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Automotive
immÿmecaníca200Q.com.br Informação profissional
VOLUME 37 - 20Q7
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Ar-Condicionado Veicular
Equipamento automático para teste, carga, vácuo e reciclagem
/Automático Computadorizado *
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/ Teste de estanqueidade ( vácuo] com medida digita!
V Teste de pressão (alta e baixa) com medida digital
V Tecla Help com explicações passo-a-passo das
etapas de funcionamento no display
/Carga automática (balança eletrónica)
1
0 FáciJ operação - display gráfico, ciclos de operações
manuais ou automáticos
/ Emissão de relatórios (saída para impressora)
mSonda de temperatura
0\QQP*
v AssÊstència técnica pe rmanente
k 100% Nacional
Totalmente Automático
& Display Gráfico Interativo
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Equipada com o KTS 160, sua equipe realiza
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* Apresenta dados e gráficos em tempo real.
•Teclas interativas e bateria interna recarregável.
•Verifica injeção eletrónica de mototes CTTO (gasolina, álcool e flex) e DIESEL,
ABS, Air bag, câmbio automático, dimattzação, rede de comunicação CAN, ÍS
painel eletrónico, inwbiiizadore outros,
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Tcstadwde Beccladof de Analisador Sdttvrarede
KTS 1GO Bosch, Baterias Ar-CtudKHxndo de Gases Informações
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índice analítico
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Fieira lèçnipa do veicula
Manutenção Periódica >1
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Sintomas Mecânicos
Análb* de gases 10
Sincronismo do molor 13
Cabeçole do matPr 21
Suspensão 25
Sessão Pinei' 3Q
Fnçios 36
Embn&Bflem 41
Slstenua de arrefecimento 47
Sistemua dc aiim&ntaçao Sc combustível e recuperação de vapor 50
Torques do aperto 55
Sistemas elétricos
Central de relês o íusivcis S0
Pontos de elerramento do veiculo 62
Painel de instrumentos 66
Interruptores de múliipla função 66
0 ia gramas Elétricos
Comutador de ignição 71
Imobilizador 71
Componentes do Sistema imobilizador e suas localizações 72
Motor de psriídsíAllemfldor 73
Fargléles e luzes de placa 73
Farol baixo 74
Fanol alio 75
Fanoi oe nebima 76
Luzes da frusio 76
Luz do ré 77
Selo 73
Tomada 12 V 73
Luz da porta -luvas co
Lgz dq porlít-mítlss BQ
Luz de cedesia 01
Buzinas 01
Llmpadwes e favaderes do páreuQrisa e vidro traseiro 62
Dcscmbaçadof do vidra traseiro 63
Ventilador interno 34
Ar-candiíianarfa 35
Elelrcvenlitadar da rad ador G6
Retrovisor elétrico 66
Vidros elétricos 07
Travas elélricas 66
TesLc de baterias 66
Injeção Eletrónica
Osciloscópio digital 90
Pin agem do módulo de comando 93
KTS 160 Bosch 94
Localização dou componentes da injeção etelrflnica 95
Recursos do Scanner TOO
Testes puss o a paéso
Etem 01 - Módulo de comando (MC) 104
Itnm 02 - Sensor de oxigflnio (HEGQ) T06
Itera 03 - Sensor de temperatura dg liquido de arrefecimento (ECT) 111
Item 04 - Conjunto medidbr de densitfede (CMC) 114
-
Item 05 Sensor de posição do borbololo fTPS)
Itera 06 -Aluedcw de mençtis lente flAC)
121
125
Itera 07 - Sensor de posição da arvore de manivelas (CKP) 129
Itnm 06 - LIcLrómjcLuros (ÍNJ) 132
Itura 03 - Sistema da ai mcntação de combustível iSACj 135
Itera 10 - Elelravãlvute tíe purga da canister (CANR) T39
Itera 1t - Eobins de ignição (DIS) 143
Itera 12 - Sensor d? velocidade (V$S) 143
--
item 13 Sensorde delonsção (KS)
itera 14 Sistema de partida a frio (SRF)
150
T52
-
itora i5 Válvula tórmostálica eletrónica {VTE)
Tabela de valores Ideais
157
159
Diagrama elétrico 160
Avaliação
Toste seus conhecimentos 164
c :íim:
Ficha Técnica
Tempos 4
Aspiração Natural
Número e disposição dos cilindros 4 em linha
Ordem de ignição 1-3-4-2
Diâmetro do cilindro 82,07 mm
Curso do êmbolo 75,50 mm
Cilindrada total 1,598 cm3
Cilindrada unitária 399,5 cm3
Razão de compressão 12,3 : 1
Número de válvulas por cilindro 2
Acionamento da distribuição Por corrente
105 cv a 5500 rpm (gasolina)
Potência do motor 111 cv a 5500 npm (álcool)
Torque máximo
146 Nm a 4250 rpm (gasolina)
155 Nm a 4250 rpm (álcool)
Rotação da marcha lenta 800 ± 50 rpm
Rotação de corte de combustível 6350 rpm
Material do cabeçote Liga de alumfnio
Material do bloco do motor Ferro fundido
Capacidade do sistema
3,7 L (sem filtro)
4,1 L (com f Ltno)
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Ç:J
Bateria (capacidade) 12 V, 60 Ah
Alternador 14 V, 115 A
Velas NGK TR6B-10
Folga dentre os eletrodos 1,0 ± 0,05 mm
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Ficha Técnicap
Sistema de Di
Hidráulica, volante retrátil - pinhão, cremalheira
Tipo
e coluna absorvedora de energia
Diâmetro de giro 10 m
Eixo dianteiro
Cáster 3* 12 ±0*45
Cãmber (-) (Y3 24' ± 0S 45'
Divergente (-) 0° 20' ± <-) 0S 10'
Eixo traseiro
Rodas e Pneus
Tipo do pneu 205/65 R15 94T
Pressão dos pneus dianteiros 30 Ibs/poP (2,06 Bar)
Pressão dos pneus traseiros 30 Ibs/poP (2,06 Bar)
Roda 15" x 6" J x 42 mm
Suspensão
Embreagem
TEpo Disco seco, com acionamento hidráulico
Diâmetro do disco de embreagem 190 mm
Transmissão
Modelo da transmissão Ford IbS
Número de marchas à frente 5
Capacidade de lubrificante 2,3 L
Tipo de lubrificante
Óleo sintético p/ transmissão 75W90, com
especificação WSD-M2C200-C
G O
Ficha TécnicaP
Relação de Transmissão
1a 3,56 : 1
2a 1,93 : 1
3a 1,41 : 1
4a 1,11 : 1
5a 0,8S : 1
Marcha à ré 3,62 : 1
Relação de transmissão do diferencial 4,25 : 1
Freios
Hidráulico, com 2 circuitos independentes
Tipo cruzados, auxiliar a vácuo e conn válvula
limitadora de pressão
Fluido de freio
Intervalo de troca do fluído de freio A cada 2 anos
Capacidade do fluido de freio 0,63 L
fiTíi (Hr
Sistema Discos sólidos ventilados, com pinça flutuante
Diâmetro do disco de freio 258 mm
Espessura nominal do disco de freio 20 mm
Espessura para descarte do disco de freio 20 mm
Variação máxima da espessura do disco de freio 0,025 mm
Freio Traseiro
Sistema Tambor
Diâmetro nominal do tambor 203 mm
Diâmetro p/ descarte de tambor de freio desgastado 204 mm
Com comando mecânico. acionado por
Freio de estacionamento
cabos, atuante nas rodas traseiras
Fluido de Freio
Intervalo para troca A cada 2 anos
Capacidade 0,63 L
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Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km ou 6 meses Ia 2a 3a 4a 5a 6a 7a 3a 9a 10a
Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais
avarias, danos na pintura e na proteção contra corrosão,
Cintos de segurança: verificar cadarços, fivelas e parafusos de
fixação quanto ao estado de conservação e funcionamento
Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas
existentes através dos códigos de falhas registrados na memória
do MC, painel de instrumentos.
Iluminação e sinalização: verificar os equipamentos quanto ao
funcionamento.
Lavadores e limpadores dos vidros: verificar o nível do
reservatório, estado da palheta e o funcionamento do sistema.
Faróis: verificar a regulagem do foco.
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Injetar tom
pulverização
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Válvulas
com vedação
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Mistura estequip métrica - é a combinação quimicamente correta para a perfeita queima dentro da
câmara de combustão (Lambda = l),
Mistura pobre - ocorre quando a quantidade de oxigénio é superior à necessária para a combustão
(Lambda> 1).
Mistura rica - ocorre quando a quantidade de oxigénio c inferior à necessária para a combustão
(Lambda < 1).
HC - são os Hidrocarbonefos (hidrogénio + carbono) presentes nos combustíveis que não foram
queimados na câmara dc combustão. Pode estar assoeiado tanto na mistura pobre como na rica. Quanto
menoro valorde HC melhor a eficiência da combustão,
Oj - quando a mistura c cstequiomctrica, todo oxigénio que participa da combustão reage com o
combustível. Sendo assim, quanto menor o valor de 03 melhor a e ficiênc ia da combustão.
COj - é um gás residual da queima da mistura ar/combustí vel. Seu valor deve estar próximo de 15%,
indicando uma excelente combustão.
CO - é um gás índesejado (tóxico) residual da reação química da mistura ar/combustíveL
Geralmente associado à mistura rica, onde a falta de oxigénio impede a formação completa do CO:.
Valores elevados podem estar associados ao mau funcionamento do catalisador. Quanto menor sua
concentração meIhor.
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Analisador de gases BEA 724
O BEA - 724 possibilita o monitoramento dos gases de escape, rotação do motor, temperatura e
pressão atmosférica e temperatura do motor A partir desses dados, pode-se avaliar o nível de emissão
de poluentes e possíveis falhas no sistema de injeção eletrónica ou desgaste no motor.
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legislação brasileira, para veículos a gasolina, álcool, GNV e diesel.
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substituição em diversos veículos. O 1o fascículo
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contém os modelos
Continue juntando as embalagens Gates. Sâo 6 fascículos
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1 Audi 20V/24V
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e VW 16V.
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S/fj tomas em caso de falhas
O sincronismo do eixo comando de válvulas com a árvore dc manivelas do motor Zetec Rocam é
feito por uma corrente interna ao motor, localizada em uma cavidade existente nas partes frontais do
bloco e do cabeçote .
As engrenagens da árvore dc manivelas c do eixo comando dc válvulas possuem posições fixas dc
montagem, por meio de chavetas, A engrenagem do eixo comando dc válvulas possui 38 dentes c a da
árvore dc manivelas, 19 dentes.
A corrente de sincronismo possui 114 elos. Para a referência de sincronismo, a corrente possuí três
elos com coloração diforcnlc, cm tom de cobre. Os dois cios cobreados adjacentes identificam a
posição de montagem na engrenagem do comando, enquanto O elo cobreado isolado identifica a
posição de montagem na engrenagem da árvore de manivelas,
A conente possui dois trilhos-guia de plástico, responsáveis pelo seu correto posicionamento de
trabalho. Conta ainda com um tensionador hidráulico, abastecido pelo óleo lubrificante do motor Em
operação, o tensionador exerce força sobre um dos trilhos-guia, de forma a controlar automaticamente
a folga da corrente.
Em condições normais, a corrente de sincronismo do motor Zetec Rocam não requer substituição.
Porém o reparador deve manter-se atento às condições do tensionador hidráulico e aos ruídos anormais
que a corrente eventualmente possa apresentar.
Os procedimentos de remoção e instalação da con-cntc devem ser conhecidos, pois serão aplicados
sempre que houver necessidade de remoção do cabeçote do motor, desmembramento de seus
componentes internos e recondictonamento,
O procedimento dc remoção c instalação da corrente deve ser executado, prcfcrcncialmcntc, com o
motor instalado numa bancada, devido á necessidade de remoção de diversos componentes, entre os
quais o carter estruturaI,cuja remoção exige também a remoção do vo lante do motor.
Recomendamos ainda a utilização da coneia Micro- V Oates e a substituição da polia sempre que o
procedimento de remoção e instalação da corrente for efetuado.
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Sistemas Mecânicos
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Sistemas Mecânicos
[J] Não permita que a polia da árvore dc manivelas seja separada da bombade óleo, para evitar danos
ao vedador frontal da árvore de manivelas.
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_FlÇ-[>çflçt<ir de ílçg nçitinvidci F11-PnraEusoj da bpmba dc $1pp _M2-RcmuçiIo da bomba dc óleo c da polia
26'Gire o motor até que os elos cobreados da corrente, na engrenagem do comando (juntamente com
a marcação da polia do eixo comando de válvulas) estejam naposição “ 1 2 horas” (F 13);
27-Com uma chave 27 mm, remova o tensionador hidráulico da corrente dc sincronismo (F14);
28-Com uma ferramenta específica para segurar a polia, jtimamente comuma chaveTorxT-55, solte
o parafuso da polia do comando de válvulas (F15);
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F19-lnstaUçáo da «mente cm tomoda FSO-Rcfcntncios de sincroniamo da FSI-Initslíflo da corrente em tomo da
-da árvore de manivelas árvore de manivelas onpjenap.ein da comando
f J\|Caso as marcações cobreadas dos dos da comente tenham pendido a coloração, devido ao uso,
J inspecione a espessura dos elos da corrente. O elo de maior espessura b localizado entre os dois
elos cobreados. Assim, se for necessário orientar-se pela espessura do elo, posicione a marca de
referência da engrenagem no elo de maior espessura.
6-Mantendo a corrente devidamente instalada em tomo da engrenagem do comando, instale a
engrenagem do comando de válvulas, com a marca de referência (juntamente com os elos cobreados)
na posição " 12 horas” (F22);
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F22-RercrÈncLa£ de sincronismo do
comando dc váLvulas
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Sistemas Mecânicos
do motor
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23-Em seguida, aplique mais 9,5 Nm cm cada parafuso, conforme a sequência abaixo;
do motor
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2000
Sistemas Mecânicos
[ I 1J Para os veículos Flex, o sensor CKP deve estar posicionado entre o 14“ e o 15° dente da
L—— cremalbeirado volante, contados apartir do dente faltame.
A folga entre o sensor c a crcmalhcira do volante deve ser de 0,20 a 0,24 mm.
27-Instalc a polia auxiliar Gates 36131 dacorrciamicro-V;
2 8 -Instale a polia da bomba d'agua;
29-Coni um cabo de força e uma extensão 13 mm, alivie o tensor e instale a nova correia Gates
Micro-V K06Q88 1 GS;
IONACDOR
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I Micro-V XF em EPDM
m cobertura a cada 5 mm
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Financiamento
pelo Cartão
Opcional com BNDES
Monofásico
prancha, para
ou trifásico.
3 troca de óleo.
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Remoção do caõeçoíe
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F 1 'Farafetoi do lubo dc dcscarÿi comando na poiiçáo “12 hdras" KJ-Panafuso (ta vanç ta (tc ÒÍCO
24 -Com uma ferramenta especifica para segurar a polia, juntamente comuma chaveTorxT-55, solte
o parafuso da polia do comando de válvulas (F4);
a Amarre a corrente com um pedaço de fio ou corda, para que, ao remover a engrenagem do
comando, a corrente não caia na cavidade frontal do motor.
25-Scm permitir que a corrente caia na cavidade frontal do motor, remova a engrenagem do eixo do
comando de válvulas (F5);
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— perca seu posicionamento
em tomo da engrenagem da
árvore de manivelas,
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F4'BjemoíSci do parafuso d* F5Enÿiugem removida
engnetiaÿcm do comando
26-Com uma chave Torx T-55, solte os parafusos do cabeçote, seguindo a sequência apresentada
abaixo (F6);
27-Remova cuidadosamente o cabeçote. Solicite a um ajudante que mantenha a corrente “esticada”
nessa operação, para que o posicionamento da corrente em tomo da engrenagem da árvore de
manivelas seja mantido;
28-Limpc as superficies do bloco e remova restos de água e óleo que possam ter entrado nos
cilindros e nos furos dosparafusos do cabeçote (F7).
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F6-ScqtiêncÍH dc deiaperto do cabeçote F7-Bloco do moEor
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Cabeçote do motenr
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FORTE COMO A NATUREZA
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A suspensão dianteira do EcoSport utiliza estrutura McPherson, com braços de controle em forma de
“L”, amortecedores hidráulicos telescópicos c mo las helicoidais.
O pivô é fixado ao braço de controle por meio de três rebites. As buchas do braço de controle
possuem orientação horizontal.
A suspensão traseira possui eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos
telescópicos com elementos elásticos auxiliares em poliuretano.
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Remoção:
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Fl Fixação da biekla à coluna de
Suspensão
F2-Fixaç3o da coluna de suspensão
it TTiSLngH do eixa
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(Ênò-BícmFlEX-
Instalação:
Antes de instalar o amortecedor, faça o procedimento de desaeraçáo, para evitar a presença de bolhas
de arem seu interior, capazes de comprometer seu bom funcionamento. Com o amortecedor na posição
vertical, cstenda-o e comprima-o algumas vezes, até sentir sua resistência ao movimento
completamente uniforme. Após esse procedimento, instale-o sem permitir, em nenhum momento, que
o amortecedor atinja a posição horizontal. Caso o amortecedor atinja a posição horizontal, refaça o
procedimento dc dcsacração. A instalação deve ser feita da seguinte maneira:
1 - Aproveitando a coluna de suspensão jápreviamente fixada na morsa, instale o amortecedor;
2-Instale o assento inferior, o batente interno, a coifa e a mola;
3 -Instale o rolamento superior, a placa de encosto e a porca superior;
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Kiido amortecedor dianteiro
Borfles BFX124C
Remoção:
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F3-FÍ3tnjção du pivôiir LITJÿU dc LLi hLi> F4-Fijraç3o do pivd A inania dú eixo FS-Fixaçlo da Bieleta
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Instalação:
Bixtra do braço da twmlcja BorflCíi BFXZ2G
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Bucha da bandeja Botílc* BFX227
O EcoSport não possui dispositivos para regulagcm de cásteT e nem de câmber O único ajuste
permitido pelo fabricante é a rcgulagem dc convergêncía/divcrgência. Procedada seguinte maneira:
l-Posicione o veiculo no equipamento de alinhamento, com os pneus devidamente calibrados;
2-Execute as leituras dos valores dc alinhamento conforme recomendado pelo fabricante do
equipamento;
3 -Centralize a direção e trave o volante de direção;
4-Com uma chave fixa 22 mm, solte aporca dc travamento no tirante dabarra de direção (F8);
5-Soltc as abraçadeiras externas das coifas da caixa de direção, para não danificaras coifas (F9);
6-Com uma chave fixa 13 mm, gire os tirantes das barras de direção direita e esquerda em ambos os
sentidos, até obter o melhor ajuste possível dc convergência (F10);
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7-Com uma chaveFixa 22 mm, apdtc as porcas de travamento dos tirantes das barras de direção;
8 -Instale as abraçadeiras externas das coifas da caixa de direção;
9-lnspecione novamente os valores de convergência.
HA CINCO ANOS NA LIDERANÇA.
É QUE NINGUÉM PAROU PARA TROCAR O PNEU.
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Esses itens r
são muito
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Rodas e Pneus
Do lado certo
A maioria dos modelos de rua pode rodar para qualquer direção, porém, os pneus assimétricos
devem ser montados da maneira coneta, pois o desenho da banda de rodagem é desenvolvido para atuar
em apenas um sentido de rotação. Os pneu assimétricos prponcionam maior segurança em curvas e em
pistas molhadas, garantindo um alto desempenho nas situações mais difíceis de uso,
Cu/dados ao substituir
Para manter as caractcrísticas originais do veículo, devc-sc observar os diâmetros extemo c intemo
c a largura donovo pneu, Dcvc-sc também seguir as indicações de carga c dc velocidade, que devem scr
as recomendadas pelo fabricante do carro. Quanto à
marca, geralmente as montadoras não se preocupam
cm indicar alguma específica, mas existem casos
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em que o manual do proprietário traz as fábricas e
modelos homologadas para aquele modelo de
veículo.
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O rodízio
Durabilidade
O principal cuidado que se deve ter para garantir maior durabilidade dos pneus, é manter a pressão
recomendada pela montadora, calibrando os pneus semanaímente ou quando for viajar, não
esquecendo dc verificar a pressão sempre com os pneus frios, incluindo o estepe. É importante manter a
direção alinhada e as rodas balanceadas, para evitar o desgaste irregular.
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Além disso, deve-se evitara aplicação de derivados de petróleo, como
querosene ou óleos, pois essas substâncias provocam o
rçssecamcnto da borracha c contribuem para diminuir a vida útil %
do pneu. Por fim, ao estacionar, não apoiar as rodas cm guias OU
outro obstáculo, uma vez que isso pode acabar deformando e
criando bolhas no equipamento.
Tanto os técnicos das montadoras quanto os fabricantes de
pneus são unânimes em afirmar que pneus novos sempre devem d
ser instalados na traseira, independentemente do eixo que
produzir a tração. Afinal, é muito mais fácil c intuitivo executar a llcEl
-
uma manobra de correção em um carro que perde aderência nas
rodas da frente do que atrás, principalmente sobre piso molhado
e em curvas. A atuação dos pneus è similar ã dos amortecedores,
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ou seja, cies são feitos para trabalhar em dupla. Por isso, c \Jg
recomendável providenciar sua substituição em pares.
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Balanceamento
A maneira ideal dc sc bal anccar as rodas c com cias montadas no carro
e também fora dele. Mas jã que esses dois procedimentos exigem um pouco mais de tempo e dinheiro,
pode-se optar por um deles. A vantagem do serviço feito com as rodas no carro é que ele ajuda a
eliminar eventuais desequilíbrios de uma suspensão ji desgastada com o uso. Por isso, é bom
providenciar uma checagem de todo o sistema de fieios, amortecedores e molas periodicamente,
independentemente do tipo de balanceamento. É necessário realiizar o serviço a cada 10.000 km ou se
perceber algumav ibração vindodas rodas como canoem movimento.
€ÿ DECIFRANDO O PNEU
1 Marca do fabricante
o 2 Diâmetro esterno (1SJ5 mm)
X
o 3 Tipo (com câmara ou sem câmara)
4 índice de canga (ex.i 85=51 5 kg)
5 índice de velocidade (ex.: H=215 km/h)
€ÿ 6 Indicador de desgaste TWI
II 7 Seção/perfil (55% da largura)
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Estrutura (R=radial)
Diâmetro inlemo [15")
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10 Nome do modelo
11 Logotipo do fabricante
12 Origem (fábrica onde foi produzido)
13 Código opdonal do fabricarta
14 Data de produção do pneu (ano e semana)
Não existe um prazo dc validade para os pneus, O que existe c o prazo de garantia fornecido peto
fabricante, que c, gcralmcntc, de cinco anos. Para saber quando o produto foi feito, procure pela marca
no perfil, junto à sigla DOT, composta por 4 algarismos. Por exemplo, 4703 indica a 47° semana dc
2003.
Importados
Os fabricantes dc pneus produzem dc acordo com as necessidades dos consumidores dc cada região.
Assim, os pneus destinados ao mercado europeu possuem caracteristicas diferentes dos fabricados para
os Estados Unidos ou à América Latina, por exemplo. Uma exceção são os modelos de alta
performance para carros esportivos, cujo foco principal é o comportamento em velocidades elevadas.
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Pirelli e EcoSport P:
O novo Scorpion ATR da Pirelli é o pneu que equipa a
grande maioria dos Ecosport, sendo que alguns modelos 4
também saem dc fábrica com o Cinturato P4,
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A Pneuac é o revendedor oficial Pirelli em 13 estados,
atuando no mercado descíejl 951. J|
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QUEM COMPARA, SÓ PÁRA COM FRAS-LE
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As pastilhas de freio devem ser substituídas sempre que seu material de atrito apresentar espessura
menor que 1,5 mm (F 1).
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l-Com uma ferramenta apropriada, movimente o êmbolo da pinça de freio para sua posição mais
recuada, para possibilitar a instalação da nova pastilha, que terá maior espessura do que a pastilha já
desgastada;
2 -Instale as novas pastilhas (Pastilhas de freio Fras-lc). Observe que a pastilha interna possui garras
que se encaixam no interior do êmbolo;
3 -Instale a pinça de freio em seu suporte (cavalete);
4-Apertc o paraftiso inferior da pinça ao cavalete com 30hlm;
5-Fixe novamente o flexível de freio em sua presilha na torre
dc suspensão;
6- Instale as rodas dianteiras e seus parafusos;
7 -Abaixe o veículo, deixando -o apoiarparcialmente no chão;
8-Aperle os parafusos das rodas com 85 Nm;
9-Inspecione o nível do fluido de freio no reservatório.
Complete-o, se necessário.
Pastilhas de freio Fras-Le
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Espessura mínima admissível; 20 mm (F7).
Espessura nominal; 22 mm.
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P7-Est>essura do úisco
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1-Remova a pinça de freio, conforme indicado no item “Substituição das pastilhas de freio”;
2-Fixe adequadamente a pinça dc freio para não deixá-la pendurada pelo flexível;
3 -Com uma chave 1 3 mm, solte os dois parafusos que fixam o suporte (cavalete) da pinça dc freio á
manga de eixo;
4- SoIte a presilha de íí xaçâo dodisco de freio (se houver);
5-Removao disco de freio.
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S£ÉP inlcma FO-Poroa do cubo dt roda
[ |1 Inspecione o tambor dc freio. Avalie sua superfície interna quanto à irregularidades c trincas. Sc
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necessário, submeta-o a uma operação de us mugem. Substitua-o caso seu diâmetro estiver
superior a 204 mm (F 10).
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IFRASLEI Sistemas Mecânicos
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HU-Diâmctio interno do tambor
ml Flt-Molas de retenção
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Fl2-Molas de relendo 3no
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Informe Técnico
TROCA DE PASTILHAS PARA FREIO
Na troca das pastilhas para freio a disco, recomendamos o seguinte:
1*] Limpeza do disco, principalmente na pista 7C) Uma vez efetuada a troca, examinar a
de atrito. Se necessário, retificá-lo em ambas pressão do freio,
as faces, simultaneamente, a fim de manter o
paralelismo das faces. Ramover o pó de carbono
deixado pela usinagem com álcool industrial, j Sa] É recomendável executar 6 a 8 frenagens de
60 km/h atá 40 km/h e mais 6 a 6 frenagens de
40 km/h até a parada total do veículo, ocorrendo
2a] Limpeza da pinça onde se acoplam as assim, o pré-assentamento. Lembramos que o
pastilhas, usando escova de aço, rendimento satisfatório do material depende de
seu comportamento inicial.
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4a) Caso os pistões estejam engríp ados, trocar .' .1'
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poreixo. Verificaro estadodas malas e substitui-
las sempre que necessário. j
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Remoção da em&reagem
1 -Posicione OYeiculo no elevador;
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Sistemas Mecânicos
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Fi’Firafniios tio cseapamento
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[ i.l Inspecione as estrias do eixo piloto, o garfo dc embreagem, a guia e o cilindro atuador de
— embreagem. Limpe todos os componentes envolvidos comum pano seco e um pincel,
instalação da embreagem
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Sistemas Mecânicos
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Fll -Conjunto de embreagem Sacha FIS-Plalô Je embreagem Sachs F13-PM dc embnacein Sachs
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Fld-LHsor-lado voltado paraitransmissão F] 5-jJiia:t>-]inlo voltado para o voLanlfi F í 6-EmbT aigín Sachs instalada
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3 Reservatório de expansão
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£] Carcaça da válvula lermostâtica
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jJ Sensor de temperatura ECT
jj Válvula termos-ática VTE
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Sistemas Mecânicos
MTt-THOttSrON
Abastecimento:
1 - Abasteça o si sterna comuma solução composta por 50% de aditivo e 50 % de água potável, até que
a solução comece a sair pelo dreno do radiador A capacidade do sistema é de aproximadamente 6,2
litros;
2- Reinstaleo tampão do dreno e sua abraçadeira (RI);
3-Se o veiculo for equipado com ventilação interna para ar quente, posicione o botão de controle de
temperatura para aposição quente;
4-Abasteça o reservatório de expansão até que a solução atinja a marcação MAX;
5 -Ligue o motor e mantenha-o a uma rotação de 2500 rpm, por dois minutos;
6- Agora com o motor em marcha-lenta, complete o nível do fluido do reservatório de expansão, até
a marcação MAX;
7 -Aguarde até que ocorra o pleno aquecimento do motor e o acionamento do eletroventilador;
8 -Verifique se há a necessidade dc completar o nível do fluido doreservatório dc expansão c instale a
sua tampa;
9-lnspccionc o sistemapara buscar possíveis vazamentos.
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4'Removaacorreiamicro-V, Para isso, utilize uma chave LQmm e afrouxe o parafuso do tensionador
(l-F.2). Com uma extensão de Vzf e um cabo de força, gire o tensionador no sentido de alívio do
tensionamento da corrcia (2-F.2) c remova-a cm seguida;
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Sistemas Mecânicos
MTt-THOttWN
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Conjunto bomba de combustível/sensor de nível/pré-filtro
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Regulador de pressão LP 47562/246 r
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Regulador de pressão de 3,5 bai
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Caníricr: 2 "Sairia pira a elctmvilvula. C ANP
A elctruviJ™la CANP rslá Ikatla ao painel
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I-Saida do vapor para >0 coletor ilc idnunia
2-ÿKnCnda do vapor ronlidí* no canister
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regulador de pressão é responsável por mantera
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pressão do circuito de combustível de forma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
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Sistemas Mecânicos
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TORQUES DE APERTO
Torques de Aparto do Motor
Descrição Vaíores
Tampão da galeria de óleo 22 N.m
Parafusos dos mancais de árvore de manivelas 95 N-m
Retentor de óleo traseiro 10 N.m
Parafuso de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas 10 N.m
Parafuso retentor da polia da árvore de manivelas 125 N.m
Parafusos da biela (1o estágio) 13 N.m
Parafusos da biela (2* estágio) 30 N.m
Tensor hidráulico da corrente de sincronização 40 N.m
Parafuso do braço tensor da corrente 26 N.m
Parafuso da guia da corrente 26 N.m
Parafusos de fixação d? bomba de óleo 20 N.m
Parafuso do captador de óleo do carter 10 N.m
Porca do deflelor de óleo do carter 19 N.m
Parafusos de fixação do cárter (1° estágio) 6N.m
Parafusos de fixação do cárter (2o estágio) 9,5 N.m
Adaptador do fitlro de óleo 20 N.m
Sensor de pressão de óleo 20 N.m
Bujão de dreno do óleo 25 N.m
Parafuso do tubo indicador do nivel de óleo 20 N.m
Parafuso da polia da conreia de acionamento de acessórios 46 N.m
Parafuso de fixação da bomba d'água 10 N.m
Parafusos da polia da bomba d'água 12 N.m
Parafuso retentor do reservatório de expansão de arrefecimento 8 N.m
Parafusos retentores da bomba da direção hidráulica 25 N.m
Parafuso do suporte da linha da direção hidráulica 20 N.m
Parafusos de fixação do volante do molor 67 N.m
Parafusos retentores do compressor do ar condicionado (A/C) 25 N.m
Parafusos retentores do motor de partida 35 N.m
Parafusos do suporte de bateria 25 N.m
Argola de elevação do motor 20 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (Mil) 1° aperto 40 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (M11) 2o aperto + 120°
Parafusos de fixação do cabeçote (M6) 1o aperto 15 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (M8) 2a aperto + 45"
Parafuso da polia dentada da árvore do comando de válvulas 75 N.m
Parafuso do mancai da árvore do comando de válvulas 9 N.m
Parafuso de fixação do sensor de posição árvore do comando de válvulas 5 N.m
Parafusos da tampa da válvulas 9 N.m
Parafuso da válvura do canister (EVAF) 6 N.m
Parafusos de fixação dá bobina de ignição 6 N.m
Parafusos do módulo de controle do fluxo de arrefecimento 10 N.m
Vela de ignição 15 N.m
Porca de fixação do coletor de admissão 16 N.m
Parafusos de fixação do coletor de admissão 16 N.m
-
Porcas de fixação do coletor de escape etapa 1 de aperto
Porcas de fixação do coletor de escape - etapa 2 de aperto
14 N.m
20 N.m
Parafusos superioras de fixaçáo do deflelor da calar 10 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor ao suporte dianteiro do motor 46 N.m
Parafusos de fixação do suporte dianteiro do motor ao cabeçote 25 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor á longarina do chassis (superior) 46 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor à longarina do chassis (inferior) 24 N.m
Parafusos do tubo de escape ao coletor de escape 47 N.m
Parafusos de fixação do suporte da transmissão na caixa de marchas 90 N.m
Porcas de fixação do coxim da transmissão à longarina do chassis 48 N.m
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flua Vícentina M. Fidélis, 275
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MF3- Vbzio.
MF4 Vazio.
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MFC ÊOA ignição e PATS.
MF7 6ÚA Retrovisor elólrico. Liavas elétricas, vidros olttricos o desombaçador iraseino.
Comutador de ignição (consumidoras pós-chave), inibidor de partida, ralé principal. íanol de nebline,
MFtí SOA
rclds do eteboventilador do radiador, sensor de oxigénio NEGO. PATS e ar-coinJiclonado.
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Teleuendas: 4003-8700
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Mecânica 2000 BPaSffi Produtos
: Ah rfj»§u disponíveis
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S/stemas Elétricos
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próximo ao assoalho,
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Localização do T3 T3
ESnmc 3 FUUWíKOT cliiripo
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Aterramento T5: O ponto de aterramento T5 está localizado na região do vão da lampa traseira, do
lado esíjuerdo.
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Localização do T5 T-S
Bome 2 Inz da lite de freio elevada
Bome E) motor do lim]KLdúí vidro traseiro
Kesjiiíiicia do desemboí-ador vidro traseiro
Aterramento T6: 0 ponto de aterramento Tó está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro e pára-brisa,
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Localização do T6
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Borae 2 farolels d- .miei ro esquerdo Home 2 buzinai
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Borne 3 firnl alta esquerda Borne í preasostHio do ar-condicionado
Borne Ei fáciis de neblina. Horne B eleirovenlilador do radiador
Berne 1reli farol neblina JíOíILL 2 rela dianteira esquerda
v'-' . :1 L*!.’
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Aterramento T7: O ponto de aterramento T7 está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro c pára-brísa,
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Localizíÿao do T7 T7
ESkimr A3 TClWulít ití pOJniciilki
[Snmc A27 in&dulo de tomnníu
Home AÍS mOJulo de tyÿiiindu
Aterramento TS: O ponto de aterramento TS está localizado no interior do veículo, sob o console
central,próximo ao freio de estacionamento.
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Localidaçao do TB ITÍ
AtífrruriCíiro nridiilo A.ii-E3a£
Aterramento T9: O ponto de aterramento T9 está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro c pára-brísa,
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Localizaçao do T9 T9
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Aterramento TI2: Localizado próximo d bateria, na região da centra! de máxi fusíveis.
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Aíerramcnto T13: Localizado no túnel central* sob o console* próximo aos comandos de acionamento
do câmbio.
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Emerson Fittipaldi usa e recomenda a tecnologia
das Baterias Moura há mais de 20 anos. Por isso,
J na hora de trocar a sua bateria, siga a orientação
ÍMki de quem é campeão nesse assunto: exija a Bateria
Inteligente Moura. Inteligente porque dura mais.
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O alto nível de segurança, conforto e a bateria está em boas condições de operação
conveniência disponibílizados nos veículos ou se necessita de manutenção ou substituição.
atuais tem, cada vez mais, exigido a instalação Pode ser equipado com impressora
de mais equipamentos elétricos. Isso gera alta (equipamento opcional específico), permitindo
demanda tanto do altemador quanto da bateria. fomçcer aos clientes uma cópia do resultado dos
Para garantir um seguro funcionamento de todo testes.
o sistema, a BOSCH disponíbiliza novos
equipamentos de tostes, como o Testador Digital
deBateria BAT 121.
O Testador BAT 121 è um versátil m
equipamento quepcnmitc o leste rápido c preciso
em baterias de veículos leves, pesados, motos,
entre outros.
O teste de carga de bateria pode ser realizado
em 10 segundos pelo método da condutâneia
(não requer corrente da bateria), tem sequência
automática de testes e fomecc análise dos
resultados de fácil compreensão, informando sc Testador de baterias *
Monrtoramenf o com o Testador Digital de Bateria BAT 121
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No''Mctiu principal" do HAV l2l Cem Na opção ‘Teste de Rateria", iniciam-se os parâmetros pam a rtalrâaçâo
opções de reste de bateria, teste de dos. testes, como a corrente de atranque a frio, a norma (na tittal o teste
altemador, voltímetro, con figuração e -
scríi realizado £N, SA£. i£C„ JlS e DIN) e a faixa dt temperatura de
ólll mo ItSUí real LZÍU.I0. operação da bateria.
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Na opção "Teste do Geradoÿ’, avaliasse a carga de partida do motor e os consumidores, e obtbm-so o resnlLado do teste.
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O osciloscópio é uma ferramenta muito útil no diagnóstico de circuitos eletro-eletrônicos. Com ele é
possível visualizara variação da tensão no tempo,
Para utilizar um osciloscópio com destreza é preciso compreender as variáveis de ajuste da
visualização da onda de sinal. Foi utilizado para captura dc dados o ZIPTEC, osciloscópio digital
TECNOMQTOR-
Modo de captura;
HE
stp - captura um certo intervalo do sinaI
ítljJíflÉlíIJiffl
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con captura contínuamcntc o sinal
aut - ponta de prova inteligente
Base de tempo:
Ajusta o intervalo de tempo entre as divisões lmç.
das barras verticais. perindn T~lÿ[nu]
Escala de tensão: fruijiiíncii M/T-l .UflOI2-83i[f Izi
amplitude A-ÍV
Àju sta o intervalo de tensão entre as
divisões das barras horizontais. Viicr ia «li™.™™ Zipáts. com dwn;l4 iaí
Tipos de triger:
É o momento em que o sinal começará a ser capturado.
Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor paru um maior.
Borda dc descida: quando o sinal passa dc um valormaior para um menor.
Manual: o sinal começa a ser capturado com oacionamento de uma tecla.
Legenda
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Sinal de rcsfKKU do sensor de ímigcnio
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I I
I CMC Fl0 1 I CMD Fio 4 2MÍ-3
í-x] Durante o período dc marcha lenta o sinal varia de forma
l J suave entre 1,0 e 2,0 [V], quando o motor c acelerado o
sinal sobe para aproximadamente 4,0 [V], o que
corresponde aproximadamente, à pressão atmosférica.
Quando é des acelerado, a tensão cai e estabiliza
mmm
Sinal dc resposta do sensor de
novamente na faixa entre ] ,0 e 2,0 [V]. pressão após uma aceleração
Eletroinjetor (INJ)
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INJ FI0 1 | BAT TRM (-)
Teleuendas: 4003-8700
Ligação local de
50; qualquer cidade do Brasil
033 Produtos
0/& 'itJíí disponíveis
em CD.
TXuT
injeção Eletrónica
0 O12[V],
MC aciona
sinal, atuando dos
dc marcha lenta variando
o atuador
em um de bobina,
pares pulsos de
Dependendo da sequência de acionamento,
com
seu
o
motor dc passo avança ou recua, alternando este sinal.
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|g j O motoT deve estaT em marcha lenta e aquec ido.
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DIS FIO 2 | BAT TRM (-)
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_ Este é o sinal que o MC envia para o circuito primário
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da bobina de ignição. O tempo marcado de
aproximadamente 5 ms c o período dc carregamento da Sinal do pulso dc acionamento da bobina
bobina (ângulo de permanência). dc ignição cm marcha lenia.
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A1 1 - Sensor de oxigínio HEGO
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A3 Alerramenlo T7
A4 3 * Imobillzador
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A5 Vazio
A6 14 - fornada de d agnose
A7 6 -Tomada da d=ajj-,'05e
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13 Painel (Je Instruments
A9 4 - Sensor du owgBnio HEGO
A10>1£ vadios
AI 3 4 - Imobilizador
AU Sã - Rielá 1 -Cxfll - (Valoadada ináxrna sratravanhador)
AI 5
Aieÿis
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85 Rotfr 11 (Prided
Conador B
Berne MC Bome componente - Descrição
B53 1 Sensor de rotaçao CKF -T - VHLY
&54 2 - ECT I I - TFS I [l]
B55 3 Conjunto medidor de densfclíKV; CMC
B5S 2 - Sensor de dabonaçào KS
B57
B5B
1 Amador da mart**) lenia IAC
4 -Aluador da marcTa lenia IAC
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S5& 1 - Bobina de igiiçfto 01$
BGO 3 - Sensor do po&çâc da borbe/da do acalaraçSoTPS
Terminal clítrioo A do MC
B&i
B62
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4 Conjunto medidor de densitfflHíe ÇMO
1 - Sensor de temperatura do molorECT
B63 Valha de blindagem do sensor de dabcnaçAo KS
B64 2 - Amador da maroi-a lenia IAC
B65 3 -Aíuador da marcha lenta IAC
BÕG 3 - Bobina do ignicao DIS [30
BS7 2 - Sonsor do rotação CKP
B6B
B5&
-
2 conjunto moíMfcr do dfcnstfaíe CMD
Vazio I
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O Bosch KTS 160 é um scanner de última geração, que permite o monitoramento dos parâmetros
operacionais do motor, com acompanhamento das funções dos sensores do sistema de injeção
eletrónica e possibilidade de verificação do funcionamento dos atuadores.
De formato avançado c com fácil manuseio, o KTS 160 6 uma ferramenta importante c prática para a
execução dc serviços cm injeção eletrónica, Ele permite o diagnóstico dos sistemas eletrónicos dos
veículos nacionais e importados das principais montadoras.
Mecânica 2000 usae recomenda o KTS 160 Bosch.
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Ijocalizaiflo {lú ccmcctor tk
diagnóstico da ficosport 1.6 Fira
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KTS 160 conectado ao veiculo
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Conecforde ctfagnosi/co
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Sensor de detonação - KS
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Local Í7jÿ3o do sensor ttc posição Lociilizueáo do CK E
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da árvore de manivelas CKP -
Etetroinjetores - INJ
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Localização doi eLcUosnjelorcH - )5MJ
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Local ioiação do 1NJ JNJ
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Injeção Eletrónica
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Localizado da vtivw de «me de 1.00*117ÿ0 da VCC VCC
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injeção Eletrónica
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O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de
comando existentes no veículo. Esta ferramenta possibilita uma revisão rápida dos parâmetros
operacionais do veículo, além dc proporcionar um diagnóstico rápido c preciso, no caso de falhas,
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Concelor dc Diagnúslico
Tela inicial do Kiísihcr Esulha dj montadora li&colha do modelo do veiculo I:M:OII:íI do sistema
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Modelo do BjsKcma dc injoçàí Tela inici.il dc npçfas FunçAcs iinpçínTcsic
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injeção Eletrónica >
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PD106 Circuito de pressão do medidor de densidade CMD - medindo incometamente
P0107 -
Circuito de pressão do medidor de densidade CMD circuito aberto
PD108 -
Circuito de pressão do medidor do densidade CMD em curto com o positivo
P0112 -
Circuito de temperatura do medidor de densidade CMD curto ao terra
F0113 -
Circuito de temperatura do medidor de densidade CMD curto ao positivo
P0117 Sensor de temperatura do íiquido de arrefecimento ECT - curto ao terra
P0118 -
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ECT circuito aberto
PD122 Sensor de posição da borboleta do acelerador TPS - circuito aberto / curto ao terra
P0123 Sensor de posição da borboleta do acelerador TPS - curto ao positivo
P0130 Sensor do oxigénio aquecido HEGO * funcionamento trregufer
P0135 Aquecedor do sensor HEGO - funcionamento irregular
P0201 Injetor do cilindro 1 com circuito aberto
PD202 Injetor do cilindro 2 oom circuito aberto
P0203 Injetor do cilindro 3 com circuito aberto
PD204 Irjetor do cilindro 4 com circuito aberto
P0261 Injetor do cilindro i em curto so terra
P0262 Injetor do cilindro 1 em curto com positivo
P0264 Injetor do cilindro 2 em curto ao terra
PQ265 Injetor do cilindro 2 em curto com positivo
PD267 Injetor do cilindro 3 em curto ao lerra
P0263 Injetor do cilindro 3 em curto com positivo
P0270 Injetor do cilindro 4 em Curto ao lerra
FC271 Injetor do cilindro 4 em curto com positivo
P0315 Adaptação incorreta do sinal dE rotação do motor CKP
PQ325 Sensor de detonação K5 com funcionamento irregular
P0335 Sensor de rotação CKP com funcionamento irregular
P0444 Válvula solenoide de purga do canister CANP com circuito aberto
PQ458 Válvula solenoide de purga do canister CANP com curto ao terra
PD459 Válvula solenoide de purga do canister CANP com curto ao positivo
PD500 Sensor de velocidade VSS oom funcionamento irregular
P05G5 Aluaderde marcha lenta LAG com funcionamento irregular
P0601 MC apresenla falhes
P0604 MC erro de acesso à membnia
P0G05 MC somente lê memdria ROM
P0606 MC com funcionamento irregular
P0627 Relé da bomba de combustível com circuito aberto
PD628 Relê da bomba de combustível em curto com o terra
P0629 Relé da bomba de combustível em curto com o positivo
P0645 Relé de corte do A/C (WOT) com circuito aberto
P0646 Relé de cone do A/C (WOT) com curto ao leira
P0647 Relé de corte do A/C {WOT } com curto ao positivo
P0691 Relé da 1* velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao terra
P0692 Relé da 1* velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao positivo
P0G93 Relé da 2a velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao terra
PQ694 Relé da 2a velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao positivo
P1432 Válvula termostática VTE com funcionamento irregular
P230Q Bobina de ignição DIS (enrolamento A) com circuito aberto ou em curto com o terra
P2301 Bobina de ignição DIS (enrolamento Aj em curto com o positivo
P2303 Bobina de ignição DIS (enrolamento B) com circuito aberto ou em curto com o terra
P2-304 Bobina de ignição DIS (enrolamento B) em curto com o positivo
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TtJa iíiicial do Rasther Fiseollw. (.'Ua ntoniadora fisccilhs <Jc modelo <Jo vcliulO JTLWOIII* do sisteim
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Tula inicial do kusther Escolha da montadura risculbia 4u mmlcin t)n veltulo Escolha do sistema
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Mudrlo do sislcma íto qundno Teta. inicial de opçãci yunÿSeH da opçiuTcslc
dc instruments:;
EL ES Vr[>-.T*]
B12Q2 Circuito do medidor do combustível cm aberto
61204 Circuito do medidor de combustível em curto-circuito
B1317 Tensão da bateria alta
B1313 Tensão da bateria baixa
B1342 Defeito no MC / Botão de resetar o hodómetro travado
B1359 Falha no circuito de ignição para acessórios, em curto ou aberto
B2141 Nenhum ID do MC armazenado na memória
B2477 Painel não programado ou IpEhp np sua configuração
U1262 Falha de comunicação, mensagem faltante na rede CAN
U2196 Informação do MC, de rpm, inválida
U2197 informação do MC, de veloçãdade, inválida
U2199 Informação do MC, de resfriamento, inválida
U22C0 Informação do hocEometro inválida
U251G Falha do MC ac transmitir mensagem ou informação inválida do PATS,
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Raciocínio para manutenção
O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
componente. Ccrtifiquc-sc, antes, de que os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao
MC. O Módulo de Comando utiliza esses sinais para iniciar a estratégia de envio dos pulsos de
aterramento para a bobina de ignição c para os eletnoinjetores. Portanto, se houver a presença desses
pulsos, não é O MÇ o causador do nãp funcionamento do motor.
Caso o motor não funcione, teste inicialmcntc a alimentação elétrica do MC (teste 1).
[ffi] O MC está perfeitamente alimentado pc la bateria e pela chave dc ignição (Teste 1)?
[\7] Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique o seu aterramento (teste 2),
.—. Não. Existem falhas dc alimentação. Verifique a continuidade do chicote dc alimentação c
|X| os fusíveis MF5, MF8, F5> F8 c FI7. Sc os fusíveis estiverem queimados, substitua-os e
verifique a possibilidade dc curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se
pelo diagrama elétrico.
O aterramento do MC está correio (teste 2)?
T
vi
-
; ---
K/l Sim, está correto. Conelui-se que todas as condições para operação do MC estão atendidas.
Suspeite do próprio MC apenas se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau
funcionamento e se as condições mecânicas do motor estiverem OK, Entretanto, a
conclusão sò pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao
MC.
1ÿ1 Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se
-J pelo diagrama e létrico apresentado no final desta edição ,
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CU] mm
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iz.ov
r®
Cri Aproxímadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). A alimentação direta da bateria para o MC está
*— correta.
lil*;
Realize o próximo procedimento para verificara alimentação pós-chave. Ligue a chave de ignição e
meça a tensão conforme a demonstração abaixo.
MC
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Fí
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BOSCH
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BOSCH
MC Adi MMD»149
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atcnamcnlo do MC
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PP Informe Técnico
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*
Cuidados com filk
o Sensor Lambda!
O Sensor Lambda, pelo fato de estar localizado no escapamento do veículo, enfrenta diversos
problemas como altas temperaturas, humidade, choques mecânicos e pelas substâncias
químicas encontrados nos gases de escape.
Estas substâncias podem contaminar o Sensor Lambda, exigindo sua troca.
Tipos de contaminações:
A Ifo Consumo CoirterTurHreãci Mit-tv™ Hoi* UttUMtf (to
CAR
INJEÇÃO ELETRóNICA
TUDOPARAINJEÇÃOS í
www. thomson-car.com.br
Mirai CAB injeção Eletrónica
íMJi ÇAO£LCTfíÔHtCA
Sensor de Oxigénio
Circuito elétrico
MC
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TMMBB InjeçãoEletrónica
injEÇÁOELCtnómcA
]x] Nlo, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de aquecimento está
sendo alimentada, mas o sensor não está amante.
|Xl Não há alimentação para a resistência dc aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o
circuito dc alimentação do sensor, os fusiveis MH8 c F25. Descubra a origem da ausência
de alimentação elétrica e efetue os reparos necessários.
[x| Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Substitua o
sensor, pois não está ativo.
MC iriãoPf
F25 0.45 V
CL
tUm
<T , 1
-
[
F.1.1-Medida da tensão de res|M>sla do
_SajSetMJEG.O
Entre 100,0 e 900,0 [mV]. O valor do sinal deveoscilar continuamente dentro dessa faixa.
C rÿIllT11
«mna
rHJEÇAOELCTRÕHfCA
Injeção Eletrónica
MC ISw] mm
12.0 V
wiV o çrf AW<VYI> « F25
O—
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Com ú rtBlcrfrio—
MC HUUflt
ir'®*
AG1
3,50 ff-1
J
m
[ÿ/] Aproximadamente 3,6 [ft ] (motor frio).
c 1Í$>
_ Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Injeção Eletrónica
à i
Circuito elétrico
MC
:
mk
MWVO
BfWO
V'N*E'
O
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MiMp
MTE-THOMSON
TEMPfftATURA
c íf£>
injeção Eletrónica
MULITA MC
3.1 V % |
I*
BI
luma, Iks.*
arrE‘€tiinenlD
c wuTiTíi
EH
ígl
-J
Antes de iniciar o tc&te, ccrtifique-sc das condições a seguir
* a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada.
Meça a tensão, conforme figura (F.2. 1).
mm
V ÍTTÿ7
MC
\
m Tam liq.ds
{
rj Aproximadamerne5,0[V]. F.2.1-Tensão de alimentação do
sensor ECT
Teste 3 - Resistência elétrica
rV
TeT£. q í:e
arrefec THr:r
~
i rj Resistência dc aproximadamente 33,4[kíí] para uma temperatura de 20°C.
Rcconcctc o terminal elétrico do ECT, ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Meça a
temperatura . A seguir, desligue o motor c desconectc o terminal elétrico do ECT, para realizar a
medição da resistência.
c rJ I iT M
Conjunto Medidor de Densidade
1G 3.4 10 3,3
20 3,3 20 2,7 0 3,7
30 1,6 30 2,2 -100 3,1
40 1,1 40 1.» -200 2,6
50 0.8 50 1,4 -300 2,0
60 0.6 60 1.1 *400 1,5
TABELA T4 1 TABELA T.4.2 TABELA T.4.3
Circuito elétrico
(D
o
BRJVD
AM/VP
4BT&
MC
'ÿmã
CoauntonadiiJof
dí densidade
Terminal eLÉtrico do sensor CMD
Antes de iniciar os testes, verifique a existência de entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no
próprio alojamento do CMD. Inspecione também as condições do filtro dc ar. Embora os testes não
identifiquem falhas no sensor, a alimentação do motor pode se tomar comprometida, em consequência
de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do
elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor Quando isto ocorre, o MC detects a
redução da massa de ar admitida e comanda novos parâmetros para compensar a perda de eficiência
volumétrica. Portanto, verifique O filtro C 5CU elemento quanto, à saturação, sujeira, substituição dentro
do prazo determinado, danos e uniformidade entre as dobras do papel Fibroso.
Jty
Í7I Os sinais de resposta do CMD para temperatura c pressão estão corretos (teste 1 c °C
teste!)? r
bar
f7\
k
Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está aiuante c respondendo
adequadamente nas temperaturas c pressões aqui avaliadas. No entanto, esses dados são
puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperatura e
pressão, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança* teste sua
condição em temperaturas c pressões variadas (teste 4 c teste S).
Os resultados dos testes do sensor em várias temperaturas e pressões estão
corretos (teste 4 c teste 5)?
[v/|
L
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de
que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e, tampouco, cm qualquer
outro pomo do coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade
do chicote entre 0 sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais
estejam chegando ao MC*
[x] Não. Foram verificadas falhas cm algumas temperaturas ou pressões (ou ambas). Então
o sensor está defeituoso. Substitua-o.
(x] Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a alimentação
elétrica do sensor (teste 3).
A alimentação está correta (teste 3)?
|\/r] Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste
caso, a falha está no próprio sensor Verifique os fios de sinal do CMD ao MC c seus
terminais. Se estiverem perfeitos, substitua o sensor.
|X] Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do
sensor e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito,
inspecione os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está
alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar
alimentando o sensor,
NomotorZetec Rocam 1.6 FLEX, o CMD está fixado no coletorde admissão, emuma região onde o
acesso a ele e 0 seu conector elétrico é exiremamente difícil. Isso nos obriga a realizar os testes pelo
chicote do MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
1 - Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
-
2 Idemí fique o terminal elétrico B do MC (F.I);
3 -Puxe a Lingueta de travamento edesconecte-o (F.2);
ti
ZZ3
Lt V-,
O Wk I
"Eis, JL Ç"
F. 1-Terminais elétricos do MC F.2-Lingiietii de travamento do lerm, B
|T|
4-Ulilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F.3);
5-Uiilixando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4);
E3 EDI
Er
-*.A
LR
v\
a
m\ H N
&
.V
K.S-Kcfcrcncias numéricas dos bomes do F.6-Fios do chicote da injeção
terminal B do MC do terminai B
fiD TjTÍT
Tensão esperada para 23* C
MC
hÿavj : !»\\ÿ
n -
ST! (B D-*-
m
Ccriufito meddcr
iiá iJetiLdãde
riw
rt
F_l_2-Tensão de resposta do
[yf] Tensão de aproxímadamente 2,43 [V] para uma
— ® temperatura de 23°C.
sensor de temperatura
Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região
do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura.
Meça novamente 3 temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado
anteriormente.
Meça a tensão e compare os valores encontrados com os da tabelade referência (T.4,2)*
|| j Atensão de resposta pode variarem função da altitude da cidade onde está sendo realizado o teste.
MC
1.S7
. CMD
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i
suas resistências correspondentes {F.4,2).
QTJ A tensão de resposta pode vari ar em função da altitude da c idade onde está sendo realizado o teste,
Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD, aplique uma pressão de -200 [mmHg] e meça a tensão
conforme figura(F.5, 1),
MC
n
HçMD ' *;
rtA --1
Y
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J
d]
i.
5 '
[0 •4 Eki 1
M
f.5. 1 -Tensão dc resposta do sensor do picssão
Aplique outras pressões, meça suas tensões de resposta e compare os valores obtidos com os da tabela
(T-4.3).
O CMD fica localizado cm uma região do coletor de admissão de difícil acesso, tanto para as mãos
quamo para qualquer ferramenta. Para substituir o sensor CMD, o coletor de admissão deverá ser
removido. Para isso, siga os seguintes procedimentos:
I -Dcsconcctco cabo negativo da bateria;
2- Remova o filtro de ar;
3-Dcsconcelc as linhas de combustível de alimentação e retomo;
4-Solte o cabo do acelerador do corpo da borboleta c o seu suporte;
5-Soltc o tubo de vácuo do scrvo-ficio do coletor dc admissão;
6-Desconecteas mangueiras do sistemade partida à frio e blow-by;
7-Desconecie os conectores do chicotedos injetones de combustível;
8-Desconeeteos conectores do ECT e da DIS;
9- Posicione o veículo no elevadoT e eleve-o totalmente;
1 0- Dcsconcctc os conectores do 1PO c do CKP;
l l-Remova os dois parafusos Tore T40, localizados na região inferior do coletor (F.1),
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1
F.3-pLimfiisua du coliior E'.i-Pnrtfusos do colewr
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Sensor de Posição da Borboleta
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Circuito elétrico
Bkr MC
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Sèrtéôr d*
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z>
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posição da bofbolHta
AMi
BR
MEVAM
[v"']
0
Sim, está perfeito. Nesse caso, o circuito do TPS está em ordem e a falha apresentada peio
veículo tem outra origem.
[X| Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote (mau
contato). Efetue os reparos necessários ou substitua o chicote.
fx] Não. O sinal do TPS está incorreto ou não existe sinal. Verifique se o sensor está
corretamente alimentado (teste 2).
A tensão de alimentarão está coneta (teste 2)?
7J interno
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no potcnciômetro
do sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema faça o teste de
resistência interna do sensor. Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3),
H Sim, está correta e o sensor está em ordem. Nesse caso o defeito está no fio do sinal do
TPS ao MC, Verifique o chicote e faça um teste de continuidade e curto-circuito,
orientando-se sempre pelo diagrama elétrico.
[5(1 Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição da borboleta, pois está
danificado intcmamentec não admite intervenções invasivas.
fx] Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o* se necessário. Se
estiver perfeito e não houver alimentação no TPS, suspeite do MC, Embora remota, existe a
possibilidade de o MC não estar alimentando o sensor TPS.
No motor Zetcc Rocam 1.6 FLEX, o TPS está fixado no corpo de borboleta cm uma região onde o
acesso a ele c ao seu concctor elétrico é extremamente difícil. Isso nos obriga a realizar os testes pelo
chicotedo MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
] -Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2-Identi fique o terminal elétrico B do MC (F.I);
3 -Puxe a Iingucta de travamento e dcsconcctc-o (F, 2);
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I|ES
V-
I
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pgg
m
c
mmms I. -i
4-UtiUzando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(FT);
5-Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4)'
6-Utilizando a referencias numéricas dos homes do terminal B (F.5), identifique os fios de
comunicação do concctor com o TPS (F.6);
7-Rcconectc o terminal B do MC.
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F.3- Remoção da capa dc proceçao
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TA- Presilha plástica dc junção do chicote
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, SonsonJo
. BAT
posíÿo <ía bodsdf
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F.2.] -Medição da tensão de alimentação
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1
Stl Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
‘ b-ConectorB do MC, com o chicote exposto e conectado.
a-Chave de ignição: desligada;
o MC
1
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SE?
jxreiçaaíSífbfflloiflta
MA'AM : :t.
F.J.I -Medição da resistência elétrica
ií L-i’1
1T1T1
«fcj
Atuador de Marcha Lenta
É um motor de passo, acionado pelo módulo de comando, que tem a função de controlar a rotação de
marcha lenta cm todas as condições de funcionamento do motor. Realiza também o amortecimento da
queda de rotação em dcsacelerações (dash-poí), visando a redução das emissões de poluentes na
atmosfera por hí drocarbonetos,
C/rcuit o elétrico
- -\
V§57
MC
BFWPR
, B64
BRi'AZ
(H J>
Z>
BR/VD
<Hs
Aloador de
marcíia lenta
Temiina! elétrico do IAC
No motor Zcícc Roçam 1 .6 FLEX, o IAC está fixado no coletor de admissão, cm uma região onde o
acesso a ele e ao seu concctor elétrico é cxtrcmamcntc difícil, l&so nos obriga a realizar os testes peio
chicote do MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
1 -Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2 -Identifique o terminal elétrico Bdo MC(F.l);
3 -Puxe a lingueta de travamento e desconecte-o (E2);
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M'lfftT IíNE — c
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F, l-'liemmiuis elítricoii do MC K.2-Linf>uel3 de iravjinento do term. B
4-Uti3izando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F3);
5 -Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (FA);
m3
FÿRímofio d# eapu de proÿísu F.-ít-Pitfsilhrt pláslita. dc junç;iu du chito-lc
m
1
*
F®Rcfcrcncins num&ícas dos boinwi do ¥
terminal tí do MC F.6-Fio s do chicote da injeção do term. B
-Ti
i T i Ti
Teste 1- Resposta dinâmica
—, Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a
| 8] seguir:
a-Conector B do MC, com o chicote exposto e conectado;
b-Motor: em marcha lenta,
Verifique os pulsos (F.Ll).
]
V
v.s SFORX
BWPR
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MC
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Atua®* de
%
BR/AZ
BRA/D
marenalMta Its
F.1,1-RcsposU* dinâmica de fAC
0 Os ieds verde e vermelho devem osciiar de forma aleatória.
MC
13
<BS7
fim I J
\: 4M F.2rl -MOCILçSO da rísisteneia dftrtci
ViV
Atjídpr Sí
maitfia tenta
E3 EJl
jÿ/j Resistência dc aproximadamente 46,3Q cnlrc os bomes
m
1 e 2 do comp onente, e de aproximadamente 46,40 entre . 'ft&sxsssaaf tua
os bomes 3 c 4 do componente,
"1 Após reali
todos os testes, não se esqueça de:
- a-Dest igar a chave de ignição;
*J
b-Montar a cobertura plástica do temninal B do MC e
neconectá-lo* Terminal elClricO B Ut> MC
c-ReConectar O terminal massa da bateria.
Procedimentos para substituição
O IAC fica localizado em uma região do coletor de admissão de difícil acesso, tanto para as mãos
quanto para qualquer ferramenta. Para substituir o sensor IAC, ou ter acesso ao seu terminal elétrico, o
coletor de admissão deverá ser removido. Para isso, siga os seguintes procedimentos:
A4-OJ1T
1-Desconecteo cabo negativo da bateria;
2 -Remova o fiItr o de ar;
3-Desconecte as linhas de combustível de alimentação e retomo;
4-Solic o cabodo acelerador do corçio da borboleta;
5-Solte o tubo de vácuo do servo-freio do coletor de admissão;
6-Desconecte as mangueiras do sistema de partida á frioe bhw-by't
7-Desconecte os conectores do chicote dos inj stores de combustível;
8-Desconeeteos conectores do EOT eda D1S;
9-Posicione o veículo no elevador e eleve-o totalmente;
10-Desconecte os conectores do IPO e do CKP;
11- Remova os dois para fusos Torx T40, localizados na região inferior do coletor (R 1);
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i L \ 0 r'v
1
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F.l-Tort, l-Dcalizailo prixLnw ao fillru dc jlcu F.1-Tôrx, localizado icb o corpo de bocboliMa
12-Desça o veículo eem seguida, remova os cinco parafusos sextavadas de 10mm (F.2);
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Fi-PaiafUsos do coletar HS-Parafuso* do coletor F.2- Parafusos do coletor
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F.í-Colclor nçmpviJo M-IAC fi;«do TIO «?letor dc admissão
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LJ
Sensor de posição da árvore de manivelas
É um sensor do tfpo indutivo que informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea dos
êmbolos. O sensor CKP é imprescindível para o funcionamento do motor. Ele informa ao MC a posição
- -
dos êmbolos parâmetro principal para o controle de ínjoçaoc ignição sem o qual o MC sc torna inapto
a comandar os sistemas de injeção e de ignição e, por conseguinte, o motor não entra cm
funcionamento, em nenhuma hipótese.
Circuito elétrico
GZ MC
Vfi77
r—j
(3
Posição da âfvone
tfe manwelas
ITL/AVI
TTTTT
[7]
A resi stênc ia elétrica está correta (teste3)?
Sim, está correta. Se estiver correta, suspeite do MC, que pode nuo estar atuando
M
— corrctamente.
[x| Não. A resistência está incorreta. O sensorestá danificado e deve ser substituído.
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Mcçaa resistência (F.1.1).
MLLTCfl- MC
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?os:çao úa árvcíc
dí misróeMs
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|JO teste deve sOr realizado durante a partida do motor, A tensão de resposta irá variar Com a carga
dabateria. Quanto mais rápido girar o motor de partida, maior será a tensão.
Antes dc começar o teste, certiflque-se das condições a seguir:
J a-Chave de ignição: desligada;
b-Termtnal elétrico R do MC: desconcctado.
Dê a partida no motor e realize ao mesmo tempo a medição da tensão alternada (F.2.1).
OBS.: o motor não irá funcionar devido à ausência do sinal do sensor CKP.
E3
i:-ÿVVVYÿy; ESI 1
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MC
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Rosiçâo da árvore
de manivelas
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R3.I -Resistir cia do sensor CKP Tifrmin&l ílfrritO B dí> MC
MC
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Rosiçâo da árvore
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4
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de manivelas
j Aproximadamente43l[fi]J
UJ±flÍ
Eletroinjetores
í.. II
Os eletroinjetores recebem alimentação do relé principal. Os pulsos de
alerramenlo, responsáveis pelo deslocamento da agulha interna para a vazão de
combustível, são aplicados eletronicamente pelo MC.
Circuito elétrico
MC
I BT Rnlâ
—HPrincipal
YTXW
ftn
Cl
=J0ÿ
íÿrorW
!. i'tJ
Sc houver sintoma de cilindro falhando, este deve scr identificado da seguinte maneira: remova o
conector elétrico de um eletroinjetor e observe se há alteração no funcionamento (já irregular) do
motor, Sc a falha aumentar é indicativo dc que aquele cilindro está funcionando. I>c maneira análoga, se
não aumentará sinal dc que aquele cilindro não está funcionando corrctamcnte, c possivelmente, é o
causador do problema, Reconecte seu terminal elétrico e repita o procedimento até que seja
identificado, rcalmente, o cilindro causador do sintoma.
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
remover os eletroinjetores c testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar a vazão,
capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível de cada um dos eletroinjetores,
conforme recomenda o fabricante do equipamento dc teste aplicado,
Os defeitos elétricos são mais fáceis de serem identificados. Siga o (luxograma abaixo:
|\/] Sim, a resistência elétrica dc cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste de
alimentação elétrica(testeI).
ffi]
[ÿ|
A alimentação de todos os eletroinjetores está correta (teste 2)?
M
Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar
se 0 MC está aterrando os eletroinjetores corrctamcntc (teste 3).
+
* I 9 1 Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados cm todos os elctroinjetores
(teste 3)?
[vÿl Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro eletroínjetores. Neste caso,
não há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e
0
aterrados cometamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, removals e
instale-os no equipamento de teste c limpeza. Efetue a limpeza c faça os testes de
vazão, formato de spray de combustível e estanquei dade.
[xj Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos
clctroinjctores ao MC, bem como o estado dos terminais elétricos c dos pinos do MC.
Caso os chicotes c os componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não
estar enviando os pulsos de aterramento.
[x] Não há alimentação no elctroínjclor. Neste caso verifique o relc principal, os fusíveis F7,
F&, F30, MfS c inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e os conectores
envolvidos. Oriente-sc pelo diagrama elétrico para tanto,
(X) Não. A resistência do cleiToinjctor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento interno o que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos
os eletroínjetores cujas resistências se apresentam incorretas.
[ Sl
Antes de iniciar o teste, certifique-sc das condições a seguir;
*
— a-Chave de ignição: desligada.
b-Terminais elétricos dos clctroinjctores: dcsconcctados,
Meça a resistência elétrica dc todos os eletroinjetores (F.1.1).
MC
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|ÿ/| Aproximadamente 12,0 {V] (tensão da bateria).
F.2.1-Tcnsâo dc alimentação do ÍNJ
At> ligar a chave de ignição, a leitura da tensão de alimentação dos injetores poderá ser vista na tela do
multimetnopor aproximada monte 4 segundos, tempo em queo MC sustenta o relê principal atracado.
MC O m
I INJ 1
Cy\ Ao ligar a chave de ignição o Jed vermelho deve acender indicando que o eletroinjetor está sendo
-
1 1 alimentado. Sc a partida não for efetuada em aproximadamente 4 segundos o MC desarma o relé
principal. Ao dar a partida, o led verde devepiscar e o vermelho permanecer aceso, indicando que
o MC está comandando o eletroinjetor.
Após realizar todos os testes, não se esqueça de:
1 J a - Dcsli
gar a chave de ignição;
b - Reconectar os terminais elétricos dos eletroinjetores.
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USE © SèOSQIS (QB SJ T
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Ctrcirifo elétrico
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M] PB
SffrlH Se T?
mmCusta*
Verifique, antes de executar testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente
substituído no prazo correto e se o mesmo nào está entupido. Assegure-se de que não existam
obstruções ao longo das tubulações de alimentação, que possam conduzir a eventuais erros no
diagnóstico.
[ÿj Sim, estão perfe itos, Veri fi que então seoMC está aterrando o Rcl c Principal quando c dada a
partida no motor, Sem o sinal de aterrumento, o relé não será atracado e os componentes não
serão energizados. (Oriente-se pelo diagrama elétrico).
[?} O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado cometo? (Para este
teste, utilize apenas uma caneta dc polaridade no fio entre o borne A 15 do chicote
do MC c o bome 85 do soquctc do rclc princ ipal. Logo após ligada a chave, o LED
___
verde deve acender,). ____ _ _ _ _
Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do
soquete do Relé Principal e do MC, Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver
enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento.
Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
gx| Não existe sinal dc aterramento. Inspecione o relé principal. Faça o teste dc continuidade
no fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em
bom estado, suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o
rclc, oumesmo não estar sendo alimentado.
[x] Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua
avaria. No caso de fusíveis queimados, verifique todo o ehícotc elétrico, procure por sinais
dc mau isolamento ou curto-circuito, que possa ter ocasionado a queima do fusível. Orícnlc-
sc pelo diagrama elétrico,
r~j\| Antes de iniciar o teste de vazão, despressurize a linha de envio para evitar acidentes. Para isso,
1
desconecte o terminal elétrico da bomba e dê a partida no motor. Aguarde até que ele desligue por
falta dc combustível. Desligue a ignição e rcconccte o terminal elétrico dabomba.
TTTTT
[ g| Desacople a conexão da linha de alimentação, na entrada do filtro de combustível (F.1.I) e
—
1 solicite a ajuda dc um outro técnico para as próximas operações. Prepare um recipiente graduado
e um cronómetro. Solicite ao outro técnico que posicione o recipiente graduado na conexão da
linha de alimentação (F.1.2), Localize na central dc relés e fusfvcis-Cx 02, o relé principal 11
(F.1.3) e remova-o. Identifique os seus homes 30 e 87e prepare um fio adequado para fazer um
jumper entre eles. Feche o jumper no imediato instante em que dispaiar o cronómetro. Estabeleça
um período de tempo para o combustível ser bombeado para o recipiente graduado (F.1.4) e ao
término dele, interrompa o jumper. Solicite ao outro técnico a leitura do volume de combustível
bombeado e anote-o. Realize mais duas medições. Ao final, divida cada valor de volume de
combustível bombeado pelo tempo estabelecido. Faça uma média entre os valores obtidos para
aumentara precisão do teste.
mtomi)
•O UllMlltlIllTltliucil
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5
JI ~
F 1.1-CbnotJo dc coftndi do filtro
V. t
h,I_2 -Pt»k kinarrK7n*rU da. LiibulaçAo
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F. 1 .3-LocaJLraçio do relé principal V.I.-5-tombuÿivçl bombeado scvtdu
dc cambustIvcl no Tecipwnlc gndaadn colhido cm una roeipicnic graduado
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F.2 2-ResutliuJo dclcsle PJ.I-CMKíAO dí inualjçdo do
dc pm-iiú IConerlodll liriha dc FCtonxj maDfimcott ru tinha dc BIíIKKRIACÍD
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Bomba da
CombuSíivíf
F.3.1-Medição da lcnií.0 dc
Aproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). alimiíntação da bomba
f~n Ao ligar a chavede ignição, a leitura da tensão de alimentação dos ínjetores poderá ser vista na tela
*- principal
do multímctro, por um tempo aproximado dc 4 segundos* tempo cm que o MC sustenta o relé
atracado.
~
1 Apõs realizar todos os testes, não se esqueça de:
a-Rcinstalar as tubulações de combustível;
b-Reconectar o terminal elétrico da bomba de combustível;
c-Verificar a presença de vazamentos.
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TENSIÔMETRO STT-1
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ALINHAMENTO A LASER
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Dr. GATES
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Eíetroválvula de purga do canister
MC
I* 1
VlhMtadÿgvgi
>1
Terminal elétrico d* CANF
.__
U/\
A CANPesiá recebendo alimentação corretamente (teste 2)7
[7] Sim, o chicote está perfeito. Conclui-sc que o circuito elétrico da válvula CANP está
funcionando corrctamentc c que a eíetroválvula estáperfeita.
— -(x| Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou
substitua o chicote.
- g) Não há alimentação para a CANP. Inspecione os fusíveis que protegem o circuito de
alimentação do Relé Principal, assim como o próprio relé. Confira o chicote elétrico de
alimentação, teste sua continuidade e verifique a existência de curto-circuito, conforme o
diagrama elétrico,
[jtj Não.Neste caso é necessário substituir aCANP.
3?1
, *
wt%&mmm.
F. 1 , ] -Mangueira dc conpç&o <íA CANP F, ] ,2-Romba dc pressão concelflda à
com o coletor dc admissão mangueira da CANP
BAT
nliMl r
m Bateria
,
CANP
h -iíOimnHg ? m
Válvula da puma
do canister
j Neste instante, a pressão na bomba de vácuo deverá cair para 0,0 (mmHg)(F.1.5),
r,
I
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jWEfor MC
tana &P"
í*
, J
:?ÿsJ
r
Balerá
F.2.1 -Tensão de alimentação da CANP
í_jr 1 Tenslo de aproxinrndimente 12,0 [V] (tensão dabateria).
t—i A tensão cairá aproximadamente 4 segundos apds a chave de ignição ser ligada, pois como o MC não
recebeu sinaldo CKP, eledesarmainstantaneamente o relê principal.
Apás realizar todos os testes,não sc esqueça dc:
a-Dcsligar a chave dc ignição;
b-Reconectaro terminal elétrico CANP;
c-Reconcctar a mangueira que vai da CANP ao coletor de admissão.
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CÉl*
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Conheça a tecnologia
1 m dos motores bi»combustíveis.
Teoria da mistura homogénea.
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eletrónica desses sistemas.
1 Contém manual em CD com
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\ diagramas elétricos.
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UMElIDAS; 4003-8700
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A melhor ignição começa
pelas Velas e Cabos NGK
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E nao se esqLieça!
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Bobina de ignição
t/,
Gera a alta tensão fornecida ás velaspara aprodução do centelhamemo, que dá
início ao processo de combustão. É um módulo composto por duas bobinas de
ignição, encapsuladas numaúnica peça, com apenas um concctor elétrico, E
O sistema de ignição é estático (sem distribuidor). Seu controle de aterramento eletrónico é feito
pelo MC.
Todos os controles de avanço, angulo de permanência e o ponto inicial de ignição são efetuados pelo
MC, através dc parâmetros pré-definidos cm sua memória c por meio de informações fornecidas pelos
sensores,
Circuito elétrico
MC
rÿy-
% '' cancp
9
V&AZ
U
PRJVD
(ÿoÿ}—’ ©
Bobina de
—(ama) e m
5ni(*0 -
Observe a condição dos cabos quanto a rcssccamcntos, que podem ocasionar fúgas dc centelha,
assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros c quebradiços devem ser substituídos. A presença
dc agentes químicos nos terminais, como graxa e óleo, também facilitam as fogas dc centelha, gerando
falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição. Inspecione também a bobina,
que deve aprcscntar-sc isenta dc trincas, deformações ou aquecimento excessivo,
[y'j Sim, está corneta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do MC até a bobina, no
M
MC ou na própria bobina. Verifique o chicote elétrico. Faça o teste dc pui sos dc aterramento
para verificarse o MC está comandando a bobina conetamente. (teste 4)
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c 143}
EH i
© injeção Eletrónica
Teste 1- Centeíhamento
[ |
K Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:
- a-Chavc dc ignição: dcsligada.
Instale centelhador terminal de alta tensão referente
o no ao cilindro I.
Dé a partida no motor e observe a ocorrência ou não dc ecnielhamcnio,
.ii
m Realize
-' anterior
1
o procedimento
-
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para todos os
terminais de alta tensão.
Qualidade e
Tecnologia
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© injeção Eletrónica
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Sobrada
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0 Aproai madasticntc
Cabo cilindro 1: A3 [kfl]
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Cabo cilindro 2: ÍÿJkíJ]
Cabo cilindro 3: 3,0 [k£l]
Cabo cilindro 4: 2J [fcQ]
is®®
III
rnI Inspecione as velas quanto ao seu aspecto, desgaste dos
- elétrodos e coloração, Inspeciono e, se necessário, ajuste a RS.1-Resistência do cabo de alia tenslo
folga entre seus eletrodos (l,0 ±0,05 mm) (F,5.2). NGK $002
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Vtelas de ignição NGK TR6 B10 F.SÿMedtcâo da folga entre os eletrodos
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§a Boletim Técnico fr ** * dw frWft Sfrfrfrh
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E VELAS DE IGNIÇÃO V. tsMSjfEÿEa
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NGK DO BRASIL LTDA.
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fÿMOTOR MOTOR
Correto incorreto Soltura do
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Recomendações de manuseio
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Correto Incorreto
1- 0 cabo deve ser manuseado através da
\ região de empunhadura, nunca pelo fio.
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Circuito elétrico
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MC
VGMM
30 RôJé igniçôQ n- [ESÕj - y i
PRftA
veleidade
= T2
O 4
•t V*
é
[ÿ/j Sim, o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamente. Apenas
verifique o chicote elétrico para ccrtífícar-sc dc que o sinal está chegando ao MC. Sc não
forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem.
[>t] Não, o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmar se o sensor está
sendo alimentado (teste 2).
[@j| A alimentação do VSS está correta (testei)?
9ÿ?
|ÿ1 Sim, o sensor está sendo alimentado corrciamentc, Isto indica falha no sensor, pois sua
alimentação está perfeita e osensor não envia sinais corretamente. Substitua-o.
[x] Não há tensão dc alimentação. Está identificada a causa da ausência de resposta do sensor,
pois sem alimentação o VSS não gera sinal de resposta. Neste caso, verifique lodo o chicote
de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentadono final desta edição.
Realize o teste também para outras velocidades e compare o resultado com a tabela apresentada
(T.12.1).
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MC
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Saiscr dç- wakicidsde,
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Informa ao MC a ocorrência do detonação no motor. Por ser um sensor tipo piezoelétrico, não possui
alimentação elétrica. É instalado cm posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as
vibrações oriundas de detonação cm quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo de comando atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição,
independentemente, do valor imediata de avanço de ignição encontrado no instante da detonação. Ao
cessar a detonação, o avanço da ignição será restabelecidode forma gradual.
Circuito elétrico
cz MC
1-km
SM
BiR/PR
MR.'AM
Kãzã
Sw-Mrtfa
oeksnaÿo
[ffi| O sensor de detonação está respondendo corrctamcntc à$ batidas aplicadas (teste 1)?
7j Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote enric o conector do sensor e o conector do MC, e cheque sua
continuidade. Qriente-sepelo diagrama elétrico.
|X] Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danifícado.
Titrr
Teste 1- Resposta de feosâo
BOSCH
*
MMD*1 49
MC
|0.1 Vac |
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-
dfev=5
Sensor Ca
dctonafâo
fíãzã
%m.
F.I, ] -Sinal dc ncsposla <kt KS
fÿl A tensão alternada varia. O sinal de tensão alternada é muito baixo. Deve ser observado, que a
l-* cada batida o valor no multímetro deve alterar, indicando que o sensor responde às perturbações.
BOSCH
MMD-149
MC
| 0.0n |
LELD
lÿF"7 -
Senwrdfl
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o
(EE
detonação
Este é um sistema de auxílio da partida do motor, nos casos de temperaturas ambientes baixas, onde
esteja sendo utilizado exclusivamente álcool ou uma mistura cm que ele esteja presente em maior
proporção.
Circuito elétrico
MC FR/AZ
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Bomba da pàftda Retá riaperWia
3 frio I anw
, vee
Antes de executar os testes, inspecione atentamente as condições das mangueiras e das conexões,
Certifique-se deque não haja vazamentos, obstruções ou danos aos componentes envolvidos.
Assegure-se de que o sensor de temperatura do liquido de arrefecimento esteja em perfeitas
condições. Para que o sistema de partida a frio opere corretamente é necessário que o sensor ECT envie
ao MC um sinal de tensão correspondente a um valor de temperatura pré-definida.
vÿTiíW'
I
reT
py]
fÿj
O &i sterna está funcionando corretamente (teste 1)?
Sim, está perfeito. As falhas cu a dificuldade de partida têm origens em outros componentes,
d
Inspecione o CMD, o TPS e o SAC .
[x] Não há escoamento de combustível pela mangueira de envio ao coletor e nenhum ruído
caractcrístico dc funcionamento da bomba. Verifique então a alimentação da QPF c da VCC
(teste 3 e 2).
Ou então, a bomba é acionada, mas a gasolina do reservatório nlo flui pela tubulação. Neste
caso, verifique a válvula dc corte de combustível (teste2), _
[ffij A bombade partida a frio BPF está corretamente alimentada (teste 3)7
[yÿ| Sim, sua alimentação está correta (teste 3), Se a alimentação está correta e no teste I nenhum
ruido caracteristico de funcionamento foi percebido, substitua a bomba,
(X| Não há alimentação, Verifique o chicote dc alimentação da bomba, passando pelo relê de
partida a frio, fusíveis F7, FS, K30 c MK8, Descubra a causa da ausência dc alimentação c
elímíne*a,
1/"] Sim, sua alimentação está perfeita. Neste caso, se abomba estiver funcionando corretamente
e o combustível não fluir pela mangueira de envio, substitua o solenóide.
i
JT-qp
0
tuiWfe m
F. I-Tciminais clítricos do MC F.2-Linguct& <fc rravamento do term. A
41101
|g j Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F.3).
Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4).
'
v
fs] Utilizando as referências numéricas dos bornes do terminal A (F.5), identifique no borne A38, o
l—* fio de comunicação (R6) doterminal com a bobina do relê do sistemade part ida a frio*
;E3|
MC PflJAZ
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TrJ
F.TÿCurtOHiircLiito (Jumper) F.7-Ojrto*cimiitQ (Jumper)
[W1 Desconecte a mangueira de envio de combustível do SFF de sua scdc, no coletor de admissão
(F.8)e(F,9).
VÍ
fev
[ S|J A VCC é uma eletroválvula normalmente fechada. Para testar seu funcionamento, desconecte o
seu terminal elétrico e repita o procedimento anterior.
O ruído de funcionamento da BPF é percebi do mas o combustível fica retido pela VCC, indicando
o seu bom funcionamento (F. 11).
Teste 2 - Teste de alimentação da VCC
íg]
'-J
Antes dc inici&r o teste, ccrtifique-sc das condições a seguie
a-Terminal elétrico da válvulade corte de combustível (VCC): desconectado;
b-Chavcdc ignição: ligada.
Meça a tensão de alimentação (F.2.1).
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R2.1-Mct£içio da letiao
de alimcnlíitia da VCC
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RJ.l -Medição <la leniâo
de itlimenLiçàí} da BPF
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MC IVíE i
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Válvula isnrosUVca
CioWV»
Sim, ela está sendo alimentada corrctamente. Se os valores de resistência e tensão de ali-
mentação estiverem corretos, suspeite de defeitos no mecanismo interno da VTE.
|xj Não há alimentação na VTE. Neste caso, verifique o relé principal, os fusíveis F7, F8,
F30, MF8 e inspecione todo o chicote elétrico dc alimentação e o conector envolvido,
Oriente-se pelo diagrama elétrico.
— [x] Não. A resistência da VTE está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento imemo que compromete o funcionamento do componente. Substitua a VTE.
Teste 1- Teste de resistência
MC
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“1
F.I. I- Medição da resistência da VTE
fg]
-J
Antes de iniciar o teste, certifíque-se das condições a seguir:
* a-Tcrminal elétrico da vil vula termostática eletrónica (VTE): desconectado;
b-Chavc de ignição: ligada. Meça a tensão de alimentação (F,2.1).
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F-2-l-Mcdiçjú da tensão
dc alimentação da VTR
For ser alimentada pelo relé principal, o valor de tensão no multimetro poderá ser observado por
aproximadamente 4 segundos, tempo que o MC mamem o rclc atracado, após a chave dc ignição ser
ligada,
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Injeção Eletrónica
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Entenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
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Numeração do eonector
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DIREITO Sensor CD
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ANTERIOR
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A cor dos números dos homes do MC tem um
ido. Aprenda o significado de cada cor:
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do componente BR/PR
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BRTO
MR - marrom CZ - cinza CEM.
VM - vermelho AM - amarelo AlyddQf d?
PR preto VT uwterta marcha lenta
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VD - verde
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LA laranjâ
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I)0 EcoSport L.6L Flex aprcscnla:
8)Sc a rosisttneia interna do sensor de posição da
a) Acelerador elctrôn ico; borboleta (TPS) estiver defeituosa, deve ser efetuado o
b)Tucho mecânico; seguinte procedimento:
c)Válvu la termostática eletrónica;
d)Nenhuma das anteriores, a)Ressoldar as pistas internas de resistência do sensor;
b) Abrir osensor c efetuar uma 1itnpcza;
2)0 sensor develocidade (VSS) ê do tipo: c)Substituir o sensor;
d) Abrir o sensor e trfitâr apenas uma das pi stas internas
a)Llall; daresi sténeia (adefeituosa).
b)Tndutívo;
c)Halldeumfio; 9)0 acionamento da embreagem do EcoSport LíL
d)lndutivodc dois fios. Flcx*ê feito por:
3)Sâo componentes do conjunto da suspensão do a)um sistema mecânico;
EcoSport 1.6L Flex, exceto: b)um sistema hidráulico;
c)um sistema pneumático;
a) Estrutura McPherson; d)um si sterna elétríco/hidráulico.
bJFçixe de moías;
cJMoias helicoidais; lQJSão componentes do sistema (mobilizador* exceto:
d) Amortecedores hidráulicos.
a)Chave com transponder;
4)0 sensor dc oxigénio (HEGQ) tem como fynção: b)Lâmpada dc advertência no painel;
e)lntermptor de múltiplas funções;
a)In formar ao DC se a mistura ar/combustível está rica d)Módulo do imobilizador com antena incorporada.
oupobre;
b)1n formar ao MC a concentração dc Oxigénio ll)A falha permanente no atuador dc marcha lenta
existente nos gases de escapamenlo; {]AC) pode causar, exceto:
c)Monitorar os gases do escapamento e compará-los
aos da admissão; a)Tnstabilidadc dc mancha lenta;
dJMoniloraT ao BC a condição da queima, b)Não funcionamento do motor na rotação de mancha
lenta;
5)Quat o fabricante do sistemade injeção eletrónica do c)Motor morrendo;
EcoSport l.ÉLFlcx? d)Supcraquccimcnto do motor.
a)PTC, que aumenta sua resistência interna na medida 13) A respeito do elctroinjctor (TNJ), ê correto afirmar;
em que a temperatura aumenta;
b)NTC, que aumenta sua resistência interna na medida a)Recebc um negativo pulsuniodo relê principal;
em que a temperatura aumenta; b)Recebe um negativo pulsante do MC;
c)PTC, que reduz sua resistência intema na medida em c)Recebeum positivo pulsantedo MC;
que a temperatura aumenta; d)Recebe um positivopulsantedo rclc auxiliar.
d)NTC, queredua sua resistência interna na medida cm
que a temperatura aumenta. 14)São sensores do sistema de injeção do EcoSport
I.ÓLFlex, exceto:
7)São componentes da embreagem, cxccto:
a)Sensor barométrico;
a)Platô de embreagem; b)Sensordedensidade;
h) Placa do embreagem; c)Sensordc detonação;
cJDiscode embreagem; d)Sensor de posição da árvore dcmanivelas.
d)Rolamcntodc embreagem.
15)0 interruptor ínendal quando acionado, causa: 7 1 )0 sistema dc partida a frio tem como objetivo:
a)A interrupção da alimentação do circuito da bobina a) AUAIliar a partida do motor, nos casos dc
de ignição; temperaturas ambientes baixas;
b)A interrupção do negativo docircuito de alimentação b)Manter areserva do tanque de combustível;
dabomba dc combustível; cJManter a linha dc Combustívelpressurizada;
c)A interrupção do positivo do circuito do alimentação d) Auxiliar na vazão do sistema dc alimentação de
dabombade combustível; combustível.
d)A interrupção da alimentação dq çirctiitodpÇKP-
22)0 sistema dc freio do EcoSport 1,6L Flex, d do tipo:
]ó)Sobrc a bobina de ignição (DIS) c correto afirmar,
exceto: a)tlidráulico,com I circuito independente cruzado;
b)Hidrúulieo, com 2 circuitos independentes cruzados;
a)Gera a alta tensão fornecida às velas; c)Pneumátíeo( com 2 circuitos independentes
b)É um módulo composto por duas bobinas de ignição, cruzados;
encapsuladas numa única peça, cem apenas um d)Hidráulico, com 3 circuitos dependentes cruzados.
eoncctor elétrico;
e)0 sistema de ignição é cslátioo; 23)0 controle de aterramento da bobina de ignição
d)Seu controle de atenatnento eletrónico é feito pelo (DIS), é feito pelo:
rclé principal.
ajRelé duplo;
17)0£ooSport 1.6LFIcx não possui: b)MC;
c)Reléde carga;
a)MC; d)Tl.
b)l mobilizador;
c)Sistcmadc partida a frio; 24)0 módulo de controle (MC) monitora as condições
d)Sensordefase. de operação do motor através das informações
fornecidas pelos:
J S)É caraeterístíea do conjunto medidor dc densidade
(CMD): a)Scnsores;
b)Atuadores;
a)AUcrar suas caractcristicas elétricas quando sujeito cJScnsones 0 atuadores;
as variaçdesde pressão; d)Nenhumdos citados acima.
b)Diminu]r sua tensão interna à medida que a
temperatura aumenta; 25)No sistema de alimentação de combustível, o
e)Cunrigira quantidade de ar admilido pelo motor; retomo da linhadc alimentação está localizado:
d)Manter a pressão interna no coletor de admissão.
a)No reservatório de partida a frio;
I9)SUOcomponentes do sistema de alimcnlajçãu de b)No tubo distribuidor dc combustível;
combustível (SAC), exceto: c)No canister;
d)No respiro do cárter.
a)Pré-fí ltrt> dabomba de combustível;
b)Scnsor do nível de combustível; 26)0 sincronismo (distribuiçãomecânica) do motor do
ejCanister; EcoSport 1.6L Flex s* faz por meio dc:
d)Reguladorde vazão,
a)Uma comcia dentada;
20)A eletroválvula dc purga do canister (CANP), b)Engrenagens;
quando aberta permite: cjDuaseorrcias;
d)Comente,
a)A passagem do vapor dc combustível proveniente do
tanque para O cárter do motor; 27)Pam assegurar a operacionalidade do sensor CKP,
b) A passagem do vapor dc combustível proveniente do devem ser testados:
tanque para a atmosfera;
e)A passagem do vapor de combustível proveniente do aJResisléneiae comente elétricas;
tanque para o coletor de admissão; b)Comcnlcdc alimentação c tensão elétricas;
d) A passagem do vapor de combustível proveniente do c)Freqúéncia de resposta e se necessário, tensão
tanque para o cscapamento do veiculo. elétrica dc alimentação;
d)Rcsísl£ncia c tensão elétricas.
28) A injeção eletrónica do EcoSport 1.6L Pies c do 35)Para testar a pressão de operação do sistema de
tipo: combustível, devose instalar o manómetro:
29)A afirmativa incorreta em relação ao módulo de 36)Sobre O sensor de detonação (K,S): í correto
comando é: afirmar:
a)12[V]; a)40%eó0%;
b)0,9[V]; b)70%e30%;
cyj,5\y]; c)25%e75%;
d)0,3 [V], d)50%e50%.
32)0 teste de alimentação dos eletroinjetores deve SET 39)Sâo componentes do sistema de partida a frio
realizado; (SPF), exceto;
a)Com um muítímetro comutado para tensão contínua; a)Medidordo nível de combustível do SPF;
b)Cum um multímelro comutado para tensão b) Válvula dc corte dc combustível;
alternada; c) Bombade partida a frio;
c)Com um multimetro comutado para corrente d)Fíllrode combustível.
contínua;
d)Com um osciloscópio.
40)A válvula dc purga docanister (CANP) é acionada;
33)Omotordo EcoSport 1,6LFIex apresenta:
a) Pneumaticamente pela pressão no coletor de
a}J31oco dc alumínio; admissão;
b)Cabeçotcdc ferro fundido; bjllidraulicamcntc pela pressão dc vapor do gasolina
ç)Cárter de alumínio; excedente no tanque;
d)Colctor dc admissão variável. cíElcmonicamcntc pelo módulo dc comando,
d)Fluidodinamicamejite através da variação da vazão
34)Ondeeslá localizado o conector de diagnóstico? no corpo de borboleta.