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Código Penal
I – em estado de necessidade;
II – em legítima defesa;
Código Penal
1º O emprego de algemas deve ser evitado, desde que não haja perigo
de fuga ou de agressão da parte do preso, e de modo algum será
permitido, nos presos a que se refere o art. 242.
LEI 7.219/84 (LEP)
A primeira lei que tratou sobre o uso de algemas no Brasil foi a Lei
nº 7.210/84 (Lei de Execucoes Penais). Ela, no entanto, não ajudou muito
porque afirmou que o tema deveria ser tratado por meio de decreto. Confira:
Art. 199. O emprego de algemas será disciplinado por decreto federal.
A LEP é de 1984 e até 2016 este decreto não havia sido editado.
LEI 11.689/2008
Em junho de 2008, foi editada Lei nº 11.689/2008, que alterou o procedimento
do Júri previsto no CPP. Esta Lei aproveitou a oportunidade e tratou também
sobre o uso de algemas, porém apenas no plenário do Júri. Veja os
dispositivos que foram inseridos por ela:
Art. 474 (...)
§ 3º Não se permitirá o uso de algemas no acusado durante o período em que
permanecer no plenário do júri, salvo se absolutamente necessário à ordem
dos trabalhos, à segurança das testemunhas ou à garantia da integridade
física dos presentes. (Incluído pela Lei 11.689/2008)
Art. 478. Durante os debates as partes não poderão, sob pena de nulidade,
fazer referências:
SV 11-STF
DECRETO 8.858/2016
Agora, com 32 anos de atraso, finalmente é editado o Decreto federal
mencionado pelo art. 199 da LEP e que trata sobre o emprego de algemas.
ENTENDENDO O DECRETO 8.858/2016
Sobre o que trata?
Regulamenta o art. 199 da Lei de Execução Penal com o objetivo de
disciplinar como deve ser o emprego de algemas.
Diretrizes
O emprego de algemas terá como diretrizes:
• resistência;
CRIMES HEDIONDOS
Genocídio (Lei 2.889/56).
1. CRIMES EQUIPARADOS
É disposto pelo art. 5º, XLIII da Constituição Federal, que:
O Inciso XXIII estabelece apenas que a propriedade deve atender a sua função
social, mas não descreve os critérios para que isto ocorra. Os critérios para o
cumprimento da função social são apresentados em outros trechos da
Constituição, e diferem para cada tipo de propriedade.
Art. 182, § 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende
às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano
diretor.”
De acordo este capítulo, a propriedade urbana está de acordo com sua função
social quando respeita os critérios estabelecidos pelo Plano Diretor de cada
município.
Por sua vez, a função social da propriedade rural é descrita no Artigo 186, que
estabelece os critérios para este cumprimento:
“CAPÍTULO III – DA POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E DA REFORMA
AGRÁRIA
(…)