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Gaia
E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O
1 Observe a figura 1.
Figura 1
1.3 Explique a razão pela qual, na ausência de lactose, as enzimas necessárias à degradação desta
molécula não se produzem.
Figura 2
3 O quadro representa a relação entre o número de nascimentos de indivíduos com trissomia 21 e a idade
das respectivas mães.
3.1 Com base no quadro, explique por que razão as mães devem ter filhos antes dos 40 anos.
3.3 Que mecanismos biológicos podem justificar a relação entre o aumento do número de indivíduos com
trissomia 21 e a idade das mães.
4. Uma mulher, após sofrer cinco abortos espontâneos, recorreu a uma clínica de infertilidade. O cariótipo da
mulher revelou uma alteração nos pares de cromossomas 7 e 8 que está representada na figura seguinte.
Figura 3
4.2 Explique por que razão a mulher apresenta um fenótipo normal, apesar da alteração cromossómica
que possui.
5 Um proto-oncogene...
a) codifica produtos que estimulam a divisão celular.
b) codifica produtos que inibem a divisão celular.
c) apenas é transcrito em células cancerosas.
d) pode ser convertido num oncogene.
e) está inativo durante o desenvolvimento embrionário.
f) existe apenas em células germinativas.
(Assinale as opções corretas.)
6 Certos cancros, como o do fígado ou do colo do útero, são muitas vezes causados por infecções virais.
Explique qual o efeito de uma infecção viral sobre o genoma que pode conduzir ao aparecimento de
cancro.
7 A leucemia mielóide crónica é um tipo de cancro relacionado com uma anomalia cromossómica que dá
origem a um cromossoma anormal designado cromossoma de Filadélfia. A figura que se segue ilustra o
processo que conduz à formação do cromossoma de Filadélfia.
Figura 4
7.2 Formule uma hipótese explicativa para o facto da alteração cromossómica representada na figura 4
estar na origem do desenvolvimento de um cancro.
8 Classifique cada uma das seguintes afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
a) A maior parte dos cancros desenvolve-se a partir de mutações que surgem em células somáticas.
b) As células cancerosas são altamente especializadas.
c) A proliferação das células cancerosas é localizada.
d) A deleção de um oncogene é a causa mais frequente do desenvolvimento de um cancro.
e) Os genes supressores de tumores dão origem ao aparecimento de cancro quando a sua transcrição
aumenta.
f) A conversão de um proto-oncogene num oncogene pode resultar da substituição de uma única base do
DNA.
A figura 4 apresenta técnicas utilizadas em engenharia genética que permitem clonar um gene de
mamífero numa bactéria.
Figura 5
9.1 Faça corresponder a cada um dos números (de 1 a 8) da figura 5 um dos números (de I a VIII) da chave,
que identificam intervenientes no processo de clonagem de um gene de mamífero numa bactéria.
CHAVE
I. cDNA
II. Ligase do DNA
III. Enzima de restrição
IV. rDNA
V. Plasmídeo
VI. mRNA
VII. Transcriptase reversa
VIII. DNA
9.2 Selecione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter afirmações corretas.
9.2.1. Na técnica esquematizada na figura 5, o fragmento de DNA introduzido na bactéria foi obtido por
____ de mamífero. A expressão do gene de interesse pela célula bacteriana ____
processamento da molécula de RNA resultante da transcrição.
9.2.2 Na técnica representada foi utilizado como vetor um ____, que incorporou o DNA cromossómico.
O(s) ____ é (são) outro(s) exemplo(s) de vetor(es) capaz(es) de transportar o fragmento de DNA
para uma célula.
9.3 A técnica do DNA recombinante permite isolar e clonar genes de interesse para a obtenção de
substâncias que melhoram a qualidade de vida de muitos doentes. No entanto, a clonagem tem de ser
feita com DNA complementar.
Explique de que modo a utilização da técnica do cDNA torna mais eficiente a técnica do rDNA, na
obtenção de produtos como a insulina ou a hormona do crescimento.
10.1 Seleccione a alínea que explicita a ordem pela qual esses procedimentos decorrem.
A - 1, 2, 3, 4
B - 4, 3, 2, 1
C - 3, 1, 2, 4
D - 2, 3, 1, 4
11 A engenharia genética recorre com frequência aos plasmídeos, bem como à técnica do PCR.
Selecione as opções que completam de forma correta as alíneas 11.1 e 11.2.
11.1 Um plasmídeo:
A - é usado como vetor.
B - é um bacteriófago.
C - é um tipo de cDNA.
D - é um retrovírus.
2. O gene regulador, ao ser transcrito e traduzido, dá origem a uma proteína, o repressor, que na presença de lactose fica
inactiva, deixando que os genes estruturais sejam transcritos, mas que na ausência de lactose é activa, ligando-se ao
operado e impedindo a transcrição dos genes estruturais.
3. Porque o repressor está activo e liga-se ao operador, impedindo que a RNA-polimerase se ligue ao promotor, o que
impede a transcrição dos genes estruturais e, portanto, o aparecimento das enzimas necessárias ao metabolismo da
lactose.
2
2.1 Não disjunção na segunda divisão da meiose.
2.2.1 Daria origem a um zigoto não viável com uma monossomia no par 18.
2.2.2 Daria origem a um zigoto viável com uma trissomia no par 18. O indivíduo nasceria com a síndrome de Edwards.
3
3.1 Verifica-se um aumento acentuado do número de casos de indivíduos com trissomia 21, filhos de mães com mais de
40 anos.
3.3 Como os indivíduos do sexo feminino têm todos os seus futuros óvulos no estado de profase I à nascença, todos os
oócitos têm a mesma idade que o resto do organismo. Deste modo, à medida que a mulher vai envelhecendo, também o
seus oócitos vão ficando mais velhos, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros de não disjunção durante as
restantes etapas da oogénese.
4
4.1 Translocação recíproca.
4.2 O fenótipo é normal porque não se verifica falta ou excesso de informação genética, apenas a disposição foi alterada.
4.3 Os cromossomas homólogos não conseguem emparelhar normalmente na meiose o que causa dificuldades na
formação dos gâmetas e leva à formação de gâmetas com alterações cromossómicas. Os embriões que se formam a
partir destes gâmetas não se conseguem desenvolver e são abortados.
5 a);d). 6
6 A introdução do DNA viral no genoma humano pode causar a ruptura de um gene supressor de tumores, que, assim,
perde a sua função. Pode, também, aumentar a transcrição de um proto-oncogene se for introduzido próximo deste. O
aumento da transcrição de um proto-oncoge converte-o num oncogene.
7
7.1 A mutação é uma translocação recíproca.
7.2 A translocação, ao alterar a organização espacial do genoma, terá deslocado um proto-oncogene para junto de um
gene activamente transcrito, o que aumentou a taxa de transcrição do proto-oncogene.
8
a) V c) F e) F
b) F d) F f) V
9
9.1
1–V 3 – II 5 – VII 7– IV
2 – III 4 – VI 6–I 8 – VIII.
10
10.1 C
10.2 D
11
11.1 A
11.2 A