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mecânico

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Automotive
immÿmecaníca200Q.com.br Informação profissional
VOLUME 37 - 20Q7

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Ar-Condicionado Veicular
Equipamento automático para teste, carga, vácuo e reciclagem
/Automático Computadorizado *

TM 650 / Reciclagem reaproveitamento do gás do veículo

\
/ Teste de estanqueidade ( vácuo] com medida digita!
V Teste de pressão (alta e baixa) com medida digital
V Tecla Help com explicações passo-a-passo das
etapas de funcionamento no display
/Carga automática (balança eletrónica)

1
0 FáciJ operação - display gráfico, ciclos de operações
manuais ou automáticos
/ Emissão de relatórios (saída para impressora)
mSonda de temperatura
0\QQP*
v AssÊstència técnica pe rmanente

k 100% Nacional
Totalmente Automático
& Display Gráfico Interativo
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Tecnomotor Eletrónica do Brasil S.A.


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O Ford EcoSport l,6 Flex, seus sistemas elétricos, eletrónicos e
apresentada nesta edição de Mecânica mecânicos. Mecânica 2000 desenvolveu
2000, traz novidades em relação ao testes específicos para diagnósticos
EcoSport 1.6 a gasolina, do qual é confiáveis, de forma simples e prática.
derivado. Apesar de utilizar também o Diversos procedimentos de
motor Zetec RoCam 1.6, possui sistema desmontagem e montagem também são
de injeção eletrónica diferenciado: apresentados, assim como a localização
Magnet! Marelli 4AFR, sem sensor CMP dos componentes e a identificação dos
e adaptado ao uso de álcool e gasolina em conec tores elétricos.
infinitas proporções. Este sistema, o
mesmo também aplicado ao Fiesta 1.6 Agradecendo ao apoio de todos os que,
Flex e ao Fiesta 1.0 Flex, é o primeiro direta ou indiretamente contribuem
sistema dc injeção eletrónica de para a contínua melhoria da Mecânica
combustível Magneti Marelli a equipar 2000, entre clientes, parceiros e
veículos Ford nacionais. patrocinadores, desejamds. a você bons
serviços e ótimos r esu1tados!
c
Como de costume, o CDTM estudou o
EcoSport dentro dcÿsuas instalações, Um abraço dc toda a equipe!
para trazer até você o deLalhamemo de - .-ÿMecânica 2000,

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Corpo editorial

Direção geral: Marcley Lazarini


Desenvolvimento técnico: Bárbara Brier/ Rodrigo Bekerman / Paulo Diniz
Programação Visual: Fabiana Bomtempo

Realização Parceria

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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
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índice analítico
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Fieira lèçnipa do veicula
Manutenção Periódica >1
7
Sintomas Mecânicos
Análb* de gases 10
Sincronismo do molor 13
Cabeçole do matPr 21
Suspensão 25
Sessão Pinei' 3Q
Fnçios 36
Embn&Bflem 41
Slstenua de arrefecimento 47
Sistemua dc aiim&ntaçao Sc combustível e recuperação de vapor 50
Torques do aperto 55
Sistemas elétricos
Central de relês o íusivcis S0
Pontos de elerramento do veiculo 62
Painel de instrumentos 66
Interruptores de múliipla função 66
0 ia gramas Elétricos
Comutador de ignição 71
Imobilizador 71
Componentes do Sistema imobilizador e suas localizações 72
Motor de psriídsíAllemfldor 73
Fargléles e luzes de placa 73
Farol baixo 74
Fanol alio 75
Fanoi oe nebima 76
Luzes da frusio 76
Luz do ré 77
Selo 73
Tomada 12 V 73
Luz da porta -luvas co
Lgz dq porlít-mítlss BQ
Luz de cedesia 01
Buzinas 01
Llmpadwes e favaderes do páreuQrisa e vidro traseiro 62
Dcscmbaçadof do vidra traseiro 63
Ventilador interno 34
Ar-candiíianarfa 35
Elelrcvenlitadar da rad ador G6
Retrovisor elétrico 66
Vidros elétricos 07
Travas elélricas 66
TesLc de baterias 66
Injeção Eletrónica
Osciloscópio digital 90
Pin agem do módulo de comando 93
KTS 160 Bosch 94
Localização dou componentes da injeção etelrflnica 95
Recursos do Scanner TOO
Testes puss o a paéso
Etem 01 - Módulo de comando (MC) 104
Itnm 02 - Sensor de oxigflnio (HEGQ) T06
Itera 03 - Sensor de temperatura dg liquido de arrefecimento (ECT) 111
Item 04 - Conjunto medidbr de densitfede (CMC) 114
-
Item 05 Sensor de posição do borbololo fTPS)
Itera 06 -Aluedcw de mençtis lente flAC)
121
125
Itera 07 - Sensor de posição da arvore de manivelas (CKP) 129
Itnm 06 - LIcLrómjcLuros (ÍNJ) 132
Itura 03 - Sistema da ai mcntação de combustível iSACj 135
Itera 10 - Elelravãlvute tíe purga da canister (CANR) T39
Itera 1t - Eobins de ignição (DIS) 143
Itera 12 - Sensor d? velocidade (V$S) 143
--
item 13 Sensorde delonsção (KS)
itera 14 Sistema de partida a frio (SRF)
150
T52
-
itora i5 Válvula tórmostálica eletrónica {VTE)
Tabela de valores Ideais
157
159
Diagrama elétrico 160

Avaliação
Toste seus conhecimentos 164

c :íim:
Ficha Técnica

FICHA TÉCNICft-Ecoi 1.6LF3e>

Tempos 4
Aspiração Natural
Número e disposição dos cilindros 4 em linha
Ordem de ignição 1-3-4-2
Diâmetro do cilindro 82,07 mm
Curso do êmbolo 75,50 mm
Cilindrada total 1,598 cm3
Cilindrada unitária 399,5 cm3
Razão de compressão 12,3 : 1
Número de válvulas por cilindro 2
Acionamento da distribuição Por corrente
105 cv a 5500 rpm (gasolina)
Potência do motor 111 cv a 5500 npm (álcool)
Torque máximo
146 Nm a 4250 rpm (gasolina)
155 Nm a 4250 rpm (álcool)
Rotação da marcha lenta 800 ± 50 rpm
Rotação de corte de combustível 6350 rpm
Material do cabeçote Liga de alumfnio
Material do bloco do motor Ferro fundido

SAE 5W-30 ou superior, que


Tipo de lubrificante atenda as especificações FORD:
WSS-M2C913-A ou WSS-M2C913-B
Pressão de abertura da válvula de alívio de pressão 5,5 bar

Capacidade do sistema
3,7 L (sem filtro)
4,1 L (com f Ltno)

Injeção eletrônca de combustível Sequencial. Magnets Marelli 4AFR


Tipo de bomba de combustível Turbina (elétrica)
Capacidade do tanque de combustível 50 L
Reserva do tanque de combustível 5L
Limite de pressão da bomba de combustível 350 kPa

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Ç:J

Bateria (capacidade) 12 V, 60 Ah
Alternador 14 V, 115 A
Velas NGK TR6B-10
Folga dentre os eletrodos 1,0 ± 0,05 mm

Tipo de válvula termostática Eletrónica


Pressão de alívio da tampa do radiador 1,4 Bar (20 psi)
Pressão de alívio da tampa do reservatório 1,20 a 1,50 Bar (17 a 21 psi)
de expansão
Capacidade do sistema 6,2 L (incluindo o sistema de ar quente)
Proporção do fluido de arrefecimento 50% de aditivo para radiador e 50% de água

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Ficha Técnicap

Sistema de Di
Hidráulica, volante retrátil - pinhão, cremalheira
Tipo
e coluna absorvedora de energia
Diâmetro de giro 10 m

Valores de Alinhamento da Geometria de Direção

Eixo dianteiro

Cáster 3* 12 ±0*45
Cãmber (-) (Y3 24' ± 0S 45'
Divergente (-) 0° 20' ± <-) 0S 10'

Eixo traseiro

Cãmber (-) 0o 49 ± (-) 0°45r


Convergência 0o 16' *0* 15'

Rodas e Pneus
Tipo do pneu 205/65 R15 94T
Pressão dos pneus dianteiros 30 Ibs/poP (2,06 Bar)
Pressão dos pneus traseiros 30 Ibs/poP (2,06 Bar)
Roda 15" x 6" J x 42 mm

Suspensão

McPherson com mo las helicoidais, braços


TLpo inferiores, amortecedores hidráulicos com
batente de suspensão e barra estabilizadora

Semi-inde pen dente com eixo auto estabilizante,


Trpo moles helicoidais, amortecedores hidráulicos
pressurizados oom batente de suspensão

Embreagem
TEpo Disco seco, com acionamento hidráulico
Diâmetro do disco de embreagem 190 mm

Transmissão
Modelo da transmissão Ford IbS
Número de marchas à frente 5
Capacidade de lubrificante 2,3 L
Tipo de lubrificante
Óleo sintético p/ transmissão 75W90, com
especificação WSD-M2C200-C

G O
Ficha TécnicaP

Relação de Transmissão
1a 3,56 : 1
2a 1,93 : 1
3a 1,41 : 1
4a 1,11 : 1
5a 0,8S : 1
Marcha à ré 3,62 : 1
Relação de transmissão do diferencial 4,25 : 1

Freios
Hidráulico, com 2 circuitos independentes
Tipo cruzados, auxiliar a vácuo e conn válvula
limitadora de pressão
Fluido de freio
Intervalo de troca do fluído de freio A cada 2 anos
Capacidade do fluido de freio 0,63 L

fiTíi (Hr
Sistema Discos sólidos ventilados, com pinça flutuante
Diâmetro do disco de freio 258 mm
Espessura nominal do disco de freio 20 mm
Espessura para descarte do disco de freio 20 mm
Variação máxima da espessura do disco de freio 0,025 mm

Freio Traseiro
Sistema Tambor
Diâmetro nominal do tambor 203 mm
Diâmetro p/ descarte de tambor de freio desgastado 204 mm
Com comando mecânico. acionado por
Freio de estacionamento
cabos, atuante nas rodas traseiras

Fluido de Freio
Intervalo para troca A cada 2 anos
Capacidade 0,63 L

4,1 L (com filtro)


Cãrter 3,7 L (sem filtro)
Caixa de mudanças 2,3 L
Tanque de combustível (inclusive reserva) 50 L
Reserva do tanque de combustível 5L
Fluido de freio 0,63 L
Lavador de pãra-brisa 4L
Gás refrigerante do ar-condicionado 570 130 g
Õleo do compressor do ar condicionado 199 g
Sistema de arrefecimento 6,2 L (incluindo o sistema de ar quente)

O ExnTTT
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Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km ou 6 meses 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 3a 9a 10a


Teste de rodagem: verificar o veículo quanto a eventuais
irregularidades. Fazer antes e depois da revisão.
Motor e transmissão: verificar quanto a eventuais vazamentos.
Troca de óleo e filtro do motor
Cabos das velas de Ignição: verificar quarto a desgastes e
substituir se necessário.
Velas de ignição: substituir.
Sistema de ventilação do cárter: verificar e desobstruir, se
necessário.
Correias de agregados (acessórios): verificar estado, ajustar
tensão, substituição se necessário.
Filtro de ar: verificar o estado, se necessário efetuar a troca.
Filtro de combustível (externo ao tanque): substituir.
Pré-filtro de combustível (gargalo de abastecimento): substituir.
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível):
substituir.
Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário,
Sistema de direção: verificar quanto a folga e torque nos parafusos.
Verificar os protetores de pó da cremalheíra da caixa de direção
quanto a vazamentos.
Fluido da direção hidráulica: verificar o nível de óleo e completar,
Freios: verificar o estado do sistema e, se recessáric,
substituir pastilhas/lonas e dísoo de freios.
Freios: verificar o estado das tubulações e mangueiras e corrigir
eventuais vazamentos.
Freios de estacionamento: verificar e regular, se neceSsáric.
Lubrificar as articulações dos liames e cabos.
Freios: substituir o fluido. Substituir a cada 02 anos
Amortecedores: verificar quanto a vazamentos, substituir se necessário
Sistema de escape: verificar o coneto funcionamento,
Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento
e eventuais vazamentos.
Pneus: verificara pressão de enchimento, desgaste e eventuais
avarias. Efetuar rodízio se necessário.
Sistema condicionador de arou sistema de ventilação: substituir
o filtro de limpeza de ar.
Sistema condicionador de ar: verificar o estado das tubulações e
mangueiras e corrigir eventuais vazamentos,
Dobradiças, limitadores e fechaduras das portas e capõ do
motor: lubrificar.
Drenos da parte inferior das portas: desobstruir caso estiverem
entupidos.
Portas: aplicar grafite nas fechaduras.

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Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km ou 6 meses Ia 2a 3a 4a 5a 6a 7a 3a 9a 10a
Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais
avarias, danos na pintura e na proteção contra corrosão,
Cintos de segurança: verificar cadarços, fivelas e parafusos de
fixação quanto ao estado de conservação e funcionamento
Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas
existentes através dos códigos de falhas registrados na memória
do MC, painel de instrumentos.
Iluminação e sinalização: verificar os equipamentos quanto ao
funcionamento.
Lavadores e limpadores dos vidros: verificar o nível do
reservatório, estado da palheta e o funcionamento do sistema.
Faróis: verificar a regulagem do foco.
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Com a sujeira e carvão nas câmaras de


combustão, as válvulas sujas e os bicos
injetores entupidos, seu veículo pode Injetor «m
apresentar: pulvErização
deficiente
Perda de potência, principalmente pela
falta de
estanqueidade na câmara de combustão.
• Dificuldade nas partidas.
•Funcionamento irregular e com falhas.
iVálvulas
cam vedação
deficiente

DEPOIS
Com o corpo de borboleta, os bicos injetores, as válvulas de
admissão e câmara de combustão livres de crostas e sujeiras, seu
veículo agora vai apresentar:
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•Melhor retomada na aceleração.
•Partidas fáceis, mesmo a frio.
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O Analisador de Gases é urn Abaixo estão apresentados os gráficos


equipamento muito eficiente que agiliza c que representam as emissões dos quatro gases
facilita o diagnóstico de falhas no motor e nos residuais identificados pelo Analisador de
seus sistemas auxiliares. Ele é capaz de Gases, em porcentagem volumétrica e çm partes
quantificar os gases que compõem o produto da por milhão,
combustão dos motores.

m +

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co3ÿ Emissão dc C03 CO Emissão dc CO

*ÿ À ±2 +X
0,8 ! 1,2 0,8 l 1,2

Os + Emissão dc Oj HC + Emissão dc HC
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Mistura estequip métrica - é a combinação quimicamente correta para a perfeita queima dentro da
câmara de combustão (Lambda = l),
Mistura pobre - ocorre quando a quantidade de oxigénio é superior à necessária para a combustão
(Lambda> 1).
Mistura rica - ocorre quando a quantidade de oxigénio c inferior à necessária para a combustão
(Lambda < 1).
HC - são os Hidrocarbonefos (hidrogénio + carbono) presentes nos combustíveis que não foram
queimados na câmara dc combustão. Pode estar assoeiado tanto na mistura pobre como na rica. Quanto
menoro valorde HC melhor a eficiência da combustão,
Oj - quando a mistura c cstequiomctrica, todo oxigénio que participa da combustão reage com o
combustível. Sendo assim, quanto menor o valor de 03 melhor a e ficiênc ia da combustão.
COj - é um gás residual da queima da mistura ar/combustí vel. Seu valor deve estar próximo de 15%,
indicando uma excelente combustão.
CO - é um gás índesejado (tóxico) residual da reação química da mistura ar/combustíveL
Geralmente associado à mistura rica, onde a falta de oxigénio impede a formação completa do CO:.
Valores elevados podem estar associados ao mau funcionamento do catalisador. Quanto menor sua
concentração meIhor.

C 1Õÿ>
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Analisador de gases BEA 724

O BEA - 724 possibilita o monitoramento dos gases de escape, rotação do motor, temperatura e
pressão atmosférica e temperatura do motor A partir desses dados, pode-se avaliar o nível de emissão
de poluentes e possíveis falhas no sistema de injeção eletrónica ou desgaste no motor.

HC
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CO corrigido
jg.
e pEzgpzEfl Diluição
r Óxidos de Nitrogénio
in! [titi
Fator Lambda (X)

[titçrfttw do programa
dcÿlisc degases

CO,
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Sistema de análise de emissões


BEA 734
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Novo sistema de análise de emissões totalmente em conformidade com a
legislação brasileira, para veículos a gasolina, álcool, GNV e diesel.
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S/fj tomas em caso de falhas

O sincronismo do eixo comando de válvulas com a árvore dc manivelas do motor Zetec Rocam é
feito por uma corrente interna ao motor, localizada em uma cavidade existente nas partes frontais do
bloco e do cabeçote .
As engrenagens da árvore dc manivelas c do eixo comando dc válvulas possuem posições fixas dc
montagem, por meio de chavetas, A engrenagem do eixo comando dc válvulas possui 38 dentes c a da
árvore dc manivelas, 19 dentes.
A corrente de sincronismo possui 114 elos. Para a referência de sincronismo, a corrente possuí três
elos com coloração diforcnlc, cm tom de cobre. Os dois cios cobreados adjacentes identificam a
posição de montagem na engrenagem do comando, enquanto O elo cobreado isolado identifica a
posição de montagem na engrenagem da árvore de manivelas,
A conente possui dois trilhos-guia de plástico, responsáveis pelo seu correto posicionamento de
trabalho. Conta ainda com um tensionador hidráulico, abastecido pelo óleo lubrificante do motor Em
operação, o tensionador exerce força sobre um dos trilhos-guia, de forma a controlar automaticamente
a folga da corrente.
Em condições normais, a corrente de sincronismo do motor Zetec Rocam não requer substituição.
Porém o reparador deve manter-se atento às condições do tensionador hidráulico e aos ruídos anormais
que a corrente eventualmente possa apresentar.
Os procedimentos de remoção e instalação da con-cntc devem ser conhecidos, pois serão aplicados
sempre que houver necessidade de remoção do cabeçote do motor, desmembramento de seus
componentes internos e recondictonamento,
O procedimento dc remoção c instalação da corrente deve ser executado, prcfcrcncialmcntc, com o
motor instalado numa bancada, devido á necessidade de remoção de diversos componentes, entre os
quais o carter estruturaI,cuja remoção exige também a remoção do vo lante do motor.
Recomendamos ainda a utilização da coneia Micro- V Oates e a substituição da polia sempre que o
procedimento de remoção e instalação da corrente for efetuado.

Folia Gates 36131 Correia Mlcro-V Gales K060S8I GS

Remoção da corrente de sincronismo

Com o motor já previamenie removido e instalado em bancada apropriada, execute os


procedimentos a seguir:
l-Remova o filtro de ar;
2-Desconecte o terminal elétrico da DlS;
3-Solte o suporte das linhas dc alimentação c retomo dc combustível c remova o parafuso;
4-Soltc a mangueira de respiro dc óleo;
5 -Solte os cabos das velas;
6-Remova as velas de ignição;
7-Com uma chave 8 mm, remova os parafusos de fixação da tampa de válvulas;

c mecÃftiçn
2000
Sistemas Mecânicos

8-Remova a tampa de válvulas (Fl);


9-Solte os parafusos da polia auxiliar da corre iamicro- V e da bomba d'água;
10-Com um cabo dc força c uma extensão 13 mm, alivie a tensão da corrcia c remova a corrcia
Micro-V(F2);
11-Remova a polia auxiliar da correta micro-V ea polia da bomba d'água;
1 2-Trave o volante do motor com a ferramenta especifica.
i3 Com uma chave 19 mm, solte o parafuso da polia da árvore de manivelas. Não remova a polia
nesta operação (F3);

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F 1 - lampa dc válvulas rent i>vida l:í-Remoção- da corneia Micro- V Fl-Polia da Amcnc de manivelaa

14-SoIie os parafusos do volante do motor de forma alternada (F4);


15-Remova a ferramenta de travamento do motor;
1 6 -Remova o volante do motor e a placa dc proteção (F5);
17-Solte o compressor do ar-condicionado de seu suporte e remova-o;
18-Solte o altemador e remova seu suporte (Fó);
1 9-Com uma chave 8 mm, solte OS parafusos de fixação do carter do motor;

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KL. Kj 1

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Cr-
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M A
F4-Parafusos do volante F j-Víilamc removido F6-R«nogfln do altemador

20-Remova o carter e as juntas (F7);


21-Com uma chave 13 mm, solte os parafuso de Fixação do defletqrde óleo (F8);
22-Com uma chave 8 mm, solte o parafuso de fixação do tubo de sucção (F9);

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FT-RemogSodo cárter
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FS-Farafusos do defklor d* 6iso
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fÇ-PamfiiM do tubo de sucçío

mecáuicci
C 2000
Sistemas Mecânicos

23-Removao tubo de sucção e o defletorde óleo (F10);


24-Com uma chave ] 0 mm, solte os parafusos dabomba de óleo (FI I);
25-Rcmovaabomba dc óleo juntamcntc com apoli a da árvore de manivelas. Descarte os parafusos c
asjumas(F12);

[J] Não permita que a polia da árvore dc manivelas seja separada da bombade óleo, para evitar danos
ao vedador frontal da árvore de manivelas.

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_FlÇ-[>çflçt<ir de ílçg nçitinvidci F11-PnraEusoj da bpmba dc $1pp _M2-RcmuçiIo da bomba dc óleo c da polia

26'Gire o motor até que os elos cobreados da corrente, na engrenagem do comando (juntamente com
a marcação da polia do eixo comando de válvulas) estejam naposição “ 1 2 horas” (F 13);
27-Com uma chave 27 mm, remova o tensionador hidráulico da corrente dc sincronismo (F14);
28-Com uma ferramenta específica para segurar a polia, jtimamente comuma chaveTorxT-55, solte
o parafuso da polia do comando de válvulas (F15);

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nasa
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F13-Rert|éne[ts dc sincronismo do
At
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FH-TiansitHiaidUT bidfdu.lico
m Kl 5 -Ferramenta dc truvamcnlo do
comando comando

29-Remova primeiramente o parafuso e a polia. Segure a corrente (F16);


30-Deixe a comente descer até a parte inferior do motor e Temo va-a (F 17);
3 1-Remova manualmente a engrenagem tensionadorada árvore de manivelas;
32-Com uma chave Tone T-40, solte os parafusos dos trilhos-guia da corrente <FI 8);
33-Removaos trilhos-guia da corrente.
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V J! -
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FUj-Polia do comanda removida F17-Remoçio da «mrence pela pare KlS-Parafi±snÿ dos crilbm da comente
inferior

menânfloa
C *E> 2000
SíS temas ATecânicos

testatàção da corrente de sincronismo

l-Instale a engrenagem tensionadora da árvore de manivelas. Certifique-se de que a marca de


referência da engrenagem esteja na posição u6 horas**, com o motor na posição normal de trabalho.
A marca de referência deve estar voltada para as capas demancais da árvore de manivelas;
2- Vire o motor ISO" para facilitar a instalação da corrente, deixando-o com o cabeçote voltado para
baixo c aárvorc de manivelas voltada para cima;
3 -Instale a corrente de sincronismo cm torno da engrenagem ten sionadora da árvore de manivelas,
de fornia que o elo cobreado da corrente fique alinhado com a marcação na engrenagem, voltada para as
capas de mancais da árvore de manivelas (F 1 9);
4-Instale os trilhos-guia da corrente de sincronismo e, com uma chave Torx T-40, aperte seus
parafusos com 26Nm;
5 -Mantenha a corrente conetamente posicionada em tomo da engrenagem da árvore de manivelas, e
insira a corrente na cavidade. Posicione a outra extremidade da corrente de sincronismo cm tomo da
engrenagem do eixo comando de válvulas, mantendo a marca de referência da polia entre os dois elos
cobreados da corrente (F20 e F21);

m&mi I *n
j
© •*.
F19-lnstaUçáo da «mente cm tomoda FSO-Rcfcntncios de sincroniamo da FSI-Initslíflo da corrente em tomo da
-da árvore de manivelas árvore de manivelas onpjenap.ein da comando

f J\|Caso as marcações cobreadas dos dos da comente tenham pendido a coloração, devido ao uso,
J inspecione a espessura dos elos da corrente. O elo de maior espessura b localizado entre os dois
elos cobreados. Assim, se for necessário orientar-se pela espessura do elo, posicione a marca de
referência da engrenagem no elo de maior espessura.
6-Mantendo a corrente devidamente instalada em tomo da engrenagem do comando, instale a
engrenagem do comando de válvulas, com a marca de referência (juntamente com os elos cobreados)
na posição " 12 horas” (F22);

* it
F22-RercrÈncLa£ de sincronismo do
comando dc váLvulas

7-Certifique-se de que a marca de referência da engrenagem do eixo comando de válvulas esteja


entrees dois elos cobreados da corrente;
S-lnstale o parafuso da engrenagem doeixo comando de válvulas;
9-Com a ferramenta específica e uma chave Torx T-55, aperte o parafuso da engrenagem do
comando com 75 Nm;

C menânfloa
2000
Sistemas Mecânicos

1D-Instale novamente 0 tensionador hidráulico da corrente. Com um soquete sextavado 27 mm e um


lorquimetro, aperte-o com 40 Nm;
11 -Sem permitir que a polia da árvore de manivelas sc separe da bomba de óleo, instale a bomba de
óleo, com novajunta c novos parafusos;
12-Com uma ferramenta específica, trave a polia da árvore de manivelas e, simultaneamente, aperte
o parafuso comuma chave ) 9 mm, aplicando um torque de 1 25 Nm;

[ J1 Caso não disponha da ferramenta de travamento da polia, instale provisoriamente o volante do


- motor e trave-o, para possibilitar o aperto do parafuso da polia,

13-Alinhe os flanges seladores da bomba de óleo com o bloco do motor,


14-Com uma chave 10 mm, aperte os parafusos dabomba de óleo com 20 Nm, na ordem alternada,
iniciando pelos parafusos inferiores;
15-Insiale novamente o tubo de sucção eo defletorde óleo;
1 6-Com uma chave 13 mm, aperte os parafusos do defletorde óleo com 19 mm;
1 7-Com uma chave 8 mm, aperte o parafuso do tubo de sucção com IONm;
18-rnstale o carter, com novajunta enovos parafusos;
í Certifique-sc de que não haja restos dc junta ou junta líquida nas superfícies de assentamento
entre carter e bloco.
19-Aplique junta líquida (Loctite 59 10) nas juntas do bloco e instale o cárter emmenos de 5 minutos
após a aplicação da junta liquida;
20-Encosic os parafusos do cárter, mas não d£ ainda o aperto final;
21-Com uma régua metálica, alinhe o cárter com o bloco;
22-Com uma chave 8 mm, aperte os parafusos do cárter em duas fases. Na primeira fase, aplique
6 Nm em cada parafuso, seguindo a sequência abaixo;

do motor

© v

23-Em seguida, aplique mais 9,5 Nm cm cada parafuso, conforme a sequência abaixo;

do motor

24-Instale o compressor do ar-condicionado em seu suporte no bloco;


25-rnStale o volante do motore a placa dc proteção;
26-Instale os parafusos do volante do motore aperte-os de forma alternada com 67 Nm;

c *£> mecftftiçn
2000
Sistemas Mecânicos

[ I 1J Para os veículos Flex, o sensor CKP deve estar posicionado entre o 14“ e o 15° dente da
L—— cremalbeirado volante, contados apartir do dente faltame.
A folga entre o sensor c a crcmalhcira do volante deve ser de 0,20 a 0,24 mm.
27-Instalc a polia auxiliar Gates 36131 dacorrciamicro-V;
2 8 -Instale a polia da bomba d'agua;
29-Coni um cabo de força e uma extensão 13 mm, alivie o tensor e instale a nova correia Gates
Micro-V K06Q88 1 GS;

POtLa Ciares 36131 CoTTcia MLmo-V Gales KÍHiOaiíl OS

30-Aprovcítando o tensionamento automático da corrcia, aperte os parafusos da polia auxiliar a da


polia da bomba d' água;
3 1 -Instale a tampa de válvulas;
32-Aperte os parafusos da tampa de válvulas com 9 Nm;
33-Instale a mangueira dorespiro de óleo;
34-Instale o suporte das linhas de alimentação e retomo de combustível e aperte seu parafuso;
35-Instale o terminal elétrico da DIS;
36-rnsialc os cabos das velas.

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oferecendo as soluções do futuro em vedação e condução. A nova marca

da Sabó é mais um sinaldessa evolução contínua. Ela ê o resultado da grandiosidade

e pioneirismo da Sabó e representa não só sua história e tradição, mas

príncipalmente sua atuação integrada em todo o planeta.


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Remoção do caõeçoíe

l-Solte o terminal negativo da bateria;


2-Remo vao fiItro de ar;
3 -Drene o fluido de arrefecimento;
4-Levante o veículo;
5 -Solte o tubo de descaiga do coletor de descarga (Fl);
6-Soltc a mangueira de saída do reservatório de expansão no bloco do motor. Drcnc o reservatório de
expansão;
7-Soltc os parafusos de fixação dacaixa de roda do lado direito do veículo. Afaste o plástico da caixa
de roda;
8-Solte os dois parafusos inferiores de fixação do coxim dianteiro do motor;
9- Abaixe parcialmente o veículo e escore o motor e a transmissão;
lO-Solte a mangueira do reservatório de expansão;
11 -Remova o reservatório de expansão;
1 2-Soíic os dois parafusos inferiores dc fixação do coxim dianteiro do motor;
13-SoIic as trSs porcas dos prisioneiros do suporte dianteiro do motor. Remova o coxim;
14-Solte o para Aiso de fixação do suporte do coxim, para facilitar a remoção do coletor de admissão;
15-Despressurize a linha de alimentação de combustível e solte as mangueiras de alimentação e
retomo de combustível;
1 6-Solte os conectores do T PS, do IAC, dos eletroinjetores e do CMD;
17-Rcmovaos parafusos dc fixação docolctor dc admissão. Remova o coletor dc admissão;
1 8-SoIte os 6 parafusos da carcaça da válvula termostática;
1 9-Com uma chave 8 mm, remova os parafusos de fixação da tampa de válvulas;
20-Remova a tampa de válvulas;
21-Posicione o Êmbolo do primeiro cilindro no ponto morto superior. Para tanto, gire o motor até que
os elos cobreados da corrente, na engrenagem do comando (juntamente com a marcação da polia do
eixo comando dc válvulas) estejam na posição “1 2 horas** (F2);
22-Com uma chave 27 mm, remova o tensionador hidráulico da corrente dc sincronismo;
23-Cotn uma chave 10 mm, solte o parafuso dc fixação da vareta dc óleo (F3);

V OAQ: I J

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F2-Ek>& cobreados c referência tlu r
F 1 'Farafetoi do lubo dc dcscarÿi comando na poiiçáo “12 hdras" KJ-Panafuso (ta vanç ta (tc ÒÍCO

24 -Com uma ferramenta especifica para segurar a polia, juntamente comuma chaveTorxT-55, solte
o parafuso da polia do comando de válvulas (F4);

a Amarre a corrente com um pedaço de fio ou corda, para que, ao remover a engrenagem do
comando, a corrente não caia na cavidade frontal do motor.
25-Scm permitir que a corrente caia na cavidade frontal do motor, remova a engrenagem do eixo do
comando de válvulas (F5);
% m 3
[*ÿ _j\l Não permita que a corrente
— perca seu posicionamento
em tomo da engrenagem da
árvore de manivelas,
nasrr,
F4'BjemoíSci do parafuso d* F5Enÿiugem removida
engnetiaÿcm do comando

26-Com uma chave Torx T-55, solte os parafusos do cabeçote, seguindo a sequência apresentada
abaixo (F6);
27-Remova cuidadosamente o cabeçote. Solicite a um ajudante que mantenha a corrente “esticada”
nessa operação, para que o posicionamento da corrente em tomo da engrenagem da árvore de
manivelas seja mantido;
28-Limpc as superficies do bloco e remova restos de água e óleo que possam ter entrado nos
cilindros e nos furos dosparafusos do cabeçote (F7).

JgSféj
m M

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n -ym-r] íHJ
F6-ScqtiêncÍH dc deiaperto do cabeçote F7-Bloco do moEor

Cuidados especiais com o cabeçote

l-Limpe as câmaras de combustão, lave e limpe todas as peças envolvidas;


2-Verifique a planicidadc do bloco e do cabeçote. Qualquer sinal de problema recorra a uma
retifícadora de sua confiança;
3-0 cabeçote deverá scr substituído se apresentar trincas ou cmpcnatncnto excessivo;
4-Jnspccionc o estado da junta do cabeçote, que no motor Zctcc RoCam c do tipo metálica (F8);
5-Jatnais tente reaproveitar uma junta dc cabeçote usada, pois no instante em que é aplicado torque
nos parafusos do cabeçote ajunta se deforma, moldando-se àquela posição específica e nào maia
aceitará uma reinstalação;
6- A junta nova somente deve ser retirada da embalagem no momento da instalação. Mão instale
juntas que se apresentarem vincadas, dobradas oucom qualquer dano em suas superfícies.

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Cabeçote do motenr
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Câmaruí dc ccumbustift
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£Íl

FS- Junta metálica djg cn.bcçt?tc
instatepão do cabeçote

1-Instale a novaj unta metálica do cabeçote;


2-Posicione o cabeçote próximo à superfície do bloco* com o cuidado de não deixar sua face apoiada
no bloco. Nessa operação, passe parte da corrente de sincronismo para a parte superior do cabeçote,
aproveitando o dispositivo previamente utilizado para amarrar a corrente, durante o procedimento de
remoção;
3 -Instale cuidadosamente o cabeçote, para assentá-lo corretamente nas suas guias;
4-InstaIe obrigatoriamente novosparafusos do cabeçote;
5-Aperte os parafusos do cabeçote obedecendo a sequência abaixo (F9 e FIO). O procedimento
de aperto dos parafusos deve ser realizado em quatro etapas:

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fiâBol m. pi "EIMQÍ13 j ! TOÍffl fia
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F9-Seqúência de aperto do cabeçole FlO-Idenlifícação dos parafusei;

a) Aperte os parafusos "A" na sequência apresentada, com 40 Nm;


b) Aperte os dois parafusos da parte frontal do cabeçote (“B")com 15 Nm;
c) Aplique 45° de aperto nos dois parafusos da parte frontal do cabeçote (“B”);
d) Aplique 120° de aperto em cada parafuso “A” do cabeçote, seguindo novamente a sequência
apresentada.
6-Posicione acorrente em tomo da engrenagem do eixo comando de válvulas e instale a engrenagem
no comando de válvulas, com a marca de referência (juntamente com os elos cobreados) na posição ”12
horas”;
7-Certi ftque-se de que a marca de referência da engrenagem do eixo comando de válvulas esteja
entre os dois elos cobreados da corrente;
8-Instale o parafuso da engrenagem doeixo comando de válvulas;
9-Com a ferramenta específica, aperte o parafuso da engrenagem do comando de válvulas com
75 Nm;
10-Instale o tubo da vareta de óleo e aperte seu parafuso 10 mm com 20 Nm;
11 -Instale o tensiouador hidráulico da corrente de sincronismo;
1 2-rnstale a tampa de válvulas e aperte seus parafusos com 9 Nm;
13 -Instale os parafusos superiores dc fixação do coxim dianteiro do motor;
14-Instalc as porcas dos prisioneiros do suporte dianteiro do motor;
15-Instale o parafuso de fixação do suporte do coxim;
1 6-rnstale o reservatório de expansão,
17-Couccte a mangueira do reservatório dc expansão;
l(S-Conecte a mangueira de saída do reservatório de expansão ao bloco do motor;
19-Instale a carcaça da válvula termostática;
20-ínstale o coletorde admissão;
21-Conecte os terminais elétricos doTPS, do 1AC, dos eletroinjeiores e do CMD;
22-Instale os parafusos inferiores do coxim dianteiro do motor;
23-Instale o tubo de descarga;
24-Dreue e abasteça o sistema de arrefecimento* conforme indicado na seção “Sistema de
arrefecimento”,
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410 - B. MICRO IND JSTRIA - DIADEMA - SP - CEP: 03961-390-
A suspensão dianteira do EcoSport utiliza estrutura McPherson, com braços de controle em forma de
“L”, amortecedores hidráulicos telescópicos c mo las helicoidais.
O pivô é fixado ao braço de controle por meio de três rebites. As buchas do braço de controle
possuem orientação horizontal.
A suspensão traseira possui eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos
telescópicos com elementos elásticos auxiliares em poliuretano.

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XEl* /
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Suspensão dianteira Suspensão traseira

Remoção e instalação do amortecedor dianteiro

Remoção:

I-Posicione o veículo no elevador;


2- Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veículo;
4-Soltc os parafusos das rodas dianteiras;
5-Rcmova as rodas dianteiras;
ó-Com uma chave 15 mm e uma chave Alien 5 mm, solte o parafuso de fixação da bieleta na coluna
de suspensão (Fl);
7-Solte os parafusos que fixam a coluna de suspensão à manga de eixo (F2);

_ _
ti ti
.

V.
-
Fl Fixação da biekla à coluna de
Suspensão
F2-Fixaç3o da coluna de suspensão
it TTiSLngH do eixa

íj -Solte as porcas que fixam a colunade suspensão á carroçaria;


9-Fixea tome de suspensão emuma morsa;
1 O-Com um cncolhcdor de molaT comprima amola dc forma uniforme;

I-T7
lT
(Ênò-BícmFlEX-

11-Solte a porca superior do conjunto;


í 2-Removaa porca superior, a placa de encosto e o rolamento;
1 3 -Remova a mola, a coifa, o batente interno eo assento inferior;
I4-Remova o amortecedor,

Instalação:

Antes de instalar o amortecedor, faça o procedimento de desaeraçáo, para evitar a presença de bolhas
de arem seu interior, capazes de comprometer seu bom funcionamento. Com o amortecedor na posição
vertical, cstenda-o e comprima-o algumas vezes, até sentir sua resistência ao movimento
completamente uniforme. Após esse procedimento, instale-o sem permitir, em nenhum momento, que
o amortecedor atinja a posição horizontal. Caso o amortecedor atinja a posição horizontal, refaça o
procedimento dc dcsacração. A instalação deve ser feita da seguinte maneira:
1 - Aproveitando a coluna de suspensão jápreviamente fixada na morsa, instale o amortecedor;
2-Instale o assento inferior, o batente interno, a coifa e a mola;
3 -Instale o rolamento superior, a placa de encosto e a porca superior;

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Kiido amortecedor dianteiro
Borfles BFX124C

4-Com um torquímetro, aperte a porca superior com 48 Nm;


5-Afrouxc o cncolhcdor dc molas dc forma gradual c alternada- Rcmova-o;
6-Posicionc a coluna de suspensão cm seu local dc trabalho, sem permitir que, no trajeto entre a
morsa e o veículo, a coluna atinja a posição horizontal;
7-Instale as porcas que fixam a coluna de suspensão à carroçarias aperte-as com 25 Nm;
S-Instale os parafusos que fixam a coluna de suspensão à manga de eixoe aperte-os com 85 Nm;
9-lnstale a bieleta na coluna de suspensão e, com uma chave 1 5mm e uma chave Allen 5mm, aperte
seu parafuso com 53 Nm;
10-lnstale as rodas dianteiras e seus parafusos;
11-Abaixe o veículo e aperte os parafusos das rodas.

Remoção e instalação dos braços de controle

Remoção:

1 -Posicione o veículo no elevador;


2- Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veículo;
4-Solte os parafUsos das rodas dianteiras;
5 -Remova as rodas di anteiras;
6-Solte a pinça de freio, conforme Indicado na seção “freios";

[ J-y j Não dei xe apinça penduradapelo flex íveI.


£nb-8oR
7-Com uma chave 1 8 mm, solte os parafusos que fixam o pivô à manga de eixo (F3 e F4);
S -Remova o defl etor de calor do pivô;
9-Com uma chave 1 5 mm c uma chave Alien 5 mm, solte o parafuso de fixação da biclcta na barra
estabilizadora (F5);

II
jt
s FI

555
<ÿ-

F3-FÍ3tnjção du pivôiir LITJÿU dc LLi hLi> F4-Fijraç3o do pivd A inania dú eixo FS-Fixaçlo da Bieleta

10-Rçmova abieleta da barra estabilizadora;


11 -Solte o parafuso externo do agregado (F6);
L 2-SoIte os três parafusos e a porca autotravante que fixam o braço de controle ao agregado (F7);
L 3-Rcmovao braço de controle.

£!l
V

Kt-Parafjsci do agregado FT-Paiafuso do braço dc conlr-oíc

Instalação:
Bixtra do braço da twmlcja BorflCíi BFXZ2G
c
Bucha da bandeja Botílc* BFX227

1 -Instale o braço de controle;


2 -instale os dots parafusos da buchatraseira. Não dê o torque final ainda;
3-Instalc o parafuso c a porca autotravante dabucha dianteira. Não aplique ainda o torque final;
4-lnstaIe o parafuso externo do agregado e aperte-o com 175 Nm;
(£nh-Ba/iFLEx-
5-lnstale a bicleta da barra estabilizadora. Se necessário, utilize uma chave Allen 5mm para evitar
que a junta esférica gire neste procedimento. Aperte seu parafuso com 53 Nm;
6-lnstaIc o dcfletor de calor para evitar danos ao pivô;
7-Instalc o pivô do braço decontrole na manga dc eixo;
S-Posicione o parafuso e a porca de fixação do pivô à manga de eixo. A cabeça do parafuso deve Ficar
voltada para a frente do veículo e a porca para parte traseira do veículo. Aperte o parafuso com 51 Nm;
9-lnstale as rodas c encoste seus parafusos;
lO-Abai x e o veiculo;
11 -Com o peso do veículo apoiado sobre as rodas, aperte os parafusos que fixam o braço de controle
ao agregado, da seguinte forma:
a-Parafuso dianteiro: 80Nm + 55°;
b-Parafúsos traseiros: 55 Nm;
12-Aperte os parafusos das rodas com 85 Nm;
13-rnspccione o alinhamento da geometria do conjunto suspensão/direçao.
|jG Para substituição apenas do pivô, deve-se remover os rebites que o fixam ao braço de controle e
instalar novos pares de parafusos c porcas em seus lugares.

Alinhamento da geometria do conjunto suspensão/direçâo

O EcoSport não possui dispositivos para regulagcm de cásteT e nem de câmber O único ajuste
permitido pelo fabricante é a rcgulagem dc convergêncía/divcrgência. Procedada seguinte maneira:
l-Posicione o veiculo no equipamento de alinhamento, com os pneus devidamente calibrados;
2-Execute as leituras dos valores dc alinhamento conforme recomendado pelo fabricante do
equipamento;
3 -Centralize a direção e trave o volante de direção;
4-Com uma chave fixa 22 mm, solte aporca dc travamento no tirante dabarra de direção (F8);
5-Soltc as abraçadeiras externas das coifas da caixa de direção, para não danificaras coifas (F9);
6-Com uma chave fixa 13 mm, gire os tirantes das barras de direção direita e esquerda em ambos os
sentidos, até obter o melhor ajuste possível dc convergência (F10);

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'J

IrS-Ponca-tnava da barra dc dircçãn rV-AbiafadcLras. da noifa MO-Kugulagcm tíc crniverBÈnciii

7-Com uma chaveFixa 22 mm, apdtc as porcas de travamento dos tirantes das barras de direção;
8 -Instale as abraçadeiras externas das coifas da caixa de direção;
9-lnspecione novamente os valores de convergência.
HA CINCO ANOS NA LIDERANÇA.
É QUE NINGUÉM PAROU PARA TROCAR O PNEU.

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PIRELLI. Pela 5a vez consecutiva a marca mais lembrada pelo


consumidor, segundo o Prémio Top Of IVtind da Folha de S.Paulo.

FOTÊHCU HÃO È HUIA Stiff CDNTflDIE.


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Especial Sã
RODAS E PNEUS V

Esses itens r
são muito
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mais importantes
do que se imagina. B i;

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Rodas e Pneus

Mais do que simplesmente absorver as irregularidades do piso ou movimentar o veículo, os


pneumáticos têm um papel fundamental na segurança de quem viaja a bordo dos automóveis. Da
mesma forma que as rodas impulsionam o cano , das também são as responsáveis por manter a
aderência nas curvas c frenagens, esteja o solo seco ou molhado. Com o carro em velocidade, a área de
contrato dos pneus com o solo toma-se menor que um cartão postal, e o conjunto roda/pneu ainda
precisa oferecer conforto ao rodar, economia de combustível, baixo nível de ruído e, principalmente,
resistência e durabilidade.

Como ter um pneu

Além da identificação do fabricante e do nome comercial do pneu, as principais informações são a


medida, o tipo de construção e os índices de carga, velocidade e de desgaste, conforme figura abaixo.

Do lado certo

A maioria dos modelos de rua pode rodar para qualquer direção, porém, os pneus assimétricos
devem ser montados da maneira coneta, pois o desenho da banda de rodagem é desenvolvido para atuar
em apenas um sentido de rotação. Os pneu assimétricos prponcionam maior segurança em curvas e em
pistas molhadas, garantindo um alto desempenho nas situações mais difíceis de uso,

Cu/dados ao substituir
Para manter as caractcrísticas originais do veículo, devc-sc observar os diâmetros extemo c intemo
c a largura donovo pneu, Dcvc-sc também seguir as indicações de carga c dc velocidade, que devem scr
as recomendadas pelo fabricante do carro. Quanto à
marca, geralmente as montadoras não se preocupam
cm indicar alguma específica, mas existem casos

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em que o manual do proprietário traz as fábricas e
modelos homologadas para aquele modelo de
veículo.

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O rodízio

Os fabricantes de pneumáticos recomendam que os pneus do automóvel sejam revezados a cada


10.000 km aproximadamente, a fim de manter o desgaste uniforme, contribuindo, com isso, para a
performance similar dos quatro pneus.

Durabilidade
O principal cuidado que se deve ter para garantir maior durabilidade dos pneus, é manter a pressão
recomendada pela montadora, calibrando os pneus semanaímente ou quando for viajar, não
esquecendo dc verificar a pressão sempre com os pneus frios, incluindo o estepe. É importante manter a
direção alinhada e as rodas balanceadas, para evitar o desgaste irregular.
't'.
Além disso, deve-se evitara aplicação de derivados de petróleo, como
querosene ou óleos, pois essas substâncias provocam o
rçssecamcnto da borracha c contribuem para diminuir a vida útil %
do pneu. Por fim, ao estacionar, não apoiar as rodas cm guias OU
outro obstáculo, uma vez que isso pode acabar deformando e
criando bolhas no equipamento.
Tanto os técnicos das montadoras quanto os fabricantes de
pneus são unânimes em afirmar que pneus novos sempre devem d
ser instalados na traseira, independentemente do eixo que
produzir a tração. Afinal, é muito mais fácil c intuitivo executar a llcEl
-
uma manobra de correção em um carro que perde aderência nas
rodas da frente do que atrás, principalmente sobre piso molhado
e em curvas. A atuação dos pneus è similar ã dos amortecedores,
¥
ou seja, cies são feitos para trabalhar em dupla. Por isso, c \Jg
recomendável providenciar sua substituição em pares.
Siá'J
Balanceamento
A maneira ideal dc sc bal anccar as rodas c com cias montadas no carro
e também fora dele. Mas jã que esses dois procedimentos exigem um pouco mais de tempo e dinheiro,
pode-se optar por um deles. A vantagem do serviço feito com as rodas no carro é que ele ajuda a
eliminar eventuais desequilíbrios de uma suspensão ji desgastada com o uso. Por isso, é bom
providenciar uma checagem de todo o sistema de fieios, amortecedores e molas periodicamente,
independentemente do tipo de balanceamento. É necessário realiizar o serviço a cada 10.000 km ou se
perceber algumav ibração vindodas rodas como canoem movimento.

Muito atém de simples borracha '

Ao observar um pneu, a primeira impressão 6 a de


que se trata simplesmente de um produto maleável,
feito para proporcionar um pouco mais de conforto
ao rodar A realidade c bem diferente. Criar e
desenvolver um pneu é uma tarefa árdua, que exige
pesquisas constantes c muito investimento. Basta
lembrar que o modelo ideal deve oferecer uma
combinação dc aderência, conforto, robustez,
estabilidade, resistência e longa vida útil. Por isso, os fabricantes possuem centros de
desenvolvimento de produtos, nos quais são analisados c avaliados novos compostos e modelos. A
foto à direita, por exemplo, mostra o momento em que um pneu trafega sobre uma poça, revelando a
importância do desenho da banda dc rodagem para escoar a água c manter o contato com o solo.
m I_I_I

€ÿ DECIFRANDO O PNEU
1 Marca do fabricante
o 2 Diâmetro esterno (1SJ5 mm)
X
o 3 Tipo (com câmara ou sem câmara)
4 índice de canga (ex.i 85=51 5 kg)
5 índice de velocidade (ex.: H=215 km/h)
€ÿ 6 Indicador de desgaste TWI
II 7 Seção/perfil (55% da largura)

a &
9
Estrutura (R=radial)
Diâmetro inlemo [15")
e <&
10 Nome do modelo
11 Logotipo do fabricante
12 Origem (fábrica onde foi produzido)
13 Código opdonal do fabricarta
14 Data de produção do pneu (ano e semana)

Validade dos pneus

Não existe um prazo dc validade para os pneus, O que existe c o prazo de garantia fornecido peto
fabricante, que c, gcralmcntc, de cinco anos. Para saber quando o produto foi feito, procure pela marca
no perfil, junto à sigla DOT, composta por 4 algarismos. Por exemplo, 4703 indica a 47° semana dc
2003.

Importados

Os fabricantes dc pneus produzem dc acordo com as necessidades dos consumidores dc cada região.
Assim, os pneus destinados ao mercado europeu possuem caracteristicas diferentes dos fabricados para
os Estados Unidos ou à América Latina, por exemplo. Uma exceção são os modelos de alta
performance para carros esportivos, cujo foco principal é o comportamento em velocidades elevadas.

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il
Pirelli e EcoSport P:
O novo Scorpion ATR da Pirelli é o pneu que equipa a
grande maioria dos Ecosport, sendo que alguns modelos 4
também saem dc fábrica com o Cinturato P4,

O Scorpion ATR c um pneu de excelente rendimento


O
quilométrico, apresenta boa versatilidade, com bom
desempenho tanto no asfalto quanto em estradas de terra,
possui um desenho inovador e agressivo, tanto no flanco
quanto na banda de rodagem, baixo nível de ruído e ótimo
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conforto ao dirigir,

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A Pneuac é o revendedor oficial Pirelli em 13 estados,
atuando no mercado descíejl 951. J|

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O freio de serviço é dotado de discos ventilados nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras. O
acionamento do freio de serviço é do tipo hidráulico, que utiliza fluído de especificação DOT-4, o qual
deve ser substituído a cada 2 anos.
O freio de estacionamento 6 mecânico, a tambor, acionado por cabo, e atuante nas rodas traseiras.
Os procedimentos mais comuns são os seguintes;

Substituição das pastilhas de freio

As pastilhas de freio devem ser substituídas sempre que seu material de atrito apresentar espessura
menor que 1,5 mm (F 1).

fíemopão das pastilhas de freio


Gí FI -Espesaira do material de alrilo

1 -Posicione o veículo no elevador;


2-Afrouxeos paraftisosdas rodas dianteiras;
3'Levante oveículo;
4-Soltc os parafiísos das rodas dianteiras;
5-Removaas rodas dianteiras;
6- Remova a presilha dc retenção das pastilhas dc freio (F2);
7-Solte o flexível de ffeio de sua pros ilha na torre de suspensão;
8-Corn uma chave Alien 7 mm, solte os parafusos que fixam a pinçaao suporte (cavalete) (F3);
9-Dcsloquc a pinça dc freio, para possibilitar a remoção das pastilhas (F4);

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HrF2-Prcsllha dc iilmçifl

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FS-Parufusosi da pinçii

Não deixe a pinça penduradapelo flexível (F5);


F4-FÍHM deslocada

10-Remova as pastilhas (F6).

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IFRASLEI Sistemas Mecânicos

M':4:
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F6-Trava dc cncaixc da pastilha


JS-Pmca de freio HQ |}mbolí.T

Instalação das pastilhas de freio

l-Com uma ferramenta apropriada, movimente o êmbolo da pinça de freio para sua posição mais
recuada, para possibilitar a instalação da nova pastilha, que terá maior espessura do que a pastilha já
desgastada;
2 -Instale as novas pastilhas (Pastilhas de freio Fras-lc). Observe que a pastilha interna possui garras
que se encaixam no interior do êmbolo;
3 -Instale a pinça de freio em seu suporte (cavalete);
4-Apertc o paraftiso inferior da pinça ao cavalete com 30hlm;
5-Fixe novamente o flexível de freio em sua presilha na torre
dc suspensão;
6- Instale as rodas dianteiras e seus parafusos;
7 -Abaixe o veículo, deixando -o apoiarparcialmente no chão;
8-Aperle os parafusos das rodas com 85 Nm;
9-Inspecione o nível do fluido de freio no reservatório.
Complete-o, se necessário.
Pastilhas de freio Fras-Le

Substituição dos discos de freio

Os discos de freio devem ser substituídos sempre que


apresentarem espessura inferior a 20 mm, ou se apresentarem
desgaste anormal, empenamentos e trincas. Em caso de
empenamento, pode-se usinar o disco de freio, desde que, após a
remoção do material, sua espessura não seja inferior a 20 mm.

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*—*
Espessura mínima admissível; 20 mm (F7).
Espessura nominal; 22 mm.
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P7-Est>essura do úisco
I

Remoção dos discos de freio

1-Remova a pinça de freio, conforme indicado no item “Substituição das pastilhas de freio”;
2-Fixe adequadamente a pinça dc freio para não deixá-la pendurada pelo flexível;
3 -Com uma chave 1 3 mm, solte os dois parafusos que fixam o suporte (cavalete) da pinça dc freio á
manga de eixo;
4- SoIte a presilha de íí xaçâo dodisco de freio (se houver);
5-Removao disco de freio.

c 36ÿ> PÿITITIT
IFKMLEI Sistemas Mecânicos

Instalação dos discos de freio

1-Ccrtifiquc-se de que o alojamento do disco esteja isento de impurezas c irregularidades


superficiais;
2 -Instale o disco de freio;
3-1 nstale a presilha de fixação do disco;
4-Instale o cavalete da pinça de freio e aperte seus parafusos, conforme indicado no item
“Substituição das pastilhas de freio”.

Substituição das sapatas de freio

As sapatas de freio devem ser substituídas sempre que o


material de atrito (lonas) apresentar espessura próxima ou
inferiora 1,0 mm. k£
1 -Remova a coifa da alavancado freio de estacionamento; I

2-Remova os painéis de acabamento do console do assoalho e


seus parafusos de fixação, n*
3 -Remova os parafusos laterais frontais de fixação do console
do assoalho;
4 -Solte a coifada alavanca de mudanças de marchas;
5 -Remova os parafusos centrais de fixação do console do
assoalho, próximos à fixação da alavanca de mudanças de -sSESsa?
marchas;
6-Soltc o porta-objetos traseiro doconsole c solte os parafusos traseiros;
7-Remova o console do assoalho;
8 -Solte o freio de estacionamento;
9-Solte a porca dc ajuste do cabo do freio dc estacionamento, até o final da rosca;
10-Posicionc o veiculo no elevador;
11-Afrouxe os parafusos das rodas traseiras;
12-Lc vante o veiculo;
13 -Solte os parafusos das rodas traseiras;
14-Remova as rodas traseiras;
1 5-Reinova a calota interna(F8);
ló-Com uma chave 30mm, remova a porca-trava de retenção do cubode roda (F9);
17-Rcmova o tambor de freio;

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S£ÉP inlcma FO-Poroa do cubo dt roda

[ |1 Inspecione o tambor dc freio. Avalie sua superfície interna quanto à irregularidades c trincas. Sc
*—“ próximoou
necessário, submeta-o a uma operação de us mugem. Substitua-o caso seu diâmetro estiver
superior a 204 mm (F 10).

c 37>
IFRASLEI Sistemas Mecânicos

1 8-Remova as moías de retração das sapatas do freio (FI1 e FI2);


19-Destaque a5 sapatas do freio do cilindrode roda (FI3);
20-Remova o regulador das sapatas;
21 -Dcsconcctc o cabo do frcio do estacionamento das sapatas;
22-Remova as sapatas,

mm
HU-Diâmctio interno do tambor
ml Flt-Molas de retenção

m
J
fr.

4
m
Fl2-Molas de relendo 3no

Instalação das sapatas de freio

1-Ccrtifiquc-se do que o regulador da sapata do freio esteja


na pos ição totalmente recuada;
2 -Posicione as sapatas Fras-le;
3-Conecteo cabo do freio de estacionamento;
4-Instale o regulador das sapatas já previamente recuado;
5 -Encaixe as sapatas no cilindro dc roda;
ó-Instaleas mo las de retração;
7 -Instale o tambor dc freio;
8 -Instale uma nova porca de retenção no cubo de roda e
apcrtc-acom 190Nm;
9-ínstaleacalota interna;
10-Tnstaíc as rodas traseiras;
11-Ajuste a porca de regulagem do freio de estacionamento, sob o console do assoalho;
12-Tnstalc o consoledo assoalho;
13- Abaixe o veículo* deixando-o apoiarpancialmente no chão;
14-Apcrte os parafusos das rodas com 85 Nm;
1 5-Inspecione onível do fluido dc freio no reservatório. Çomplete-o* se necessário,

c K4ilTjT
Informe Técnico
TROCA DE PASTILHAS PARA FREIO
Na troca das pastilhas para freio a disco, recomendamos o seguinte:

1*] Limpeza do disco, principalmente na pista 7C) Uma vez efetuada a troca, examinar a
de atrito. Se necessário, retificá-lo em ambas pressão do freio,
as faces, simultaneamente, a fim de manter o
paralelismo das faces. Ramover o pó de carbono
deixado pela usinagem com álcool industrial, j Sa] É recomendável executar 6 a 8 frenagens de
60 km/h atá 40 km/h e mais 6 a 6 frenagens de
40 km/h até a parada total do veículo, ocorrendo
2a] Limpeza da pinça onde se acoplam as assim, o pré-assentamento. Lembramos que o
pastilhas, usando escova de aço, rendimento satisfatório do material depende de
seu comportamento inicial.

3a) Com ferramenta adequada recuar o pistão


do conjunto, abrindo primeiram ente o parafuso 9e) É recomendável utilizar o freio com
sangrador, possibilitando introdução da pastilha moderação lago após a substituição das
sem esforço. Não utilizar pastilhas de baixa pastilhas até que ocorra perfeito assentamento
qualidade. entre material de atritc e disço de fireio.

dr fr-nia
4a) Caso os pistões estejam engríp ados, trocar .' .1'

os reparos das pínças. /

>= 5°) Trocar as pastilhas que equipam os freios


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poreixo. Verificaro estadodas malas e substitui-
las sempre que necessário. j
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6a) Recomenda-se líqutdD de freio para trabalha


em altas temperaturas. IHCOI ) MOCfrO ,1 H AMl. M
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Remoção da em&reagem
1 -Posicione OYeiculo no elevador;
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2 -Remova a bateria, o filtro dc ar c a mangueira do respiro;


3-Solte o conector do sensor VSS;
4-Afrouxc as três porcas superiores dc fixação da coluna de suspensão à carroçaria, girando-as três
voltas cada;
5 -Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras;
6'Levante oveículo e remova as rodas dianteiras;
7-Inslale as ferramentas especificas para sustentação do motor. Elas serão necessárias para manter o
conjunto motor e transmissão suspensos após a remoção dos suportes;
8-Removao protetor do cárter;
9'Removaatampa da caixa seletom (F1);

Wl
L .

Fl-Caixa sclctora

10-Remova o mecanismo de mudanças da seguinte forma: desconecte os encaixes dos cabos


sclctorese, girando as buchasno sentido horário, solte os cabosdc seus suportes;
11- Solte a porca de fixação dos pivôs às mangas de eixo (F2);
12-Desloqueos pivôs das mangas de eixo;
13-Remova osdefletores de calor;
14-Com uma ferramenta apropriada, solte o semi-eixo esquerdo da transmissão. Apóie
adequadamente o semi-eixo. Não permita que a homocinética interna atinja um ângulo dc 1 8o e nem
que a homocinética externa atinja 45a.
1 5-Rcmova a capado rolamentocentral do semi-eixo direito (F3);

4
í/iii yf i
F2-FIAJC£O do pivô A inimgil de ci*o F3-R(j]atnçntn [lis Sími-cix-O

ló-Remova o coxim lateral do motor,


17-Drene oóteo da transmíssãoem um recipienteadequado;

c kÿlTlTlT
Sistemas Mecânicos
SACHS

1 8-Solte os dois parafusas de fixação do escapamenlo ao coletor de escape (F4);


19-Solte os dois parafusos superiores dc fixação do motor à transmissão;
20-Solte os três parafusos de fixação do coxim datransmissão e remova-o;
21 -Solte todos os terminais elétricos do motor dc partida;
22-Solte os parafusos de fixação do motor de partida e remova-o (F5);
2 3 -Solte oconecior do interruptor da luzde ré;
24-Solte os parafusos do coxim central inferior e remova-o (F6);

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V-
V

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Fi’Firafniios tio cseapamento
L
f j-Parafusos do notar dc partida

25-Solte os parafusos inferiores da transmissão;



J
Kft-CoxLm cíntrjl Inferior

26-Apóic adequadamente a transmissão cm um macaco hidráulico, para aliviar os parafusos


laterais;
27-Soltc os parafusos das lateraisdireita c esquerda da transmissão (F7);
2S-Faça pequenos e cuidadosos movimentos na transmissão paTa desencaixar o eixo-piloto da
transmissão do disco de embreagem. Após o desencaixe, a transmissão poderá scr removida;
29- Abaixe o macaco hidráulico e remova a transmissão;
30-Afrouxe os parafusos de fixação doplatô ao volantede forma gradual e alternada (F8);
3 1 -Remova o disco e o platô (F9);

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r*] V* - -***

F7-Paraft»M da uansmisiao ao motor FS-Plmft it cmbnÿiHcni dí cmhreboem retnovtdo

[ i.l Inspecione as estrias do eixo piloto, o garfo dc embreagem, a guia e o cilindro atuador de
— embreagem. Limpe todos os componentes envolvidos comum pano seco e um pincel,

instalação da embreagem

1 -Cubra as estrias doeixopiloto com uma fina camada dc graxa;


J [ - j Não aplique graxa cm nenhuma parte do cilindro atuador da embreagem.
2-UtiLize o conjunto de embreagem Sachs Ref, 95 16 (F 10,F11, F 12 e F13);

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Sistemas Mecânicos
SACHS

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Fll -Conjunto de embreagem Sacha FIS-Plalô Je embreagem Sachs F13-PM dc embnacein Sachs

3-Obscrvc que o disco dc embreagem possui iado dc montagem (F14 e F! 5);


4-Instale o disco de embreagem internamento ao plato. Posicione o conjunto no volante do motor c
instale manualmente seus parafusos (F16);
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Fld-LHsor-lado voltado paraitransmissão F] 5-jJiia:t>-]inlo voltado para o voLanlfi F í 6-EmbT aigín Sachs instalada

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Sistemas Mecânicos
SACHS

5-Com uma ferramenta específica, ou mesmo um eixo-pilolo de um veículo similar, centralize o


disco no platô dc embreagem;
6- Aproveitando a ferramenta específica, instate o platô em conjunto com o disco no volante do
motor. Encaixe o conjunto dc embreagem nos pinos-guia do volante do motor. Instale os parafusos que
fixam o platô no volante, mas não dê ainda o torque final (F17);
7-Aperte os parafusos dc fixação do platô ao volante, seguindo uma sequência diagonal, com 29 Nm
c inspecione novamente a centralização do disco. Se necessário, refaça o procedimento de
centralização;
8 -Remova a ferramenta de centralização (F 18);

3-

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KBlS-Disco centralizado

9-Eleve o macaco e posicione cuidadosamente a transmissão alinhada com o motor;


1Q-Encaixc cuidadosamcrnc a transmissão no motor, ccrtificando-sc dc que as estrias do eixo-píloto
se encaixaram nas do disco de embreagem;
11- Instale os parafusos que fixam a transmissão ao motor e aperte-os com 47 Nm;
12-Instníe o coxim central inferior c aperte seus parafusos com 90Nm;
13-Reinstale oconectordo interruptor da luzde ré;
14-In stale o motor de partida, com seus parafusos de fixação e seus terminais elétricos;
15-InstaIc o coxim da transmissão c aperte seus parafusos com 90 Nm;
lô-Instale os parafusos que fixam o cscapamcnto ao coletor de escape. Aplique um veda-jumas c
instale o cscapamcnto ao coletor de escape;
17-Instale o coximlateral do motor e aperte seusparafusos com 90 Nm;
18-In stale os semi-eixosdireito e esquerdo;
19-Instalc a capa dorolamentocentral do semi-eixo direito c aperte seus parafusos;
20-Abasteça novamente com óleo da transmissão;
21 -Instale osdefleiores de calor dos pivôs;
22-Jnstale ospivôs nas mangas de eixo;
2 3- Aperte os parafusos e as porcas de fixação dos pivôs às mangas de eixo;
24-Tn stale os cabos do mecanismo dc mudanças;
2 5 -Instale a tampa da caixa seletora;
26-InstaIc o protetor do cárter;
27- Abaixe parcialmente o veiculo eremova as ferramentas para sustentação do motor;
28-Instalc as rodas c seus paraíusos;
29- Aperte as porcas dc fixação da coluna dc suspensão à carroçaria;
30-Instale o conectar do sensor VSS;
3 1 -Instale a bateria, o filtro de are amangueira do respiro;
32- Abaixe o veículo c aperte os parafusos dc roda,

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|J Bomba tfágua
3 Reservatório de expansão
fc] Radiador
£] Carcaça da válvula lermostâtica
\ Í3 Mangueira superior do radiador
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/ \ÿy O jMangueira inferior do radiador
jJ Sensor de temperatura ECT
jj Válvula termos-ática VTE
0,0 Radiador de aquecimento interno

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QCarcaça da válvula Mangurir* pari* S»ld» do ftvíd*
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tcnnoslálica VTE dpuisiig HLpjcr: iracr-iLú imeflto

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Salda dú íluLdg aquecida - Ezíicradi do fluido
I rcHÍruiki
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POTH o rníiador VUiulí tenncOAtice VTE

Substituição do líquido de arrefecimento


Esta operação deve ser real feada com o motor frio,
Drenagem:
1-Posicione o veículo no elevador;
2-Removaatampa do reservatório de expansão;
3 -Prepare um vasilhame para colher o liquido de arrefecimento. Eleve o veiculo até uma altura
apropriada para facilitar a próxima operação;
4-Ulilizando um alicate adequado, solte a a braçadeira da mangueira inferior do radiador e desloque
a mangueira dc sua sede para permitir o escoamento do líquido de arrefecimento;
5 -Ao terminar a operação reinstale a mangueira inferior e reaperte sua abraça deira;
6-Utilizando um alicate apropriado, remova a abraçadeira do dreno do radiador Remova também o
tampão de vedação (F,1),

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F.t -DrCnCi na nÇgijiO


superior direita do radiador

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Sistemas Mecânicos
MTt-THOttSrON

Abastecimento:
1 - Abasteça o si sterna comuma solução composta por 50% de aditivo e 50 % de água potável, até que
a solução comece a sair pelo dreno do radiador A capacidade do sistema é de aproximadamente 6,2
litros;
2- Reinstaleo tampão do dreno e sua abraçadeira (RI);
3-Se o veiculo for equipado com ventilação interna para ar quente, posicione o botão de controle de
temperatura para aposição quente;
4-Abasteça o reservatório de expansão até que a solução atinja a marcação MAX;
5 -Ligue o motor e mantenha-o a uma rotação de 2500 rpm, por dois minutos;
6- Agora com o motor em marcha-lenta, complete o nível do fluido do reservatório de expansão, até
a marcação MAX;
7 -Aguarde até que ocorra o pleno aquecimento do motor e o acionamento do eletroventilador;
8 -Verifique se há a necessidade dc completar o nível do fluido doreservatório dc expansão c instale a
sua tampa;
9-lnspccionc o sistemapara buscar possíveis vazamentos.

Substituição da bomba d'agua

1 -Drene o liquido dc arrefecimento, conforme recomendado no item “Substituição do liquido de


arrefecimento”, nesta seção;
2-Remova a tampa de proteção da correia Micro-V;
3'Afbouxeos três parafusos de fixação dapoliada bomba d’água (R 1);

ps1

níLM
\

Kl-Farafasoi dc fixação da bomba d’igua

4'Removaacorreiamicro-V, Para isso, utilize uma chave LQmm e afrouxe o parafuso do tensionador
(l-F.2). Com uma extensão de Vzf e um cabo de força, gire o tensionador no sentido de alívio do
tensionamento da corrcia (2-F.2) c remova-a cm seguida;

F.2'Ulilizs;gi) das ferramentas para aliviai


o tensionamejiAo da «ureia Micro- V.

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Sistemas Mecânicos
MTt-THOttWN

5-Solte os três parafusos de fixação da polia e remova-a;


6- Solte os parafusos de fixação dabomba d’água c remova-a. Descarte o seu and de vedação;
7-Limpe bem a região de assentamento da bomba;
8 -Instale um and de vedação novo c, cm seguida, posicione a bomba cm sua sede. Instale os seus
parafusos de fixação e aplique neles um torque de lONm;
9-Instalea polia da bomba d’água e posicione os seus parafusos de fixação;
10-ínstalc a corneia miçro-V e tensione-a;
1 1-Aplique um torquede 12 Nm nos parafusos de fixação da polia da bomba d’agua;
I2-Reinstale a tampa de proteção da corneia micro-V;
13- Abasteça e inspecione o sistema de arrefecimento, conforme recomendado no item
“Substituição do liquido de arrefecimento”, nesta seção,

Substituição da válvula termostática

l-Drene o líquido de arrefecimento, conforme recomendado no item “Substituição do líquido de


arrefecimento”, nesta seção;
2-Dcsconccte o terminal elétrico do sensor de temperatura do liquido dc arrefecimento ECT( l-F.I) e
da vál vula termostática eletrônica VTE (2 -F.I);
3-Removaas cinco mangueiras de comunicação coma carcaça da válvula termostática (3-F.1);

F, l-Tecminaií dílrietis- (í JLHOS dc COmu- F.S-Farafu5'is dc fiiação da VTE VTE removida


aitatáo tttrti as manjsuuiruS do sLilfcffli

4-Solteos seis parafusos de fixação da carcaça e remova-a;


5 -Remova ajunta de vedação e descarte-a;
6-Rcmovaos três parafusos de fixação da VTE (F.2);
7- Aplique vaselina no anel de vedação da VTE e instale-aem sua sede;
8 -Instale os parafusos de fixação c aplique neles um torque dc 1ONm;
9-Limpc a superfície dc assentamento da carcaça;
10-Instale uma nova junta de vedação e posicione a carcaça cm sua sede;
11- Instale seus parafusos dc fixação c aplique neles um torquede lONm.;
12-Rcínstalc todas as mangueiras cm seus dutos dc comunicação com a carcaça e os terminais
elétricos do ECTc do VTE;
13- Abasteça o sistema de arrefecimento e inspecíone-o, conforme recomendado no item
“Substituição do líquido dc arrefecimento”.

A cesse nosso site:


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£ t£9 S/s temas Mecámcos
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SAC (sistema de alimentação de combustível) é a nomenclatura adotada por Mecânica 2000 para
designar lodo o conjunto dos componentes que armazenam e conduzem o combustível, desde a sua
entrada no bocal de abastecimento do tanque até o interior do moíon

Kl Socai de enchimento
id Bomba de combustível
L>1 Linhada almenLaçâo
Kl Linha de mlomo
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U Filtro de comhuslival
/ U'l Tanque de combustível
LJ Vÿtvula de rçspiu? de vapqi
L-l Canister
b:J PiHl'DVHi'.'Ua da purga
u, O tM Tubo distrí buidor e Injetones
kfl Reguredorde pressão
tH Linha tte vapor

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SB
Conjunto bomba de combustível/sensor de nível/pré-filtro

Alojada dentro do tanque de combustível. Seu acesso sc faz por um vâo


localizado abaixo do banco traseiro.
Todos os procedimentos para manutenção podem scr executados sem a g
necessidade de remoção do tanque de combustível. Para removera bomba t
basta despressurizar o sistema, dosconeeiar as conexões das linhas de
envio e retorno, o terminal elétrico e, em seguida, desapertar o anel
roscado que fixa o conjunto da bomba ao tanque.

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I iKTalíÊação do acesso pars « 1 -Sjtícte dc cornbustivd


bomba dc combustível S-Rclomo dc combustivd para o tanque

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Sensor -do dvrl da combuslivel tie combusli\el Pri.fittro da bomba do OOmtHBtivd,
localiiadc <3critrt> do eompariinicnto
da bomba do rombui-Livt I

Diagrama elétrico

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Filtro de combustível

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* KM ft

Localização do filtro dc combustível


jurilo M riiiquo de C4ffibu$ttv|d Filiai do combustível

Tubo distribuídor/regulador de pressão/eletroínjetores de combustível

O eletroinjetor dc combustível é responsável pela injeção pulverizada de combustível no coletor do


admissão. Os quatro eletroínj olores e o regulador dc pressão estao montados no tubo distribuidor dc
combustível.

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V rf
Injetam o combustível direlamcnte Tubo distribuidor, rcjiiilador
nos dulos do cotel-or de admissão dc pressão c dctrolnjctorcs

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Regulador de pressão LP 47562/246 r
iai

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4?

I
Regulador de pressão de 3,5 bai

Sistema de recuperação de vapor

O circuito tem a função de recuperar o vapor proveniente do


tanque de combustívej para minimizar seus efeitos poluentes *
na atmosfera, O combustível contido no tanque evapora
continuamente, devido à sua alta volatilidade. O vapor formado
flui, devido ao seu baixo peso específico, paia o canister, onde é
retido c liberado no instante cm que a elctnovãlvula CAMP se
abre, fluindo até o coletor de admissão para ser queimado na
câmara de combustão.
O Canitlei esli fixHdo no ianque Jc comlHJsalvf]
c-jxua ter area» a ele, removais Ianque

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L Entrada ik vapor proveniendc iki Ianque
Caníricr: 2 "Sairia pira a elctmvilvula. C ANP
A elctruviJ™la CANP rslá Ikatla ao painel
corta -fogo, pràsímã ào scnfovTreiã
I-Saida do vapor para >0 coletor ilc idnunia
2-ÿKnCnda do vapor ronlidí* no canister
3-Saida pira a aímaifieni

interruptor ineretaI

O interruptor inercial é um dispositivo de segurança que interrompe o circuito elétrico de


alimentação da bomba dc combustível, nos casos dc impactos que causem a dcsacclcração brusca do
veiculo.
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* _fc

O mtcnuptnr inercial está localizada LdealiiEOfíCi do mLimipKir inertial Inumipur inertial


na base dn coluna A. lado direilo

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Reguladores de pressão FiT*l

Exclusivo tratamento para linha Álcool e Gasolina

A | LF * mantém o mesmo padrão i

interno para todos os modelos:


i,~~
V" 1Conexão p/ o coletor í j- T-

a *
de admissão
2 Mola de pressão
'2 3 Diafragma
sO
C3 4 Anel oring de vedação
5 Filtro teía da admissão
4
6 Entrada de combustível
r $ 7 Oring de vedação retomo
6
8 Retorno de combustível
a7 t]
regulador de pressão é responsável por mantera
[ \
pressão do circuito de combustível de forma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
f)
injetores.

Internamente os reguladores de pressão possuem


C/ã7
duas câmaras isoladas entre sí por um diafragma orde
uma fica em contato com combustível e a outra com o D
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o 0
regulador esteja montado junto à bomba, não se utiliza
este recurso.

Os reguladores LP são construídos em aço inox zamak


e aço carbono beneficiados por processo de tratamento
V JsÊr
térmico e químico conferindo -lhe altíssima resistência a
corrosão.
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Sistemas Mecânicos
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TORQUES DE APERTO
Torques de Aparto do Motor
Descrição Vaíores
Tampão da galeria de óleo 22 N.m
Parafusos dos mancais de árvore de manivelas 95 N-m
Retentor de óleo traseiro 10 N.m
Parafuso de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas 10 N.m
Parafuso retentor da polia da árvore de manivelas 125 N.m
Parafusos da biela (1o estágio) 13 N.m
Parafusos da biela (2* estágio) 30 N.m
Tensor hidráulico da corrente de sincronização 40 N.m
Parafuso do braço tensor da corrente 26 N.m
Parafuso da guia da corrente 26 N.m
Parafusos de fixação d? bomba de óleo 20 N.m
Parafuso do captador de óleo do carter 10 N.m
Porca do deflelor de óleo do carter 19 N.m
Parafusos de fixação do cárter (1° estágio) 6N.m
Parafusos de fixação do cárter (2o estágio) 9,5 N.m
Adaptador do fitlro de óleo 20 N.m
Sensor de pressão de óleo 20 N.m
Bujão de dreno do óleo 25 N.m
Parafuso do tubo indicador do nivel de óleo 20 N.m
Parafuso da polia da conreia de acionamento de acessórios 46 N.m
Parafuso de fixação da bomba d'água 10 N.m
Parafusos da polia da bomba d'água 12 N.m
Parafuso retentor do reservatório de expansão de arrefecimento 8 N.m
Parafusos retentores da bomba da direção hidráulica 25 N.m
Parafuso do suporte da linha da direção hidráulica 20 N.m
Parafusos de fixação do volante do molor 67 N.m
Parafusos retentores do compressor do ar condicionado (A/C) 25 N.m
Parafusos retentores do motor de partida 35 N.m
Parafusos do suporte de bateria 25 N.m
Argola de elevação do motor 20 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (Mil) 1° aperto 40 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (M11) 2o aperto + 120°
Parafusos de fixação do cabeçote (M6) 1o aperto 15 N.m
Parafusos de fixação do cabeçote (M8) 2a aperto + 45"
Parafuso da polia dentada da árvore do comando de válvulas 75 N.m
Parafuso do mancai da árvore do comando de válvulas 9 N.m
Parafuso de fixação do sensor de posição árvore do comando de válvulas 5 N.m
Parafusos da tampa da válvulas 9 N.m
Parafuso da válvura do canister (EVAF) 6 N.m
Parafusos de fixação dá bobina de ignição 6 N.m
Parafusos do módulo de controle do fluxo de arrefecimento 10 N.m
Vela de ignição 15 N.m
Porca de fixação do coletor de admissão 16 N.m
Parafusos de fixação do coletor de admissão 16 N.m
-
Porcas de fixação do coletor de escape etapa 1 de aperto
Porcas de fixação do coletor de escape - etapa 2 de aperto
14 N.m
20 N.m
Parafusos superioras de fixaçáo do deflelor da calar 10 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor ao suporte dianteiro do motor 46 N.m
Parafusos de fixação do suporte dianteiro do motor ao cabeçote 25 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor á longarina do chassis (superior) 46 N.m
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do motor à longarina do chassis (inferior) 24 N.m
Parafusos do tubo de escape ao coletor de escape 47 N.m
Parafusos de fixação do suporte da transmissão na caixa de marchas 90 N.m
Porcas de fixação do coxim da transmissão à longarina do chassis 48 N.m

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GEDQRE u Sistemas Mecânicos

Torques de Aperto do Motor


Descrição Valores
Porca de fixação do suporte ao coxim da transmissão SO N.m
Parafusos retentores de transmissão 44 N.m
Parafusos de fixação do coxim limitador de torção à travessa 48 N.m
Parafusos de fixação do coxim limitador de torção à transmissão 48 N.m
Parafuso do braço inferior 47 N.m
Porcas retentoras do conjunto de escora e mola 25 N.m
Parafusos retentores da ventoinha 12 N.m
Parafuso de retenção do tensor da corneia de acionamento de acessórios 25 N.m
Parafuso de retenção da polia direcionadora 25 N.m
Parafuso de retenção do suporte do acionamento de acessórios 30 N.m
Parafusos de retenção da polia da bomba da água 12 N.m
Parafusos do MC 3 N.m
Parafusos do CKP 10 N.m
Parafusos do TPS 5 N.m
Parafusos do DIS 6 N.m
Parafuso do sensor de detonação 17 a 23 N.m
Sensor HEGO 47 N.m

Tongues de Aperto da Suspensão Dianteira


Descrição Valores
Parafusos do sensor A0S 9 N.m
Parafusos do suporte dos fios do AB5 18 N.m
Porcas retentoras do coxim 25 N.m
Porca travante do conjunto mola s amortecedor 48 N.m
Porca retentora da conexão da barra estabilizadora corri o
53 N.m
conjunto de mola e amortecedor
Parafuso do suporte da manga de eixo ao amortecedor 85 N.m
Parafusos da pinça do freio 70 N.m
Ponca retentora da articulação esférica do braço inferior com o
suporte da manga de eixo
51 N.m
Porca retentora do terminal da barra de direção 48 N.m
Parafusos dos grampos da barra estabilizadora 55 N.m
Porca retentora da conexão com a barra estabilizadora 55 N.m
Parafusos da caixa de direção nos retentores do agregado 48 N.m
Parafuso do braço inferior dianteiro ao agregado 80 N.m
Parafusos dos grampos do braço inferior traseiro 55 N.m
Parafusos do agregado dianteiro 70 N.m
Parafusos do agregado traseiro 115 N.m
Parafusos infernos e externos do agregado 175 N.m
Porca retentora do cubo de roda 290 N.m
Parafuso de fixação do coxim de sustentação do motor 48 N.m
Torques de Aperto da Suspensão Traseira
Descrição Vafores
Porca de fixação inferior do amortecedor à suspensão 115 N.m
Porca de fixação do amortecedor à oanoceria 25 N.m
Porca da haste da barra estabilizadora 45 N.m
Parafuso do suporte do tubo de freio 22 N.m
Porca de fixação do tubo de freio ao cilindro da roda 17 N.m
Parafusos de fixação do eixo á carroceria 115 N.m
Sensor de velocidade da roda (Sistema ABS) 9 N.m
Parafusos e porcas das bucbas do eixo 125 N,m
Junção da mangueira do freio 15 N.m
Portas das rodas 85 N.m
Parafusos de fixação do conjunto do tambor 70 N.m
Parafuso de fixação do Suporte do braço traseiro 70 N.m
Porca de fixação do cubo 235 N.m

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GEDORE; Sistemas Mecânicos

Torques de Aperto de Direção


Descrição Vafores
Parafusos de fixação da caixa de direção 48 N.m
Parafuso d« retenção da linha de pressão â caixa de direção 18 N-m
Suporte da linha de pressão ao parafuso de retenção da caixa de direção 14 N.m
Mangueira de pressão ao bloco do motor (traseiro) 25 N.m
Parafuso de retenção da linha de pressão na carcaça da transmissão 30 N.m
Linha de pressão à união da bomba da direção hidráulica 40 N.m
Parafusos de retenção da bcmba da direção hidráulica 25 N.m
Parafuso de retenção da linha do arrefecedor de òfeoao pãra-chcque dianteiro 3.5 N.m
Porca de retenção do terminal de direção 40 N.m
Parafuso de retenção do eixo da coluna de direção ao pinhão da caixa de direção 28 N.m
Parafusos de retenção de deflator de calor à nova caixa de direção 14 N.m
Parafuso de retenção da bieleta à bana estabilizadora 55 N.m
Parafusos de retenção da travessa, traseiros 115 N.m
Parafusos de retenção da travessa, internos e externos 175 N.m
Parafusos de retenção da travessa, dianteiros 70 N.m
Parafusos de retenção dos coxins de sustentação do motor 40 N.m
Sara ã caixa da direção 110 N,m
Porca de trava do terminal da barra de articulação 63 N.m
Ponca de retenção do terminal da barra de articulação 40 N.m
Parafuso de retenção do volante de direção 45 N.m
Porcas de retenção da coluna da direção 24 N.m
Parafuso de retenção da árvore da coluna no pinhão da caixa da direção 28 N.m

Torques de Aperto do Freio


Descrição Vãlores
Parafusos de retenção da placa de ancoragem da pinça de freio 70 N.m
Parafusos de retenção da pinça de freio 30 N.m
Mangueira de freio na união da pinça de freio 17 N.m
Parafusos de retenção do tambor de freio 70 N.m
Parafuso de retenção do sensor de velocidade da roda 10 N.m
Parafusos de retenção do cilindro da roda 10 N.m
Mangueira do freio na união do cilindro da roda 17 N.m
Porca de regulagem do cabo do freio de estacionamento 4 Nm
Porcas do controle do freio de estacionamento 24 N.m
Uniões do tubo do cilindro-mestre do freio 17 N.m
Uniões da válvula timitadoia de pressão 26 N.m
Porcas de retenção do cilindro-mestre do freio 25 N.m
Porcas de retenção do suporte do eixo Irgrsversal do pedal do freio 25 N.m
Porcas de retenção do servofreio 25 N.m
Porcas de retenção do cilindro-mesire 25 N.m

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Centrai cte relés - Caixa 01

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M

Localização da central de relés-Cx 01

A Central de relés (Cx 01) está fixada em um suporte preso na região inferior da longarina
dianteira esquerda. O melhor acesso a ela pode ser feito pela parte inferior do vào do motor,

Relés UETA

ÍESEII Aplicação Código UETA


1 Velocidade máxima do eletroventilador do radiador LM)62
2 Embreagem do compressor do ar-condicíonado U-322
3 Farol de neblina U-322
4 Velocidade minima do eletroventilador do radiador U 064

Centrai tíe relés e fusíveis - Caixa 02

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l
c
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Q

Local tzfljçSo da central de neles c fusiveis-


Cs 02-sob o painel inferior dc acabamento
m
da colpna direção, no Igjo esquerdo Central de neles e fusíveis-Cx 02

C
/ÿUETia
Sis temas Elétricos
L-

O © (2

Circuito de atuação anÿf.i


© 7 1 Limpador/ Favador
2 Buzina U-322
© a
3 Não utilizado
4 Farol alto U-322
© © © 5
6
Farol baixo
Inibidor do partida {motor de partida)
U-322
U-064
7 Não utiiiiado
n 3
S Não utilizado
9 DeCémbuçadOr do vidro trâÈOirO U-322
r-sr--:
10 Sistema de partida a frio U-322
3CTU 31 11 Principal (módulo de comando) U-064
'l -32. ’
12 Ignição U-062
J <= .<1

11 ------- co
C ~
: 74

1 J -H
.

fiEEI. Ampare? Circuito de proteção Arupóres 71:9Tÿi'TFlra=.'


F1 3 Módulo PATS Painel de instrumentos/
F17 3
Desembaçador do vidro traseiro/ Módulo de comendo
F2 20 espelho retrovisor etétrido F18 15 Sistema de áudio
F3 20 Console F19 30 Ventilador interno
F4 30 Travas elétricas (Módulo RKE) Limpador a lavador do pára-brisa
F20 2q
F5 7„5 MC e vidro traseira
FS 15 Farol de ne-b ina F21 10 Ar-oandicienadoíDesarribaçador traseiro
F7 30 Roló Principal F22 |io iMRúgdaiW»
F3 20 Comutador dc ignição F23 10 Luz de ré/Seta/VSS
F9 30 Motor de partida F24 7,5 Painel/Audio
F10
._ Embreagem do compressor do
F25 10
Ar-condidonada/Eletrcivicniirador do
ar-oondicioaado motortSensor de oxigénio
F11 Vazio Níju utilizado F26 10 Farol baixo sequerdo
F12

EI3
_.
£0 Farol ato
Let de corlesie/Loç siorLs-nislasr
F27
F26
10
15
Farol baixo dirorto
Sistema de combustível
Luz do porta-IUvas F29 3 CANR
~ FonalciljcvFarot do neblina/Tomada 12V7 Elementos sistema dra injeçSo
F14 M F30 (SPF/DIS/INjrVTTE)
Buzina/l MF
F15 15 Tomada 12 VfConector de diagnóstico Travas elétricas e vidros elétricos
F31 Disjuntor (Módulo RKE)
F16 20 Buzina

Diagrama elétrico do Relé 6 - ff e/é inibidor de partida

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-UBOTS 50 da motor OJO partida
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S/stemas Elétricos
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D/aÿrama e fé tricô do Reté 11- Reté principal

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Diagrama efétrico do Reté 12 - Relé da ignição

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LM F21 to pnHjiMiminiÉèifi wtu*»«mBiinwi
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Central de Maxifusíveis

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da ccmral dc Mdxifusívcis

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Am páres. Aplicação
MF1 Vazio.
MF2 50A Eletnoventilador do radiador.
MF3- Vbzio.
MF4 Vazio.
MFÓ 60A !lum nação inferna eeJctBrna, painel, buzina. console, áudio, tomada de diagnose O módulo de comando.
MFC ÊOA ignição e PATS.
MF7 6ÚA Retrovisor elólrico. Liavas elétricas, vidros olttricos o desombaçador iraseino.
Comutador de ignição (consumidoras pós-chave), inibidor de partida, ralé principal. íanol de nebline,
MFtí SOA
rclds do eteboventilador do radiador, sensor de oxigénio NEGO. PATS e ar-coinJiclonado.

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\ PONTÓS DE
ATERRAME
Alcframcnlo TU Localizado próximo á base dc apoio da bateria.

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I? Lgcalizaçjk) tlo T( 11
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Borne negativo da baleria

Aterramen éQT2: O ponto dc atcrramcnto T2 ésubdivtdido cm qyatno pontos queestão localizados na


região do vão da porta dianteira esquerda, próximos ao assoalho.

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UnalizmSo do TI T2

Borne LA painel de instrumcnloa Bom ] rriÉ «ta buzina

Fiuiriun A e S da (omaJa de diagnose Bom Li muror du liiii|<e2or do pira-brisa


BuinrIimobiliiiadGr Borne 2 rdídos limpadores e Lavador du p.ira- brisa e idra-ussetru
LSnreit (f5 rtlí JiijpilçaL) Bomc 2 rtrlt do dtstmbiçaJoí do vfcfcp trtstin>
Burnt 4 lanrtma uaseira esquerda liontt A {nlHnjptof do deseenhaçadoe do vidro Líaseiro
Burnt .1 lanterna traseira direita Borne 3 ito controlador de r£Loeidadís do venri lador EnUcn»
Burnt 1ImstS dc placa Boot 10 <Lo iiiiEÿTiipinrdoiiViiOiiiLieiuriado
Borne I rclé bred baixo Borne J inrcrropiorcsrlas purtfls dos passageiros
BorneImlé íkns) nlio llom 3 Crtv* eliBlen da port* do rrWCrirtt
Burned inhptn du farol dc neblina BHTK 1 medidor de nível du reservatório du ILSIOIM rfc pirddliKrio
Dome AS IMF Bom 1 vóU ,il:i de tono detombusLivel do tistemn de punida a frio
Borne 2 tomada IIV Borne 1 tomba do sistema de partida s frio
Borne L lm porta-luvas líom 3 sensor ds velocidade
Bome L In/ ei de cortesia Bom A bomba de camburtivcl

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Aterramento T3: 0 ponto de aterramento T3 está localizado na região do vão da porta dianteira direita,
próximo ao assoalho,

ra

I r

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Localização do T3 T3
ESnmc 3 FUUWíKOT cliiripo
[Somes ] A c 9A <Ja nuVlulo iis Tnvÿx e vidnw BJtli

Borne 31 J iruumuxurdo video elitnço da pon» do moujrisui

Aterramento T5: O ponto de aterramento T5 está localizado na região do vão da lampa traseira, do
lado esíjuerdo.

Ç>V 'LA
Localização do T5 T-S
Bome 2 Inz da lite de freio elevada
Bome E) motor do lim]KLdúí vidro traseiro
Kesjiiíiicia do desemboí-ador vidro traseiro

Aterramento T6: 0 ponto de aterramento Tó está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro e pára-brisa,

F
jp?
Juih y

Localização do T6
fi

Borae 2 farolels d- .miei ro esquerdo Home 2 buzinai
Borne 3 farol baixa esquerdo linrr.e 2 embreagem do comprei-sordo ni-rondicionado
Borne 3 firnl alta esquerda Borne í preasostHio do ar-condicionado
Borne Ei fáciis de neblina. Horne B eleirovenlilador do radiador
Berne 1reli farol neblina JíOíILL 2 rela dianteira esquerda

v'-' . :1 L*!.’

iTiTi
Aterramento T7: O ponto de aterramento T7 está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro c pára-brísa,

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M
Localizíÿao do T7 T7
ESkimr A3 TClWulít ití pOJniciilki
[Snmc A27 in&dulo de tomnníu
Home AÍS mOJulo de tyÿiiindu

Aterramento TS: O ponto de aterramento TS está localizado no interior do veículo, sob o console
central,próximo ao freio de estacionamento.

3 a

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P*
! "r 'ÿ e i.

Localidaçao do TB ITÍ
AtífrruriCíiro nridiilo A.ii-E3a£

Aterramento T9: O ponto de aterramento T9 está localizado no vão do motor, próximo a bateria e ao
reservatório do limpador do vidro traseiro c pára-brísa,

Pi

Localizaçao do T9 T9

Berne 2 fnrolete dLantei.ro direito


Bome 3 farol batxit JiíiLto
Borne 3 farol alto direi m
Borne 2 seta diajurira JLreila
hiurriL A44 TIILHíUIU de ttkrrtando

G 64> PJiJ
Aterramento TI2: Localizado próximo d bateria, na região da centra! de máxi fusíveis.

SF r

.5$ V,

i Localização doT12 T12


Aterram™m da móduln AHS e do motor

Aíerramcnto T13: Localizado no túnel central* sob o console* próximo aos comandos de acionamento
do câmbio.

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Localização do T13 TI 3
AicrnimcnUj du inWulo AíT-Eí>K c risicnu dc Audio

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Ú U LI 0 88:001
BBS 9.B Bj

Indicador do nível indicador da tem¬


peratura do líquido Cocimtador do hodômetro E loddmctno
de combustível tola! c parcial tola! c parcial
de arre fee intento
do motor

B~"ÍB indicador de alerta para reserva de combustível


Indicador de temperatura elevada do líquido de arrefecimento
Deficiência no aEternador
[_*] Farol alto ligado
tO j Freio de estacionamento acionado, nível do fluido de freio baixo ou deficiência no sistema de frenagem
v C]] Deficiência na pressão de óleo
EI] Luzes de advertência ligadas/l nçficadores de direção
Indicador do sistema PATS

D/agrama elétrico do painel de instrumentos

E0y >Sÿ d1

4§fc -
ConCCIQr do intorruptor
/ Coneciorilci intemifnur do do medidor do nível de
d’orieelor do painel dc instrumciuos freio dc estacionamento fluido ile freio

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Concctor dos interruptores dc
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Terminal do conector dc diagnose Terminal A do MC

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interruptores das /(J*es externas e setas

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VLampejador do faaol alto: de funciona


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Firolrtca: sclnor na posição Scuuÿ CP.


independente da posição do s-ckior. SrU. r*r.|iim!j <P AliS JL“xic Í'-UIhjiàu
Para acuinâ-lu puxe a alavanca para Lrás.
Srci (Lrciuk O Aitaviaca p*r* Cima

Interruptores dos limpadores e lavadores do pára-brisa e vidro traseiro

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Açioriamcnto *)S lnnpufones dí*[iíin0ot-


aLairmPa na pouçãn dc repouso ——— . do poju-briMi partindo 0a pornÿãn
ttíilcmue a ilnvnnca utn ---
AçigrumÿiHci 0o IcmporbiiiiLir çjp [impodLir
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AçignnmcTiIn 0a ]* vçloçdíaiç
ilopilru-bma: partindo Ja polirão ,
0o limprujpr

díiloqueA alavanca um eslaÿio pana cima.


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esláfiro pua cima. atavTni*. Para. aLlocii.!u pressione n buliu
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AciiinamcnUi da Limpador travcim: Acionajiicmo do lavador (csgukho) do


Partindo dí qualquer posição da ilavancu, JKIX.C a vièainsebó; Partindo dc qualquer posição
;I];í VINCA um cslãjÿ:i> para traí. da afcflvanca, pute- J EaliilniciiEc para im% c
Bikanlenha-a nesca posição.

Conec tores dos interruptores de múltipla função (IMF)

AI RcItdÕ feral baHQ


A2 Vaxio
A3 Held LJJO Jurei] alto
A4 Fusível F22
A5 Pfiincl/scla lado csqttcrdo

A lv+ A6 Fusível FI4

ÊÍ yUp
Couectur A dos inlemqÿlon.1* dc rmiltlpb funÿâo
All)
Alt
A7
AS
AS
['arnel/luÿes exícmjLe/ilummaçats elementos painel c console
AlLTramunlo T2
Fusível F23
Fusível F14
Famtffeela lado direito

B1 Motor da bomba do lavador pára-bsisa c vidro trasei no


H2 Moior da homh.i dn lavadgr par:t-bnsa c vidro Iraseing
133 R.ulú limpadores C bumba lavador
134 Motor do 1i mpadur do pini-brisa
133 Motor do 1imparlor do pira-brisa

+~ » 136 VtziQ
137 Motor do I i mpador do VÍdTO Irasoino
£ BS R-uli: dos linpadHCS c bomba do lavador
139 Rule dos limpadores e bomba do lavador
1310 Fusível F20
L5 11 R.clé iln biiKÚsi
lloncctor U dm intemjprnrcsde múitipla t'unfiio

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ITTTT
Exija Bateria Inteligente Moura.
Emerson Fittipaldi usa e recomenda a tecnologia
das Baterias Moura há mais de 20 anos. Por isso,
J na hora de trocar a sua bateria, siga a orientação
ÍMki de quem é campeão nesse assunto: exija a Bateria
Inteligente Moura. Inteligente porque dura mais.

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Bicampeão Mundal de FcmiuFa 1
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Comutador de Ignição

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Diagrama elétrico do comutador de ignição

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Imobilizador

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Diagrama elétrico do imobilizador

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Componentes do sistema imobilizado? e suas localizações

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Putleica Luzes dc placa Posição dc acionamento- -dos larokles

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Diagrama elétrico dos farotates e luzes de placa

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Farol baixo Posição da acionamento do farol baixo

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Diagrama elétrico do farot baixo

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Diagrama elétrico do faroi alto

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Diagrama elétrico do farol de neblina

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Diagrama elétrico das luzes de freio

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LÍDER PELA QUALIDADE
Fábrica
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Rua Vicenlina M_ FidéliS, 275
CEP 93095-340 - Sáo Leopoldo - RS
Fone: (51) 3589 9200 - Fax: (51) 3539 9222

-
CDs Centros do Distribuição
São Paulo - SP: (11) 6955 9677
gedore ©ged orexom,br www, 9edore,coín,b r Uberlândia - MG: (34) 321 2.5404/5550

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Diagramas elétricos das setas


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Tomada de 12 V

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Diagrama e/étr/co da tomada 12V


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Sistemas Elétricos

Luz do porta-tuvas

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Luÿ do porta-luvas

Diagrama elétrico da luz do porta-tuvas

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Luz do porta-malas

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Luz do porta-malas

Diagrama elétrico da luz do porta-malas

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Luzes cie cortesia

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Diagrama elétrico das luzes de cortesia


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do para-choque dianteiro, lado dincilo

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Diagrama elétrico das buzinas

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Conccior A dos interruptoras Concítor D dos intcnvplores
dc múltipla função dc múltipla função

Limpadores e lavadores do pára-brisa e vidro traseiro

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Interruptores dos limpadores e do lavadores
Limpador c lavador do pám-brisa pira-brisa c vLdro traseiro

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Diagrama elétrico dos limpadores e lavadores do pár a-brisa e vidro traseiro

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do pAra-bcisa do pàrt-brisii c vidro Cra-wiro do vidro 1raseiro

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Desem&açador do vidro traseiro

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Resistência dctrica do VíííTO traseiro interruptor do dcscmbaçndor
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Diagrama e/étr/co do desemdaçador do v/dro traseiro

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Diagrama elétrico do ventilador interno

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Ar-condicionado

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Diagrama elétrico do ar-condicionado

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Irocali?açlo da ncHis-ttncia do
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Diagrama elétrico do eletroventilador do radiador

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do çi-çtmvçnlibdor do cl.«ErovçnLÍIiidor

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Petrov/sor e/étr/co

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Espelho retrovisor elétrico I3ol3(] dt COlUrofe do retrovisor e-Léttitn

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Diagrama e/étr/co do retro Wsor
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O alto nível de segurança, conforto e a bateria está em boas condições de operação
conveniência disponibílizados nos veículos ou se necessita de manutenção ou substituição.
atuais tem, cada vez mais, exigido a instalação Pode ser equipado com impressora
de mais equipamentos elétricos. Isso gera alta (equipamento opcional específico), permitindo
demanda tanto do altemador quanto da bateria. fomçcer aos clientes uma cópia do resultado dos
Para garantir um seguro funcionamento de todo testes.
o sistema, a BOSCH disponíbiliza novos
equipamentos de tostes, como o Testador Digital
deBateria BAT 121.
O Testador BAT 121 è um versátil m
equipamento quepcnmitc o leste rápido c preciso
em baterias de veículos leves, pesados, motos,
entre outros.
O teste de carga de bateria pode ser realizado
em 10 segundos pelo método da condutâneia
(não requer corrente da bateria), tem sequência
automática de testes e fomecc análise dos
resultados de fácil compreensão, informando sc Testador de baterias *
Monrtoramenf o com o Testador Digital de Bateria BAT 121

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No''Mctiu principal" do HAV l2l Cem Na opção ‘Teste de Rateria", iniciam-se os parâmetros pam a rtalrâaçâo
opções de reste de bateria, teste de dos. testes, como a corrente de atranque a frio, a norma (na tittal o teste
altemador, voltímetro, con figuração e -
scríi realizado £N, SA£. i£C„ JlS e DIN) e a faixa dt temperatura de
ólll mo ItSUí real LZÍU.I0. operação da bateria.

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Na opção "Teste do Geradoÿ’, avaliasse a carga de partida do motor e os consumidores, e obtbm-so o resnlLado do teste.

MoiiiLorameuto da lenuim da tuilu ri ;s.

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LILSLrL-. [
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O osciloscópio é uma ferramenta muito útil no diagnóstico de circuitos eletro-eletrônicos. Com ele é
possível visualizara variação da tensão no tempo,
Para utilizar um osciloscópio com destreza é preciso compreender as variáveis de ajuste da
visualização da onda de sinal. Foi utilizado para captura dc dados o ZIPTEC, osciloscópio digital
TECNOMQTOR-

Modo de captura;

HE
stp - captura um certo intervalo do sinaI
ítljJíflÉlíIJiffl
-
con captura contínuamcntc o sinal
aut - ponta de prova inteligente
Base de tempo:
Ajusta o intervalo de tempo entre as divisões lmç.
das barras verticais. perindn T~lÿ[nu]
Escala de tensão: fruijiiíncii M/T-l .UflOI2-83i[f Izi
amplitude A-ÍV
Àju sta o intervalo de tensão entre as
divisões das barras horizontais. Viicr ia «li™.™™ Zipáts. com dwn;l4 iaí
Tipos de triger:
É o momento em que o sinal começará a ser capturado.
Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor paru um maior.
Borda dc descida: quando o sinal passa dc um valormaior para um menor.
Manual: o sinal começa a ser capturado com oacionamento de uma tecla.

Legenda

FIO: Pontas de prova nos fios de chegada do concctor elétrico do componente

FIO

Resposta dinâmica do sensor de oxigénio (HEGO)

|g| O motor está aquecido eem marcha lenta.


I
I HEGO no 4 | HEGO
i
— FIO 3

\~7\> É possível ver a variação da tensão


— 0,9 [V] (mi stura pobre e mistura
entre 0,1 e
rica) e o tempo
de resposta da sonda ê de 1, 13 segundos,

mBiTrnm
Sinal de rcsfKKU do sensor de ímigcnio

c
EH

Resposta dinâmica de pressão (CMD)

ísTl O motor está aquccido c primuiramcntc cm marcha lenia,


J Logo após, o motor é acelerado c retomaà marcha lenta.

I I
I CMC Fl0 1 I CMD Fio 4 2MÍ-3
í-x] Durante o período dc marcha lenta o sinal varia de forma
l J suave entre 1,0 e 2,0 [V], quando o motor c acelerado o
sinal sobe para aproximadamente 4,0 [V], o que
corresponde aproximadamente, à pressão atmosférica.
Quando é des acelerado, a tensão cai e estabiliza
mmm
Sinal dc resposta do sensor de
novamente na faixa entre ] ,0 e 2,0 [V]. pressão após uma aceleração

Sensor de pos/ção da árvore de manivelas (CKP)

O motor deve estar cm marcha lenta c aqueci do.


I
| CKP
— !ÿ-
FIO 1
|
i CKP
— I—
FIO 2

O motor, cm marcha lenta, tem frequência igual a 15 Hz


Cf1 (900 RPM = 900 rot/60 s - 15Hz), Como a roda domada
h—> do CKP possuí 58 dentes mais o espaço de dois dentes
faltaiues, a frequência em que o CKP é estimulado pela
passagem de cada dente ou espaço, acontece 60 vezes a
cada volta da árvore dc manivelas, ou seja, 60 x 1 5Hz
Mmmm
910HZ. Sinal do sensor <te pt>&iç3o da árvore
Isso significa que cada dente passa pelo CKP em um (temanivelas (CKP) cm marcha tenta
tempo correspondente a 1,l ms, ou seja, 1 /910 = 1,1 ms,

Eletroinjetor (INJ)

|g j O motor deve estar cm marcha lenta e aquecido. Tempo de jnãeçào=5,0 ms

I I
INJ FI0 1 | BAT TRM (-)

A amplitude do sinal 6 de 12 [V] ate o MC aterrar o fio 2,


C~f\ fazendo com que o injetor abra.
|v I Quando o MC retira o sinal L.
de terra, acontece um pico de tensão, depois o sinal volta
para 1 2 [Vj. O tempo dc injeção & o tempo em que o MC
mantêm o fio 2 aterrado. É preciso lembrar que o tempo dc
.__
Sinai <k> pulso dc actonaincato
infeção varia ern função do combustível Utilizado. Jo clciroinjdor cm marcha U~
utilização da I00ú/o dc álcool

Teleuendas: 4003-8700
Ligação local de
50; qualquer cidade do Brasil
033 Produtos
0/& 'itJíí disponíveis
em CD.

TXuT
injeção Eletrónica

Sensor de velocidade (VSS)

|~gÿ O motor deve estar ligado, e o veículo em 2*marchaa40km/h.


ID I -
I VSS FIO 2 | VSS FIO 3

í_jrj Cada pulso significa a passagem por um dente da roda
l_J dentada. A frequência do sinal é aproximadamente 40[Hz]
(fÿl/T = 1/0,02). Aamplitude do sinal éde 12 [V],
w
Sinal do sensor de velocidade (VSS
tipo Hall>p*ra a velocidade de 20 km/ti

Sensor de posição da borboleta (TPS)


fg] A chave de ignição deve estar ligada, ZÿmtfmuwRZ.
I I
TPS FIO 2 I Tps FIO 1

O sinal está estável em aproximadamente 1,0 [V]. Ao



.
l\/j
. acionar
o pedal do acelerador, o sinal sobe até
aproximadamente 4,1 [V] sem nenhuma
descent inuidade. Quando o pedal é liberado, o sinal ziPTÿjm
volta, sem descontínuidade, até aproximadamente 1,0
Sinal dc icspçsla do sensor de posição da
[VJ. borboleta após acelerar c drsmcclerar

Atuador da marcha lenta (tAC)

mI O motor deve ser aceleradoedesacelenado. /ÿÿTfMsnsrw Z

lAC FIO 1 1 lAC FIO 2

0 O12[V],
MC aciona
sinal, atuando dos
dc marcha lenta variando
o atuador
em um de bobina,
pares pulsos de
Dependendo da sequência de acionamento,
com
seu

o
motor dc passo avança ou recua, alternando este sinal.

mancha lenia depois dc uma aceleração

Bobina de ignição (DIS)

--
|g j O motoT deve estaT em marcha lenta e aquec ido.
I h I
DIS FIO 2 | BAT TRM (-)
S
_ Este é o sinal que o MC envia para o circuito primário
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-
da bobina de ignição. O tempo marcado de
aproximadamente 5 ms c o período dc carregamento da Sinal do pulso dc acionamento da bobina
bobina (ângulo de permanência). dc ignição cm marcha lenia.

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Conedor A
Borns' MC Bomo eompononijo - Doscnçao
A1 1 - Sensor de oxigínio HEGO
A2 VSzid
A3 Alerramenlo T7
A4 3 * Imobillzador

*
I
A5 Vazio
A6 14 - fornada de d agnose
A7 6 -Tomada da d=ajj-,'05e
AS .
13 Painel (Je Instruments
A9 4 - Sensor du owgBnio HEGO
A10>1£ vadios
AI 3 4 - Imobilizador
AU Sã - Rielá 1 -Cxfll - (Valoadada ináxrna sratravanhador)
AI 5
Aieÿis
-
85 Rotfr 11 (Prided

A20 3 sensor do otógonio HEGO


Vazios
I.tjçíiliitaçíUi dn» Vtc no Cofre do mnltir
A21S-3S
A27 Alfirramefílo T7
A2& Aterramenla Tf
A2&
-
r* »
FuSívÿl F17
*» m'
A3C Vazio
A31 SE - Rçté È ([nbdor de partida} •*s 'J* !m MI *. »
inpprti
A32>37 Vazios
A38 2 - RKSí 10 (Sislema de pait-ca a frio - SPF)
A39 2 - PteescslaDo A'C
A40 ÍSb - RJSPí 4 - Cx 01 (Velocidade m:'n ma etetiovenlilador) EO
A41 2 - R«I4 2 - M1 - {Embreagem do AG)
A42 1 - VãKnila larmostâbca tíetrrtrica VTE.
A43 Vazb
A44 AftMTamenla T9
A45M6 Vazios
A47 Fusível F$
Termini]:A ç EJ
A48 1 Proasostdo AG
do MC
A49 2 - Redder do nrval reseivabônodo SPF
A50 2 ScnSOr dC v<*KtdidC V5S
A51 Vazio
A52 2 - Vãhuia ao purga do tanisicr CANP

Conador B
Berne MC Bome componente - Descrição
B53 1 Sensor de rotaçao CKF -T - VHLY
&54 2 - ECT I I - TFS I [l]
B55 3 Conjunto medidor de densfclíKV; CMC
B5S 2 - Sensor de dabonaçào KS
B57
B5B
1 Amador da mart**) lenia IAC
4 -Aluador da marcTa lenia IAC
i aW
S5& 1 - Bobina de igiiçfto 01$
BGO 3 - Sensor do po&çâc da borbe/da do acalaraçSoTPS
Terminal clítrioo A do MC
B&i
B62
-
4 Conjunto medidor de densitfflHíe ÇMO
1 - Sensor de temperatura do molorECT
B63 Valha de blindagem do sensor de dabcnaçAo KS
B64 2 - Amador da maroi-a lenia IAC
B65 3 -Aíuador da marcha lenta IAC
BÕG 3 - Bobina do ignicao DIS [30
BS7 2 - Sonsor do rotação CKP
B6B
B5&
-
2 conjunto moíMfcr do dfcnstfaíe CMD
Vazio I
L

B7-0 1 sensor de dctxvKao KS


B71 2 ElcIruinjctorQI INJ ME
B72
B7J
2 £lelnoinjelor(J4 INJ
Vazio
-m
B74 i intsnvyjfcy elo pressflo dc cteo IPO
B7& 1 - Conjunto metídorde deneiíatíe CMD
B7$ 3 Sansor de pdíJÇSo da borboleta de acelaraçaç IPS
Tdmiinal elftfko lí do MC
B77 V-alna dD blindagem de sonsor do rotação CKP
B7$ 2 - ElelnainJelorG3 INJ
B70 2 ElelrOinjelOrCZ INi
B30 vazio

UII I II
O Bosch KTS 160 é um scanner de última geração, que permite o monitoramento dos parâmetros
operacionais do motor, com acompanhamento das funções dos sensores do sistema de injeção
eletrónica e possibilidade de verificação do funcionamento dos atuadores.
De formato avançado c com fácil manuseio, o KTS 160 6 uma ferramenta importante c prática para a
execução dc serviços cm injeção eletrónica, Ele permite o diagnóstico dos sistemas eletrónicos dos
veículos nacionais e importados das principais montadoras.
Mecânica 2000 usae recomenda o KTS 160 Bosch.
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Ijocalizaiflo {lú ccmcctor tk
diagnóstico da ficosport 1.6 Fira
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KTS 160 conectado ao veiculo

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Principais funções do KTS 160 Bosch para o sistema de injeção

Dentro da opção teste, o KTS oferece as seguintes funções de diagnose:


Códigos dc defeito, leituras dc parâmetros, testes cm atuadores, análise gráfica, testes com o motor
desligado KOEO, testes com o motor em funcionamento KOER e ajustes.
O KTS ainda disponíbiliza as opções dc impressão dc relatórios, apagamento de códigos dc defeito
gravados eonúmçrode séri e do módulo da inj eção

Principais funções do KTS 160 Bosch para o sfetema imobilizador

Dentro da opção teste, o KTS oferece as seguintes funções de diagnose:


Códigos de defeito, leituras de parâmetros e opções de codificação do sistema.
O KTS ainda disponíbiliza as opções dc impressão dc relatórios c o apagamento dc códigos dc
defeito gravados na memória do módulo.

Principais funções do KTS 160 Boscfi para o quadro de instrumentos

Dentro da opção teste, o KTS oferece as seguintes funções de diagnose:


Códigos de defeito, leituras de parâmetros, testes em atuadores e a programação de funções do
quadro dc instrumentos.
O KTS ainda disponíbiliza as opções de impressão de relatórios, apagamento de códigos de defeito
gravados na memória do sistema e o número de série do quadro de instrumentos.

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Conecforde ctfagnosi/co

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í.oaatiTafão Jo Hdeúerdt Concctur do diagííúalico


diagntei ico

Módulo de comando - MC
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LocaUaaçflo Ji> MíJuIo dt


Comando - MC
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Local ii-içàci do MC Mt
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Sensor de oxigénio aquecido - HEGO

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Local tzwjlo do sunsoí du Local izacâo do IiEGO 1IFGO


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Íixi&ítvift aducciitn Hlifio

Conjunto medidor de densidade - CMD


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Localizado do CMD. Local Lzaç âo do CMD CMD


Coletor de adinisíjo rcrnovidu

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injeção Eletrónica

Sensor de detonação - KS
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*Local i?3çít> do sensor de


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l,Ocal iíaçáo do KS KS

Sensor de temperatura do líquido tíe arrefecimento - ECT

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Localiÿçio do sensor cte teapentan Ioçal iJiçâo do ECT ECT


líquido dc orneíccimcaibo - ECT

Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP

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Local Í7jÿ3o do sensor ttc posição Lociilizueáo do CK E
1 CKP
da árvore de manivelas CKP -
Etetroinjetores - INJ

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Localização doi eLcUosnjelorcH - )5MJ
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Local ioiação do 1NJ JNJ
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Injeção Eletrónica

Eíetroválvuia de purga do canister - CANP

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I.OíaliTsyaO da elelfovÿlnda
de purga do íanislcr - CANF
lAxtii.1 da CANP
9 CANP

Conjunto de bobinas de ignição - DiS

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Localização do conjunlo de Local ieaç ão da D1S DlS
bobiiuis de ijpiição - L)t5

Válvula de corte de combustível do sistema de partida a frio - VCC

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Localizado da vtivw de «me de 1.00*117ÿ0 da VCC VCC
tMíibesiivel do tislcmo df panida a li» - VCC

Bomba da partida a frío - BPF

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Localizarão da bomba do Loculi/aç ão da £3 Pl1' BPF


partida n frio E3-PF

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TTiTi
tnjeçâo Eletrónica

Sensor de velocidade - VSS

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Local i?açio do senso* cte
velocidade - VSS

Atuador de Marcha Lenta - IAC


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Localised*? do VSS
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r jLMlÍ7;iÿ:ln 4o Jituadordc marcha lenta* ]jOCalLrafío do TAC ]AC7
1AC - ColLlurde admissdo remervidu

Sensor c/e Posição da Borboleta - TPS

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LocaLi;acão do sen™ de Localização do E PS TPS


çHJííçíO da borboleta - TPS

Conjunto da bomba de combustível - SAC

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Localização do conjunlo da Localizado da SAC SAC


homba dc CL>ml>Li$r[t.;l * SAC

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Eletrónica
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injeção Eletrónica
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O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de
comando existentes no veículo. Esta ferramenta possibilita uma revisão rápida dos parâmetros
operacionais do veículo, além dc proporcionar um diagnóstico rápido c preciso, no caso de falhas,

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Diagrama elétrico do conector de diagnóstico

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Concelor dc Diagnúslico

Ala pelas principais funções do rasther para o sistema de injeção

Tela inicial do Kiísihcr Esulha dj montadora li&colha do modelo do veiculo I:M:OII:íI do sistema

í ;ÿ _
Modelo do BjsKcma dc injoçàí Tela inici.il dc npçfas FunçAcs iinpçínTcsic

-’XiTlTl
injeção Eletrónica >

Tabela de Códigos de Defeito do Sfetema de Injeção

EyJj3I _i
PD106 Circuito de pressão do medidor de densidade CMD - medindo incometamente
P0107 -
Circuito de pressão do medidor de densidade CMD circuito aberto
PD108 -
Circuito de pressão do medidor do densidade CMD em curto com o positivo
P0112 -
Circuito de temperatura do medidor de densidade CMD curto ao terra
F0113 -
Circuito de temperatura do medidor de densidade CMD curto ao positivo
P0117 Sensor de temperatura do íiquido de arrefecimento ECT - curto ao terra
P0118 -
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ECT circuito aberto
PD122 Sensor de posição da borboleta do acelerador TPS - circuito aberto / curto ao terra
P0123 Sensor de posição da borboleta do acelerador TPS - curto ao positivo
P0130 Sensor do oxigénio aquecido HEGO * funcionamento trregufer
P0135 Aquecedor do sensor HEGO - funcionamento irregular
P0201 Injetor do cilindro 1 com circuito aberto
PD202 Injetor do cilindro 2 oom circuito aberto
P0203 Injetor do cilindro 3 com circuito aberto
PD204 Irjetor do cilindro 4 com circuito aberto
P0261 Injetor do cilindro i em curto so terra
P0262 Injetor do cilindro 1 em curto com positivo
P0264 Injetor do cilindro 2 em curto ao terra
PQ265 Injetor do cilindro 2 em curto com positivo
PD267 Injetor do cilindro 3 em curto ao lerra
P0263 Injetor do cilindro 3 em curto com positivo
P0270 Injetor do cilindro 4 em Curto ao lerra
FC271 Injetor do cilindro 4 em curto com positivo
P0315 Adaptação incorreta do sinal dE rotação do motor CKP
PQ325 Sensor de detonação K5 com funcionamento irregular
P0335 Sensor de rotação CKP com funcionamento irregular
P0444 Válvula solenoide de purga do canister CANP com circuito aberto
PQ458 Válvula solenoide de purga do canister CANP com curto ao terra
PD459 Válvula solenoide de purga do canister CANP com curto ao positivo
PD500 Sensor de velocidade VSS oom funcionamento irregular
P05G5 Aluaderde marcha lenta LAG com funcionamento irregular
P0601 MC apresenla falhes
P0604 MC erro de acesso à membnia
P0G05 MC somente lê memdria ROM
P0606 MC com funcionamento irregular
P0627 Relé da bomba de combustível com circuito aberto
PD628 Relê da bomba de combustível em curto com o terra
P0629 Relé da bomba de combustível em curto com o positivo
P0645 Relé de corte do A/C (WOT) com circuito aberto
P0646 Relé de cone do A/C (WOT) com curto ao leira
P0647 Relé de corte do A/C {WOT } com curto ao positivo
P0691 Relé da 1* velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao terra
P0692 Relé da 1* velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao positivo
P0G93 Relé da 2a velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao terra
PQ694 Relé da 2a velocidade do ventilador de arrefecimento do motor com curto ao positivo
P1432 Válvula termostática VTE com funcionamento irregular
P230Q Bobina de ignição DIS (enrolamento A) com circuito aberto ou em curto com o terra
P2301 Bobina de ignição DIS (enrolamento Aj em curto com o positivo
P2303 Bobina de ignição DIS (enrolamento B) com circuito aberto ou em curto com o terra
P2-304 Bobina de ignição DIS (enrolamento B) em curto com o positivo

-;Ti I Lÿi’
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Navegação pelas principais funções do rasther para o sistema imobifizador

1ÿ1
TtJa iíiicial do Rasther Fiseollw. (.'Ua ntoniadora fisccilhs <Jc modelo <Jo vcliulO JTLWOIII* do sisteim

;1

Míxlíla do ííHCCíUL imobilkadLT Tela inicial dc íí[>çõCS I:unç3c5 in opçãúTcílc

Tabela de Códigos de Defeito do Sistema Imobilizador

81205 Chave de ignição


B1213 Mçnos tíe 2 chaves armazenadas
B1232 Antena
B1342 Mau funcionamento do MC, falho na EEPROM
B1352 Chave de ignição
B1600 Código da chave não recebido, chave sem codificação
B1601 Chave não reconhecida
81602 Código da chave recebido inválido / parcial
B16&1 Trgnsceptor PATST não conectado
B2103 Antena não conectada ou funcionamento irregular
B213S Comunicação MC-Pamel, resposla não confere com a esperada
B2141 Sem transferência de ID do MC
B2431 Falha na programação da chave
B6510 Painel de instrumenlo não responde denlro do tempo permitido

JVavegaçao pe/as principais funções do Rasther para o sistema do quadro


de /nstrumeníos

Tula inicial do kusther Escolha da montadura risculbia 4u mmlcin t)n veltulo Escolha do sistema

L-i’
ITITI
Mudrlo do sislcma íto qundno Teta. inicial de opçãci yunÿSeH da opçiuTcslc
dc instruments:;

Tabela de Códigos de Defeito do Sistema do Quadro de Instrumentos

EL ES Vr[>-.T*]
B12Q2 Circuito do medidor do combustível cm aberto
61204 Circuito do medidor de combustível em curto-circuito
B1317 Tensão da bateria alta
B1313 Tensão da bateria baixa
B1342 Defeito no MC / Botão de resetar o hodómetro travado
B1359 Falha no circuito de ignição para acessórios, em curto ou aberto
B2141 Nenhum ID do MC armazenado na memória
B2477 Painel não programado ou IpEhp np sua configuração
U1262 Falha de comunicação, mensagem faltante na rede CAN
U2196 Informação do MC, de rpm, inválida
U2197 informação do MC, de veloçãdade, inválida
U2199 Informação do MC, de resfriamento, inválida
U22C0 Informação do hocEometro inválida
U251G Falha do MC ac transmitir mensagem ou informação inválida do PATS,

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Procedimentos completos
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Mòdu/o rfe Comando

Monitora as condições de operação do motor, através das informações ~ Ss 3


fornecidas pelos diversos sensores e gerencía seu funcionamento por meio -v i
do comando dos amadores. Controla os sistemas de alimentação de
combustível, ignição, arrefecimento e ar-condicionado. Está fixado na
longarina dianteira esquerda, próximo abateria.Ele possui dois conectores
elétricos.
CíVCUííD elétrico
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Terminal A do MC
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Raciocínio para manutenção
O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
componente. Ccrtifiquc-sc, antes, de que os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao
MC. O Módulo de Comando utiliza esses sinais para iniciar a estratégia de envio dos pulsos de
aterramento para a bobina de ignição c para os eletnoinjetores. Portanto, se houver a presença desses
pulsos, não é O MÇ o causador do nãp funcionamento do motor.
Caso o motor não funcione, teste inicialmcntc a alimentação elétrica do MC (teste 1).

[ffi] O MC está perfeitamente alimentado pc la bateria e pela chave dc ignição (Teste 1)?

[\7] Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique o seu aterramento (teste 2),
.—. Não. Existem falhas dc alimentação. Verifique a continuidade do chicote dc alimentação c
|X| os fusíveis MF5, MF8, F5> F8 c FI7. Sc os fusíveis estiverem queimados, substitua-os e
verifique a possibilidade dc curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se
pelo diagrama elétrico.
O aterramento do MC está correio (teste 2)?
T
vi
-
; ---
K/l Sim, está correto. Conelui-se que todas as condições para operação do MC estão atendidas.
Suspeite do próprio MC apenas se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau
funcionamento e se as condições mecânicas do motor estiverem OK, Entretanto, a
conclusão sò pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao
MC.
1ÿ1 Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se
-J pelo diagrama e létrico apresentado no final desta edição ,

Teste 1- Tensão de alimentação

fg] Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


'—* a- Chavede ignição:desligada;
b-Terminal clctricoAdo MC: dcsconcctado.
j|~l Atenção ao desconectar o MC. Podem ser gerados códigos dc falhas que somente serão
—‘ removidos por meio do Scanner.
Coma chavede ignição desligada, meça a tensão direta da bateria (F.l .1).
MF5 . RAT
MC Í2> J> -Q -
BTT

m
CU] mm
ED

iz.ov

BOSCH F.l.l -Medição da alimentação do MC


HHD-149

Cri Aproxímadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). A alimentação direta da bateria para o MC está
*— correta.
lil*;

Realize o próximo procedimento para verificara alimentação pós-chave. Ligue a chave de ignição e
meça a tensão conforme a demonstração abaixo.

MC
: úFí-' BAT


'ÿ
rõwÊ]
Wh»

BOSCH
MMM49

I_ rj Aproximadamente 1 2,0 [V] (tensão da bateria). A alimentação pós-chave para o MC estácorreta.


Teste 2 - Aterramento

[ W J1 Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico A do MC: desconectado;
c-Temninal negativo da bateria: desconectado.
Meça a resistência conforme indicado (F.2. 1)«

BOSCH
MC Adi MMD»149
A27>
| D.QQ | .Mi
y T Tf

A
T i;.
’iV
3

i
F.2J -MWIíçíUJ dn resistência do
atcnamcnlo do MC

[ÿ/] Aproximadamente 0,0 [ Q] (continuidade). O aterramento do MC está cm boa condição.


I H Após realiíar todos os testes, não sc esqueça dc:
a-De siigar a chave dc ignição;
b-Rcconcctar o terminal clótrico Ado MC;
c-Reconcctar o terminal negativo da bateria.

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PP Informe Técnico
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O
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Cuidados com filk
o Sensor Lambda!
O Sensor Lambda, pelo fato de estar localizado no escapamento do veículo, enfrenta diversos
problemas como altas temperaturas, humidade, choques mecânicos e pelas substâncias
químicas encontrados nos gases de escape.
Estas substâncias podem contaminar o Sensor Lambda, exigindo sua troca.

Tipos de contaminações:
A Ifo Consumo CoirterTurHreãci Mit-tv™ Hoi* UttUMtf (to

Verifique antes a causa destas contaminações e


sempre substitua o Sensor Lambda,
Outros cuidados sao importantes:
•Nos veículos com Sensor Lambda de 01 fio (GM) verifique sempre o oterramento da
Lambda no esoopamento.
•Náo deixe de utilizar sempre a graxa de alta temperatura na rosca da Lambda.
* Nos veículos ASTRA e VECTRA 01 fio verifique sempre ajunta de vedação entre o coletor
e o escapamento.
•Nas Lambdas Universais utilize sempre o kit incluído na embalagem e não soide os fios.
•Um Sensor Lambda "preguiçoso" afetará o cálculo do tipo de combustível nos veículos FLEX.

CAR
INJEÇÃO ELETRóNICA

TUDOPARAINJEÇÃOS í
www. thomson-car.com.br
Mirai CAB injeção Eletrónica
íMJi ÇAO£LCTfíÔHtCA

Sensor de Oxigénio

Informa ao Módulo dc Comando a concentração de oxigénio existente nos gases dc cscapamcnto,


Possui resistência interna alimentada direto pela bateria e aterrada pelo MC, para aquecimento rápido,
Envia continuam ente tensão que oscila entre 0, t a 0,9 [V] para o MC, de acordo com o teor de oxigénio
resultante da combustão: Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores superiores a
450 [mV] indicam misturarica em combustível, O valor de 450 [mV] corresponde à concentração de
oxigénio, liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada,

Circuito elétrico

MC
- V- PR/AM
, uw™ L™J ___ ._ .
MF fl

ra p>L
BAT

MR
SR EB

-m
*ÿ7

Localização do conectar elétrico do sensor


IIEGO, fíxicío no painéL corte-fOífO. Terminai clélrico do sensor HEGO

Raciocínio para manutenção

O teste complementar com o osciloscópio é a melhor maneira de verificar o tempo dc resposta do


sensor c concluir sobre as suas reais condições. Quanto maior o tempo de resposta da sonda, maior o
atraso na correção da relação ar/combustivcl pelo MC, o que influenciará dirclamcntc no consumo c
nas emissões de poluentes. Na tela do osciloscópio è possível verificar o sinal, semelhante a uma onda
scnoidal. Verifique, na rampa de subida, o intervalo dc tempo entre os pontos dc 300 e 600 [mV]. Esse
tempo de resposta deve ser menor que aproximadamente 300 ms, Para tempos superiores a 300 ms,
substitua o sensor por outro novo e verifique se houve melhoria na emissão de poluentes. Esses lestes
são conclusivos, porém exigem o uso do osciloscópio e do analisador
de gases. Entretanto, apenas com o uso do multímetxo é possível
% Â
verificar seu sinal de resposta e atestar se está respondendo ou não.
Um teste conclusivo se o sensor não estiver respondendo, mas não
ll conclusivo se estiver,

LU TO1T> kÿlTlTM
TMMBB InjeçãoEletrónica
injEÇÁOELCtnómcA

[í?}| O sinal de resposta do sensor HEGO está correto (lesteI>?


ItÊl
7\ Sim, o sinal está correto- Ainda assim, é aconselhável realizar teste com o osciloscópio para
verificar o tempo de resposta do sensor. Verifique, por segurança, o chicote elétrico, para
assegurar-se de que o sinal está chegando ao MC, Para tanto, consulte o diagrama elétrico, Se
estiver em ordem, conclui-se que o sensor está em boas condições. Mesmo assim, verifique
as condições de sua resistência de aquecimento (testes 2 e 3).

A alimentação da resistência de aquecimento está correta(teste 2)?


W
; Sim, está correta. Então realize o teste dc rcsisiênci a (teste 3),

Os valores ôhmícos da resistência dc aquecimento estão corretos (teste 3)?


ÇM
Ç77] Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos.

]x] Nlo, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de aquecimento está
sendo alimentada, mas o sensor não está amante.

|Xl Não há alimentação para a resistência dc aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o
circuito dc alimentação do sensor, os fusiveis MH8 c F25. Descubra a origem da ausência
de alimentação elétrica e efetue os reparos necessários.

[x| Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Substitua o
sensor, pois não está ativo.

Teste 1- Resposta de tensão

fglJ Antes dc comcçaro teste, ccrtifique-sc dacondição a seguir;


a-Motor: marcha lenta func ionando na temperatura ideal de operação.
Meça a ten são conforme figura (F. 1.1).

MC iriãoPf

F25 0.45 V
CL

tUm
<T , 1
-

[
F.1.1-Medida da tensão de res|M>sla do
_SajSetMJEG.O

Entre 100,0 e 900,0 [mV]. O valor do sinal deveoscilar continuamente dentro dessa faixa.

C rÿIllT11
«mna
rHJEÇAOELCTRÕHfCA
Injeção Eletrónica

Teste 2 - Tensão de alimentação

[ Ri Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado.
Meça a tensão, conforme figura (F,2.I),

MC ISw] mm
12.0 V
wiV o çrf AW<VYI> « F25
O—

:jÿf i=_;

W
:<

R5.1-Tensão de alimentação do HEGO


Bateria.

Iÿj Aproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria).


Teste 3 - Resistência elétrica

[ «1J Antesde começar o teste, certi fíque-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Tcnninal elétrico do sensor HEGO: desconectado;
c-Motor: frio.
Meça a resistência entre osbomes indicados na figura (F.3,1

íi
Com ú rtBlcrfrio—
MC HUUflt

ir'®*
AG1
3,50 ff-1
J

Termina] elétrico do componcnle

m
[ÿ/] Aproximadamente 3,6 [ft ] (motor frio).

j H Após realizar todos os testes, não sc esqueça de:


*— a-Desligar a chave de ignição;
b-Reeonectar o terminal elétrico do sensor HEGO.

F.3.] -Resistência ciélrica dc aquecimento

c 1Í$>
_ Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Injeção Eletrónica

à i

Tnforma ao MC a temperatura do líquido dc arrefecimento do motor. É um resistor tipo NTC, que


reduz sua resistência interna na medida em que a temperatura aumenta, É alimentado dirctamcntc peto
MC,

Tabelas de valores característicos do sensor ECT

Temperatura ["CJ Tensão [V] Temperatura [°C1 | Resistência [kQ]


LO 3,6 10 52,0
20 3J 20 33,4
30 2 >6 30 21,3
40 2,7 40 14,2
50 II 1,6 50 9,6
60 1>3 60 6,8
70 1,0 70 6,1
80 0,8 R0 3,6
90 0,6 90 2,6
100 0,5 3 00 2,0
TABELA T.3.1 TABELA 1.3.2

Circuito elétrico

MC
:
mk
MWVO
BfWO

Tçmp. liq. çJç


airçíKsmenio w*
Tunjuna] eíélrLaoda sensm IICT

V'N*E'
O

!A
MiMp
MTE-THOMSON
TEMPfftATURA

c íf£>
injeção Eletrónica

Raciocínio para manutenção

Antes de iniciar os testes, é conveniente observar as condições do sistema de arrefecimento, o


volume corrctodc liquido caauscncia debolhas de ar,
Inicie os testes pelo de resposta dinâmica (teste 1).

[ffil O sinal de resposta do sensor ECT está correto (testeI)? °c


&É3
fÿ7] Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao
real valor dc temperatura do líquido de arrefecimento. Realize» por segurança, o teste de
resistência (teste 3)para verificar toda a faixa dc operação do sensor.
[Xj Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na
alimentação do sensor (teste 2).

[ÿ| A tensão dc alimentação está correta (tes te 2>?


hm
7\ Sim, está cometa. Nesse caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado c
envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
|X| Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico e substitua-o, se necessário.
Acompanhe o diagrama elétrico e identifique possíveis rompimentos no chicote, Caso o
chicote esteja perfeito c não haja alimentação no ECT, suspeite dc falhas internasdo MC.

Teste 1- Resposta de tensão

íglJ Ames de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: ligada;
b-Moior: frio.
Meça a temperatura do motor com o termopar. Em seguida meça a tensão de resposta do sensor
(RU).

r-Tsnsào esperada para 2ET C

MULITA MC
3.1 V % |
I*

BI
luma, Iks.*
arrE‘€tiinenlD

F.l .1-Medico Ja lemptraLEira do motor


c tensiode resposi»

Tensãodc aproximadamente 3,1[V] para uma temperatura dc 20°C.


Ligue o motor e meça alguns valores de temperatura, conforme ocorre o seu gradual aquecimento, c
meça a tensão de resposta correspondente a estas temperaturas. Compare os valores encontrados com a
tabela dc rcfcrénc ia (T.3.1).

c wuTiTíi
EH

reste 2 - Tensão de alimentação

ígl
-J
Antes de iniciar o tc&te, ccrtifique-sc das condições a seguir
* a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada.
Meça a tensão, conforme figura (F.2. 1).

mm

V ÍTTÿ7
MC
\
m Tam liq.ds

{
rj Aproximadamerne5,0[V]. F.2.1-Tensão de alimentação do
sensor ECT
Teste 3 - Resistência elétrica

rÿFl Antes dc iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


- a-Chave dc ignição: dcsligada;
b~Motor: frio;
c-Tcrminai elétrico do sensor ECT: desconectado,
Meça a temperatura do motor e, em seguida, a resistência elétrica do sensor, conforme figura
(F.3.1),
p Resist&ncfc esperada para 20° c
TiEnret
[33.4 Kn] MC
iti
; - :

rV
TeT£. q í:e
arrefec THr:r

M.l-RHisifaiia do sensor ECT


'

~
i rj Resistência dc aproximadamente 33,4[kíí] para uma temperatura de 20°C.
Rcconcctc o terminal elétrico do ECT, ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Meça a
temperatura . A seguir, desligue o motor c desconectc o terminal elétrico do ECT, para realizar a
medição da resistência.

| Resistência dc aproximadamente 2,0[kQ] para uma temperatura dc 100°C.


Compare outros valores dc temperatura do motor c seus rcspcctivos valores dc tensão dc resposta, com
os encontrados com a tabelade referência (T.3.2).
[ 1 Após realizar todos os testes,nào se esqueçade:
a-Des ligar a chave dc ignição;
b-Rcconectar o terminal elétrico do sensor ECT,

c rJ I iT M
Conjunto Medidor de Densidade

Informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressão interna do coletor,


possibilitando o cálculo da massa dc ar admitida c o controle exato da quantidade dc
combustível introduzida por ciclo. O sensor altera suas caracteristicas elétricas quando
sujeito às variações dc pressão, e diminui sua resistência interna ã medida que a
temperatura aumenta.

Tabelas de valores característicos do sensor CMD

1G 3.4 10 3,3
20 3,3 20 2,7 0 3,7
30 1,6 30 2,2 -100 3,1
40 1,1 40 1.» -200 2,6
50 0.8 50 1,4 -300 2,0
60 0.6 60 1.1 *400 1,5
TABELA T4 1 TABELA T.4.2 TABELA T.4.3

Circuito elétrico

(D
o
BRJVD

AM/VP
4BT&
MC

'ÿmã
CoauntonadiiJof
dí densidade
Terminal eLÉtrico do sensor CMD

Raciocínio para manutenção

Antes de iniciar os testes, verifique a existência de entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no
próprio alojamento do CMD. Inspecione também as condições do filtro dc ar. Embora os testes não
identifiquem falhas no sensor, a alimentação do motor pode se tomar comprometida, em consequência
de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do
elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor Quando isto ocorre, o MC detects a
redução da massa de ar admitida e comanda novos parâmetros para compensar a perda de eficiência
volumétrica. Portanto, verifique O filtro C 5CU elemento quanto, à saturação, sujeira, substituição dentro
do prazo determinado, danos e uniformidade entre as dobras do papel Fibroso.
Jty

Í7I Os sinais de resposta do CMD para temperatura c pressão estão corretos (teste 1 c °C
teste!)? r
bar
f7\
k
Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está aiuante c respondendo
adequadamente nas temperaturas c pressões aqui avaliadas. No entanto, esses dados são
puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperatura e
pressão, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança* teste sua
condição em temperaturas c pressões variadas (teste 4 c teste S).
Os resultados dos testes do sensor em várias temperaturas e pressões estão
corretos (teste 4 c teste 5)?

[v/|
L
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de
que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e, tampouco, cm qualquer
outro pomo do coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade
do chicote entre 0 sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais
estejam chegando ao MC*
[x] Não. Foram verificadas falhas cm algumas temperaturas ou pressões (ou ambas). Então
o sensor está defeituoso. Substitua-o.

(x] Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a alimentação
elétrica do sensor (teste 3).
A alimentação está correta (teste 3)?

|\/r] Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste
caso, a falha está no próprio sensor Verifique os fios de sinal do CMD ao MC c seus
terminais. Se estiverem perfeitos, substitua o sensor.
|X] Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do
sensor e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito,
inspecione os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está
alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar
alimentando o sensor,

Preparação do chicote do MC para o teste do CMD

NomotorZetec Rocam 1.6 FLEX, o CMD está fixado no coletorde admissão, emuma região onde o
acesso a ele e 0 seu conector elétrico é exiremamente difícil. Isso nos obriga a realizar os testes pelo
chicote do MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
1 - Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
-
2 Idemí fique o terminal elétrico B do MC (F.I);
3 -Puxe a Lingueta de travamento edesconecte-o (F.2);

ti

ZZ3
Lt V-,

O Wk I
"Eis, JL Ç"
F. 1-Terminais elétricos do MC F.2-Lingiietii de travamento do lerm, B
|T|

4-Ulilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F.3);
5-Uiilixando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4);

F.3-Remoçao da capa de proteção F.4 -Presilha plástica de junção do chicote

6-Utílizando as referências numéricas dos bomes do terminal B (P.5)f identifique os fios de


comunicação do conccior com o CMD (F.6);
7-Reconecte o terminal B do MC-

E3 EDI
Er
-*.A
LR
v\
a
m\ H N
&

.V
K.S-Kcfcrcncias numéricas dos bomes do F.6-Fios do chicote da injeção
terminal B do MC do terminai B

Teste 1- Resposta dinâmica da temperatura

í Sl Antes dc iniciar o teste, ccrtifiquc-sc das condições a


-J
* seguir:
a-Chavc dc ignição: ligada;
b-Motor: frio e desligado;
c-Conector B do MC, com o chicote exposto e conectado,
Utilizando o termopar, meça a temperatura do ar nas
proximidades da borboleta dc aceleração, conforme
figura (F- 1.1),
Em seguida, meça a tensão como indicado na figura
(F1.2),
F.l.l -Mcdiçlo da icmpcnmina do
ar nas proximidades dia borboleta

fiD TjTÍT
Tensão esperada para 23* C

MC
hÿavj : !»\\ÿ
n -
ST! (B D-*-
m
Ccriufito meddcr
iiá iJetiLdãde
riw
rt
F_l_2-Tensão de resposta do
[yf] Tensão de aproxímadamente 2,43 [V] para uma
— ® temperatura de 23°C.
sensor de temperatura

Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região
do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura.
Meça novamente 3 temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado
anteriormente.
Meça a tensão e compare os valores encontrados com os da tabelade referência (T.4,2)*

Teste 2 - ffesposta de tensão da pressão

|| j Atensão de resposta pode variarem função da altitude da cidade onde está sendo realizado o teste.

[~g'| Ames dc iniciar 0 teste verifique as condições a seguir:


- a-Motor: cm marcha lenta e á temperatura normal dc operação;
b-Conector B do MC, com o chicote exposto econcciado.
Meça a tensão de resposta conforme a figura(F.2.1),

Motor em marcha lenta e aquecido

MC
1.S7
. CMD
BFbVU

© FJ

D
CanuTflQ ffie*S[
dídfnyJmH

F.2-1-Tensão de resposta dg sCOSof


do prossâo
Tensão de aproximadamente 1,57 [V].

Teste 3 - Tensão de alimentação

[ g| Antes dc iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Tcrminal elétrico do sensor CMD: dcseonccládo;
b-Chave de ignição: ligada.
Meça a tensão para as duas situações demonstradas na figura (P.3.1),
\
T
.. 'f jr
Foe MC
L* i>

fe
(D 33

£ /

© 3
3
CcnuHn iredidcr
[BG1

dcnsÿa*

I ~~j~J Tensão de aproximadamente 5,0 [V] ,

F.3.1-Tensão de alimentação do sensor

Teste 4 - Resistência eiêtrica

Antes de iniciar o teste, certifiquc-sc tlas condições a seguir:


a-Chavc de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado;
c-Scnsor CMD: removido. (Vcr procedimento para substituição do CMD).
Posicione o termopar ao lado do sensor CMD e meça a temperatura ambiente e a resistência
correspondente (F.4.1).

ResuadOéíparífo
»2TC
MU rift MC
CM
kfl 2 •v

m 3
3'
0-
O B'l-T

*

ypy •JDÕ1

%
jnlD meetdor
tersriaTjfl
— J

F4, 1 -Miidiçâo da [umpunilurj LimbitínCu t;


a nesislência elétrica para esla temperatura

C/l Compare o valor medido com a tabela dc referência


(T.4.1). No teste realizado, o valor da resistência medido
para a temperatura ambiente de 20<?C foi dc 2,3 KÍ2.

Aqueça a região cm tomo do sensor CMD, com auxílio do


soprador térmico c meça diferentes valores dc temperaturas c

i
suas resistências correspondentes {F.4,2).

r© Compare os valores medidos com a tabela de referência


1—J (T.4.1).
F.4v2'Medi$9o dc outros valores de
tfiiíipítfllura e KSÍSttacÍA clúlrica
Teste 5 - Resposta de feosào da pressão

QTJ A tensão de resposta pode vari ar em função da altitude da c idade onde está sendo realizado o teste,

[ ST |Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


J a-Chavc de ignição: ligada;
b-Sensor CMD: removido, mas conectado a seu chicote elétrico,(Ver procedimentos para a
sub&liluiçãodoCMD.

Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD, aplique uma pressão de -200 [mmHg] e meça a tensão
conforme figura(F.5, 1),

Resposta esperada para uma depressão de 2(H) [mmHg]

MC
n
HçMD ' *;
rtA --1
Y

J

d]
i.

5 '
[0 •4 Eki 1
M
f.5. 1 -Tensão dc resposta do sensor do picssão

i Apnoximadamente 2,6 [V], Verifique na tabela de referência (714,3) o valor encontrado,

Aplique outras pressões, meça suas tensões de resposta e compare os valores obtidos com os da tabela
(T-4.3).

i I Após realizar todos os testes, não se esqueça de:


— a- Desligar a chave de ignição;
b-Reinstalar o sensor CMD. (Ver procedimentospara a substituição do CMD);
c-Reconectar o terminal elétrico do sensor CMD,;
d-Montara cobertura plástica do terminal B do MC e reconectá-lo;
e-Reconectar o terminal negativo da bateria,

Procedimentos para substituição

O CMD fica localizado cm uma região do coletor de admissão de difícil acesso, tanto para as mãos
quamo para qualquer ferramenta. Para substituir o sensor CMD, o coletor de admissão deverá ser
removido. Para isso, siga os seguintes procedimentos:
I -Dcsconcctco cabo negativo da bateria;
2- Remova o filtro de ar;
3-Dcsconcelc as linhas de combustível de alimentação e retomo;
4-Solte o cabo do acelerador do corpo da borboleta c o seu suporte;
5-Soltc o tubo de vácuo do scrvo-ficio do coletor dc admissão;
6-Desconecteas mangueiras do sistemade partida à frio e blow-by;
7-Desconecie os conectores do chicotedos injetones de combustível;
8-Desconeeteos conectores do ECT e da DIS;
9- Posicione o veículo no elevadoT e eleve-o totalmente;
1 0- Dcsconcctc os conectores do 1PO c do CKP;
l l-Remova os dois parafusos Tore T40, localizados na região inferior do coletor (F.1),
KV
3UL
t

F.I-Tort, localizado prdsimn ao F.I-Toni, localizado sob o corpo


fillno dc úlco de borboleta

12- Desça o veículo e remova os cinco parafusos sextavados delOmm (F.2);

1
F.3-pLimfiisua du coliior E'.i-Pnrtfusos do colewr
El*
F-2-F*rafusoa do colífor
r

13-Remova o coletor de admissão (F.3);


14-Desconecte o terminal elétrico do CMD e, com uma chave Torx T-25, solte o seu parafuso de
fixação (F.4). Remova o CMD;
1 5-Para instalação, execute o procedimento inverso. Se ajunta do coletor estiver em perfeito estado,
reutilize-a. Caso contrário instale umanova junta.

'

V.,
1-r.
'.r

F.3-Colclor lemovidt) F.4-CMD fixado no coletor de admissão

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j-
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T]
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TTTTT
Sensor de Posição da Borboleta
À

Por meio da informação Fornecida pelo TPS, o MC identifica L


a posição instantânea da borboleta de aceleração e o seu
percentual de abertura, O sensor consiste de um potencíômetro
linear, solidário à borboleta de aceleração. A informação da
posição daborboleta é um parâmetro importante para o controle r-n *rn
W
do gerenciamento do motor, e fundamental para as estratégias
de corte de combustível em desacelerações (cuí-off) e ffeío-
motor m
f
O corpo dc borboleta dispõe de um parafuso de batente da
válvula borboleta. Lacrado pelo fabricante. Não deve ter sua
posição alterada, uma vez que sua regulagem fixa determina a
resistência interna equivalente à informação utilizada pelo MC,
para a identificação da posição de borboleta lotaJmcnte fechada. Parafuso batente da borboleta lacrado

Circuito elétrico

Bkr MC

a
Sèrtéôr d*
i>
z>
z>
posição da bofbolHta
AMi
BR
MEVAM

Tcnninal elÉlríco do sensor TPS

Raciocínio para manutenção

3| A resposta dinâmica de tensão está correta (leste1)? M


[ÿ7] Sim, seu sinal dc resposta está correio. Significa que o sensor de posição da borboleta está
Tuncionando per Fei lamente. Ainda assim énecessário verificar se seu sinal está chegando ao
MC. Confira o chicote elétrico entre o TPS e o MC- Oriente-se pelo diagrama elétrico.

•ÿrj O chicote elétrico está em boas condições?

[v"']
0
Sim, está perfeito. Nesse caso, o circuito do TPS está em ordem e a falha apresentada peio
veículo tem outra origem.
[X| Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote (mau
contato). Efetue os reparos necessários ou substitua o chicote.
fx] Não. O sinal do TPS está incorreto ou não existe sinal. Verifique se o sensor está
corretamente alimentado (teste 2).
A tensão de alimentarão está coneta (teste 2)?

7J interno
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no potcnciômetro
do sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema faça o teste de
resistência interna do sensor. Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3),

ffi] A resi stênc ia intema do TP5 está coneta (teste 3)7

H Sim, está correta e o sensor está em ordem. Nesse caso o defeito está no fio do sinal do
TPS ao MC, Verifique o chicote e faça um teste de continuidade e curto-circuito,
orientando-se sempre pelo diagrama elétrico.
[5(1 Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição da borboleta, pois está
danificado intcmamentec não admite intervenções invasivas.
fx] Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o* se necessário. Se
estiver perfeito e não houver alimentação no TPS, suspeite do MC, Embora remota, existe a
possibilidade de o MC não estar alimentando o sensor TPS.

Preparação tio cP/coíe do IWC para o teste do TPS

No motor Zetcc Rocam 1.6 FLEX, o TPS está fixado no corpo de borboleta cm uma região onde o
acesso a ele c ao seu concctor elétrico é extremamente difícil. Isso nos obriga a realizar os testes pelo
chicotedo MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
] -Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2-Identi fique o terminal elétrico B do MC (F.I);
3 -Puxe a Iingucta de travamento e dcsconcctc-o (F, 2);

É _
I|ES
V-
I

#
pgg
m
c
mmms I. -i

F.I-Tcnninflis clí(ricos do MC F,2-Lingúcto dc liíivamcmu do term. B

4-UtiUzando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(FT);
5-Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4)'
6-Utilizando a referencias numéricas dos homes do terminal B (F.5), identifique os fios de
comunicação do concctor com o TPS (F.6);
7-Rcconectc o terminal B do MC.
J

1 SB
J
*
kA 0
F.3- Remoção da capa dc proceçao

"“"TI
TA- Presilha plástica dc junção do chicote

m
éN *S

L
5k

F. 5 -Referencias numéricas dos bomcs do


terminal D do MC F.6-FÍOS do chicote da injeção do temi. E)

Teste 1- Resposta dinâmica

[ ttlJ Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a -Chave de ignição: ligada;
b- Concctor B do MC, com o chicote exposto c conectado,
Meça a tensão (RL1).
Iÿ/7] Aproximadamente 0,8 [V] para a borboleta na posição de repouso,

--
aw B*fWste na í-Miçáo de mfiotn#
*,7V BtrtOlOto tolain*j*lo tfxula
JfipffEíq

SnSfes
MC
' -d
By

F.1.1-Procedi mcnlo para medição


da resposta dinâmica
Abra manualmente a borboletade aceleração até a posição dc abertura máxima e meça a tensão (F. 1.1),

rj Aproximadamente 4,7 [V] paraa borboleta naposição de abertura máxima.


Teste 2 - Tensão de Aí/menfação

[ S|J Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


*
— a-Chave dc ignição: ligada;
b-Concctor B do MC, com o chicote exposto e conectado.
Meça a tensão (F.2.1
mm
5QV
' MC

s V AM
T>
J> \v
Z> <Hi
, SonsonJo
. BAT
posíÿo <ía bodsdf

fA
F.2.] -Medição da tensão de alimentação

! Aproximadamentc 5,0 [V].

Teste 3 - Resistência elétrica

f—
1
Stl Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
‘ b-ConectorB do MC, com o chicote exposto e conectado.
a-Chave de ignição: desligada;

Meça a resistênciaelétrica (F.3. 1).


1 .46 KO BbffcóTcla M poséííln de rcpouM
íBatHQ -
3,S3 Kíl Bfrtx>*e-ta lutabrwnta aborta

o MC

1
ws. \

SE?
jxreiçaaíSífbfflloiflta
MA'AM : :t.
F.J.I -Medição da resistência elétrica

i rj Aproximadamente 1,48 [kí2] para a borboleta na posição de repouso.


Abra manualmçntc a borboleta até a sua abertura máxima ç meça a resistência elétrica (F,3.1).

| Aproximadamente 3,93 [kfi] para aborboleta totalmentc aberta.

H Após realizar todos os testes, nao se esqueça dc:


1 a- Desligar a chave de ignição;
b-Monlar a cobertura plástica do terminal B doMC e reconecla-lo;
c-Reconecte o terminalnegativo da bateria.

Procedimentos para substituição

O TPS fica localizado no corpo dc borboleta, em uma


região de difícil acesso, tanto para as mãos quanto para
qualquer ferramenta, Para substituir o sensor TPS, ou ter
acesso 30 SCU terminal elétrico, remova o corpo dc borboleta.
Desconecte o terminal elétrico do TPS e, com uma chave
Torx T-20, solte os seus dois parafusos dc fixação {F.l),
Remova o TPS. Para instalação, execute o procedimento
i
inverso,

F. L -TPS fixado ;otpo de borbotiMa

ií L-i’1
1T1T1
«fcj
Atuador de Marcha Lenta

É um motor de passo, acionado pelo módulo de comando, que tem a função de controlar a rotação de
marcha lenta cm todas as condições de funcionamento do motor. Realiza também o amortecimento da
queda de rotação em dcsacelerações (dash-poí), visando a redução das emissões de poluentes na
atmosfera por hí drocarbonetos,

C/rcuit o elétrico

- -\
V§57
MC
BFWPR
, B64
BRi'AZ
(H J>
Z>
BR/VD
<Hs

Aloador de
marcíia lenta
Temiina! elétrico do IAC

Raciocínio para manutenção

A resposta dinâmica está coneta (teste 1)?


z
7\ Sim, seu sinal está coneto. Significa que o IAC está em ordem. Limpe o corpo de borboleta c
busque as causas das falhas de marcha lenta em outras fontes de problemas, como entrada
falsa ar no coletor de admissão. Inspecione também a alimentação de combustível. Realize
por segurança o teste de resistência do atuador IAC (teste 2).
[x] Não. A resposta dinâmica de tensão está inconeta. Nesse caso, o problema pode estar no
atuador ou em sua alimentação elétrica. Realize o teste de resistência elétrica do atuador de
marcha lenta (teste 2).
["•>] A res istência elétrica intema do IAC está correta (teste 2)7
7\ Sim, está coneta. É possível que o IAC não esteja recebendo comandos do MC. Realize
então um teste de continuidade e curto-circuito no chicote do IAÇ, Sc o IAC estiver em
ordem, suspeite do MC, que podo não estar enviando os comandos ao J AC.
-|X] Não. A resistência está incorreta, ou infinita. Nesse caso, substitua o IAC, pois está
danificado.
Preparação do chicote do MC para o teste do IAC

No motor Zcícc Roçam 1 .6 FLEX, o IAC está fixado no coletor de admissão, cm uma região onde o
acesso a ele e ao seu concctor elétrico é cxtrcmamcntc difícil, l&so nos obriga a realizar os testes peio
chicote do MC. Para termos uma identificação clara dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os
seguintes procedimentos:
1 -Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2 -Identifique o terminal elétrico Bdo MC(F.l);
3 -Puxe a lingueta de travamento e desconecte-o (E2);

m
à_
&
- M M
jj
çjWUl
J

- : J Kiimi
M'lfftT IíNE — c
j
%
.... L
F, l-'liemmiuis elítricoii do MC K.2-Linf>uel3 de iravjinento do term. B
4-Uti3izando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F3);
5 -Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (FA);

m3
FÿRímofio d# eapu de proÿísu F.-ít-Pitfsilhrt pláslita. dc junç;iu du chito-lc

6-Utilizando as referencias numéricas dos homes do terminal B {F-5), identifique os fios de


comunicação do conector com o IAC (F.G);
7-Rcconcctc o terminal B do MC;

m
1
*
F®Rcfcrcncins num&ícas dos boinwi do ¥
terminal tí do MC F.6-Fio s do chicote da injeção do term. B

-Ti
i T i Ti
Teste 1- Resposta dinâmica
—, Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a
| 8] seguir:
a-Conector B do MC, com o chicote exposto e conectado;
b-Motor: em marcha lenta,
Verifique os pulsos (F.Ll).

]
V
v.s SFORX
BWPR
<n=7
MC

m
Atua®* de
%
BR/AZ
BRA/D

marenalMta Its
F.1,1-RcsposU* dinâmica de fAC
0 Os ieds verde e vermelho devem osciiar de forma aleatória.

Teste 2 - Resistência elétrica

[V1 Antes de iniciar o toste, certifique-sc das condições a seguir


a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico B do MC: desconectado.
Meça a resistência (F, 2.1).
Resistência entre os bomes 1 s 2: 46,3 Í1
Resistência entre os bomes 3 e 4: 46,4n

MC

13
<BS7

fim I J
\: 4M F.2rl -MOCILçSO da rísisteneia dftrtci

ViV
Atjídpr Sí
maitfia tenta

E3 EJl
jÿ/j Resistência dc aproximadamente 46,3Q cnlrc os bomes
m
1 e 2 do comp onente, e de aproximadamente 46,40 entre . 'ft&sxsssaaf tua
os bomes 3 c 4 do componente,
"1 Após reali
todos os testes, não se esqueça de:
- a-Dest igar a chave de ignição;
*J
b-Montar a cobertura plástica do temninal B do MC e
neconectá-lo* Terminal elClricO B Ut> MC
c-ReConectar O terminal massa da bateria.
Procedimentos para substituição

O IAC fica localizado em uma região do coletor de admissão de difícil acesso, tanto para as mãos
quanto para qualquer ferramenta. Para substituir o sensor IAC, ou ter acesso ao seu terminal elétrico, o
coletor de admissão deverá ser removido. Para isso, siga os seguintes procedimentos:

A4-OJ1T
1-Desconecteo cabo negativo da bateria;
2 -Remova o fiItr o de ar;
3-Desconecte as linhas de combustível de alimentação e retomo;
4-Solic o cabodo acelerador do corçio da borboleta;
5-Solte o tubo de vácuo do servo-freio do coletor de admissão;
6-Desconecte as mangueiras do sistema de partida á frioe bhw-by't
7-Desconecte os conectores do chicote dos inj stores de combustível;
8-Desconeeteos conectores do EOT eda D1S;
9-Posicione o veículo no elevador e eleve-o totalmente;
10-Desconecte os conectores do IPO e do CKP;
11- Remova os dois para fusos Torx T40, localizados na região inferior do coletor (R 1);

wrKV
i L \ 0 r'v
1

4 y W
é
F.l-Tort, l-Dcalizailo prixLnw ao fillru dc jlcu F.1-Tôrx, localizado icb o corpo de bocboliMa

12-Desça o veículo eem seguida, remova os cinco parafusos sextavadas de 10mm (F.2);

mwiaHBg
dH

7?? f
Fi-PaiafUsos do coletar HS-Parafuso* do coletor F.2- Parafusos do coletor

1 3 -Remova o coletor de admissão (R3);


14-Dcsconccte o terminal elétrico do 1AC e+ com um canhão dc 8mm, solte os seus parafusos dc
fixação (F.4). Remova o IAC, Para instalação, execute o procedimento inverso. Caso ajunta do coletor
esteja em perfeito estado, reutilíze-a. Caso contrário instale uma nova junta.

d
£
I

>3 K
F.í-Colclor nçmpviJo M-IAC fi;«do TIO «?letor dc admissão

rs
LJ
Sensor de posição da árvore de manivelas

É um sensor do tfpo indutivo que informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea dos
êmbolos. O sensor CKP é imprescindível para o funcionamento do motor. Ele informa ao MC a posição
- -
dos êmbolos parâmetro principal para o controle de ínjoçaoc ignição sem o qual o MC sc torna inapto
a comandar os sistemas de injeção e de ignição e, por conseguinte, o motor não entra cm
funcionamento, em nenhuma hipótese.

Circuito elétrico

GZ MC
Vfi77

r—j
(3
Posição da âfvone
tfe manwelas

Terminal tlíirico do sensor CKP

Raciocínio para manutenção

fÿÊ) O motor funciona? lO



|\/] Sim, o motor entra em funcionamento. Significa que o sensor CKP está enviando sinal ao
MC. Inspecione visualmente o sensor para certificar-se de seu correto alinhamento com a
rodadentada. O CKP está em ordem, e seus testes não são necessários.
fx] Não. O motor não funciona. Remova um dos terminais dos cabos de vela (na extremidade
próxima à vela), aproxime-o de um ponto de massa e dê partida no motor, para veri ficar se há
centelha (utilize pneferencialmenteum centelhador).

ffi] Ex iste centelha proveniente da bobin a? ET


[Ã/|J Sim, existe centelha. Isso confirma que o MC está recebendo os sinais do sensor CKP.
Procure falha cm outros componentes capazes de produzir sintomas semelhantes, eomo
bomba de combustível e clctroinjctorcs, que também podem apresentar defeitos que
impeçam o motor de funcionar. Note que, nesse teste de centelhamento, jã estamos testando
também a DTS.
fx) Não há centelha. Para identificar possível falha no CKP, realize o teste de resposta dinâmica
de tensão (teste 2).
A resposta dinâmica de tensão está correta (teste2)? u
— [y7] Sim, está correta. Significa que o sensor está gerando sinais eorretamente. É necessário
ccrtiítcar-sc dc que os sinais estão chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama elétrico
no final desta edição e faça um teste dc continuidade no chicote, entre o CKP e o MC e
realize o teste dc aterramento da malha dc blindagem (teste 1).
[x] Não, está incorreta. Realize então o teste de resistência para verificar se há rompimento
{teste3).

ITL/AVI
TTTTT
[7]
A resi stênc ia elétrica está correta (teste3)?

Sim, está correta. Se estiver correta, suspeite do MC, que pode nuo estar atuando
M
— corrctamente.
[x| Não. A resistência está incorreta. O sensorestá danificado e deve ser substituído.

Teste 1- A ferramento da malha de blindagem

[ S| Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chavc dc ignição: desligada,
b-Tcrminal elétrico B do MC: dcsconcctado.

$
Mcçaa resistência (F.1.1).

MLLTCfl- MC

2
0,0 fl

I> 1
I. ..
Q i>
5-‘
?os:çao úa árvcíc
dí misróeMs

j \f ] Resistência de apnoximadamente 0,0 [ fi]. f.L.I -Vtrifrcaçào da malha dc alerrarruMito

Teste 2 - Resposta dinâmica

1f
|JO teste deve sOr realizado durante a partida do motor, A tensão de resposta irá variar Com a carga
dabateria. Quanto mais rápido girar o motor de partida, maior será a tensão.
Antes dc começar o teste, certiflque-se das condições a seguir:
J a-Chave de ignição: desligada;
b-Termtnal elétrico R do MC: desconcctado.
Dê a partida no motor e realize ao mesmo tempo a medição da tensão alternada (F.2.1).
OBS.: o motor não irá funcionar devido à ausência do sinal do sensor CKP.

E3

i:-ÿVVVYÿy; ESI 1

F. 2. ] -Tensão dc resposía tio svnsor


CKP (duranlc a partida) Terminal dctrico li do MC

*4 T iTJT
MC
rtULTW

1,6 Vacl
jÿKPÿ <ÕZJ

ísTs

A
C S T> :
77
Rosiçâo da árvore
de manivelas

lÿj Aproximadamente 1,8 [Vac],

reste 3 - Resistência elétrica

[ sl Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Tcrminal elétrico B do MÇ: dcsconcctado-
Meça a resistência (F,3.1).

ESI
£ m
E3
m\
m
R3.I -Resistir cia do sensor CKP Tifrmin&l ílfrritO B dí> MC

MC
-o 4B77
431 n

El
c
l=LÍ

s
Rosiçâo da árvore
I>
T> :
4
o

de manivelas

j Aproximadamente43l[fi]J

Apôs rcaiiítar todos os testes, não se esqueça de:


*- J a-Desligar a chave de ignição;
b-Reconectar o terminal elêirioo B do MC;

UJ±flÍ
Eletroinjetores
í.. II
Os eletroinjetores recebem alimentação do relé principal. Os pulsos de
alerramenlo, responsáveis pelo deslocamento da agulha interna para a vazão de
combustível, são aplicados eletronicamente pelo MC.

Circuito elétrico

MC

I BT Rnlâ
—HPrincipal
YTXW

ftn
Cl
=J0ÿ
íÿrorW
!. i'tJ

Ttnninal clítrico dos cldroinj dores ÍNJ

fíacfocírtío para manutenção

Sc houver sintoma de cilindro falhando, este deve scr identificado da seguinte maneira: remova o
conector elétrico de um eletroinjetor e observe se há alteração no funcionamento (já irregular) do
motor, Sc a falha aumentar é indicativo dc que aquele cilindro está funcionando. I>c maneira análoga, se
não aumentará sinal dc que aquele cilindro não está funcionando corrctamcnte, c possivelmente, é o
causador do problema, Reconecte seu terminal elétrico e repita o procedimento até que seja
identificado, rcalmente, o cilindro causador do sintoma.
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
remover os eletroinjetores c testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar a vazão,
capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível de cada um dos eletroinjetores,
conforme recomenda o fabricante do equipamento dc teste aplicado,
Os defeitos elétricos são mais fáceis de serem identificados. Siga o (luxograma abaixo:

[?•] OS quatro eletroinjetores apresentam resistência interna coneta (teste 1)?

|\/] Sim, a resistência elétrica dc cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste de
alimentação elétrica(testeI).
ffi]
[ÿ|
A alimentação de todos os eletroinjetores está correta (teste 2)?
M
Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar
se 0 MC está aterrando os eletroinjetores corrctamcntc (teste 3).
+
* I 9 1 Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados cm todos os elctroinjetores
(teste 3)?

[vÿl Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro eletroínjetores. Neste caso,
não há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e
0
aterrados cometamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, removals e
instale-os no equipamento de teste c limpeza. Efetue a limpeza c faça os testes de
vazão, formato de spray de combustível e estanquei dade.
[xj Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos
clctroinjctores ao MC, bem como o estado dos terminais elétricos c dos pinos do MC.
Caso os chicotes c os componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não
estar enviando os pulsos de aterramento.

[x] Não há alimentação no elctroínjclor. Neste caso verifique o relc principal, os fusíveis F7,
F&, F30, MfS c inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e os conectores
envolvidos. Oriente-sc pelo diagrama elétrico para tanto,
(X) Não. A resistência do cleiToinjctor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento interno o que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos
os eletroínjetores cujas resistências se apresentam incorretas.

Teste 1- Resistência elétrica

[ Sl
Antes de iniciar o teste, certifique-sc das condições a seguir;
*
— a-Chave de ignição: desligada.
b-Terminais elétricos dos clctroinjctores: dcsconcctados,
Meça a resistência elétrica dc todos os eletroinjetores (F.1.1).

MC
;ainjur

I Sb_J
TSTTV-Q
W*“ ZW.
m
WB
B

GtalKtjntobf

F.1.1-Teste da resistência do clctnoinjctor


Aproxtmadamcntc I6,5[íí],

Teste 2 - Tensão de alimentação

fÊíj Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


J a-Terminais elétricos dos eletroínjetores: desconectados;
b-Chave de ignição: desligada,
Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação de cada um dos injelores (F.2.1).

Iff M
MC PC “
oML Elevorÿtor
cÿn C«U|
tor
J
i§f
r
v
|ÿ/| Aproximadamente 12,0 {V] (tensão da bateria).
F.2.1-Tcnsâo dc alimentação do ÍNJ

At> ligar a chave de ignição, a leitura da tensão de alimentação dos injetores poderá ser vista na tela do
multimetnopor aproximada monte 4 segundos, tempo em queo MC sustenta o relê principal atracado.

Teste 3 - Pi/isos de aterramento

[ »"]J Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:

'— a -Chavcdc ignição:desligada.


Dê a partida no motor e, ao mesmo tempo, verifique os
pulsos de aterramento dos injetores (F.3.1).

MC O m
I INJ 1

m> ‘ <j }i> Brtr#


lák.
r1

T F.3.1- Verificação dos pulsús de alcmumcnlo

Cy\ Ao ligar a chave de ignição o Jed vermelho deve acender indicando que o eletroinjetor está sendo
-
1 1 alimentado. Sc a partida não for efetuada em aproximadamente 4 segundos o MC desarma o relé
principal. Ao dar a partida, o led verde devepiscar e o vermelho permanecer aceso, indicando que
o MC está comandando o eletroinjetor.
Após realizar todos os testes, não se esqueça de:
1 J a - Dcsli
gar a chave de ignição;
b - Reconectar os terminais elétricos dos eletroinjetores.

>
USE © SèOSQIS (QB SJ T
i

H3 ©2M2H)S03&i

'ÿ'JITITI
351

Sistema de alimentação de combustível

O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo o


sistema de combustível do veículo, composto por: bomba, filtro, tubo
distribuidor, regulador de pressão, tanque e tubulações,
A bomba elétrica de combustível opera submeTsa ao combustível no interior
do tanque. Bombeia o combustível até os clctroinjctorcs c mantém a linha de
combustível pressurizada durante o funcionamento do motor.
A bomba c alimentada pelo Relê Principal (Relê 11), quando a chave de
ignição c ligada. Sc não for dada a partida no motor, a bomba é desligada após
poucos segundos, pois o MC reconhece que nao foi dada a partida, por meio da
ausência do sinal do sensor de rotações, e então por medida de segurança,
desarma O relé.

m
Ctrcirifo elétrico

I 67 ftu4ò Prlnopa:
RFtVM
»14PllfW hl&T-jptof íwfdal
yajftW
M] PB

SffrlH Se T?
mmCusta*

Tcnnirtat clclrico da bomba de


combu&tKicL

Raciocínio para manutenção

Verifique, antes de executar testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente
substituído no prazo correto e se o mesmo nào está entupido. Assegure-se de que não existam
obstruções ao longo das tubulações de alimentação, que possam conduzir a eventuais erros no
diagnóstico.

J'>| A tensão de alimentação está correta (teste 3)?


hm

i ~r\ Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que
a falha pode não scr cm seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico,
Se houver tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está
danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes
hidráulicos são necessários. Realize, neste caso, O teste de vazão de combustível (teste 1).
[~1\| Para a dcsprcssurizaçlo da linha de combustível, dcsconcctc o conector da bomba. Ligue o
motor e aguarde até que pare de funcionar por falta de combustível.
A vazão de combustível medida está cometa (teste 1)?
m
71 Sim, está correta. Isto indica que a bomba está operando corretamente. Contudo, ainda é
necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e
realize o testo dc pressão de operação para tostar o restante do circuito (teste 2),
Aprcssãodc operação está correta(teste 2)?

Sim, está correta, O circuito hidráulico está em ordem. Se os sintomas de falta dc


combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos
ou dobras. Teste também os eletroinjetores, conforme descrito no item 8 deste manual.
|x] Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que, provavelmente, o
regulador dc pressão está danificado. Inspecione-o, Se estiver danificado, substitua-o.
[x]
L
Não, a vazão está incorreta. Neste caso a bomba não pode alimentar o motor
adequadamente, Nlo, necessariamente, serão observadas variações significativas dc
funcionamento do motor. Entretanto, valores dc vazão da bombaabai xo dos apresentados
são indicativosdo falha iminente, e a substituição da bomba é aconselhada,
fx) Não há tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no
chicote. Verifique o funcionamento do Rclc Principal. Verifique os fusíveis MF8, F7, F8,
F28. Estes componentes são responsáveis pela proteção do circuito de alimentação do Relé
Principal.
1V—.
Os componentes citados estão em ordem? !*-

[ÿj Sim, estão perfe itos, Veri fi que então seoMC está aterrando o Rcl c Principal quando c dada a
partida no motor, Sem o sinal de aterrumento, o relé não será atracado e os componentes não
serão energizados. (Oriente-se pelo diagrama elétrico).
[?} O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado cometo? (Para este
teste, utilize apenas uma caneta dc polaridade no fio entre o borne A 15 do chicote
do MC c o bome 85 do soquctc do rclc princ ipal. Logo após ligada a chave, o LED
___
verde deve acender,). ____ _ _ _ _
Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do
soquete do Relé Principal e do MC, Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver
enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento.
Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
gx| Não existe sinal dc aterramento. Inspecione o relé principal. Faça o teste dc continuidade
no fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em
bom estado, suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o
rclc, oumesmo não estar sendo alimentado.
[x] Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua
avaria. No caso de fusíveis queimados, verifique todo o ehícotc elétrico, procure por sinais
dc mau isolamento ou curto-circuito, que possa ter ocasionado a queima do fusível. Orícnlc-
sc pelo diagrama elétrico,

Teste 1- Vazão da bomba de Combustível

r~j\| Antes de iniciar o teste de vazão, despressurize a linha de envio para evitar acidentes. Para isso,
1
desconecte o terminal elétrico da bomba e dê a partida no motor. Aguarde até que ele desligue por
falta dc combustível. Desligue a ignição e rcconccte o terminal elétrico dabomba.

TTTTT
[ g| Desacople a conexão da linha de alimentação, na entrada do filtro de combustível (F.1.I) e

1 solicite a ajuda dc um outro técnico para as próximas operações. Prepare um recipiente graduado
e um cronómetro. Solicite ao outro técnico que posicione o recipiente graduado na conexão da
linha de alimentação (F.1.2), Localize na central dc relés e fusfvcis-Cx 02, o relé principal 11
(F.1.3) e remova-o. Identifique os seus homes 30 e 87e prepare um fio adequado para fazer um
jumper entre eles. Feche o jumper no imediato instante em que dispaiar o cronómetro. Estabeleça
um período de tempo para o combustível ser bombeado para o recipiente graduado (F.1.4) e ao
término dele, interrompa o jumper. Solicite ao outro técnico a leitura do volume de combustível
bombeado e anote-o. Realize mais duas medições. Ao final, divida cada valor de volume de
combustível bombeado pelo tempo estabelecido. Faça uma média entre os valores obtidos para
aumentara precisão do teste.
mtomi)

•O UllMlltlIllTltliucil

w u/d uti\ uAt u


m
ffi

nn ’

5
JI ~
F 1.1-CbnotJo dc coftndi do filtro
V. t
h,I_2 -Pt»k kinarrK7n*rU da. LiibulaçAo
JP
F. 1 .3-LocaJLraçio do relé principal V.I.-5-tombuÿivçl bombeado scvtdu
dc cambustIvcl no Tecipwnlc gndaadn colhido cm una roeipicnic graduado

Aproximadamente 2,3 litros/minuto. Ao final do teste, reinstale o relé principal e a conexão da


*- J entradado filtro,

Teste 2 - Pressão de Operação do Sistema

[ W| Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


- b-Manómetro:
a-Chavc dc ignição: desligada;
instalado linha de alimentação,
na na sua conexão como tubo distribuidor (F.2.1).
Ligue a ignição c verifique a pressão no manômctro(R2,2).

ír
í.gítr

uuuu
!s r<*

O Jn ífi íS

fenS

Jr
F.2 2-ResutliuJo dclcsle PJ.I-CMKíAO dí inualjçdo do
dc pm-iiú IConerlodll liriha dc FCtonxj maDfimcott ru tinha dc BIíIKKRIACÍD

fj Aproximadamente 2,9 [bar].


Teste 3 - Tensão de Alimentação da Bomba
[ S|J Antes de iniciar o teste* certifique-se das condições a seguir:
*— a-Tcrminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;
b-Chavç de ignição; desligada. Ligue a chave de ignição c meça a tensão (F,3Tl),

MULTEfl
VCWLA *
@ x> .v;
*tf*
©Pu -
Bomba da
CombuSíivíf

F.3.1-Medição da lcnií.0 dc
Aproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). alimiíntação da bomba

f~n Ao ligar a chavede ignição, a leitura da tensão de alimentação dos ínjetores poderá ser vista na tela
*- principal
do multímctro, por um tempo aproximado dc 4 segundos* tempo cm que o MC sustenta o relé
atracado.
~
1 Apõs realizar todos os testes, não se esqueça de:
a-Rcinstalar as tubulações de combustível;
b-Reconectar o terminal elétrico da bomba de combustível;
c-Verificar a presença de vazamentos.

_
RR AM ÍSITA

i*
PRDFI
m vw
IQNAI

I ANÇAMÊNTO >BHH

TENSIÔMETRO KRIKIT a y
TENSIÔMETRO STT-1
VERIFICADOR DE
ALINHAMENTO A LASER
í
\JÊsa
Dr. GATES

Or, Cotej

www,ga tesbrasjI,com,br
HTTXA
Eíetroválvula de purga do canister

Controla o fluxo dc vapor dc combustível (purga) gerado no tanque,


direcionando-o para o canister (Filtro de carvão ativado) ou para o coletor de
admissão, durante os vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por
hidrocarbonetoa c contribuindo para a economia de combustível. É alimentada pelo Relé Principal e
controlada pelo MC. Quando aberta, permite a passagem do vapor dc combustível proveniente do
tanque para o coletor de admissão, para ser incorporado à mistura ar/combustível. Quando fechada, os
vapores são direcionados para o canister, onde são absorvidos no filtro dc carvão ativado.
Circuito elétrico

MC

I* 1

VlhMtadÿgvgi
>1
Terminal elétrico d* CANF

Raciocínio para manutenção


Nao espore falbas notáveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP, Sua
verificação periódica c recomendada para prevenir problemas futuros no canister c no controle dc
emissões evaporativas. Para verificar seu funcionamento, inieialmcnte ccrtifíquc-se de que o Relé
Principal (responsável pelo controle de sua linha de alimentação) e os fusíveis MFS, F7, FS e F29 (que
protegem seu circuito elétrico) estejam em ordem. Comece pelo teste de ftmeionamento da
eíetroválvula (teste 1).

[ffi] A vedação da CANP está pcrfeita(tcstc 1)7


\ÿ/\ Sim, a vedação da CANP está perfeita. Porém, ainda é necessário ccrtificar-sc das suas
condições para operação. Realize o teste dc alimentação da CANP (teste 2).

.__
U/\
A CANPesiá recebendo alimentação corretamente (teste 2)7

Sim, está sendo comctamentc alimentada. Verifique então a continuidade do fio de


m
i i;

aterramento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.


[ffij O chi cote elétrico está cm ordem?

[7] Sim, o chicote está perfeito. Conclui-sc que o circuito elétrico da válvula CANP está
funcionando corrctamentc c que a eíetroválvula estáperfeita.
— -(x| Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou
substitua o chicote.
- g) Não há alimentação para a CANP. Inspecione os fusíveis que protegem o circuito de
alimentação do Relé Principal, assim como o próprio relé. Confira o chicote elétrico de
alimentação, teste sua continuidade e verifique a existência de curto-circuito, conforme o
diagrama elétrico,
[jtj Não.Neste caso é necessário substituir aCANP.
3?1

Teste 1- Funcionamento da CANP

íg]J Antes de iniciar o teste, emifíque-se das condições abaixo:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Tcrminal elétrico da CANP; dcsconcctado.
Dcsconectc a mangueira de conexão da eletro válvula CANP com o coletor de admissão (F. 1. 1) e
instale a bomba de pressão na CANP(F,1.2).

, *

wt%&mmm.
F. 1 , ] -Mangueira dc conpç&o <íA CANP F, ] ,2-Romba dc pressão concelflda à
com o coletor dc admissão mangueira da CANP

Aplique e mantenha uma pressão de -200 (mmHg) .


jv/l Aeletnovál vula deve apresentar estanqueidade, sustentando a medida de pressão do equipamento
1 J (F.1.3).

Em seguida aplique positivo da bateria no terminal B da CANP e negativa da bateria no terminal A


(Kl.4).

BAT

nliMl r
m Bateria
,
CANP

h -iíOimnHg ? m
Válvula da puma
do canister

j Neste instante, a pressão na bomba de vácuo deverá cair para 0,0 (mmHg)(F.1.5),

F.1,3-Pt essâo aplicada na. CANP


I F.t.4'ApLÍÊafici da tensão da bateria
h T-,: ,
L V'- 3* t _ c
-

r,
I

J
. j

F. t . 5-Pressào aplicada cai para. & nunUg


Teste 2 - Tensão de atfmenfação

íg]J Antes (Jç iniciar o teste, cçrtifiquç-se das condições a seguir;


a-Terminal elétrico da eletnoválvula CANF: desconectado;
b-Chavc de ignição: desligada.
Ligue a chave de ignição c meça a tensão de alimentação (F.2T).

jWEfor MC
tana &P"
í*
, J
:?ÿsJ
r
Balerá
F.2.1 -Tensão de alimentação da CANP
í_jr 1 Tenslo de aproxinrndimente 12,0 [V] (tensão dabateria).
t—i A tensão cairá aproximadamente 4 segundos apds a chave de ignição ser ligada, pois como o MC não
recebeu sinaldo CKP, eledesarmainstantaneamente o relê principal.
Apás realizar todos os testes,não sc esqueça dc:
a-Dcsligar a chave dc ignição;
b-Reconectaro terminal elétrico CANP;
c-Reconcctar a mangueira que vai da CANP ao coletor de admissão.

K c
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Como funciona a injeção

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1 Contém manual em CD com
*X
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-I
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í

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© injeção Eletrónica

Bobina de ignição

t/,
Gera a alta tensão fornecida ás velaspara aprodução do centelhamemo, que dá
início ao processo de combustão. É um módulo composto por duas bobinas de
ignição, encapsuladas numaúnica peça, com apenas um concctor elétrico, E
O sistema de ignição é estático (sem distribuidor). Seu controle de aterramento eletrónico é feito
pelo MC.
Todos os controles de avanço, angulo de permanência e o ponto inicial de ignição são efetuados pelo
MC, através dc parâmetros pré-definidos cm sua memória c por meio de informações fornecidas pelos
sensores,

Circuito elétrico

MC
rÿy-
% '' cancp
9
V&AZ
U
PRJVD

(ÿoÿ}—’ ©
Bobina de
—(ama) e m
5ni(*0 -

Tiinnirm] cIílrÊCO flubina de iÿniçàjo

Raciocínio para manutenção

Observe a condição dos cabos quanto a rcssccamcntos, que podem ocasionar fúgas dc centelha,
assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros c quebradiços devem ser substituídos. A presença
dc agentes químicos nos terminais, como graxa e óleo, também facilitam as fogas dc centelha, gerando
falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição. Inspecione também a bobina,
que deve aprcscntar-sc isenta dc trincas, deformações ou aquecimento excessivo,

[ÿ| A centelha está como aspecto correto (teste 1>? W


rj Sim, a centelha se apresenta intensa c azulada. Isto demonstra a boa eondíção da bobina,
Verifique os cabos e as velas (teste 5). Se necessário, substitua estes componentes.
|X| Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) no circuito
secundário (alia tensão), para verificar se o problema está nesta parle do circuito, e verifique
as condições da bobina,
jX| Não há centelha. Neste caso, ó necessário inspecionar o circuito de ignição Trcs
possibilidades são prováveis: ausência de alimentação, ausência de pulsos do MC e bobina
danificada, Rcalizco teste dc alimentação elétrica (teste 3), _

[ffi] A alimentação está correta (teste 3)?

[y'j Sim, está corneta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do MC até a bobina, no
M
MC ou na própria bobina. Verifique o chicote elétrico. Faça o teste dc pui sos dc aterramento
para verificarse o MC está comandando a bobina conetamente. (teste 4)
'ir

c 143}
EH i
© injeção Eletrónica

Os pulsosestâo sendo enviados corretamente (teste 4)?

7] Sim, estão chegandopulsos ã bobina.Neste caso, a falhaestá na bobina, Substitua-a.


0
fx] Não há pulsos de aterramento. Verifique então o chicote elétrico, cmrc o MC c a bobina.
Oricntc-se pelo diagrama elétrico. Verifique também o sensor CKP, pois sem o seu sinal o
MC não envia pulsos de aterramento para a bobina; o que levaria a um diagnóstico
incorreto, pois neste caso, o problema não estaria no sistema de ignição. Por fim, verifique
o correto aterramento e alimentação do MC. Sc o CKP estiver cm ordem c o chicote do
circuito de ignição perfeito, suspeite do MC,
fx| Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote e os fusíveis F07,F08,F30 e MF08
sempre se orientando pelo diagrama elétrico. Limpe todos os terminais elétricos envolvidos.
Faça um teste dc continuidade e curto-circuito. Possivelmente a faiha está no chicote
elétrico.
[~T~] Se o centelhadornão estiver disponivel, o teste de resistência elétrica (teste 2) pode auxiliá-lo a
verificar se os enrolamentos internos da bobina estão rompidos. Este teste, no entanto, será
conclusivo apenas se a resposta apresentada for incorreta, pois mesmo com o enrolamento em
bom estado, pode haver baixo isolamento da carcaça c abobina pode estar danificada.

Teste 1- Centeíhamento
[ |
K Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:
- a-Chavc dc ignição: dcsligada.
Instale centelhador terminal de alta tensão referente
o no ao cilindro I.
Dé a partida no motor e observe a ocorrência ou não dc ecnielhamcnio,
.ii

m Realize
-' anterior
1
o procedimento
-
r*
para todos os
terminais de alta tensão.

Cf) Centelha com tom azulado


c intensidade forte (F.1J), Ti
1 w
F.l.l-Ccnldha imensa c azulada

Qualidade e
Tecnologia

-riOfi
c 2000
© injeção Eletrónica

Teste 2 - Resistência elétrica

fgl1 Antes de iniciar o teste, ccrtiílquc-se das condíçocs a seguir:


*- b-Terminais
a-Cabos de velas: removidos;
elétricos da DIS: dcsconcclados.
Para remover os cabosde velas, puxe- os pelos terminais, nunca pelos próprios cabos,

A
MC
Ji)

m
-V

=ÿ<i
—{<=QE>) &.9LI

© —{qprÿ)
Sobrada

Meça a resistência docircuito primário (F.2.1).


'.fc F
fÿl Aproximadamente 0,9 [£1]. K2 I Resistência do primário
— Meça a resistência docircuito secundário (F.2,2),

MC

[catr]

dBmj <K ©
i w

Aproximadamente 11,4 [kíí], F.2.2-Hesi£ti&ticia do secundário

Teste 3 - Tensão de alimentação

ígl Antes de iniciar 0 teste, certi fique-se da condição a seguir:


*— a-Terminal elétrico da DlS; dcsconcctado,
Ligue a chave de ignição e meça a tensão (F.3. 1).

MC
& <=Dt=r
IS!S1
1
S3
JI

<3D=>
I© °r;
1

w BAT I

-fSK a*ri) F.3.1 -Tensão dc alimentação da DÍS

[./ÿ 1 Tensãode aproxiinadamcntc 12,0 [V] (tensão da bateria).


J A tensão cairá, aproximadamente, 4 segundos apés a chave de ignição ser ligada, pois como o MC n3o
recebeu sinal doCKP,ele desarmainstantaneamente o relé principal.

c 14$}
© Injeção Eletrónica

Teste 4 - Puteos de aterramento

[ gl Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:


— a-Chavc dc ignição: ligada, Dê a partida no motoro verifique os pulsos dc aterramento (F.4.l),

M
A
MC
CH5 X i'
[T£
>ÿ> -7*
-c
©
#+

,
'
I
W

Ào dar apartida, o led vermelho acende co verdeoscila.


* Aí /A ‘i
F.4,l-VfcrifiMcIo dos pulsos dc alcrratncnlo
f

Teste 5 - Resistência dos cabos de alta tensão

[ S| Antes de iniciar o teste, certifíque-se das condições a seguir:


—> a-Chave de ignição: desligada;
b-Cabos de velas: removidos;
c- Velas:removidas. Meça a resistência dos quatro cabos de ignição (F.5. 1).

0 Aproai madasticntc
Cabo cilindro 1: A3 [kfl]

(
Cabo cilindro 2: ÍÿJkíJ]
Cabo cilindro 3: 3,0 [k£l]
Cabo cilindro 4: 2J [fcQ]
is®®
III
rnI Inspecione as velas quanto ao seu aspecto, desgaste dos
- elétrodos e coloração, Inspeciono e, se necessário, ajuste a RS.1-Resistência do cabo de alia tenslo
folga entre seus eletrodos (l,0 ±0,05 mm) (F,5.2). NGK $002

/J* 3K&

w
k
J u w
Vtelas de ignição NGK TR6 B10 F.SÿMedtcâo da folga entre os eletrodos

| Após realizar todos os testes, não se esqueça: b - Desligar a chave de ignição;


a - Rcconcetar os termitiai s elêtricos da DlS; e - Reinstalar as velas c o& cabos de velas,

c 14$}
§a Boletim Técnico fr ** * dw frWft Sfrfrfrh

rCEFtAMlCA
E VELAS DE IGNIÇÃO V. tsMSjfEÿEa
•v gínjJffltlf.MwJw
NGK DO BRASIL LTDA.

Falha de manuseio dos cabos


no motor Zetec Rocam
\i

í%
<r
\
â \g
£

(D "D

O-

fÿMOTOR MOTOR
Correto incorreto Soltura do
conecto r

Recomendações de manuseio

Wlf
Correto Incorreto
1- 0 cabo deve ser manuseado através da
\ região de empunhadura, nunca pelo fio.

2- Antes de retirar o cabo


gire o terminal, para facilitar
a desinstalação. Aplicar a
força no mesmo sentido da
vela de ignição.
Correto Incorreto
Sensor de Velocidade

A indicação da velocidade instantânea do veiculo no painel de instrumentos tem sua origem na


informação fornecida pelo sensor dc velocidade, Logo, a ausência do sinal do VSS implica no não
funcionamento do velocímetro,
Informa ao MC a velocidade do veículo, através da frequência dc pulsos elétricos enviados a cie. É
um sensor que opera segundo o princípio do efeitoHALL e é alimentado pelo relé da ignição R 12.

Tabela de valores característicos do sensor VSS

10 13
t- 20 26
< 30 38
E 40 50
c=
í 50 64
60 75

Circuito elétrico

mz AZ/6R
MC
VGMM
30 RôJé igniçôQ n- [ESÕj - y i
PRftA

veleidade
= T2

O 4

•t V*
é

T<HíaliJr.a<;ÍO dft ciAKttf elétrico


scniffl VSS, fixado m painel carta-fogo Terminal elétrico do sensor VSS

Raciocínio para manutenção


Km<h

[ffi] O sinal de resposta do VSS está cometo (teste1)?

[ÿ/j Sim, o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamente. Apenas
verifique o chicote elétrico para ccrtífícar-sc dc que o sinal está chegando ao MC. Sc não
forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem.
[>t] Não, o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmar se o sensor está
sendo alimentado (teste 2).
[@j| A alimentação do VSS está correta (testei)?
9ÿ?
|ÿ1 Sim, o sensor está sendo alimentado corrciamentc, Isto indica falha no sensor, pois sua
alimentação está perfeita e osensor não envia sinais corretamente. Substitua-o.
[x] Não há tensão dc alimentação. Está identificada a causa da ausência de resposta do sensor,
pois sem alimentação o VSS não gera sinal de resposta. Neste caso, verifique lodo o chicote
de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentadono final desta edição.

Teste 1- Sinal de Resposta

Para realizar o teste, eleve a rodadianteira esquerda do veículo.


*- km/h c meça a frequência (F,1.1).
1 Ligue o
motor, engate a 2a marcha e acelere até que a indicação dc velocidade do painel atinja 20

Realize o teste também para outras velocidades e compare o resultado com a tabela apresentada
(T.12.1).

ijMjpt;
O
Tvss 1 l
MC
F2J

*
Str n T2

[*/'] Aproximadamente 26 [Hz] para a velocidade de 20 [km/h]


-
1 1 (Ver tabela T,12,1). F.l.l-Tctfc do siital dc resposta do VSS

Teste 2 - Alimentação do sensor VSS

ígl Antes dc iniciar o teste, ccrtifiquc-sc das condiçóes a seguir:


- b-Chave
a-Terminal elétrico do sensor VSS: desconectado;
de ignição: desligada.
Ligue a chave de igni ção e meça a ten são (F, 2,l).

L%s~: MC V
i
"ÿ

PB
»—4Hã\ iTõq CL
m } >
Saiscr dç- wakicidsde,
» TJ

F.2,1 -Medeio da kTis.io dv aliuitmaçA*


Tensão de aproximadamente 1 2,0 [VJ (tensão da bateria),

I Após reaIizar todos os testes, não se esqueça de:


0-R.econectar o terminal elétrico do VSS;
b-Desligara chave de ignição.
Sensor de Detonação

Informa ao MC a ocorrência do detonação no motor. Por ser um sensor tipo piezoelétrico, não possui
alimentação elétrica. É instalado cm posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as
vibrações oriundas de detonação cm quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo de comando atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição,
independentemente, do valor imediata de avanço de ignição encontrado no instante da detonação. Ao
cessar a detonação, o avanço da ignição será restabelecidode forma gradual.

Circuito elétrico

cz MC

1-km
SM
BiR/PR
MR.'AM
Kãzã
Sw-Mrtfa
oeksnaÿo

Terminal elétrico do sensor KS

Raciocínio para manutenção

Verifique inicialmente a fixação do sensor c as condições dochicote elétrico.


O torque de aperto do parafiíso de fixação c de 25 Nm c deve ser respeitado sempre que houver
necessidade de remové-lo.

[ffi| O sensor de detonação está respondendo corrctamcntc à$ batidas aplicadas (teste 1)?

7j Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote enric o conector do sensor e o conector do MC, e cheque sua
continuidade. Qriente-sepelo diagrama elétrico.
|X] Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danifícado.

O aterramento damalhade blindagem está correto (teste I)?

— Sim, o fio de comunicação do conector do MC para o chicote do KS está em ordem. Para


realizar o teste, oriente-se pelo diagrama elétrico.
[x] Não, Verifique aprovável dcscontinuidade da linha de comunicação entre o MC e o chicote.

Titrr
Teste 1- Resposta de feosâo

[ S|J Antesde iniciara teste, certifique-se das condições a seguir:


*— a-Chave dc ignição; dcsIigada;
b-Tcmninal elétrico do sensor K.S: dcsconectado.
Bata firme e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do sensor KS e meça a tensão
(F.U).

BOSCH

*
MMD*1 49
MC
|0.1 Vac |
r» i », i—
-
dfev=5
Sensor Ca
dctonafâo
fíãzã
%m.
F.I, ] -Sinal dc ncsposla <kt KS

fÿl A tensão alternada varia. O sinal de tensão alternada é muito baixo. Deve ser observado, que a
l-* cada batida o valor no multímetro deve alterar, indicando que o sensor responde às perturbações.

Teste 2 -jAterra/nento da malha de blindagem

fg]J Antes de começar o tester certifique-se das condições a seguir;


a-Chave de ignição: desligada;
b-Tcrmínal elétrico B do MC; dcsconectado.
Meça a resistência (F.2. 1).

BOSCH
MMD-149
MC
| 0.0n |
LELD
lÿF"7 -
Senwrdfl
_i
o
(EE

detonação

F.2,]-Vcriítcafilo da malha de alenamento

Resistência dc aproximadamcmcOÿ [ Í2].

n Apés realizar todo o teste, nlo se esqueça de:


*-J a-Reconectaro terminal elétrico do scnsorKS;
b-Rcconcetar o terminal B do MC.
Sÿj

Sistema de Partida a Frio

Este é um sistema de auxílio da partida do motor, nos casos de temperaturas ambientes baixas, onde
esteja sendo utilizado exclusivamente álcool ou uma mistura cm que ele esteja presente em maior
proporção.

Circuito elétrico

MC FR/AZ

RBW tí
L F3S_]
BPf '
,
<X — — J> F30 '
MFfi

<T -
VD»HR
T}—<tjiãTÿV*ÍÊÍÍQ>-(( 137 fielá Principal

Bomba da pàftda Retá riaperWia
3 frio I anw
, vee

"i" Válvulaí* cate


de oomhuFl.vc- fTl
UNC
ÃããV
PflflA
<L
III
V T2
ÍSK&ÍSÍ®*

Terminal clínico da Bomba


de Partida a Frio BPF

Raciocínio para manutenção


I l,
ii

Terminal clílrico da Elclroválvula


de Corte de Combustível VCC

Antes de executar os testes, inspecione atentamente as condições das mangueiras e das conexões,
Certifique-se deque não haja vazamentos, obstruções ou danos aos componentes envolvidos.
Assegure-se de que o sensor de temperatura do liquido de arrefecimento esteja em perfeitas
condições. Para que o sistema de partida a frio opere corretamente é necessário que o sensor ECT envie
ao MC um sinal de tensão correspondente a um valor de temperatura pré-definida.

vÿTiíW'
I
reT

py]
fÿj
O &i sterna está funcionando corretamente (teste 1)?

Sim, está perfeito. As falhas cu a dificuldade de partida têm origens em outros componentes,
d
Inspecione o CMD, o TPS e o SAC .
[x] Não há escoamento de combustível pela mangueira de envio ao coletor e nenhum ruído
caractcrístico dc funcionamento da bomba. Verifique então a alimentação da QPF c da VCC
(teste 3 e 2).
Ou então, a bomba é acionada, mas a gasolina do reservatório nlo flui pela tubulação. Neste
caso, verifique a válvula dc corte de combustível (teste2), _
[ffij A bombade partida a frio BPF está corretamente alimentada (teste 3)7

[yÿ| Sim, sua alimentação está correta (teste 3), Se a alimentação está correta e no teste I nenhum
ruido caracteristico de funcionamento foi percebido, substitua a bomba,
(X| Não há alimentação, Verifique o chicote dc alimentação da bomba, passando pelo relê de
partida a frio, fusíveis F7, FS, K30 c MK8, Descubra a causa da ausência dc alimentação c
elímíne*a,

[ffi| O solenóide VCC está devidamentealimentado (teste 2)? r

1/"] Sim, sua alimentação está perfeita. Neste caso, se abomba estiver funcionando corretamente
e o combustível não fluir pela mangueira de envio, substitua o solenóide.

fx| Nào há alimentação no chicote do solenóide. Inspecione o chicote elétrico de alimentação,


passando pelo relê de partida a frio, fusíveis F7, F8, F30 c MFS. Descubra a causa da
ausência de alimentação e efetue os reparos necessários,

Teste 1- Teste do funcionamento do sistema

fWj Com a chave dc ignição desligada, dcsconecte o terminal elétrico da bateria.


-
* J Identi fique o terminal elétrico A do MC (F, 1).
Puxe a lingueta de travamento edesconecte-o (F,2).

i
JT-qp
0
tuiWfe m
F. I-Tciminais clítricos do MC F.2-Linguct& <fc rravamento do term. A

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www.mecanica2000.com.br

41101
|g j Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F.3).
Utilizando um alicate de corte, corte cuidadosamente a presilha plástica que une o chicote ao
terminal (F.4).

'
v

F.3-RfimoçâjO da capa dc proteção F.d-Picsilha plástica

fs] Utilizando as referências numéricas dos bornes do terminal A (F.5), identifique no borne A38, o
l—* fio de comunicação (R6) doterminal com a bobina do relê do sistemade part ida a frio*

;E3|

F.S-Rjcrerôncito nuniírica_t dos homes do


concítorAdoMC F,í-Fids do chicote <& injeção do term, A

[ H|J Reconecte o terminal A do MC eo terminal negativo dabateria.


*— Utilize um cabo equipado com pontas prova apropriadas, para realizar um curto-circuito entre o
borre A38 e a massa (Jumper), conforme demonstrado no esquema e nas figuras F.7.

MC PflJAZ

n?
, FZ& I rwri \
2 T
<~rân
-« ST Rotò Prirasl

ReífrdapatíkJa
eom&aÿiipwwaÿÿ a frio
i VCC "|

/o®> Vátoiatfecwlfl
de D: -
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Turn
Ml
n*i i
l

I -I

|
I i
TrJ
F.TÿCurtOHiircLiito (Jumper) F.7-Ojrto*cimiitQ (Jumper)

[W1 Desconecte a mangueira de envio de combustível do SFF de sua scdc, no coletor de admissão
(F.8)e(F,9).

F.E-Mangusiia de envio da SPF F.Q-MangueLra dcsconecuLda do cqlcior

[ gj Providencie um recipiente para colher o combustível bombeado pela BPF.


- Solicite a ajuda de um outro técnico.
* ‘ Ligue a ignição.
Neste instante, o rclc principal envia sinal positivo ao rclé do sistema de partida a frio, que já está
atracado pelojumper.
O combustível c imediatamente bombeado por aproximadamente 4 segundos, tempo de
atracamcnto doreliprincipalpelo MC (F. 1 0).
Isto indica que abomba está operando de formasatisfatória c o circuito de controle também.

fev

F 10-BPF bombeando combustível F. 11-VCC retendo o combustível

[ S|J A VCC é uma eletroválvula normalmente fechada. Para testar seu funcionamento, desconecte o
seu terminal elétrico e repita o procedimento anterior.
O ruído de funcionamento da BPF é percebi do mas o combustível fica retido pela VCC, indicando
o seu bom funcionamento (F. 11).
Teste 2 - Teste de alimentação da VCC

íg]
'-J
Antes dc inici&r o teste, ccrtifique-sc das condições a seguie
a-Terminal elétrico da válvulade corte de combustível (VCC): desconectado;
b-Chavcdc ignição: ligada.
Meça a tensão de alimentação (F.2.1).

Wh
r
~T Válvula (k-coflp
enteia PI*»PHí i ;
Íl;ff.'rr.iií!r,(.:

i \ I
liz.0 V
. BM
n
R2.1-Mct£içio da letiao
de alimcnlíitia da VCC

Tensão dc alimentação de aproximadatnentc 12,0 [V] (tensão da bateria).

Teste 3 - Teste cie aí/meníaçao da BPF

fg]J Antes de inicíar o teste* certifí que-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico da bomba de partida a frio (BPF): desconectado;
b-Chavcdc ignição: ligada.
Meça a tensão de alimentação (F.3- l).

Í%LJ
r<®*
ínfl V
« SííWÍPrtwpai

BAT
fài j
I

I *
rGflI}z> F!
RJ.l -Medição <la leniâo
de itlimenLiçàí} da BPF

jÿ/7] Tensãodc aproxímadamente 12*0[V] (tensão da bateria).


H Após realizar todo 0 teste, não sc esqueça de:
1 a-Desligara ignição;
b-Reconcctar os terminais elétricos da BPF c da VCC;
c-Recolocaracapa de proteção c reconcctaro terminal A do MÇ;
d'Reposicionar a mangueira de envio de combustível do SPF ao coletor de admissão;
e-Rcconccte o terminal massa da bateria,
: í,Tí.

TI fI T
Válvula Termostática Eletrónica i

*
•í

O MC controla eletronicamente a vazão dc fluido de arrefecimento do motor, monitorando sua


temperatura de operação, A VTE regula a vazão pelo obturador do mecanismo que é controlado
mediante pulsos elétricos, enviados ao solenóí de da eletro válvula, com base nas informações do ECT,
mantendo a temperatura do motor controlada na faixa ideal, independente do combustível consumido
pelo motor.

C/rcuifo elétrico

o
MC IVíE i
etwp
gJMls VthPlt
rwi
fMl [*TIÍ*4ÍRrtrKiiPíl

Válvula isnrosUVca
CioWV»

Tciminsl clíuioo ds VTE

Raciocínio para manutenção


Sc todos os elementos do sistema de arrefecimento estiverem cm perfeito estado de
funcionamento e o motor operando em temperaturas fora da faixa ideal de trabalho ou com muita
oscilação, faça a verificação das condições de funcionamento da VTE. O funcionamento anormal da
VTE pode serpcrcebido em duas situações: quando o motoropera com temperaturas elevadas ou com
superaquecimento, indicando uma provável deficiência na abertura da válvula, seja por problemas no
seu mecanismo interno ou de alimentação elétrica; ou quando cia apresenta indicações de travamento
na posição aberta, também por problemas internos ou de comando elétrico. Tsto será percebido no
mostrador digital do painel, que indica um tempo demasiadamente longo para o motor atingir a faixa
ideal de temperatura, c também pela variação acentuada dc temperatura, extrapolando a faixa ideal,
nos casos de deslocamentos do veículo em trechos que favoreçam uma maior captação de ar frontal.
Portanto, faça as verificações de alimentação elétrica e teste a resistência de sua eletr o válvula. Caso
os valores destes teses estejam normais, suspeite dc problemas no mecanismo da VTE.

A VTE apresenta sua resistência interna correta (teste 1)?


k/l Sim, a resistência elétrica da VTE está correta. Faça agora o teste de alimentação elétrica
— (teste 2).
ffi) Á alimentação da VTE está correta (teste 2)?

Sim, ela está sendo alimentada corrctamente. Se os valores de resistência e tensão de ali-
mentação estiverem corretos, suspeite de defeitos no mecanismo interno da VTE.
|xj Não há alimentação na VTE. Neste caso, verifique o relé principal, os fusíveis F7, F8,
F30, MF8 e inspecione todo o chicote elétrico dc alimentação e o conector envolvido,
Oriente-se pelo diagrama elétrico.
— [x] Não. A resistência da VTE está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento imemo que compromete o funcionamento do componente. Substitua a VTE.
Teste 1- Teste de resistência

[ g| Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


— > a-Terminal elétrico da válvulatermostática eletrónica (VTE): desconectado;
b-Chave de ignição: desligada. Meça a resistência (F.I„ 1),

MC

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VáhmIn 'írmtrfjtic.i
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F.I. I- Medição da resistência da VTE

\\f\ Aproximadamente 15,3 [kfí],

Teste 2 - Teste de atimentação

fg]
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Antes de iniciar o teste, certifíque-se das condições a seguir:
* a-Tcrminal elétrico da vil vula termostática eletrónica (VTE): desconectado;
b-Chavc de ignição: ligada. Meça a tensão de alimentação (F,2.1).

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MC e ;

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L BAT 1

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F-2-l-Mcdiçjú da tensão
dc alimentação da VTR

For ser alimentada pelo relé principal, o valor de tensão no multimetro poderá ser observado por
aproximadamente 4 segundos, tempo que o MC mamem o rclc atracado, após a chave dc ignição ser
ligada,

rj Tensãode alimentaçãode aproximadamente í 2,0 [V] (tensão da bateria),

| Após roaIizar todos os lestes, nào se esqueça de:


J a-Desligar a chave de ignição;
b-Reconectar o terminal elétrico da VTE.

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Tabela de Valores Ideais

ci i':1-:’
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MC CHA29 BAT (-> Aprga.12,0 J V J


Teste de alimentação dp MC
MC CHA47 BAT (-> Apimc.12.Ci[V)
MC CHAQ3 BAT (-} Apiga.0,0 ifi]
MC
MC CHA27 BAT (-1 Aproa.0,0 [fij
Teste do aterramenlg do MC
MC CHA28
MC CHA44
BAT
BAT (-)
<-> Aproa.0.0
ApTux.0,0 {Cl
{Cl

Tensão de resposta H&QO FI0 4 HEGQ FIQ 3 100 5 900 f mV |


KEGO Tensão de al imenlação HEGOCK2 BAT (-> Apimt.12.01 VI
Resistência elétrica do sensor HEGQCP2 HEGOCP 1 Apnox.a.S IÍ1]
Tensão de resposta ECTFIQ1 ECTFIQ 2 upfg tabela seção 3
GOT Tensão de arimentação ECT CH 1 ECT CH 2 Aprg*.5,0[V]
Resistência do componente ECT CP 1 ECT CP 2 ueie raneia seçãa 3
Tensão de resposta {temperatura do ar) CMD FI0 3 CMD FIQ4 veja tabela seçãa 4
Tensão de alimenieção CMD CH 3 CMD CH 4 Aprox.0,0 [ V |
Tensão de alimentação CMD CH 2 CMD CH 4 Apnmc.E.Q [ V |
CMD VE; H Lane 'a seção A
ResisISncia elétrica de sensor CMD CP 3 CMD CP 4
Tensão de resp°$tÿ {pnesSãO do ootetor em Aprpx.1,57 1 V {
CMD FIO 1 CMD FIO 4
rnencJia lenta)
Tensão de resposta (borboleta pos. repouso) TPS FIO 2 TPS FIO 1 Aprox.0.0 [V]
Tensão de resposta (borboleta Mal- sberta)- TPS FIO £ TPS FIO 1 Apm*.4.7[Vj
Tensão de aíimenÊação TPS CH 3 TPS CH 1 Aprox.5,0 [V]
TRS Resistência do polençiêmetrd (bortxitela Apnoír.1,5 | kíl |
posição de repouso) TPS CP 2 TPS CP 1
Resisténçia do poleneiêmelra (borhorela
TPS CP 2 TPS CP 1 Aprgn.3,9 | kíl {
totaimenlê aberta)
Resistência dp mglgr de passo IAC CP 1 IAC CP 2 AprDX.46.3 [Ol
(AC
Resistência dp mgtgr de passo IAC CP 3 IAC CP 4 Aprmt.46,4 [ O |
Tensãg de resposta CKP CP 1 CKP CP 2 Apzox.l.a [ Vac |
CKP
Resistência elétnoe do sensor CKP CP 1 CKP CP 2 Aproa.431 [Q]
Resistência elétrica do slelroinjetor INJ CP I INJ CF 2 Apno*.16,5 [ Í1]
INJ Tensão rTe alimenlação INJ CH 1 BAT (-} Apron.12.0 ( V 1
Pressão da bomba de combustível - em Man&rnelpo Instalado na liaria AprOx.2,9 ( Bar ]
marcha lenta de alimentação
SAC Vazão da Aproa. 2,3 [ IVmin ]
bomba da combusLível Antes da riltra de oombustrveF
Tensão de alimentação da bomba BOMBA CH 1 BOM BA CH 4 Aproa..12,0 { V J
CAMP Tensão de al imenlação CANFCH Hl BAT (-> Aproa.12.0{ VI
Tensão de alimentação DlSCH 2 BAT (-} Aproa.12,0 [V]
Resistência elétrica dos terminais de baixa CP 2 IS CP 1 Apooa.0,0 [ Í1J
DlS tensão - primário Bts CP 2 BIS CP 3 Ap-Oa.O.S [ flj
Resistência elétrica doe terminais de alta AT 1 AT 4 Apríw.lM [kíl]
tensão - secundário AT 2 AT 3 Aprdx.11 ,4 [ kí !]
Tensão de alimentação VSS CH 1 VSSCH3 Aproa.12.0{ V|
VSS Resposta dinâmica veja tabela seção 12
VSSFIO 2 VSS FIO 3
__ Resposta dinâmica (bater lavomontb no
KS CP 2 KS CP 1
Variação de tensãg
sensor KS) alternada
Resistência elétrica VTÉCPI VTÉ CP 2 AprOx.15.3 [ kíl)
VTE Tensão de alimentação VTE CH 2 BAT {-) Ap‘ax.1 2.0 [ V ]
Tensão de alimentação da VCC VCCCH 2 BAT (-) Aproa.12.01 V]
SPF Tensão de alimentação da BPF BPF CH 2 BAT (-) Aproa.12.0 ( V t

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CM: Paous die provi oo concaoc ctaricc


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CP: FTTCCSI dc provi r« Toninin C!íõIí«
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FIO: ForUudc jnnr* iw* fio* dc «nireta
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lit II
Injeção Eletrónica

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MC
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Magneti Marelli CMD

IAW 4AFR
Entenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
d) r 3>
BRJVD
BRI'RX
MRiBR
MW0
351

Número do leste onde você


aprenderá tudo sobre o C&njjnlofrííMor
ui componenEe
CfP O

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do nome do
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Numeração do eonector
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componente <8-S4

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ÇANí do fusível indicando
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DIREITO Sensor CD
[D RO deionaçâí CZ
ANTERIOR
<ÍNFJ <ANT) CD
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i B*WM — 03
A cor dos números dos homes do MC tem um
ido. Aprenda o significado de cada cor:

Ferde indica o sinal do componente


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Posição d*i árvore
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Vermelho indica a alimentação
do comi
Branco indica o aterramento BRfRX
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do componente BR/PR
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MR - marrom CZ - cinza CEM.
VM - vermelho AM - amarelo AlyddQf d?
PR preto VT uwterta marcha lenta
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I)0 EcoSport L.6L Flex aprcscnla:
8)Sc a rosisttneia interna do sensor de posição da
a) Acelerador elctrôn ico; borboleta (TPS) estiver defeituosa, deve ser efetuado o
b)Tucho mecânico; seguinte procedimento:
c)Válvu la termostática eletrónica;
d)Nenhuma das anteriores, a)Ressoldar as pistas internas de resistência do sensor;
b) Abrir osensor c efetuar uma 1itnpcza;
2)0 sensor develocidade (VSS) ê do tipo: c)Substituir o sensor;
d) Abrir o sensor e trfitâr apenas uma das pi stas internas
a)Llall; daresi sténeia (adefeituosa).
b)Tndutívo;
c)Halldeumfio; 9)0 acionamento da embreagem do EcoSport LíL
d)lndutivodc dois fios. Flcx*ê feito por:
3)Sâo componentes do conjunto da suspensão do a)um sistema mecânico;
EcoSport 1.6L Flex, exceto: b)um sistema hidráulico;
c)um sistema pneumático;
a) Estrutura McPherson; d)um si sterna elétríco/hidráulico.
bJFçixe de moías;
cJMoias helicoidais; lQJSão componentes do sistema (mobilizador* exceto:
d) Amortecedores hidráulicos.
a)Chave com transponder;
4)0 sensor dc oxigénio (HEGQ) tem como fynção: b)Lâmpada dc advertência no painel;
e)lntermptor de múltiplas funções;
a)In formar ao DC se a mistura ar/combustível está rica d)Módulo do imobilizador com antena incorporada.
oupobre;
b)1n formar ao MC a concentração dc Oxigénio ll)A falha permanente no atuador dc marcha lenta
existente nos gases de escapamenlo; {]AC) pode causar, exceto:
c)Monitorar os gases do escapamento e compará-los
aos da admissão; a)Tnstabilidadc dc mancha lenta;
dJMoniloraT ao BC a condição da queima, b)Não funcionamento do motor na rotação de mancha
lenta;
5)Quat o fabricante do sistemade injeção eletrónica do c)Motor morrendo;
EcoSport l.ÉLFlcx? d)Supcraquccimcnto do motor.

aJMagncti Mateili; 12)0 painel dc instrumentos do EcoSport 1.6L Flex,


E)Visteon; indica:
c)Bosch;
d)Dclptu. a)Nível da direção hidráulica;
b)Nivel dc combustível do tanque;
6)0 sensor de temperatura do líquido de arrefecimento c)Pressão na linha de combustível;
(ECT)*òum resistor do tipo: d)EFC.

a)PTC, que aumenta sua resistência interna na medida 13) A respeito do elctroinjctor (TNJ), ê correto afirmar;
em que a temperatura aumenta;
b)NTC, que aumenta sua resistência interna na medida a)Recebc um negativo pulsuniodo relê principal;
em que a temperatura aumenta; b)Recebe um negativo pulsante do MC;
c)PTC, que reduz sua resistência intema na medida em c)Recebeum positivo pulsantedo MC;
que a temperatura aumenta; d)Recebe um positivopulsantedo rclc auxiliar.
d)NTC, queredua sua resistência interna na medida cm
que a temperatura aumenta. 14)São sensores do sistema de injeção do EcoSport
I.ÓLFlex, exceto:
7)São componentes da embreagem, cxccto:
a)Sensor barométrico;
a)Platô de embreagem; b)Sensordedensidade;
h) Placa do embreagem; c)Sensordc detonação;
cJDiscode embreagem; d)Sensor de posição da árvore dcmanivelas.
d)Rolamcntodc embreagem.
15)0 interruptor ínendal quando acionado, causa: 7 1 )0 sistema dc partida a frio tem como objetivo:

a)A interrupção da alimentação do circuito da bobina a) AUAIliar a partida do motor, nos casos dc
de ignição; temperaturas ambientes baixas;
b)A interrupção do negativo docircuito de alimentação b)Manter areserva do tanque de combustível;
dabomba dc combustível; cJManter a linha dc Combustívelpressurizada;
c)A interrupção do positivo do circuito do alimentação d) Auxiliar na vazão do sistema dc alimentação de
dabombade combustível; combustível.
d)A interrupção da alimentação dq çirctiitodpÇKP-
22)0 sistema dc freio do EcoSport 1,6L Flex, d do tipo:
]ó)Sobrc a bobina de ignição (DIS) c correto afirmar,
exceto: a)tlidráulico,com I circuito independente cruzado;
b)Hidrúulieo, com 2 circuitos independentes cruzados;
a)Gera a alta tensão fornecida às velas; c)Pneumátíeo( com 2 circuitos independentes
b)É um módulo composto por duas bobinas de ignição, cruzados;
encapsuladas numa única peça, cem apenas um d)Hidráulico, com 3 circuitos dependentes cruzados.
eoncctor elétrico;
e)0 sistema de ignição é cslátioo; 23)0 controle de aterramento da bobina de ignição
d)Seu controle de atenatnento eletrónico é feito pelo (DIS), é feito pelo:
rclé principal.
ajRelé duplo;
17)0£ooSport 1.6LFIcx não possui: b)MC;
c)Reléde carga;
a)MC; d)Tl.
b)l mobilizador;
c)Sistcmadc partida a frio; 24)0 módulo de controle (MC) monitora as condições
d)Sensordefase. de operação do motor através das informações
fornecidas pelos:
J S)É caraeterístíea do conjunto medidor dc densidade
(CMD): a)Scnsores;
b)Atuadores;
a)AUcrar suas caractcristicas elétricas quando sujeito cJScnsones 0 atuadores;
as variaçdesde pressão; d)Nenhumdos citados acima.
b)Diminu]r sua tensão interna à medida que a
temperatura aumenta; 25)No sistema de alimentação de combustível, o
e)Cunrigira quantidade de ar admilido pelo motor; retomo da linhadc alimentação está localizado:
d)Manter a pressão interna no coletor de admissão.
a)No reservatório de partida a frio;
I9)SUOcomponentes do sistema de alimcnlajçãu de b)No tubo distribuidor dc combustível;
combustível (SAC), exceto: c)No canister;
d)No respiro do cárter.
a)Pré-fí ltrt> dabomba de combustível;
b)Scnsor do nível de combustível; 26)0 sincronismo (distribuiçãomecânica) do motor do
ejCanister; EcoSport 1.6L Flex s* faz por meio dc:
d)Reguladorde vazão,
a)Uma comcia dentada;
20)A eletroválvula dc purga do canister (CANP), b)Engrenagens;
quando aberta permite: cjDuaseorrcias;
d)Comente,
a)A passagem do vapor dc combustível proveniente do
tanque para O cárter do motor; 27)Pam assegurar a operacionalidade do sensor CKP,
b) A passagem do vapor dc combustível proveniente do devem ser testados:
tanque para a atmosfera;
e)A passagem do vapor de combustível proveniente do aJResisléneiae comente elétricas;
tanque para o coletor de admissão; b)Comcnlcdc alimentação c tensão elétricas;
d) A passagem do vapor de combustível proveniente do c)Freqúéncia de resposta e se necessário, tensão
tanque para o cscapamento do veiculo. elétrica dc alimentação;
d)Rcsísl£ncia c tensão elétricas.
28) A injeção eletrónica do EcoSport 1.6L Pies c do 35)Para testar a pressão de operação do sistema de
tipo: combustível, devose instalar o manómetro:

a)Mouoponto; a)Na linhade retomo de combustível;


b)Seqúencial; b)Na linha do alimentação de combustível;
c) Semi -scqiicnei al; c)Na linhadc pressão da C A>JP;
d}Fullgrtiup. d)Náo à necessário o uso do manómetro.

29)A afirmativa incorreta em relação ao módulo de 36)Sobre O sensor de detonação (K,S): í correto
comando é: afirmar:

a)Recebe os sinais de todos os atuadores para a)É alimentado pelo MC;


comandar o gçrenciamentodo motor do veículo; b)É alimentado pclç rclé principal;
bjControla os sistemas de alimentação de combustível, c)N3oé alimentado;
ignição,arrefecimento e ar-condicionado; d)Não c alimentado, porém recebe um positivo de
c)Está localizada na longarina dianteira esquerda; retomo,
d) É uma unidade que não deve ser aberta.
37)Onde fica localizado o regulador de pressão de
30)Qtiando defeituosos, são possíveis causadores do alimentação de combustível?
não funcionamento do motor, çxçctp:
a)Na extremidade do tubo distribuidor de combustível;
a)Bomba de combustível; b)Incorpoiado ao filiro de combustível;
b)ECT; c) Incorporado à bombade combustível;
c)MC; d)No EcoSport não existe regulador.
d)CKR
3S)Qual a proporção de aditivo e água, do sistema de
3 l)Abomba de combustível do EcoSpoit 1,6L FJex, é arrefecimento do motor, recomendado pelo
alimentada com: fabricante?

a)12[V]; a)40%eó0%;
b)0,9[V]; b)70%e30%;
cyj,5\y]; c)25%e75%;
d)0,3 [V], d)50%e50%.

32)0 teste de alimentação dos eletroinjetores deve SET 39)Sâo componentes do sistema de partida a frio
realizado; (SPF), exceto;

a)Com um muítímetro comutado para tensão contínua; a)Medidordo nível de combustível do SPF;
b)Cum um multímelro comutado para tensão b) Válvula dc corte dc combustível;
alternada; c) Bombade partida a frio;
c)Com um multimetro comutado para corrente d)Fíllrode combustível.
contínua;
d)Com um osciloscópio.
40)A válvula dc purga docanister (CANP) é acionada;
33)Omotordo EcoSport 1,6LFIex apresenta:
a) Pneumaticamente pela pressão no coletor de
a}J31oco dc alumínio; admissão;
b)Cabeçotcdc ferro fundido; bjllidraulicamcntc pela pressão dc vapor do gasolina
ç)Cárter de alumínio; excedente no tanque;
d)Colctor dc admissão variável. cíElcmonicamcntc pelo módulo dc comando,
d)Fluidodinamicamejite através da variação da vazão
34)Ondeeslá localizado o conector de diagnóstico? no corpo de borboleta.

a)Na caixa de maxifusíveis, no compartimento do


motor,
b)PnóxímoaoMC;
c)Abaixo do painel dc instrumento do lado do
motorista;
d)Etn baixo do porta- luvas.
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