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O ser humano, diferente das outras espécies não são determinados apenas pela sua
biologia, são seres que pela interação com outros criam o seu mundo humano.
Após o acolhimento que o ser humano sofre, ele se humaniza e suas características
criativas e pensantes permitem ações além do mundo animal.
Os animais possuem inteligência para sua sobrevivência, não recriam e não transformam
o meio como os seres humanos.
Os humanos são seres capazes de transcendência, de ultrapassar sua condução
biológica inata.
Os animais, vivem na imanência, permanecem imersos na natureza sem sair desta
condição.
O ser humano se constitui de um contexto histórico e social.
Fatores que determinaram a condição humana:
Linguagem
Simbolismo
Assim foi possível transmitir a condição humana para outras gerações, com tradições
histórias e recriações herdadas.
ANIMAIS = NECESSIDADE
CONDIÇÃO HUMANA= CONTINGÊNCIA, PELA INCERTEZA E PELA
DRAMATICIDADE.
Os agregos acreditavam que a existência de todas as coisas, até mesmo os próprios deuses
eram originados a partir das relações sexuais entre eles e os deus, seriam formas naturais
diluídas em formas humanas idealizadas, segundo Reala (1991): “Os deuses são
homens amplificados e idealizados, são quantitativamente superiores a nós, mas não
qualitativamente diferentes” (p. 21).
Acerca disso é possível afirmar que os fenômenos naturais então, eram promovidos pelos
deuses. Zeus do Olimpo lançava trovoes e raios. As ondas do mar eram realizadas por
Poseidon. O sol era responsabilidade de Apolo.
Outros fatores como o destino das cidades, as guerras que poderiam acontecer, eram todos
eventos que seriam criados pelos deuses.
Argumentos
Divididos em:
Paradoxos: que expressam ideias autorefutas
Ex: “todas as verdades são relativas”,
Falácias: parece um argumento verdadeiro porem não é.
Ex“a parapsicologia é uma ciência que a razão não explica”.
Falácias são as mais comuns.
Podem ser
intencionais: que é ligada a falta de compromisso com a verdade por parte do
enunciador, esses com o objetivo de manipular e persuadir quem ouve.
inintencionais: podem ser causadas por equívocos involuntários
Exemplo de falácia
Redução ao absurdo: consiste em tirar de uma proposição uma série de fatos ou
consequências que podem ou não ocorrer. É um raciocínio levado indevidamente às
últimas consequências. Ex.: Mãe, cuidado com o Joãozinho. Hoje, na escolinha, ele deu
um beijo na testa de Mariazinha. Amanhã, estará beijando o rosto. Depois.... Quando
crescer, vai agarrar todas as meninas da escola