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Introdução..........................................................................................................................2
LINHA DE TRANSMISSÃO...........................................................................................3
TEORIA DA LINHA DE TRANSMISSÃO.....................................................................3
ONDAS VIAJANTES.......................................................................................................4
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA LINHA DE TRANSMISSÃO.............................6
EQUAÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE PARA LINHAS SEM PERDAS E COM
PERDAS............................................................................................................................6
EQUAÇÃO DA LINHA EM REGIME SINUSOIDAL...................................................7
Conclusão..........................................................................................................................9
Bibliografia......................................................................................................................10
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de ETAF, visa abordar teores relacionados com linhas de
Transmissão que É um sistema usado para transmitir energia electromagnética, que esta
transmissão não é irradiada mas sim guiada de uma fonte geradora até uma carga
consumida podendo ser guia de onda, cabo coaxial, fios paralelo ou cabo troçado,
resumidamente Linha de transmissão é o objecto que conduz onda. Onde os seu
parâmetros são Resistência, indutância, condutância. depende quase exclusivamente de
sua geometria, ou seja, de suas características físicas como os condutores, estruturas
torres e suporte, entre outros no que diz respeito as teorias sobre a linha de transmissão
o material condutor é caracterizado pelas constantes: εi, μi e σi sendo as constantes do
meio externo: εe, μe e σe, que também mais por diante, as ondas viajantes que estas a
sua propagação sempre se dá na direcção de todos os terminais da linha de transmissão
e provoca os transitórios eléctricos percebidos pelos relés de protecção e outros
dispositivos de automação e controle localizados nos centros de operação do sistema.
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LINHA DE TRANSMISSÃO
2. a <<d
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radial por causa dum efeito semelhante ao efeito pelicular e que denomina-se efeito de
proximidade.
Se as correntes nos condutores tiverem o mesmo sentido, há uma concentração da
densidade da corrente nos pontos mais afastados. Se as correntes nos condutores forem
de sinais contrários a concentração dá-se nos pontos mais próximos.
Esta assimetria, provoca um aumento da resistência em corrente alternada Ri.
Rip = Ri * fp
Onde:
Rip – é a resistência do condutor considerando o efeito de proximidade
Ri- resistência do condutor isolado no espaço
fp- factor de proximidade
3. σi = ∞ e σe = 0
Comecemos por considerar uma linha indefinida, sem perdas em regime estacionário.
Isto é, existe uma tensão contínua Vk, entre condutores, e estes são percorridos por
correntes de intensidade I e de sentido contrário. Isto tem como implicação: linhas sem
perdas de energia e sem atenuação.
ONDAS VIAJANTES
O terminal remoto da linha de transmissão não pode influenciar nas decisões sobre o
sistema, até que a onda tenha viajado da fonte do terminal local ao terminal remoto,
onde, através da interacção deste com a linha de transmissão, seja produzida uma
resposta que viaja de volta para a fonte local. Desta maneira, os sinais eléctricos tendem
a se propagar para frente e para trás, como ondas viajantes, normalmente dissipando
energia com perdas no material (Hedman, 1978).
No texto (Naidu, 1985), A teoria de ondas viajantes permite que sejam definidos os
coeficientes de reflexão e refracção da onda viajante em descontinuidades, a velocidade
de propagação da onda e a impedância de surto da linha de transmissão. Vale ressaltar
que, durante a propagação ao longo da linha, as ondas viajantes são atenuadas
principalmente por perdas resistivas e por corrente de fuga e ainda podem sofrer
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distorções na sua forma de onda. Como foi dito anteriormente qualquer distúrbio na
linha de transmissão de energia eléctrica que cause alteração nas condições de regime
permanente dá origem a ondas viajantes.
Para que o comportamento transitório de uma onda electromagnética sobre uma linha de
transmissão possa ser representado de forma adequada, é necessário que os parâmetros
da linha estejam distribuídos uniformemente sobre seu comprimento, pois somente essa
representação permite que a teoria das ondas viajantes seja utilizada para analisar a
propagação destes fenómenos electromagnéticos na mesma (Greenwood, 1991).
As reflexões e refracções das ondas que viajam sobre as linhas de transmissão são
resultado de descontinuidades no percurso da onda. Estas descontinuidades podem ser
causadas por impedâncias terminais, curtos-circuitos ou abertura de circuitos. Quando
uma onda viajante atinge uma descontinuidade, ou seja, um ponto de transição no qual
há uma súbita mudança nos parâmetros do circuito, tais como um terminal aberto ou em
curto-circuito, uma junção com outra linha de transmissão, um enrolamento de uma
máquina ou transformador, etc, uma parte da onda é reflectida de volta, e uma parte da
onda é transmitida para a outra sessão do circuito. A onda que chega na descontinuidade
é chamada de onda incidente e as duas ondas oriundas da descontinuidade são
chamadas de ondas reflectidas e refractadas (transmitida), respectivamente. Tais ondas
formadas no ponto de transição seguem as leis de Kirchhoff. Elas satisfazem as
equações diferenciais da linha de transmissão, e são condizentes com os princípios de
conservação de energia (BEWLEY, 1963).
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Atenuação e Distorção em Ondas Viajantes
Aplicando a 1ª Lei:
No caso particular duma linha sem perdas verifica-se que : R=G=0, γ =jω LC,
resultando também α = 0 e β = ω LC como se verifica γ = jβ . Relembrando que a
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velocidade de propagação de uma onda electromagnética num meio sem perdas é dada
por:
No caso particular duma linha com perdas verifica-se que a equação seja:
z
Ζo=
√ y
onde: z¿ √ R+JWLe y= √ G+JWC
Podemos assim concluir que onda reflectida depende da carga existente no fim da linha.
Para calcular K1 e K2 no final da linha podemos usar os valores de V2 e I2
Onde:
𝐾1 – é a amplitude da onda incidente no inicio da linha
𝐾2 – é amplitude da onda reflectida quando a onda chega ao gerador
Casos particulares:
1. Linha adaptada
𝑍0= 𝑍𝑠 𝐾𝑠=0
2. Linha em curto-circuito
𝑉2=0
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Se a tensão é a soma das tensões das ondas reflectidas e incidentes, isto é:
3.Linha em vazio
𝐼2=0
Somando teremos a soma total da onda na carga 𝑉2
Zo = 96,3-j0,017Ω
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Conclusão
A linha é simétrica porque ambos os condutores são iguais e ambos transportam o sinal
de RF de tal modo que a corrente em cada fio está desfasada de 180º em relação ao
outro. A linha é balanceada porque nenhum dos dois condutores está directamente
ligado à terra.
Pelo contrário, numa linha assimétrica ou não balanceada, os dois condutores são
desiguais e concêntricos. O condutor exterior (malha) está ao potencial da terra e serve
de blindagem, enquanto o condutor central (vivo) transporta a corrente de RF.
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Bibliografia
Hedman, D. E., (1978). Teoria das linhas de Transmissão II. Tradução FARRET, F. A.,
Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.Collin., R., E., Antennas and
Radiowave Propagation, McGraw-Hil;l
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