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Modelagem e Simulação de Sistemas

Aula 4: Relações Fuzzy

Apresentação
Nesta aula, abordaremos as relações entre conjuntos Fuzzy que embasam a formulação de funções matemáticas Fuzzy.

Objetivos
Analisar as operações dos conjuntos Fuzzy de diferentes universos de discurso;

Constituir de formas diferentes as relações Fuzzy;

Dirigir relações Fuzzy.

Relações entre elementos de conjuntos


A partir da noção de conjuntos, é possível reconhecer relações entre elementos de um conjunto, com suas características
comuns, e elementos de outro conjunto, que possuem outras similaridades.

Tais relações são fundamentais para as áreas do saber de Engenharia,


Ciência e Matemática, e assim como o conceito de conjuntos, as relações
podem ser nítidas ou Fuzzy.

O intuito principal de estudar as relações se deve ao fato de elas estarem intimamente envolvidas na representação de
conectivos de lógica, raciocínio aproximado, sistemas baseados em regras, avaliação sintética, classificação, reconhecimento
de padrões e similaridade e, ainda, controle de sistemas. Portanto, serão estudadas as relações nítidas até as relações Fuzzy.
Atenção

Relações representam mapeamentos entre conjuntos e são fundamentais para as funções matemáticas. As operações entre
conjuntos que determinam as relações nesse estudo são os produtos cartesianos, união, interseção, as relações condicionais e a
composição.

Produto cartesiano
Todas as possíveis relações ordenadas entre os elementos de conjuntos são obtidas pela operação do produto cartesiano,
formando pares ordenados. Trata-se do caso extremo que também é chamado de produto cartesiano irrestrito ou relação
universal.

Existem duas possíveis relações claras entre os elementos de conjuntos, quando a perspectiva se dá pelas relações clássicas
ou nítidas:

Ou os elementos de conjuntos distintos estão totalmente relacionados ou


estão não relacionados.

Considerando os conjuntos A e B, o produto cartesiano entre os dois conjuntos é dado por:

A × B = {(x, y) | x ∈ A,  y ∈ B}

Sendo (x, y) os pares ordenados obtidos para todos os elementos x que pertencem ao conjunto A ordenados com todos os
elementos y que pertencem ao conjunto B, sem quaisquer condições ou restrições de relação entre os conjuntos.

Pode existir o interesse de relacionar os elementos de um conjunto com os elementos do próprio conjunto. Logo, considerando
um conjunto A, a representação se torna:

2
A × A = A = {(x, y) | x ∈ A,  y ∈ A}

São estimadas outras maneiras de representação dos pares ordenados considerando a intensidade de mapeamento da relação
pela função característica μ, que é o mapeamento de pares ordenados completo dos conjuntos. Como nesse primeiro
momento trata-se de relações nítidas, existe intensidade de mapeamento 1 ou 0, que respectivamente representam totalmente
relacionados e não relacionados.

1,    (x, y) ∈ A × B
μA×B (x, y) = {
0,    (x, y) ∉  A × B

No caso de a relação considerar dois conjuntos e os conjuntos em questão serem finitos, é possível representar a relação por
uma matriz bidimensional que é denominada matriz de relação, cujos termos da matriz apresentam a intensidade de
mapeamento dos pares ordenados ao produto cartesiano.

Além da matriz de relação, é possível utilizar a representação gráfica por diagrama de sagital, cujos elementos são
representados por pontos e as linhas representam as relações entre os elementos.
Exemplo

Sejam os conjuntos A = {a, e, i, o, u} eB = {1, 2} , o produto cartesiano A × B é dado por:

A × B = {(a, 1); (a, 2); (e, 1); (e, 2); (i, 1); (i, 2); (o, 1); (o, 2); (u, 1); (u, 2)}

Na representação de matriz de relação:

Além disso, na representação de diagrama sagital:

Relações
Quando a correspondência entre os elementos de dois conjuntos é condicionada e restringida por alguma regra, trata-se do
conceito de relação condicional que pode ser chamada apenas de relação, que é um produto cartesiano restrito. Os pares
ordenados das relações são subconjuntos do produto cartesiano.

R ⊂ A × B

Nesse sentido, as considerações e representações são similares ao que foi apresentado, exceto pelo fato da relação não
considerar todos os pares ordenados. Logo, a matriz relacional apresentará 0, significando que alguns elementos são não
relacionados. Além disso, não haverá a combinação de todas as linhas no diagrama sagital, conforme o exemplo e seguindo a
função característica:

1,    (x, y) ∈ R
μR (x, y) = {
0,    (x, y) ∉  R

Exemplo
Sejam os conjuntos A = a, e, i, o, u eB = 1, 2 , a relação R é dada por:

R = {(a, 1); (e, 1); (e, 2); (i, 2); (o, 1); (u, 1)}

Na representação de matriz de relação:

Além disso, na representação de diagrama sagital:

Dentre as relações possíveis, há casos especiais que podem ser considerados. Quando os pares ordenados são os mesmos,
trata-se da relação identidade (IA ), e o produto cartesiano dos elementos sem restrição gera a relação universal (UA ).

Exemplo

Sendo A = a, b, c , as relações identidade e universal obtidas de A × A = A


2
são:

IA = {(a, a); (b, b); (c, c)}

U A = {(a, a); (a, b); (a, c); (b, a); (b, b); (b, c); (c, a); (c, b); (c, c)}

A matriz de relação nula O , que representa a ausência total de relação, é correspondente ao conjunto vazio ∅ , na perspectiva das
relações como um tipo característico de conjunto. No mesmo sentido, a matriz de relação completa P , que representa a presença
total de relações, é comparável ao conjunto universo U .

0 ⋯ 0 1 ⋯ 1
⎡ ⎤ ⎡ ⎤

⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢ ⋮ ⋱ ⋮ ⎥ ⎢ ⋮ ⋱ ⋮ ⎥
O = ⎢ ⎥ e P = ⎢ ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢0 ⋯ 0⎥ ⎢1 ⋯ 1⎥
⎣ ⎦ ⎣ ⎦
Operações em relações
As relações podem ser interpretadas como uma extensão do conceito de conjuntos. Portanto, as operações e propriedades das
relações são similares às operações e propriedades de conjuntos já apresentadas. Duas relações hipotéticas R e S são
definidas para apresentação das operações:

União Interseção

R ∪ S →  μR∪S (x, y) = max [μR (x, y), μS (x, y)] R ∩ S →  μR∩S (x, y) = min [μR (x, y), μS (x, y)]

Complemento

¯
¯ →  μ
R̄ ¯ (x, y) = 1 − μR (x, y)
¯¯
R

Composição
Há casos em que não há referência direta entre os elementos de dois conjuntos, mas é possível reconhecer relações dos dois
conjuntos iniciais com um conjunto intermediário.

Por isso, realiza-se a composição das relações, como uma operação


que permite determinar a relação entre os conjuntos anteriormente
não relacionados diretamente.

Admitindo duas relações hipotéticas R e S , sendo R a relação de um conjunto A com um conjunto B, e sendo S a relação de
um conjunto B com um conjunto C . A relação entre o conjunto A e o conjunto B é a composição das relações R e S ,
representada por:

T = R ∘ S

A intensidade de mapeamento da composição T é obtida pelo operador composição, que pode ser definido de duas formas
distintas, composição max-min ou max-produto.

Nos quais “∧” é o símbolo de mínimo, “∨” é o símbolo de máximo e “∙ ” é o símbolo de produto.
É possível realizar a analogia física da composição com correntes
paralelas suportando uma carga, em que a tensão máxima de cada
corrente é determinada pelo elo mais fraco ou mínimo de tensão.
Logo, a máxima.

Exemplo
Determinar a relação composta T , das relações R e S , utilizando o método min-max:

μT (a, m) = max [min (μR (a, 1), μs (1, m)), min (μR (a, 2), μs (2, m)), min (μR (a, 3), μs (3, m))]

μT (a, m) = max [min (1, 1), min (0, 0), min (0, 0)] = 1

Continuando os cálculos, a matriz de relação gerada na composição é:

Utilizando-se o diagrama sagital, a visualização da intensidade de mapeamento pode ser observada mais facilmente, na qual, se
há um caminho nas linhas entre os elementos de A e C , há relação composta e, portanto, o resultado na matriz de relação de T
entre tais elementos deve ser 1, como se pode confirmar:
Relações Fuzzy
Também é possível determinar as relações entre conjuntos Fuzzy utilizando o produto cartesiano. As relações Fuzzy
apresentam um número infinito de intensidade de mapeamentos entre conjuntos Fuzzy, que se enquadram entre os extremos
de completamente relacionado e não relacionado.

Considera-se o intervalo unitário [0,1] que determina a intensidade de mapeamento entre os pares ordenados, que é expresso
por uma função de pertinência da relação para os pares ordenados dos dois conjuntos.

0 ≤ μR (x, y) ≤ 1

Nesse sentido, as relações Fuzzy são para as relações nítidas como conjuntos Fuzzy são conjuntos nítidos, obtidas pela
operação de produto cartesiano. Mas, as relações não estão contidas no produto cartesiano completo. Portanto, a função de
pertinência da relação é calculada como o mínimo das funções de pertinência dos elementos dos pares ordenados.

R ⊂ A × B

μR (x, y) = min (μA (x), μB (y))

As relações Fuzzy entre dois conjuntos finitos permitem, assim como as relações clássicas, a representação das relações por
matrizes de relação, o que faz sentido no contexto Fuzzy, pois apresentam as funções de pertinência dos pares ordenados.

Exemplo

Determinar a relação R entre os conjuntos:

eB
0.1 0.5 1.0 0.9 0.5 0.5 0.1 0.2
A = { , , , , } = { , , }
a e i o u b c d

μR (a, b) = min (μA (a), μB (b)) = min (0. 1, 0. 5) = 0. 1

μR (a, c) = min (μA (a), μB (c)) = min (0. 1, 0. 1) = 0. 1

μR (a, d) = min (μA (a), μB (d)) = min (0. 1, 0. 2) = 0. 1

μR (e, b) = min (μA (e), μB (b)) = min (0. 5, 0. 5) = 0. 5

μR (e, c) = min (μA (e), μB (c)) = min (0. 5, 0. 1) = 0. 1

μR (e, d) = min (μA (e), μB (d)) = min (0. 5, 0. 2) = 0. 2

μR (i, b) = min (μA (i), μB (b)) = min (1. 0, 0. 5) = 0. 5

μR (i, c) = min (μA (i), μB (c)) = min (1. 0, 0. 1) = 0. 1

μR (i, d) = min (μA (i), μB (d)) = min (1. 0, 0. 2) = 0. 2

μR (o, b) = min (μA (o), μB (b)) = min (0. 9, 0. 5) = 0. 5

μR (o, c) = min (μA (o), μB (c)) = min (0. 9, 0. 1) = 0. 1

μR (o, d) = min (μA (o), μB (d)) = min (0. 9, 0. 2) = 0. 2

μR (u, b) = min (μA (u), μB (b)) = min (0. 5, 0. 5) = 0. 5

μR (u, c) = min (μA (u), μB (c)) = min (0. 5, 0. 1) = 0. 1

μR (u, d) = min (μA (u), μB (d)) = min (0. 5, 0. 2) = 0. 2


Operações de relações Fuzzy
Similarmente às operações e propriedades de relações clássicas, as operações e propriedades de relações Fuzzy seguem os
mesmos princípios, mas com a diferença fundamental que as intensidades das relações são dadas em intervalos.

Logo, considerando duas relações Fuzzy hipotéticas R e S , define-se:

União Interseção

R ∪ S →  μR∪S (x, y) = max [μR (x, y), μS (x, y)] R ∩ S →  μR∩S (x, y) = min [μR (x, y), μS (x, y)]

Complemento

¯
¯ →  μ
R̄ ¯ (x, y) = 1 − μR (x, y)
¯¯
R

Por se tratar de intervalos de pertinência, consequentemente nega-se os princípios do meio excluído e da não contradição, em
que P e O são respectivamente a matriz de relação completa e a matriz de relação nula, já apresentadas.

R ∪ S ≠ P

R ∩ S ≠ O

Composição de relações Fuzzy


Os métodos de composição de relações na perspectiva Fuzzy são os mesmos que os apresentados na perspectiva clássica,
considerando nesse ponto as funções de pertinência. Considerando duas relações Fuzzy R e S , a composição T é:

T = R ∘ S

Podendo a operação composição ser definida pela abordagem max-min ou max-produto.

Exemplo
Determinar a relação composta Fuzzy T , das relações Fuzzy R e S , utilizando o método max-produto:

μT (x, z) = max [μR (x, z) ∙ μs (x, z), … , μR (x, z) ∙ μs (x, z)]

μT (a, m) = max [0. 1 ∙ 0. 3,  0. 1 ∙ 0. 4] = 0. 04

μT (a, n) = max [0. 1 ∙ 0. 2,  0. 1 ∙ 0. 2] = 0. 02

μT (a, p) = max [0. 1 ∙ 0. 3,  0. 1 ∙ 1. 0] = 0. 1

μT (a, q) = max [0. 1 ∙ 0. 3,  0. 1 ∙ 1. 0] = 0. 1

μT (e, m) = max [0. 5 ∙ 0. 3,  0. 3 ∙ 0. 4] = 0. 1

μT (e, n) = max [0. 5 ∙ 0. 2,  0. 3 ∙ 0. 2] = 0. 1

μT (e, p) = max [0. 5 ∙ 0. 3,  0. 3 ∙ 1. 0] = 0. 3

μT (e, q) = max [0. 5 ∙ 0. 3,  0. 3 ∙ 1. 0] = 0. 3

Como é possível observar, os resultados dos pares ordenados dos elementos i, o e u, com m, n, p e q deverão ser os mesmos
que os pares ordenados de e com os elementos m, n, p e q. Logo, a matriz de relação da composição é dada por:
Relações e composição como base de conhecimento de sistemas
Ainda é interessante tratar a perspectiva das relações em termos de expressão de inferência, o que associa o conceito de
relação ao estudo de lógica. Considerando os conjuntos A e B, que podem ser Fuzzy ou clássicos, a relação irrestrita é
representada pela expressão de inferência:

A ⟹ B

Esta pode ser expressa como a relação de cada elemento x do conjunto A, sendo este conjunto denominado como a condição
antecedente aos elementos y do conjunto B, que é o conjunto resultado consequente. Em termos de lógica, a expressão se
torna:

SE x EN T ÃO y
x ∈ A,  y ∈ B

Esta é outra forma de dizer que todos os elementos x que pertencem a A se relacionam com quaisquer elementos y que
pertencem a B.

Existem igualmente as relações restritas, que condicionam o conjunto consequente ou a imagem. Nesse caso, existe alguma
regra para relação de um conjunto A com o conjunto B, que é representada pela expressão de inferência:

A ⟹R B

Logo, quando as relações são restritas, o conjunto B é denominado um conjunto condicionado, pois os elementos y que
pertencem a B dependem da escolha dos elementos x que pertencem a A. Trazendo o conceito de pertinência condicional:

μB (y/x)

Isso quer dizer que cada elemento x será relacionado a um elemento y , conforme uma regra da relação R:

SE x = a EN T ÃOy = b , por R

Tal noção é regra da relação e análoga à noção de função, introduzindo o estudo de funções. Similarmente, pode-se escrever a
relação R, pela regra, definida por uma função f :

y = f (x)

Exemplo

Um conjunto A = {1, 2, 3, 4} possui uma regra de relação f , dada por y = 2x . Deseja-se definir o conjunto condicional B.

SE x = 1 EN T ÃOy = f1 = 2

SE x = 2 EN T ÃOy = f2 = 4

SE x = 3 EN T ÃOy = f3 = 6

SE x = 4 EN T ÃOy = f4 = 8

Portanto,

B = {2, 4, 6, 8}

Ou seja, só existe a pertinência dos elementos y ∈ B , em decorrência dos elementos x ∈ A .


Nesse sentido, é possível aplicar a operação de composição entre o
conjunto chamado antecedente com a regra da relação, pois esta
última carrega toda a base de informação contida no sistema, o que
vem a originar o conjunto consequente, que é a composição do
conjunto condicional com a relação.

Considerando um conjunto A, com elementos x, e uma relação R que define pares ordenados (x,y ), a composição de A e R
acarreta o conjunto B, com elementos y , conforme a expressão:

B (y) = A (x) ∘ R (x, y)

Em que o operador composição pode utilizar as abordagens max-min ou max-produto, pelas expressões:

maxmin                  μB (y) = max [min (μA (x), μR (x, y))]

max produto                   μB (y) = max [μA (x) ∙ μR (x, y)]



Atividade
1. Os elementos de um conjunto Fuzzy possuem graus de pertinência estabelecidos por algum estudo prévio, definindo
funções de pertinência. Sendo os conjuntos Fuzzy A e B de diferentes universos de discurso, determine as funções de
pertinência da relação R entre os mesmos, dado que:

μR (x, y) = min (μA (x), μB (y))

1.0 0.8 0.4 0.2 0.5 1.0 0.5


A = { , , , }eB = { , , }
1 2 3 4 −1 0 1

2. Represente a relação Fuzzy obtida da Atividade 1 na forma de matriz relacional.


3. Seja a relação Fuzzy R apresentada na matriz relacional. Determine o complemento da relação R̄
¯, sabendo que:
¯

4. Um sistema de tratamento de água possui níveis de contaminação biológica, sendo que o nível ideal é abaixo de 10mg/l.
Três amostras do sistema de tratamento foram feitas em momentos diferentes, com níveis de contaminação biológica 5, 15 e
25 relacionados ao tempo de exposição de 2, 4 e 6 dias, ocasionando a relação Fuzzy:

Por outro lado, deve-se considerar também a relação de comida dissolvida na água: Quanto maior for a concentração de
comida por litro, maior o grau de desenvolvimento de cultura de bactérias. Sabe-se que das três amostras a concentração de
alimento é de 3 , 4 e 5 mg/l , tomadas em períodos diferentes com a exposição ao tratamento de 2, 4 e 6 dias, gerando a
relação Fuzzy:

Determine a relação entre a concentração de bactérias e a concentração de comida no sistema, utilizando a composição max-
min.

5. Explique a operação de composição para elaboração de um conjunto consequente, além de determinar os métodos típicos
para composição.

Notas

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Referências

ROSS, Timothy J. Fuzzy logic with engineering applications. New Jersey: John Wiley & Sons, 2005.

SHAW, Ian S.; SIMÕES, Marcelo Godoy. Controle e modelagem Fuzzy. São Paulo: Blucher, 1999.

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