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O censo realizado pela Prefeitura de São Paulo aponta que do ano de 2015 para 2019 há um grande crescimento da População
em Situação de Rua, definido pelo Decreto N°7.053 de 23/12/2009, esse grupo, que se ampliou de 16 mil moradores para 24 mil
moradores em 2020, sofre preconceito, violência física e psicológica implicando assim, já pela quantidade de moradores, maior
necessidade de recursos para acolher esse grupo, pelo menos uma parte dela.
No mês de julho do ano de 2019 há um período de tempo em que a temperatura mínima e máxima diária foi baixa, como entre
os dias 01/07 a 20/07. Devido ao frio a quantidade de moradores de rua que utilizam o abrigo aumentam, de fato, pois com o frio é
notável, perceptível o aumento de ânimo da população, e também trabalhadores da área, ao acolhimento e ligação, por meio do
telefone celular pela Central 156 para ter uma abordagem social. Houve também ações com outras secretárias como por exemplo
Secretária Municipal de Esportes e Lazer (SEME), implementando novos abrigos em centros esportivos, e Secretária Municipal de
Mobilidade e Transportes (SMT), cedendo pontos de ônibus para acelerar o processo de mobilidades.
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Durante o primeiro semestre, em maior quantidade nos três primeiros meses, e nos dois últimos meses de 2019 houve chuva.
Devido a População de Rua não ter onde morar o fato de chover causa-lhes grandes dificuldades para dormir e se estabelecer num
lugar, validando assim o investimento em acolhimento deles.
Um fato importante também é a questão dos turistas gringos ou não que vêm para a cidade de São Paulo, não havendo uma
quantidade muito grande desse grupo nas ruas a cidade fica mais “bem vista” aos olhos deles, tendo assim também experiências de
viajem mais agradável e fortalecendo o mercado turísticos, um dos fatores que ajudam o desenvolvimento da cidade de São Paulo. Os
recursos providenciados para a Prefeitura Municipal de São Paulo foram de fato bem utilizados, pois com dois grandes fatores que são
o frio e a chuva houve uma maior demanda de necessitados de abrigos e também há um “kit” que compõem esse acolhimento como
refeições, banho, lavar roupas e outras políticas públicas. Como já comunicado pela Secretária Especial de Comunicação o número de
atendimento foi mais de 1,5 milhão, lembrando que cada morador de rua pode ter vários atendimentos conforme o tempo passa. Há
um grande sofrimento dessa população que, geralmente, acabam na rua por causas do tipo confusão na família; dependência em álcool,
drogas; e também fatores como desemprego e doença mental, lembrando que quanto mais necessitados acolhidos mais recursos são
necessários.