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 1º período: Sensório-motor  (0 a 2 anos)

Conhecimento do mundo baseado nos sentidos e habilidades motoras. No final do período,


emprega representações mentais. 

EX: Quando um bebê vai descobrindo a fala, começa a andar e vai absorvendo tudo o que é
ensinado a ele.

2º período: Pré-operatório  (2 a 7 anos)

Uso de símbolos, palavras, números para representar aspectos do mundo. Relaciona-se


apenas por meio de sua perspectiva individual. O mundo é fruto da percepção imediata.

EX: Quando uma criança já sabe falar e vai desenvolvendo a escrita, passa a observar tudo o
que existe a sua volta, aprendendo cada vez mais.

 3º período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos)

Aplicação de operações lógicas experiências centradas no aqui agora. Início da verificação


das operações mentais, revertendo-as e atendendo a mais de um aspecto.

EX: refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela


começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas
da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre
várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental,
ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).

  4º período: Operações formais  (11 ou 12 anos em diante)

Pensamento abstrato, especulação sobre situações hipotéticas, raciocínio dedutivo.


Planejamento, imaginação.

EX: Nesse período a criança já está na adolescência e com isso já é capaz de raciocinar sobre
hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através
deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Por exemplo: Quando
um adolescente já consegue compreender política, começa a criar sua autonomia própria,
adquirindo sua forma final que será levada para a vida adulta.

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