Você está na página 1de 18

0

UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO

<AUTORES>

ANALISE NUTRICIONAL DE DIETAS DA MODA

SOROCABA
2021
1

<AUTORES>

ANALISE NUTRICIONAL DE DIETAS DA MODA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em
Nutrição, do curso de Nutrição da
Universidade Paulista.
Orientador (a): Prof.

SOROCABA
2021
2

<AUTORES>

ANALISE NUTRICIONAL DE DIETAS DA MODA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em
Nutrição, do curso de Nutrição da
Universidade Paulista.
Orientador (a): Prof.
3

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

/ /
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista- UNIP

/ /
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista- UNIP

/ /
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista- UNIP
LISTA DE ABREVIATURAS
4

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................5
1. Tema..........................................................................................................7
1.1 Problema..........................................................................................7
1.2 Hipótese............................................................................................7
1.3 Justificativa......................................................................................8
2. OBJETIVOS............................................................................................8
1.4 Objetivo geral..................................................................................8
1.5 Objetivos específicos....................................................................8
3. REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................9
3.1. A busca pelo corpo perfeito…………………………………….…...9
3.2 Dieta Low Carb…………………………………………………...…….10
3.3 Jejum Internitente………………………………………………….…...12
3.4 Dieta sem Glúten…………………………………………………………..13
4. METODOLOGIA…………………………………………………………….14
5. CRONOGRAMA......................................................................................15
REFERÊNCIAS ............................................................................................16
APÊNDICES................................................................................................17
ANEXOS......................................................................................................18
5

1. INTRODUÇÃO

A busca pelo corpo perfeito muitas vezes podem causar mal, o corpo magro
tem sido desejado cada vez mais pelas pessoas, que incluse colocam em risco a
saúde para obter o “padrão de beleza”. Os números de dietas restritas que
prometem um corpo ideal tem aumentado cada vez mais, prometendo resultados
rápidos e fáceis. Essas práticas inadequadas e incorretas são um grande problema
e causam grandes danos a saúde. A inflência das mídias sociais atinge um grande
público que adere esses tipos de dieta, causando um papel fundamental na
contrução de condutas alimentares. Dentre essas dietas algumas em expecifico tem
chamado a atenção do público, são essas a sem glutén, sem lactose e Low Carb.

As dietas sem glúten muitas vezes tem seu uso indriscriminado e de forma
excessiva, ela promete a perda de peso e alimentação saúdável . O glúten é um
complexo proteico formado por glúten e gliadina. Encontrado principalmente no
endosperma do trigo, mas também em outros grãos, como Centeio e cevada. Entre
eles, gliadina (trigo), hordeína (centeio) e sakarin (Cevada) é considerada o principal
peptídeo de glúten imunogênico e Depósitos de doença celíaca . A doença celíaca é
considerada um A doença inflamatória intestinal mediada por linfócitos T é ativada
pela ingestão de células T Glúten da dieta em populações geneticamente
suscetíveis .

O açúcar descoberto no leite e seus derivados é chamado de lactose. Ele é


um dissacarídeo que é hidrolisado no intestino, a lactase produz dois
monossacarídeos (glicose e galactose), etc. A intolerância à lactose é uma doença
clínica causada pela ausência ou deficiência de lactose. A dieta baixa em
carboidratos é uma das tendências dietéticas contemporâneas, recomenda-se
aumentar o consumo de proteínas e lipídios e reduzi-lo fundamentalmenteIngestão
6

de carboidratos. Existem muitos tipos de dietas com baixo teor de carboidratos


recomendados porém á restrições específicas na ingestão de carboidratos, algumas
com restrições maiores que as outras.

Com enfâse nesses tipos de dieta, esse trabalho tem como proposito estudar
melhor e entender as dietas propostas que viralizam na mídia social e os riscos que
elas podem trazer a saúde.
7

1.1 Tema

O tema do estudo analisa as dietas da moda e como podem prejudicar a


saúde das pessoas que escohem segui-las, além de estimular a busca exagerada
pelo corpo perfeito

1.2 Problematização

Nesse trabalho iremos investigar quais maleficios esse tipo de dieta pode
causar, e responderemos questões que devem ser levadas em consideração, como:
como esse tipo de dieta influencia a saúde? Quais seus valores nutricionais e a
verdadeira eficacia na busca do corpo ideal? De que maneira a influencia da mídia
pode contribuir para a distorção do que seria um corpo saúdavel ?

1.3 Hipótese

o contrário de certas alegações dietéticas que restringem estritamente a dieta


Carboidratos, como a proteína do Dr. Atkins (2004), proteínas e De acordo com
Freedman (2001), nenhuma pesquisa científica mostrou Dieta rica em gordura e rica
em proteínas e pobre em carboidratos Em comparação com a dieta tradicional para
perda de peso, o metabolismo tem vantagens, mas Também pode levar ao
aparecimento de doenças crônicas Obesidade, diabetes, colesterol e doenças
cardiovasculares (MORAIS; SANTOS, 2000), a proteína tem ajudado na formação e
manutenção dos tecidos, mas exagerada pode desencadear uma sobrecarga renal
e hepática, decorrente de uma desidratação e perda de tecido de massa magra
(GÕES, 1995: TIRAPEGUI, 2000).

1.4 Justificativa
8

O presente estudo avalia as dietas que seguem na moda e qual valor nutricional elas
apresentam. As problematização desse tema é importante para concientização de
nutricionaistas e pacientes para as contraindicaçãoes e málleficios para a saúde.

Nossa motivação vem das grandes polemicas envolvendo “Influencers” e a


proporção que tem tomado na mídia nos últimos dias, esperamos que mais
pesquisadores possam se inspirar neste trabalho para que o tema seja mais
debatido e sirva como um alerta aos praticantes das dietas restritas.

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral

Identificar como as dietas da moda podem interferir na saúde das pessoas


que aderem como dieta para emagrecimento. Verificar qual a motivação impulsiona
as pessoas a seguir as dietas restritivas , observando os impactos nefativos que
essa dieta podem causar no indivíduo.

2.2. Objetivos Específicos

Verificar valores nutricionais nas dietas restritivas e debater as reações do corpo


as mesmas com base em seus valores energeticos e caloricos.
9

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. A busca pelo corpo perfeito

conforme Santos (2008), o hábito de executar dietas e de consumir produtos


dietéticos se tornou uma das preocupações mais marcantes do público feminino
tendo uma inquietude exagerada com a quantia de gordura no corpo evitando se
alimentar de maneira que venha engordar, almejando ser cada vez mais magra
na tentativa de diminuição de peso e fiscalização da obesidade.

A obesidade tem como característica o excesso de peso, constitui um dos


maiores problemas dos últimos tempos, atingindo pessoas de todas as classes
sociais compartilhando de uma história hereditária configurando-se num estado
de má nutrição, logo por um distúrbio no balanceamento dos nutrientes,
alterando outros fatores pelo excesso alimentar (SPETHMANN, 2004), portanto
a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2011), definiu como um fator alinhado
ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) tem sido
uma das principais causas de acometimento de mortalidade no país, estudos
mostram que tem a característica de ser multifatorial, e um dos fatores a ser
modificado é a alimentação inadequada e o sedentarismo (MONTEIRO et al,
2011).

Dados da investigação de Orçamentos Familiares (POF), realizada nos anos


de 2008-2009, teve como um dos seus objetivos a execução de visitas
domiciliares tanto nas áreas urbanas como nas zonas rurais, com o objetivo de
efetuar uma avaliação antropométrica do estado nutricional da população
brasileira com o público de adolescente de 10 a 19 anos e a população adulta
acima dos 20 anos. Levou em consideração o déficit de peso, déficit de altura,
excesso de peso e obesidade (IBGE, 2010). Os dados que foram encontrados
10

entre os anos de 1974 -1975, em relação ao excesso de peso e obesidade no


sexo masculino, demonstram que houve um aumento alarmante de 10,9% para
16,9% em relação à POF citada anteriormente de 2008 – 2009. A prevalência de
excesso de peso entre adolescentes oscilou nos dois sexos de 16% a 19% nas
Regiões Norte e Nordeste e de 20% a 27% nas Regiões Sudeste, Sul e Centro
Oeste. Em ambos os sexos, o excesso de peso tendeu a ser mais assíduo no
meio urbano do que no meio rural destacando as regiões Norte e Nordeste
(IBGE, 2010).

A mídia fortalece discursos que permeia as relações sociais, adiante de tal


aspecto contribui de forma indispensável para definir no figurado geral, padrões
homogeneizadores de saúde e beleza que reforçam a rivalidade a rejeição e a
exclusão (FERRARETTO, 2010). à frente de tal perspectiva, o emagrecimento está
relacionado como um forte condição para a beleza mesmo entre mulheres de peso
saudável, o corpo feminino disseminado pela mídia afirma que a magreza é uma
identidade corpóreo que se desenvolveu ao longo do tempo no decorrer do século
XX, alegando que a gordura precisa ser literalmente eliminada devido à necessidade
do corpo se reajustar a esse novo padrão (ANDRADE, 2003).

3.2

3.2. Dieta Low Carb

A dieta com restrição de carboidratos é uma intervenção nutricional


estratégica Que se destaca na população de hoje (CORDEIRO; SALLES;
AZEVEDO, 2017). A principal razão pela qual os indivíduos usam uma dieta pobre
em carboidratos é, Limite os carboidratos, promova a saciedade e aumente os
gastos Energia produzida pela cetose por meio da oxidação lipídica (NOFAL et al.,
2018). No entanto, a falta de carboidratos reduzirá o armazenamento de glicogênio
muscular, Aumenta a fadiga durante o exercício, o que pode afetar as habilidades
das pessoas Realizar exercícios físicos com segurança (CORDEIRO, SALLES,
AZEVEDO, 2017).
11

O conteúdo de carboidratos de uma dieta baixa em carboidratos é definido


como Reduza a ingestão de 200 gramas, a ingestão diária de carboidratos pode
variar de 150 gramas a 50 gramas Ou menos de 40% de sua energia (CORDEIRO,
SALLES, AZEVEDO, 2017). Quando a ingestão de carboidratos é inferior a 50 g /
dia, Possibilidade de cetose, levando à perda de fluido (LACERDA; TAVARES,
2017). DRI (Dietary Reference Intake) é recomendado Pela Academia Nacional de
Ciências, a Academia Nacional de Ciências Instituto Americano de Medicina e
Conselho Nacional de Engenharia o estudo. Eles são estratificados por sexo, faixa
etária e estado físico (gestantes e gestantes). Amamentação), e apenas para
indivíduos saudáveis. DRIS enfatiza O consumo de carboidratos na dieta deve ser
de 45% a 65% dos carboidratos Considerada a principal fonte de energia para a
maioria das células do corpo humano, Eles garantem a integridade da estrutura e
seu bom funcionamento (ODS, 2002).

Braga, Coletro e Freitas (2019) apontam limites de carboidratos Promover a


mobilização do armazenamento de glicogênio muscular e hepático, que é um
processo metabólico que leva à absorção de água. Portanto, a perda de peso é
Como resultado da perda de água, quando a ingestão de carboidratos retorna, O
peso se recupera rapidamente (BRAGA; COLETRO; FREITAS, 2019). As dietas com
baixo teor de carboidratos tendem a ser ricas em proteínas, Esse excesso pode
levar a uma deficiência de vitaminas A, E, B6, fibras, cálcio e B9, Magnésio, ferro e
potássio. Portanto, se for adotado, deve acompanhar o seu Supervisionar
suplementos (BRAGA; COLETRO; FREITAS, 2019). Reduz a deficiência de fibra
causada pelo consumo de carboidratos, Causam doenças e doenças
gastrointestinais, como a síndrome do intestino irritável, Apendicite, diverticulite,
doença de Crohn, hemorróidas e prisão de ventre (BRAGA; COLETRO; FREITAS,
2019).
12

3.3 Jesum Internitente

O JI trata-se de uma estratégia de diminuição da frequência alimentar


podendo ser uma restrição completa ou parcial na ingestão de calorias (entre 50 e
100% da ingestão calórica total diária) de 1 a 3 dias por semana ou uma restrição
completa na ingestão de calorias em um período durante o dia (MORO et al, 2016).
Essa prática foi avaliada durante o período do Ramadan, no qual se trata de um mês
sagrado no calendário islâmico em que os muçulmanos se privam de comer ou
beber durante o dia, ocasionando em aproximadamente 12 horas de jejum
(AZEVEDO et al, 2013). Ao final do processo, era observado que os indivíduos
apresentavam diminuição da frequência cardíaca e diminuição da massa gorda, o
que poderia relacionar a prática do jejum com os benefícios a saúde (KEMPLEL et
al, 2012; VARADY et al, 2015 e MORO et al, 2016).

5). A adesão a essa prática vem se destacando pelo fato de ser mais
facilmente aderido pela população em comparação com outras estratégias utilizadas
(VARADY, et al, 2009; BARNOSKY et al, 2014) como também evidenciam seu
potencial para corrigir anormalidades metabólicas (ANSO, et al., 2003).

Vários autores também concluíram que a dieta contém índice de desequilíbrio


de energia e nutrição pode levar a distúrbios metabólicos, como Formação de
corpos cetônicos, anemia, osteoporose, deficiências e deficiências de vitaminas
Minerais. Além disso, essas dietas carecem de vitamina A, vitamina E, Tiamina,
Vitamina B6, Ácido Fólico, Cálcio, Magnésio, Ferro, Potássio e Fibra Baixo consumo
de frutas, vegetais, pães integrais e cereais (BETONI; Zanado; CENI, 2010).
Marangoni e Mangalia (2017) também apontam deficiência Além de causar beribéri,
a tiamina também inibe o metabolismo dos carboidratos. O combustível metabólico
disponível no início do jejum é a proteína Glicogênio muscular, hepático e muscular
e tecido adiposo endógeno. Dentro Durante o jejum inicial, o fígado usa o glicogênio
para quebrar e depois usá-lo. A gliconeogênese pode manter o açúcar no sangue e
apoiar o metabolismo cerebral e outros tecidos que precisam de glicose.
13

3.4 Dieta sem Glúten

Em uma análise do National Health and Nutrition Examination Survey


(NHANES), a maioria das pessoas que aderiram a uma dieta sem glúten não tinham
um diagnóstico de doença celíaca, assim como encontrado no presente estudo,
onde 91,2% dos consumidores não apresentavam patologia associada ao glúten.
Além disso, a adoção de uma dieta sem glúten por pessoas sem doença celíaca
aumentou mais de três vezes de 2009-10 até 2013-14, sendo que quase 30% dos
adultos nos Estados Unidos relataram que estavam tentando minimizar ou evitar o
consumo de glúten (Lebwohl, 2017).

Perguntados sobre o porquê compram panificados isentos de glúten, os três


motivos mais citados pelos consumidores foram para emagrecimento por indicação
de nutricionista (26,3%), para saúde e bem estar/estilo de vida saudável baseado no
que é divulgado na mídia (24,6%) e para emagrecimento, baseado no que é
divulgado na mídia (17,5%), sendo que a maioria consome estes alimentos há um
período de tempo entre 1 e 6 meses (29,8%) (Tabela 1). A adesão à dieta sem
glúten vem ganhando popularidade nos últimos anos, com o crescimento da
divulgação pela mídia e por celebridades sobre os possíveis benefícios para a
saúde, incluindo a perda de peso (Gaesser e Angadi, 2012).
As pessoas que não têm doença celíaca estão conduzindo o maior
crescimento do mercado, com 82% dos consumidores escolhendo produtos sem
glúten por razões diferentes de serem diagnosticadas com doença associada ao
glúten (Gaillard, 2016). Contribui também para o aumento do consumo destes
alimentos a diversidade de opções disponíveis e melhor palatabilidade dos
produtos(Rostami et al., 2017).

a grande parte dos consumidores de panificados isentos de glúten não


possuem doença associada a restrição de glúten. Além disso, mesmo com a
entendimento de benefícios com a restrição de consumo, poucos estudos foram
encontrados sobre a relação de uma dieta isenta de glúten em indivíduos saudáveis.
Percebe-se a necessidade de desenvolvimento de ações de educação nutricional
14

para esclarecimento da população quanto a dieta isenta de glúten e suas


recomendações, bem como estratégias cientificamente comprovadas para
emagrecimento, saúde e longevidade.

4. METODOLOGIA

A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro


disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como
livros, artigos, teses etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já
trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos
tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir
das contribuições dos autores dos estudos constantes dos texto. (SEVERINO,
2007).

Foi composta por livros e artigos indexados em dados científicos sendo


elas, por meio da base de dados do Google Acadêmico, Scientific Electronic Library
Online (Scielo), medline e Pubmed artigos científicos.
Para inclusão, optou-se por artigos que descrevam sobre dietas da moda,
dietas restritivas, e assuntos referente ao tema foram selecionados artigos
publicados no período de 2009-2019. Não foram inclusos nesta pesquisa, artigos
que apresentem alguma conotação duvidosa, que não contenham seu autor e que
não estavam na integra
15

5. CRONOGRAMA (TABELA – FEVEREIRO A JUNHO)

REFERÊNCIAS
16

Assumpção DB et al. Identificação do conhecimento da população a respeito


do glúten e os principais motivos que levam a retirada deste nutriente da
dieta. Rev. Pres. 2015; 1(2): 107-118.
Andreoli CS et al. Avaliação nutricional e consumo alimentar de pacientes
com doença celíaca com e sem transgressão alimentar. Revista de Nutrição
2013 mai./jun.; 26 (3).
Braga PD, Molina MCB, Cade NV. Expectativas de adolescentes em relação
a mudanças do perfil nutricional. Ciência & Saúde Coletiva 2007; 12: 1221-
1228.
Betoni F; Zanardo VPS, Ceni GC. Avaliação de utilização de dietas da moda
por pacientes de um ambulatório de especialidades em nutrição e suas
implicações no metabolismo. ConScientiae Saúde 2010; 9(3): 430-440.
Mattar R et al. Intolerância à lactose: mudança de paradigmas com a biologia
molecular. Rev. Assoc. Med. Bras. 2010; 56(2): 230-236.
Fernandes TF. Intolerância à lactose. Revista ABCFARMA 2015; 40-45.
Almeida G. Pouco carboidrato, muita controvérsia. Ciência e Cultura.
Witt JSGZ, Schneider AP. Nutrição Estética: valorização do corpo e da beleza
através do cuidado nutricional. Ciência & saúde coletiva 2011 set; 16(9):
3909-3916.
OLIVEIRA, V. Insatisfação corporal e as influências dos meios de comunicação face
à aparência, controle de peso e obesidade. 2010. Dissertação (mestrado) da
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Psicologia em
Lisboa, 2010.
XAVIER, S. C. Dietas pobres em hidratos de carbono na perda de peso corporal.
Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, 2017.
17

APÊNDICES

Você também pode gostar