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O LED é básicamente um diodo semicondutor que quando submetido a energia eléctrica emite radiação sob a forma de luz visível.
O primeiro LED da história surge em 1962 e é produzido nas instalações da General Electric por um dos seus engenheiros - Nick Holoniak Jr.
Actualmente, a classificação energética já é obrigatória para algumas lâmpadas, sendo particularmente importante consultá-la no caso de lâmpadas designadas
de ecológicas ou económicas. Isto porque existem no mercado lâmpadas com esta designação que têm, no entanto, uma baixa eficiência energética (classe D
ou menos).
Convém ter também em atenção a potência de lâmpadas que é indicada para os candeeiros.
É preferível utilizar menos lâmpadas, mas com mais potência: uma lâmpada de 100 Watts consome a mesma energia que quatro lâmpadas de 25 Watts e
produz aproximadamente o dobro da luz,. No entanto, a melhor opção é a utilização de uma lâmpada fluorescente compacta que, com uma menor potência,
atinge o mesmo grau de iluminação.
•Lâmpadas incandescentes
•Lâmpadas de halogéneo
•Lâmpadas fluorescentes tubulares
•Lâmpadas fluorescente
Este tipo de lâmpadas é o mais utilizado na iluminação interior, em praticamente todas as divisões da casa. Este é no entanto o tipo de iluminação com menos
eficiência luminosa (15 lm/W) e com o menor tempo de vida média (cerca de 1 000 horas), sendo também o de menor custo.
A sua baixa eficiência em relação aos restantes tipos de lâmpadas deve-se ao facto de converterem a maior parte da electricidade (90 a 95%) em calor e
apenas uma percentagem muito reduzida (5 a 10%) em luz. Daí ficarem bastante quentes muito pouco tempo após terem sido acendidas.
Estas lâmpadas são indicadas para locais em que a iluminação é necessária por curtos períodos de tempo. Nessas situações consegue-se que tenham um
período de vida mais longo, pois o desgaste do filamento pelo calor gerado na lâmpada é menor, não justificando o investimento numa lâmpada mais cara
Lâmpadas de halogéneo
Estas lâmpadas têm um funcionamento semelhante ao das lâmpadas incandescentes (LI). No entanto, apresentam a vantagem de conseguirem recuperar o
calor libertado pela lâmpada, reduzindo a necessidade de electricidade para manter a sua iluminação. Por outras palavras, produzem mais luz com a mesma
potência e com o dobro da duração (cerca de 2 500 horas). Estas lâmpadas emitem uma claridade constante.
São mais pequenas do que as incandescentes, sendo utilizadas especialmente em instalações com projectores de diversos tipos. A luz oriunda destas lâmpadas
distingue-se pelo seu brilho e cores mais vivas e intensas.
Outra vantagem deste tipo de lâmpadas, quando comparadas com as LI, é a possibilidade de orientação da emissão de luz segundo diversos ângulos de
abertura.
Lâmpadas fluorescentes
Estas são sem dúvida as lâmpadas mais económicas: emitem aproximadamente a mesma luz que uma lâmpada incandescente convencional, gastando menos
80 por cento de energia.
As lâmpadas fluorescentes podem ser classificadas de acordo com o seu formato: as mais vulgares são geralmente utilizadas nas cozinhas e designam-se por
Lâmpadas Fluorescentes Tubulares. Já uma Lâmpadas Fluorescente Compacta não é mais do que uma lâmpada fluorescente miniaturizada que se destina a
substituir as vulgares lâmpadas incandescentes.
Tubulares
As lâmpadas fluorescentes tubulares funcionam de modo diferente das incandescentes: precisam de um arrancador para funcionar e são lâmpadas de descarga
de gás, pelo que a corrente eléctrica passa através de um gás e não de um filamento (como nas incandescentes).
Estas lâmpadas são muito utilizadas pois proporcionam uma boa iluminação com pouca potência e baixo consumo energético, sendo as mais adequadas para
locais com necessidades de longa iluminação. O seu uso é muito vulgar nas cozinhas, embora já não seja habitual noutras divisões (como a sala, por exemplo)
por razões estéticas.
Estas lâmpadas têm uma elevada eficácia e um período de vida muito elevado (cerca de 12 000 horas), permitindo economizar energia até 85 por cento,
dependendo do modelo e da potência.
Compactas
As lâmpadas fluorescentes compactas apresentam as mesmas vantagens das tubulares e têm uma instalação compatível com os casquilhos tradicionais usados
para as lâmpadas incandescentes.
São especialmente recomendadas quando se necessita de utilização contínua por períodos de tempo superiores a pelo menos 1 hora. No entanto, já estão
actualmente preparadas para um elevado número de manobras acender/apagar.
A redução do consumo de energia eléctrica na iluminação passa indiscutivelmente pela utilização de LEDs. Este facto é afirmado tanto por investigadores como
pelas empresas produtoras. No entanto, a utilização desta tecnologia no sector residencial ainda não é viável, muito devido ao elevado custo inicial dos LEDs.
Por outro lado, a qualidade da luz emitida por LEDs de luz branca é também um impedimento para uma utilização mais alargada no sector doméstico. Segundo
a marca Philips, actualmente ainda não são atingidos níveis de eficiência satisfatórios para que se possam substituir as fontes de luz tradicionais pelos LEDS
quando se pretende atingir uma luz branca de qualidade (IRC1 superior a 80 e Tc2 entre os 2000 e os 4000 K3), associada a um controlo de temperatura eficaz
e a uma manutenção de fluxo aceitável ao longo de toda a vida da lâmpada.
Devido às características actuais dos LEDS, as soluções que se encontram disponíveis nas superfícies comerciais são orientadas apenas para aplicações
decorativas, zonas de passagem ou iluminação de presença e não para substituição de iluminação funcional.
Contudo, dadas as elevadas potencialidades desta tecnologia, há um forte investimento por parte das empresas produtoras no seu desenvolvimento,
esperando-se que, a curto/médio prazo surjam no mercado soluções para as mais diversas utilizações no sector residencial.
Componentes do OLED
Como o LED, o OLED é um dispositivo semicondutor de estado sólido com espessura de 100 a 500 nanômetros e aproximadamente 200 vezes menor que um fio de cabelo
humano. Os OLEDs podem ter duas ou três camadas de material orgânico. Nos projetos mais novos, a terceira camada ajuda a transportar elétrons do cátodo para a
camada emissiva. Neste artigo, nos concentraremos no projeto de duas camadas.
Fabricando os OLEDs
A parte mais importante da fabricação
dos OLEDs é aplicar as camadas
orgânicas ao substrato. Isto pode ser
feito de três maneiras:
Deposição no vácuo ou
Foto cedida Philips
evaporação térmica no vácuo Configuração de laboratório
(VTE) - em uma câmara de vácuo, de uma impressora jato de
as moléculas orgânicas são tinta de alta precisão para
suavemente aquecidas fabricação dos displays
(evaporadas) e colocadas para de OLEDs de polímeros
condensar como filmes finos sobre
substratos resfriados. Este processo é caro e ineficiente.