Apresentação de Projetos de Edificações” da FDE, relativas às diferentes áreas de projeto –
Arquitetura e Paisagismo; Estruturas; Instalações Elétricas; Instalações Hidráulicas; Topografia, indicam,
independentemente das soluções arquitetônicas adotadas, as diferentes informações que devem ser fornecidas
nos projetos, seja de obras novas, ampliações ou adequações, em suas diferentes etapas: estudo preliminar,
anteprojeto e projeto executivo.
Apresentam também, as diretrizes para a representação gráfica dos projetos em meio digital.
Este Manual fixa as condições exigíveis para a execução de levantamentos planialtimétricos cadastrais para fins
de estudos e projetos, tais como: Construção de obra nova, ampliação de prédios existentes, intervenções de
reforma, adequação de acessibilidade e de combate à incêndio, soluções estruturais, estudos de viabilidade
técnica e pesquisa de propriedade. Outrossim, define os critérios de apresentação e análise dos tais
levantamentos estabelecidos pela FDE.
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3. Definições e conceitos
Entorno: compreende a área circunvizinha aos limites das confrontações do terreno levantado.
Terreno: Extensão de terras cujas divisas são delimitadas por documento de propriedade ou, com a
inexistência do mesmo, os limites adotados passam a serem os elementos físicos existentes no local
(Exemplo: muros, alambrados, etc.)
Edificação: Construção ou qualquer obra arquitetônica;
Planta da edificação (cadastro interno): Vista superior do plano secante horizontal, localizado a,
aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada
projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários;
5. Tipos de levantamentos
5.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes (Anexo 21)
Levantamento planialtimétrico de terreno e seu entorno com a delimitação do contorno das
construções existentes;
5.4 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível
(Anexo 23)
Levantamento planialtimétrico de terreno e seu entorno com o cadastro das construções
existentes, sua divisão interna e ocupação, com detalhamento de níveis;
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Desvio-Padrão Desvio-Padrão
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6.7 Norte
Adota-se o sistema planoretangular de coordenadas arbitrárias, com orientação para o norte magnético;
Deve-se obter a declividade magnética da data do levantamento e com ela indicar o norte geográfico,
também conhecido como norte verdadeiro;
6.8 Polígono limítrofe do terreno (Anexo 16)
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Deve ser projetado um polígono limítrofe do terreno com a numeração, em cada ponto de vértice, em
algarismos numéricos consecutivos, no sentido horário, tendo início no ponto 1 que deverá situar-se no
alinhamento predial da via pública que confine com o imóvel;
O ponto 1 deve ser amarrado em dois pontos fixos no local;
Os pontos fixos devem ser, preferencialmente, coincidentes à testada de um imóvel próximo ao ponto.
Caso isso não seja possível, amarra-se em um poste público de iluminação ou bocas de lobo, indicando a
sua respectiva coordenada;
Quando houver subdivisão do imóvel, os pontos do polígono limítrofe devem ser numerados
identicamente ao polígono original, porém acrescidos das letras “a”,“b”,”c”, e , assim, sucessivamente;
Devem ser verificados os azimutes e distância entre os pontos de vértice das divisas. Quando as divisas
forem em curva, indicar os elementos: Ângulo central, raio e desenvolvimento;
Em vértices de divisas delimitados em muros ou elementos divisórios irregulares pode ser aceito um
limite de 0,07m de diferença entre o polígono limítrofe e a divisa física;
7.1.1.2 Vizinhos
Contorno das construções vizinhas e circunvizinhos dentro do perímetro a ser levantado (ver
critérios de área a ser levantada);
Testadas dos lotes e sua numeração;
Edificações notáveis, como: escolas, hospitais, edifícios públicos ou de grande relevância.
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7.1.1.6 Delimitações
Delimitação dos tipos de piso externos (grama, terra, cimentado, pedrisco, areia, etc.)
Contorno das eventuais construções de pequeno porte ou invasões existentes;
7.1.2 Altimetria
7.1.2.1 Vizinhos
Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas;
Todas as informações exigidas para a área do terreno devem ser aplicadas às áreas vizinhas;
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Quando existirem elementos notáveis como: Pontes, viadutos, etc.,(que passe pela área
levantada) deve ser indicada todas as alturas em corte;
7.1.2.4 Desníveis
Níveis aleatórios em toda a área levantada;
Delimitação dos taludes e sua interpolação das curvas de nível, isto é, levantar o pé, crista e
imperfeições. Observação: delimita-se o talude quando é possível a visualização de seu pé e
crista (começo e fim).
Níveis nas extremidades e vértices do contorno das eventuais construções de pequeno porte
ou invasões existentes;
Escadas externas;
Rampas externas;
Degraus externos;
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7.2.2 Altimetria
7.2.2.1 Sistema Viário
Nível do leito da rua, calçada e interno/externo junto aos portões e acessos externos –
detalhamento;
7.2.2.3 Desníveis
Níveis de cada pavimento das edificações existente;
Níveis de acesso e do centro do pátio coberto (ou centro do hall de entrada em caso de
inexistência de pátio coberto);
Projeção dos beirais (quando houver);
Níveis de inicio, fim e patamar;
Nível de cada degraus da arquibancada;
7.3 Tipo 3 – Terreno com cadastro interno das construções existentes (Suspenso)
7.4 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível
Itens do tipo 1,2 e acrescidos de
7.4.1 Planimetria
7.4.1.1 Instalações prediais e infraestrutura
Quadros de distribuição de energia;
Hidrantes;
7.4.1.2 Delimitações
Uso atual de cada ambiente;
Esquadrias;
Janelas (Anexo 17);
Elementos vazados
Escadas e rampas internas;
Detalhamento dos degraus e escadas internas, de acesso entre pavimentos e de acessos
entre blocos, identificando a largura de altura dos espelhos e pisos (Anexo 14).
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Portões;
Portas;
Vão livre;
7.4.2 Altimetria
1.4.2.1 Desníveis
Demarcação de todos os desníveis internos e externos, inclusive rampas com declividade
superior a 5%;
Pé direito de todos os ambientes e porões acessíveis com altura a partir de 1,50m;
Nível interno e externo junto às soleiras de acesso de cada ambiente;
Nível no centro de todos os ambientes;
Nível do poço do elevador;
Nível de início e fim das escadas internas;
Detalhamento das escadas internas, de acesso entre pavimentos e de acessos entre blocos,
com a indicação do nível de cada degrau.
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Observações gerais:
O pátio coberto e circulações cobertas devem ser representados com duas linhas cruzadas em “X”
com linha tracejada;
As áreas vazias dos pavimentos superiores devem ser identificadas duas linhas cruzadas em “X” com
linha contínua;
Evitar ao máximo a sobreposição das informações;
8.2 Textos
Deve ser utilizada a fonte Romans;
As alturas dos textos devem seguir a tabela de camadas (“layers”) definida no Anexo 11.
Os textos (inclusive das cotas) devem ser escritos de modo que possam ser lidos da base e/ou lado
direito do desenho;
Textos e cotas inclinadas devem ser seguidos uma das formas conforme Anexo 12;
8.3 Cotas
Os desenhos devem ser cotados em escala real em metro;
Duas casas decimais, centralizados e textos paralelos;
Textos paralelos e centralizados, acima da linha de cota;
Setas tipo “oblique” igual a ½ da altura do texto;
Nas cotagens angulares devem ser seguidas uma das formas conforme Anexo 12;
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8.10 Folha
Deve ser utilizada a folha padrão FDE, no formato A0 (Anexo 2).
A folha padrão contém as informações básicas do levantamento, como por exemplo, o carimbo, legenda,
planta de situação, quadro de dados do responsável pelo levantamento, quadro de áreas, quadro de
notas, quadro de coordenadas dos pontos de divisa e quadro de indicação da espessura de penas de
plotagem;
8.11 Carimbo
O carimbo padrão FDE (Anexo 3) deve ser preenchido com as informações que contam na Ficha de
Prédios fornecida a empresa contratada, acrescida informações referente a revisão;
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8.20 Penas
A representação das espessuras das linhas deve ser definida através das penas de plotagem, ou seja,
cada cor de linha no desenho implicará numa espessura de pena na impressão (Anexo 8);
8.21 Traços
Deverão ser respeitadas as Normas da ABNT para representação gráfica dos tipos de linha;
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8.22 Hachuras
Devem ser utilizadas apenas as hachuras padrão FDE, conforme tabela:
8.25 PLT
O PLT é um arquivo fechado de pré impressão e deve ser gerado com a seguinte configuração:
o Ploter: HP-GL/2
o Modelo: Designjet 750C
Utilizar a tabela de estilo de penas (“CTB”) padrão FDE;
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Área ocupada: área da projeção no terreno da área das edificações existentes + passagens cobertas +
quadra coberta;
Área construída: Área das edificações existentes + passagens cobertas + quadra coberta.
Área levantada: A área levantada compreende a área circunvizinha aos limites das confrontações do
terreno levantado, sendo delimitado da seguinte maneira:
o Confrontação com lotes/casas: Delimita-se o entorno em 5 metros após o limite do terreno;
o Confrontação com logradouros públicos: Delimita-se o entorno compreendendo a via adjacente até
os limites estabelecidos:
Alinhamento predial oposto a menos de 15 metros: considera-se até o alinhamento predial
oposto;
Alinhamento predial oposto a mais de 15 metros: considera-se 15 metros a partir do limite
do terreno; observando que desde que a via adjacente possua canteiro central inferior a
esta delimitação, o alinhamento posterior do canteiro deve ser considerado como o limite;
o Observação: Quando solicitado pela FDE poderão ser adotados novos limites de área levantada,
conforme croqui de referencia;
Área do terreno: Área do levantamento cuja delimitação é definida por documento de propriedade ou,
com a inexistência do mesmo, pelos elementos físicos existentes no local (Exemplo: muros, alambrados,
etc.);
Área Permeável: inclui toda a área permeável existente, por ex.: gramados, areia, pedriscos;
Área Semipermeável: inclui área de pisos do tipo intertravado, paralelepípedos ou similares;
Área Impermeável: inclui toda a área pavimentada existente, incluindo as construções e muros de
divisa.
Observações:
A delimitação da área construída se dá ao limite da face externa da edificação e dos pilares de
sustentação;
Os beirais não são considerados como áreas cobertas, a não ser que estejam delimitadas por
pilares de sustentação;
Em construções que os pavimentos superiores projetam-se além do pavimento térreo, tal área
projetada é considerada somente como área ocupada no terreno;
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Observação: Em casos que os ambientes existentes não se enquadrem nos descritos na tabela,
deve ser verificado em qual dos itens ela pode ser inserida por aproximação de tipo de uso;
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Aprovado o projeto, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá disponibilizar para
verificação os documentos eletrônicos gerados na extensão p7s, e assinados digitalmente em todas as
folhas, nos padrões de assinatura digital estabelecidos pela ICP Brasil pelo responsável técnico, que
deverá conter a informação do seu nome e CPF;
Para obter o certificado digital:
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o Pesquisar uma Autoridade Certificadora (AC) da ICP-Brasil que seja adequada às suas atividades
ou uma Autoridade de Registro.
Políticas de assinatura digital:
o O certificado deverá: pertencer à categoria A;
o Referir-se ao autor e responsável técnico pelo projeto, e portanto à pessoa física do projetista;
o Conter, no mínimo, os seguintes dados: Nome / Endereço profissional / Telefone profissional /
RG / CPF;
o Conter chave pública que permita a verificação da assinatura após transcorrido o prazo de
validade do certificado.
O escritório deverá providenciar um software assinador de documentos eletrônicos que permita assinar
digitalmente: Levantamentos, memoriais e tabelas de áreas;
Definições importantes formuladas após consulta aos documentos DOC ICP 15, 15.01, 15.02 e 15.03 e
RESOLUÇÃO nº 62, 09 DE JANEIRO DE 2009
Definições:
o Certificação digital - conjunto de políticas, técnicas e procedimentos que conferem amparo legal
e benefícios reais à população pela adoção da assinatura digital. Processo regulado pela Medida
Provisória 2200-2/2001 que institui o ICP-Brasil.
o Certificado digital - documento eletrônico de identidade a ser obtido pelos arquitetos e
engenheiros contratados pela FDE, contendo informações como nome, CPF, RG, endereço;
consiste de dois códigos eletrônicos associados ao profissional detentor do certificado, emitidos
pela Autoridade Certificadora, chamados chave pública e chave privada. Através da chave
privada ou chave de criação, o profissional detentor do certificado cria a assinatura digital.
Através da chave pública ou chave de verificação, o analista da FDE verifica a validade da
assinatura digital recebida;
o Assinatura eletrônica - conjunto de dados sob forma eletrônica, utilizado para comprovação da
autoria de um documento eletrônico;
o Assinatura digital - tipo de assinatura eletrônica a ser adotada pela FDE, associada a um par de
chaves criptográficas que permite identificar o profissional signatário, baseada em um
certificado ICP-Brasil válido à época da sua aposição e que esteja vinculada ao documento
eletrônico a que diz respeito, de tal modo que qualquer alteração subsequente neste seja
plenamente detectável.
o Documento eletrônico - qualquer documento que requeira reconhecimento de autoria em
formato eletrônico e/ou digital. Todos os produtos dos contratos deverão ser entregues na
forma de documento eletrônico;
o Políticas de assinatura - conjunto de regras determinadas pela FDE, enquanto parte que recebe
os documentos assinados digitalmente, para aceitação dos processos de criação e verificação da
assinatura, bem como para validar, futuramente, as assinaturas apostas no documento mesmo
que não disponha mais do sistema onde foram geradas;
o Signatário - cria a assinatura digital: arquitetos e engenheiros prestadores de serviço à FDE;
o Verificador - valida a assinatura digital: arquitetos e engenheiros analistas dos projetos
contratados pela FDE.
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LINHA TEXTO
ALTURA
DESCRIÇÃO
LAYER TIPO COR LAYER COR PAPER
MODEL
SPACE
Portas e portões internos e
Acessos Continuos Magenta _Acessos Magenta 0.3 1.5
externos
Alvenaria Continuos Yellow - - - - Paredes internas e externas
Delimitação da área
Área Construída Hidden Blue - - - -
construída e levantada
Delimitação da área
Área Permeável Hidden Cor 90 - - - -
permeável
Área Delimitação da área
Hidden Cor 90 - - - -
Semipermeável semipermeável
Delimitação das áreas
Áreas Hidden Cyan - - - -
internas dos ambientes
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Observações:
Não será aceito o acréscimo de novos “layers”
Na nomenclatura, os “layers” referentes à textos são precedidos de “underline”;
Todos os ”Layers” devem estar descongelados, exceto os “Layers”: Área, área Construída, área permeável,
área semipermeável e Tg;
As espessuras de linha (Lineweight) devem estar como padrão (Default);
O “Layer” Viewport deve estar configurado para não aparecer na impressão;
O desenho deve estar purgado de todos os elementos dispensáveis e referências externas;
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As cotas devem ser localizadas acima ou paralelamente às suas linhas de cotas e preferencialmente no centro.Os
textos e cotas devem ser escritos de modo que possam ser lidos da base e/ou lado direito do desenho.
Textos e cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como a figura abaixo:
Na cotagem angular devem ser seguida uma das formas apresentadas na figura abaixo:
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Obs.: Se houver ambientes sob a escada, será necessário apenas representar seu acesso e indicar seu uso, pé
direito e nível interno e externo junto a acesso.
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2.3. Detalhamento:
Nos degraus e nas escadas internas, de acesso entre pavimentos e de acessos entre blocos deverão ser
detalhadas em escala 1:100, contento as informações abaixo relacionadas.
Conter todas as informações já apresentadas na planta;
Numerar todos os degraus;
Indicar o comprimento de cada lance;
Apresentar o nível de cada degrau (espelhos);
Apresentar a largura de cada degrau (pisadas);
Se as informações citadas acima constarem na implantação (escala 1:200) de forma legível, não será
necessário fazer o detalhe ampliado.
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Planta
Planta
Planta
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para documentos técnicos compostos de uma única folha (desenhos), utilizar: 01 para DWG
02 para PLT
03 para JPG, TIF
04 para DWF
para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos feitos no Word ou Excel, utilizar: 01 para DOC, XLS ou TXT
01 para página 1
para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos que foram convertidos em
imagem tipo JPG, TIF, BMP, GIF (escaneados), utilizar: 02 para página 2
03 para página 3
E assim por diante
Exemplo: Para levantamento de terreno para obra nova, de código 00.16.141, da área de topografia, para a folha de
levantamento topográfico temos: 0016141_01TLT0100_01. (DWG) e 0016141_01TLT0100_02.ZIP (PLT)
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Código: 0000000
Nome: ESCOLA ESTADUAL município: MMMMMMMMM-SP
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Cursos d’água
(Filete de água,
Córregos, Rios,
Lagos e lagoas,
etc.);
Áreas alagadas
(brejosas);
Elementos
Árvores;
naturais e
ambientais Erosão;
Nascentes;
Rochas afloradas;
Valas;
Faixas "Non
aedificand" e de
domínio
Contorno das Níveis dos
construções terrenos
vizinhas e vizinhos junto
ENTORNO
circunvizinhos as divisas,
dentro do calçadas e
perímetro a ser ruas;
levantado;
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Topografia
Guias; Nível da
calçada no
máximo a cada
1,50m de
equidistância e
quando
houver
razoável
repentina
alteração de
nível;
existirem
elementos
notáveis
como: Pontes,
viadutos,
etc.,(que passe
pela área
levantada)
deve ser
indicada todas
as alturas em
corte;
Tipo de
pavimentação;
Postes de
iluminação;
Postes com
transformador;
Abrigo e pontos
de parada de
ônibus;
Placas de
Mobiliário
identificação;
urbano
Bancas de jornal;
Cabines
telefônicas;
Hidrantes
Monumentos;
Chafarizes/fontes;
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Topografia
Faixa de
pedestres;
Lombadas;
ENTORNO
Quaisquer
elementos
notáveis
existentes na
calçada e via
publica;
Instalações
prediais e de Caixas de Reservatórios Nível em frente
infraestrutura inspeção; superiores ao abrigo de
TERRENO E EDIFICAÇÃO
Canaletas; Entrada de
energia (poste e
abrigo);
Fossas sépticas e Cabine primária
sumidouros; e poste com
transformador;
Poste de
iluminação;
Abrigo de gás;
Contorno das Níveis Localização e Níveis de cada Uso atual de Demarcação
eventuais aleatórios em delimitação do pavimento das cada ambiente; de todos os
construções de toda a área contorno das edificações desníveis
pequeno porte ou levantada; edificações existente; internos e
invasões existentes: externos,
Delimitações
existentes Edificio escolar inclusive
e Desníveis
ou rampas com
administrativo, declividade
quadra de superior a 5%;
esportes,
zeladoria, etc.
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ATENDE
ITEM TÓPICOS DESCRIÇÃO OBSERVAÇÕES
SIM NÃO
ELEMENTOS TOPOGRÁFICOS
1 Tipos 1, 2 e 4
Coordenadas arbitrárias com a orientação para o
2
norte magnético;
Coordenadas Representação da malha com equidistância de 20
3
metros;
Coordenadas E e N dos pontos de divisa estão de
4 acordo com o Norte no Quadro de Coordenadas;
5 Tipos 1, 2 e 4
Ponto inicial na coordenada arbitrária E=2.000,00
6
e N=2.000,00
Poligonal Ponto inicial da poligonal georeferenciado em
local fora do prédio da escola e indicado no
7
quadro do carimbo, verificar se as coordenadas
estão de acordo com a implantação do ponto;
8 Tipos 1, 2 e 4
Norte Magnético e Verdadeiro está de acordo
9 com o que consta em Google Earth e Plantas
Oficiais do Arquivo Técnico e Content;
Norte
Declividade magnética e data do levantamento
10 apresentada junto ao Norte.
Representação da simbologia do norte no canto
11
superior direito da folha;
12 Tipo 1, 2 e 4
Localização do RN mencionada em quadro distinto
13 no rodapé do levantamento.
14 Tipo 1
R.N Implantado em local de fácil identificação (postes,
15 bocas de lobo e etc.) e no nível 100,00;
16 Tipos 2 e 4
Implantado no centro do pátio coberto da
17 edificação existente e no nível 100,00;
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18 Tipos 1, 2 e 4
Curvas de nível Curvas de nível com 1 metro de equidistância e a
19 cada 5 metros destacada pela espessura da pena;
LEVANTAMENTO
20 Tipos 1, 2 e 4
Levantamento de no mínimo 5 metros após o
21 limite do terreno nas divisas confrontantes com
Entorno terrenos vizinhos;
Levantamento do entorno compreendendo a via
22 adjacente até os limites estabelecidos no Manual
e croqui de referência;
23 Tipos 1, 2 e 4
Pontos em todas as vértices das divisas numerado
no sentido horário através de algarismos
24 consecutivos e que a sua origem está no ponto 1,
que deverá, sempre, situar-se no alinhamento
predial de rua que confine com o imóvel;
Ponto 1 amarrado em dois pontos fixos existentes
no local, preferencialmente, coincidentes à
25
testada de um imóvel em frente a ele e mais
próximo;
Polígono
Quando houver subdivisão do imóvel, os pontos
limítrofe do
do polígono limítrofe numerados identicamente
26 terreno
ao polígono original, porém acrescidos das letras
“a”, “b”, “c”, e assim sucessivamente;
Postes utilizados como referência de amarração
27 com coordenadas definidas;
Azimutes entre os pontos de divisa de acordo com
28 a malha e o Norte apresentado em planta;
29 Distâncias reais entre os pontos de divisas;
Nas divisas em curva indicando os elementos:
30 ângulo central, raio e desenvolvimento;
31 Tipos 1, 2 e 4
Existência de cursos d'água (Filete de água,
Córregos, Rios, Lagos e lagoas, etc.), nascentes,
32
áreas alagadas (brejosas), rochas afloradas, valas,
Elementos erosão;
naturais e Faixas “non aedificandi” (córregos, rios, lagoas,
ambientais nascentes, faixas de domínio, servidões, torres de
alta tensão e suas respectivas cotas e larguras).
33
Em caso de rodovia verificar existência de faixa de
"non aedificandi" após a faixa de domínio. Em
casos de APP delimitar a área;
55
Topografia
56
Topografia
50 Tipos 1, 2 e 4
Indicação dos elementos de mobiliários urbanos:
Postes de iluminação; Postes com transformador;
Abrigo e pontos de parada de ônibus; Placas de
Mobiliário identificação; Bancas de jornal; Cabines
51 urbano telefônicas; Hidrantes; Monumentos; Chafarizes/
fontes; Faixa de pedestres; Lombadas; Quaisquer
elementos notáveis existentes na calçada e via
publica;
52 Tipos 1, 2 e 4
Indicação da infraestrutura existente: Galerias e
tubulações aparentes; Bocas de lobo e leão; Poços
53
de visita de água e esgoto; Caixas de inspeção;
Fossas sépticas e sumidouros;
Canaletas: Com a indicação do sentido do
54 caimento da água e níveis de fundo e topo nos
pontos extremos e no centro;
55 Tipos 2 e 4
Indicação da infraestrutura existente: Entrada de
água (cavalete); Poços comuns, artesianos e
semiartesianos;
Reservatórios inferiores (enterrado e
Instalações
semienterrado);
56 prediais e de
Reservatórios superiores (torre com reservatório
infraestrutura
apoiado e reservatório superior à edificação);
Entrada de energia (poste e abrigo); Cabine
primária e poste com transformador; Poste de
iluminação; Abrigo de gás;
Nível do piso, topo e fundo dos reservatórios
57
inferiores e superiores;
58 Nível em frente à entrada de energia;
59 Nível em frente à entrada de água;
60 Nível em frente ao abrigo de gás;
61 Tipo 4
62 Quadros de distribuição de energia;
63 Hidrantes;
64 Tipos 1, 2 e 4
Contorno e níveis nas extremidades e vértices das
65 eventuais construções de pequeno porte ou
invasões existentes;
Delimitações e Delimitação dos tipos de piso externos (grama,
66 terra, cimentado, pedrisco, areia, etc.);
Desníveis
67 Níveis aleatórios em toda a área levantada;
Delimitação dos taludes e sua interpolação das
68 curvas de nível, isto é, levantar o pé, crista e
imperfeições;
57
Topografia
58
Topografia
PRODUÇÃO GRÁFICA
113 Tipos 1, 2 e 4
114 Apresentação na escala 1:200,
Utilização das convenções de legenda padrão da
Representação
115 FDE;
gráfica
Identificação de todos os elementos que não
116 possuem legenda;
117 Existência de sobreposições de textos;
59
Topografia
137
60
Topografia
Tipos 1, 2 e 4
138 Memorial
descritivo Apresentação do memorial descritivo de acordo
139 com o levantamento;
Área do Perímetro de acordo com o apresentado
140 no levantamento;
Área do Terreno de acordo com o apresentado no
141 levantamento e Tabela de Áreas;
Área Levantada de acordo com o apresentado no
142 levantamento;
Área Construída Total de acordo com o
143 apresentado no levantamento e Tabela de Áreas;
Área Ocupada de acordo com o apresentado no
144 Áreas levantamento e Tabela de Áreas;
Área Permeável de acordo com o apresentado no
145 levantamento;
Área Semipermeável de acordo com o
146 apresentado no levantamento;
Área Impermeável de acordo com o apresentado
147 no levantamento;
Áreas dos ambientes de acordo com o
148 apresentado na Tabela de Áreas;
149 Utilização da Tabela de áreas padrão da FDE;
Tomadas de fotos conforme o mínimo exigido no
150 Manual;
Tomada de fotos do Entorno: Via Públicas;
Acessos; Vizinhos; Elementos naturais e
151 ambientais de relevância; Terreno;
Tomada de fotos da área externa; Elementos
notáveis; Localização das edificações; Elementos
naturais e ambientais de relevância; Escadas,
rampas e desníveis; Acessos; Quadra e
arquibancada; Reservatórios; Entradas de água,
152 energia e abrigo de gás;
Relatório
Tomadas de fotos da edificação: Soleiras de
Fotográfico
acesso de todos os ambientes (identificando na
foto a sua localização); Internas dos ambientes;
Pátio Coberto e circulações (contemplando o seu
pé direito) Fachadas (contemplando as aberturas
e caixilhos); Escadas (contemplando todos os
degraus) Rampas e desníveis (contemplando o seu
inicio e fim); Sanitário (contemplando a
153 quantidade de box e equipamentos);
154 Fotos legíveis;
Comparação das tomadas de fotos com o
155 levantamento;
61
Topografia
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
NBR 14.645-1: Elaboração do “como construído” (as built) para edificações. Parte 1: Levantamento planialtimétrico e
cadastral de imóvel urbanizado com área de até 25.000 m², para fins de estudos, projetos e edificação –
Procedimento
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Rio de Janeiro, 2001
FDE - Gerência de Desenvolvimento da Educação Manual de Normas de Apresentação de Projetos para Construções
Escolares de 1º Grau
São Paulo
CEDATE - Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
Procedimentos para Apresentação de Projetos de Instalações Prediais
Brasília, 1984
62
Topografia
CRÉDITOS
Gerência de Estudos Técnicos Ambientais e Dominiais CARLOS EUGÊNIO DE OLIVEIRA DEDA JR.(Topógrafo)
MARIA REY KOBAYASHI YAMANE CAROLINA ALVES CAMOLEZI (Arquiteta)
DANIELE MANCZ (Arquiteta)
Departamento de Viabilidade Técnica HITOMI UEMURA YAMAGUTI (Arquiteta)
HITOMI UEMURA YAMAGUTI (Arquiteta) LEANDRO MARCELO AMADI ANNUNZIATO (Arquiteto)
LUANA ROSSI (Arquiteta)
Produção Técnica 2016 MARA LÚCIA MENDES SHIROMA (Técnica)
RICARDO BUENO DE OLIVEIRA (Arquiteto) MAURO CATANI (Topógrafo)
MIRIAM AKIKO HIROSE (Arquiteta) MAURO HIROMITSU MIYASATO (Topógrafo)
MILENA YURI UYETA (Arquiteta)
Editoração e Revisão MIRIAM MASSAMI MIASIRO TINO (Arquiteta)
RICARDO BUENO DE OLIVEIRA (Arquiteto) MONICA GERAES DURAN (Arquiteta)
MIRIAM AKIKO HIROSE (Arquiteta) NANCI SARAIVA MOREIRA (Arquiteta)
MARA LÚCIA MENDES SHIROMA (Técnica) REGINA HELENA CARDARELLI (Arquiteta)
HITOMI UEMURA YAMAGUTI (Arquiteta) RENATA NOGUEIRA RODRIGUES (Arquiteta)
RICARDO BUENO DE OLIVEIRA (Arquiteto)
Projeto Gráfico RICARDO GRISÓLIA ESTEVES (Arquiteto)
RICARDO BUENO DE OLIVEIRA (Arquiteto) SÉRGIO DE CAMARGO OSÓRIO (Topógrafo)
MIRIAM AKIKO HIROSE (Arquiteta) SIMÉIA DE CARVALHO PINTO (Arquiteta)
SOLANGE KANEKO (Engenheira)
Edições anteriores SUGUIE KOBAIASHI
ANA MARIA RIBEIRO DA SILVA CARVALHO (Engenheira) TAKASHI SAITO TAKAMOTO (Arquiteto)
CARLOS DE ALMEIDA (Engenheiro) VERA LIGIA AMADI (Professora)
CARLOS CARVALHO RIBEIRO (Engenheiro) WILSON DE FREITAS
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