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A utoatividades
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
2018
Elaboração:
Prof.ª Cátia Rosana Lange
Prof.ª Neseli Dolzan
UNIDADE 1
TÓPICO 1
R.:
R.:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
3 Um reservatório de inox pesa 5 kg e está cheio de água, cujo volume é S
de 0,2 m3. Considerando a densidade da água 1.000 kg/m3, determine D
o peso do sistema combinado. E
T
R.: R
A
N
S
P
O
R
T
E
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Sabemos que o peso do reservatório é de 15 kg, portanto, o peso do sistema
combinado será de 215 kg.
R.:
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 7
NEAD
R.: Saindo do ponto A para o ponto B, temos a altura de fluido (água) até o
nível de mercúrio. Pelo princípio dos vasos comunicantes, podemos atingir a
coluna da direita. Há uma diferença de cotas de 3m e depois há a coluna de
fluido (água novamente) que chega ao ponto B. Desconsiderando as cotas
comuns, precisaremos considerar apenas a coluna de 3 m de mercúrio e a
coluna de 0,5 m de água.
Portanto,
F
E
N
Ô
M
E
N
O
Como a coluna de mercúrio em B é mais elevada, e neste ponto a pressão S
é menor. D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
TÓPICO 3
R.: 01) a água é uma substância incompressível; 02) a distância entre a parte
inferior do tanque e o centro do orifício é desprezível, comparada à altura
total da água; 03) a aceleração da gravidade é de 32,2 pés/s2.
Tomamos o volume ocupado pela água como o volume de controle. O tamanho
cai e, portanto, este é um volume de controle variável. Esse é um problema
de escoamento não permanente, uma vez que as propriedades (como a
quantidade de massa) do volume de controle mudam com o tempo.
A relação de conservação de massa para um volume de controle que está
passando por qualquer processo é dada na forma de taxa como:
.
Durante esse processo nenhuma massa entra no volume de controle ( m e = 0 ),
e a vazão de massa de água ejetada pode ser expressa como:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S Onde A jato = πD 2jato / 4 é a área de seção transversal do jato, que é
D constante. Observando que a densidade da água é constante, a massa no
E
tanque em determinado instante é
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 9
NEAD
F
Assim, metade do tanque será esvaziado 12,6 min depois de o orifício de E
N
descarga ser destampado. Ô
M
E
2 Um tanque grande aberto para a atmosfera é preenchido com água N
O
até uma altura de 5m da saída da torneira. Uma torneira próxima à S
parte inferior do tanque é aberta, e a água escoa para fora da torneira D
de maneira suave. Determine a velocidade da água na saída. E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N
Ô
3 Um piezômetro e um tubo de Pitot são colocados em um tubo de água
M horizontal, como mostra a Figura, para medir as pressões estática e
E
N de estagnação (estática+dinâmica). Para as alturas de coluna d’água
O
S
indicadas, determine a velocidade no centro do tubo.
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
Substituindo as expressões para P1 e P2, temos N
O
S
D
E
T
R
A
Isolando V1 e substituindo N
S
P
O
R
T
E
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
4 Em uma usina hidrelétrica, 100 m3/s de água escoam de uma elevação
de 120 m até uma turbina, onde a energia elétrica é gerada. A perda
de carga irreversível total no sistema de tubulação do ponto 1 até o
ponto 2 (excluindo a unidade da turbina) é determinada como 35 m.
Se a eficiência geral da turbina/gerador for de 80%, estime a saída
de potência elétrica.
D
E
T
R
A
Substituindo, a carga extraída da turbina e a potência correspondente da
N turbina são:
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 13
NEAD
TÓPICO 4
ρ=1,145 kg/m3 D
E
μ=1,895 X 10-5 kg/m . s
υ =1,655 X 10-5 m2/s T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
A vazão pode ser determinada por:
F
E
N
Ô
M UNIDADE 2
E
N
O
S
D
E
TÓPICO 1
T
R 1 Qual a relevância do estudo de transmissão de calor?
A
N
S R.: A maioria dos processos industriais dependem do estudo do tema.
P
O Em especial podem-se mencionar processos que envolvam geração e
R
T
conversão de energia. O conhecimento de transmissão de calor é de extrema
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 15
NEAD
importância para o projeto e operação de motores, turbinas, condensadores,
evaporadores, caldeiras, recuperadores, regeneradores, e uma diversidade
de equipamentos.
Além destas aplicações, o estudo deste tema é importantíssimo para
problemas relacionados ao meio ambiente, à área biomédica e de alimentos,
entre diversas outras áreas.
•
onde c p representa o calor específico do ar (1,007 kJ kg oC ), e m
representa o fluxo de massa (2,5 kg/s), e:
F
Então, se temos uma determinada quantidade de massa que flui em certo E
N
tempo (fluxo de massa) e este ar está sendo aquecido, temos automaticamente Ô
uma taxa de transferência de calor. M
E
N
O
FONTE: <http://www.google.com.br/search?hl=pt- BR&lr=lang_ pt&ei= qqu1Sfr S
DjsTjmQenhcHnBQ&as=X& oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=TRANSFER%C3%8ANC D
IA+DE+CALOR+(TCL)+Volume+I+Prof.+ Carlos+Boabaid+Neto&spell=1>. E
T
3 Uma relação empírica para determinar o coeficiente de transmissão R
A
de calor para o fluxo de ar num tubo é dada pela relação N
S
P
, onde h é o coeficiente de transmissão de calor, em O
R
T
Btu / h. pé 2 ° F ; V a velocidade, em pés/s; e D o E
16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
diâmetro interno, em pés. Se quisermos expressar h em W / m 2 K qual
será a constante, em lugar de 0,10?
R.:
Na falta de outras informações, vamos supor que este seja o caso. Assim,
F
E
temos que:
N
Ô
M
E
N
O
S
Achar:
1- Poder emissivo e irradiação da superfície.
Considerações:
1- Condições de regime estacionário.
2- A troca de radiação entre o tubo e a sala é semelhante àquela que existe
entre uma superfície pequena que se encontra no interior de um espaço
fechado muito maior.
3- A emissividade e a absortividade da superfície são iguais.
Análise:
1- O poder emissivo da superfície pode ser avaliado através da equação
F
E
2- A perda de calor da tubulação para o ar da sala se dá por convecção e, N
Ô
M
para as paredes, por radiação. Logo, sendo=q qconv + qrad e A = π DL , E
N
O
S
D
E
T
A perda de calor por unidade de comprimento da tubulação é então; R
A
N
S
P
O
R
T
E
18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
R.: Dados:
- Parede estrutural com espessura e condutividade térmica conhecidas sujeita
a uma diferença de temperatura ΔT.
- Parede de alvenaria com condutividade térmica conhecida sujeita à mesma DT .
- A taxa de transferência de calor na parede de alvenaria é 80% da taxa de
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 19
NEAD
Considerações:
1. Condições de regime estacionário.
2. Propriedades constantes.
3. Condução de calor unidimensional na direção x.
4. A área para condução de calor na parede estrutural é a mesma que na F
de alvenaria. E
N
Ô
Propriedades: M
E
N
O
S
D
Análise: Segundo o enunciado, E
T
Uma vez que a área para condução de calor na parede estrutural é a mesma R
A
que na de alvenaria (consideração 4) então, N
S
P
O
R
T
E
20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Assim,
F
E
mas,
N
Ô
M
E
N Igualando (1) com (2) tem-se:
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 21
NEAD
TÓPICO 2
R.: Esquema
F
E
N
Ô
M
Para o cálculo da área de transferência de calor desprezamos as áreas do E
N
teto e piso, onde a transferência de calor é desprezível. Desconsiderando a O
S
influência das janelas, a área das paredes da sala é:
D
E
T
R
A
N
Considerando que a área das quinas das paredes, onde deve ser levada em S
P
conta a transferência de calor bidimensional, é pequena em relação ao resto, O
podemos utilizar a equação (8) do livro texto: R
T
E
22 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>.
a) Calcular a perda de calor para cada metro quadrado de superfície por hora.
b) Sabendo-se que a área total do edifício é 1000 m2 e que o poder calorífico
do carvão é de 5500 kcal/kg, determinar a quantidade de carvão a ser
utilizada em um sistema de aquecimento durante um período de 10 h. Supor
o rendimento do sistema de aquecimento igual a 50%.
R.: Esquema
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A a) Desprezando o efeito do canto das paredes e a condutividade térmica
N
S da argamassa entre os tijolos, aplica-se a equação de Fourier para paredes
P
O
planas.
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 23
NEAD
Cada quilo de carvão pode fornecer 5500 Kcal, então a quantidade de carvão é: D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
24 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>.
R.: Esquema
F
E
N
Ô
M
E FONTE:<http://www.google.com.br/search?hl=ptBR&lr=lang_es|lang_pt&ei=4NctSuHAE5Oktwf
N yqrGJDA&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=TRANSFER%C3%8ANCIA+DE+CAL
O OR+(TCL).+Volume+I.+Prof.+Carlos+Boabaid+Neto&spell=1>.
S
D
E 4 Um tambor metálico esférico de parede delgada é utilizado para
armazenar nitrogênio líquido a 77 K. O tambor tem um diâmetro de 0,5
T
R m e é coberto com um isolamento reflectivo composto de pó de sílica
A
N (com vácuo). A espessura do isolamento é 25 mm, e a sua superfície
S externa encontra-se exposta ao ar ambiente a 300 K. O coeficiente de
P
O
R convecção é dado por 20 W m 2 ⋅ K . O calor latente de vaporização
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 25
NEAD
R.: Esquema:
Considerações:
1. Condições em regime estacionário.
2. Transferência de calor unidimensional na direção radial.
3. Resistências à transferência de calor na parede do recipiente e do recipiente
para o nitrogênio desprezível.
4. Propriedades constantes. F
E
5. Troca térmica por radiação entre a superfície externa do isolante e a N
Ô
vizinhança desprezível. M
E
N
Propriedades: Pó de sílica com vácuo nos interstícios (300 K): O
S
k 0, 0017 W ( m ⋅ K ) . D
E
Análise: T
R
1. O circuito térmico é composto por uma resistência condutiva e uma A
N
convectiva em série e tem forma; S
P
O
R
T
E
26 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
2. Fazendo um balanço de energia em uma superfície de controle ao redor
E do nitrogênio;
T
R
A
N
S
P
O onde
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 27
NEAD
que está associada à perda de energia latente devido à ebulição.
Assim,
⋅
E a taxa de perda por evaporação m é
A perda diária é;
TÓPICO 3
D
E
R.:
A área de troca de calor, por metro de comprimento T
R
linear de tubo, pode ser calculada por; A
N
S
P
O
R
T
E
28 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Assim,
R.:
Dados:
F
E O fluxo de calor líquido de convecção é dado pela diferença entre a radiação
N
Ô incidente e a radiação absorvida pela parede:
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 29
NEAD
A temperatura da parede é de 34°C .
FONTE: Disponível em: <http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&lr=lang_es|lang_pt&ei=4
NctSuHAE5OktwfyqrGJDA&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=TRANSFER%C3%
8ANCIA+DE+CALOR+(TCL).+Volume+I.+Prof.+Carlos+Boabaid+Neto&spell=1>.
25°C ( kar
da placa, para o ar atmosférico a= 0, 026 Kcal / h ⋅ m ⋅°C ).
R.:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
A dimensão característica ( L ) é o comprimento da placa : L = 0,15m S
FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>.
R.: Esquema:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S Considerações:
P
O
R 1. Tela a uma temperatura uniforme Ts
T
E
2. Ar na sala quiescente
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 31
NEAD
Pela tabela das propriedades termofísicas de gases à pressão atmosférica
temos para o ar a
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
32 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
TÓPICO 4
R.:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N Distancias entre as placas = 2”
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 33
NEAD
Como T1 é maior que T2 , existe um fluxo de calor líquido de (1) para (2).
Para uma área unitária, temos;
FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>. F
E
N
Ô
2 A superfície de uma placa de aço polido, de 8m 2 de superfície, é M
E
mantida a uma temperatura de 150°C . O ar, bem como o ambiente N
O
que a cerca, se encontra a uma temperatura de 25°C . Calcular a taxa S
R.: T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
34 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
Ou seja, 766, 02W estarão sendo transferidos da placa para o meio que a
D
E cerca.
T
R FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>.
A
N
S
P 3 Um duto de ar quente, com diâmetro externo de 22cm e temperatura
O
R superficial de 21°C , está localizado num grande compartimento
T
E
cujas paredes estão a 21°C . O ar no compartimento está a 27°C e o
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 35
NEAD
2
coeficiente de película é 5 kcal h ⋅ m ⋅°C . Determinar a quantidade
de calor transferida por unidade de tempo, por metro de tubo, se:
F
E
N
O fluxo de calor é composto de duas parcelas: Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
36 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 37
NEAD
FONTE: <http://www.perdiamateria.eng.br/Transcalb/000.htm>.
R.: Dados:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
Solução: A área de troca é calculada por: N
S
P
O
R
T
E
38 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Aplicando-se a equação;
R.:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
40 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
FONTE: Apostila fenômenos dos transportes, Eduardo Emery Cunha Quites <http://
comunidade.femc.edu.br/~mauro/Fenomenos%20dos%20Transportes/Apostilas/
Apostila%2520de%2520Fen%F4menos.pdf>.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
D
E Sólido poroso D d≅λ
T DADeff
R
A
N
S A variável “d” = diâmetro médio dos poros; λ = caminho livre médio; Mi
P = peso molecular da espécie “i”. Ordene de forma crescente os valores
O
R esperados destes coeficientes; justifique o procedimento.
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 41
NEAD
R.: DAD < DAC < DAE < DAB
A transferência de massa é influenciada pelo espaçamento molecular, logo,
a difusão ocorre mais facilmente: gases > líquidos > sólidos.
1
R.: Da definição: DAA
= λΩ Equação (25)
3
=
e do exercício resolvido (01) do texto temos: Ω 12, 601×104 cm / s e
=λ 2, 659 ×10−5 cm .
Substituindo esses valores na Equação (25):
Dados: F
E
N
Ô
0
Espécies M(g/gmol) M
d ( A )* E
N
H2 0,60 2,016 O
S
N2 1,40 28,013 D
E
* Diâmetro atômico
T
R
R.: Solução: Aplicação direta de: A
N
S
P
O
R
Na qual: A= H2; B= N2; t= 15+273,15= 288,15 K; P= 1 atm. T
E
42 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S Como se trata de uma molécula simples, temos da Tabela 7 do texto;
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 43
NEAD
Da Tabela 10 do texto:
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
44 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
Como era de se esperar, a mobilidade do soluto é dificultada pelo arranjo
atômico. Os átomos face-centrados na configuração cfc, sem duvida,
oferecem resistência extra à difusão de átomos de carbono.
FONTE: (CREMASCO, 2002).
d ln γ A
1+ 1 − 0,354 x A xB .
=
d ln x A
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 45
NEAD
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
46 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
TÓPICO 2
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S Considerando 2 a fronteira no topo da garrafa, a concentração de A será nula,
D pois este soluto é arrastado pela corrente de ar, portanto yA2=0, no que resulta:
E
T
R
A
N
S
P
O
Na fronteira 1 está a interface gás-líquido. Neste contorno, a fração molar
R de A é:
T
E
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 47
NEAD
a) Cálculo de C, admitindo que a mistura gasosa venha a ser ideal, temos que:
F
E
Sendo a massa molecular do etanol 46,069 g/gmol, aplicamos então na N
Ô
equação: M
E
N
O
S
D
E
T
Que irá resultar em: R
A
N
S
P
O
R
T
E
48 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
2 Faça uma pesquisa em livros de Fenômenos de Transporte e explique
o que é:
a) adsorção;
b) absorção;
c) dessorção.
TÓPICO 3
R.:
F
E
N
Ô
M
E
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E
50 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
F
E
N Ao analisarmos os resultados acima, podemos concluir que o BiM será
Ô
M
aproximadamente 1,5. Para determinar o valor exato, sugiro que seja feito uma
E regressão linear entre os pontos 1 e 2 para a determinação correta do BiM.
N
O
S
D
E
T
R
A
N
S
P
O
R
T
E