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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
Aula 1
17/02/2020
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
OBJETIVOS
Caracterizar partículas sólidas de diferentes materiais;
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
CONTEÚDO
Princípios envolvidos nas Operações Unitárias;
Peneiramento;
Sedimentação;
Flotação;
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
CONTEÚDO
Floculação;
Filtração;
Transporte de sólidos;
Mistura e agitação;
Atividades de laboratório.
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1 – Avaliações Periódicas
Serão constituídas de quatro avaliações teóricas escritas, sem consulta e realizadas
individualmente (P1, P2, P3 e P4), cada uma delas valendo de 0 (zero) a 5,0 (cinco)
pontos.
A critério do professor parte de uma das avaliações poderá ser substituída por estudos de
caso, exercícios, participações em visitas técnicas, ensaios e atividades em laboratório ou
outras atividades pertinentes, desde que solicitada com antecedência mínima de 15 dias.
A primeira nota semestral (N1) será constituída da soma de P1 e P2 e a segunda nota
semestral (N2) será constituída pela soma de P3 e P4.
A nota final será a média aritmética simples das notas N1 e N2.
Será considerado aprovado na disciplina o acadêmico que tiver aproveitamento igual ou
superior a 6,0 (seis).
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2 – Avaliação Optativa
A avaliação optativa será teórica escrita, individual, sem consulta, no valor de 0 (zero) a
10,0 (dez) e versará sobre todo o conteúdo programático. Será realizada após o
cumprimento do programa da disciplina.
A nota da avaliação optativa, se superior, substituirá a menor das notas semestrais (N1 ou
N2).
Será considerado aprovado na disciplina o acadêmico que tiver aproveitamento igual ou
superior a 6,0 (seis).
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
3 – Exame Final
O exame final, para aqueles que obtiverem média igual ou superior a 3,0 (três) e
inferior a 6,0 (seis) e tiverem frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) da carga horária da disciplina, será constituído de uma prova teórica
escrita, individual e sem consulta a qual abrangerá todo o conteúdo ministrado no
semestre letivo e será realizada após cumprimento do programa e concluída todas
as avaliações previstas.
Para obtenção da Média Final, após a realização do exame, será utilizada a seguinte
fórmula:
MF = (MA + NE)/2
Onde: MF = Média Final; MA = Média das Avaliações; NE = Nota do Exame.
Será considerado aprovado no exame o acadêmico que tiver aproveitamento igual
ou superior a 5,0 (cinco).
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Entrada em sala nos dias de avaliação
Nos dias da realização das avaliações (P1, P2, P3, P4, Optativa ou
Exame) o acadêmico poderá adentrar em sala de aula antes do
início da atividade ou após 20 minutos do início desta (13h50),
com indicação do professor.
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Entrada em sala nos dias de aula
2ª aula: 14h20
4ª aula: 16h10
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APLICADAS À EAS
BIBLIOGRAFIA
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN R. M. Manual de operações unitárias. Rio de
Janeiro: Hemus, 2004.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios
das operações unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
APLICADAS À EAS
BIBLIOGRAFIA
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São
Paulo: Rima, 2005. v. 1-2.
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios. 5. ed. Rio de
Janeiro: CETEM/MCT, 2010. Disponível em:
<http://livroaberto.ibict.br/handle/1/949>. Acesso em: mar. 2017.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada. São
Paulo: Edgard Blücher, 2011.
SOUSA JÚNIOR, R. Experimentos Didáticos em OU QUALQUER OUTRO
Fenômenos de Transporte e Operações LIVRO QUE TENHA O
Unitárias para a Engenharia Ambiental. CONTEÚDO
São Carlos: EDUFSCAR. 2013.
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES
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Segunda-feira - vespertino
Data
CH diária/
CH total
OBS CALENDÁRIO DE
17/02
24/02
4/4
- Recesso
AULAS
02/03 4/8
09/03 4/12
16/03 4/16
23/03 4/20 P1
30/03 4/24
06/04 4/28
13/04 4/32
20/04 - Recesso
27/04 4/36 P2
04/05 4/40
11/05 4/44
18/05 4/48
25/05 4/52 P3
01/06 4/56
08/06 4/60
15/06 4/64
22/06 4/68 P4
29/06 - Prova Optativa
06/07 - Exame
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
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HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Monitoria – a confirmar
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
CLASSIFICAÇÃO
As Operações Unitárias podem ser classificadas de acordo com critérios
variados.
Preliminar;
De conservação;
De transformação;
De separação.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
CLASSIFICAÇÃO (continuação)
Operações preliminares: limpeza, seleção, classificação, peneiramento,
eliminação de impurezas, branqueamento, filtração, transporte, etc.
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OPERAÇÕES UNITÁRIAS
CLASSIFICAÇÃO (continuação)
2 - De acordo com o TIPO de operação envolvida (bem comum e mais
utilizada):
OPERAÇÕES MECÂNICAS
(baseadas na transf. de qtidade de movimento)
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OPERAÇÕES DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Transferência de calor (com ou sem geração interna, em regime permanente ou
transiente):
• Aquecimento e resfriamento de fluidos
• Condensação
• Ebulição
• Evaporação
• Liofilização
• Transferência de calor por radiação
OPERAÇÕES DE
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
• Destilação
• Absorção e “stripping” de gases
• Adsorção
• Extração líquido-líquido
• Lixiviação
• Secagem e umidificação de gases
• Condicionamento de gases
• Secagem de sólidos
• Cristalização
• Troca iônica
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PROPRIEDADES
DOS
SÓLIDOS
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IMPORTÂNCIA DE CONHECER O
COMPORTAMENTO DOS SÓLIDOS
Redução de
tamanho
Fluidização
Decantação
Sedimentação
Filtração
CARACTERIZAÇÃO DE
PARTÍCULA SÓLIDA
O PROJETO e a análise do desempenho de separação sólido-fluido
requer:
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CARACTERIZAÇÃO DE
PARTÍCULA SÓLIDA
Apesar de todas as dificuldades, o levantamento da dinâmica
das partículas sólidas sempre serve de base ao estudo científico
do processo de separação quando se trata de suspensões diluídas.
MATERIAL SÓLIDO
Parte integrante do material do processo;
Produto ou subproduto gerado no processo;
Resíduo de descarte.
O QUE É UM
SÓLIDO PARTICULADO?
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PROPRIEDADES IMPORTANTES
DO SÓLIDO PARTICULADO
Porosidade;
Área superficial.
PROPRIEDADES DO SÓLIDO E DO
SISTEMA PARTICULADO
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PROPRIEDADE DOS
SÓLIDOS PARTICULADOS
Relacionado ao Tamanho, Forma e Massa específica
TAMANHO DE PARTÍCULA
Blocos Médios 5 a 15 cm
Apenas esses?
Blocos Grandes > 15 cm
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TAMANHO DE PARTÍCULA
Exemplo - solo
Fonte: http://gracieteoliveira.pbworks.com/w/page/51032369/Classifica%C3%A7%C3%A3o
C) Dureza
Parâmetros de forma mais
utilizados D) Fragilidade
E) Aspereza
F) Porosidade ()
G) Densidade Aparente
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A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
A forma de uma partícula pode ser expressa pela esfericidade (), que
mede o afastamento da forma esférica.
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A) ESFERICIDADE
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A) ESFERICIDADE
A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
Seja uma partícula de volume (Vp) e área (Ap):
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A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
Esfericidade ()
Esfericidade ()
A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
Esfericidade ()
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𝜋 6 3
𝜋 6 𝑑𝑒𝑞 3 . 𝜋
∅=
𝐴𝑃
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Qual a esfericidade de um
cilindro equilátero?
= ...
= 0,87
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A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
Número de partículas
Dada uma massa (m) de partículas, de massa específica (densidade
absoluta) (s) e volume (Vp), o número total de partículas (N) pode
ser calculado como:
A) ESFERICIDADE E
DIÂMETRO EQUIVALENTE
Considerando que todas as partículas têm o mesmo volume (Vp):
Área total das partículas (At) = número de partículas (N) x área da partícula (Ap)
Como: Como:
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B) DENSIDADE ABSOLUTA OU
MASSA ESPECÍFICA
Apenas esses?
B) DENSIDADE ABSOLUTA OU
MASSA ESPECÍFICA
Densidade Absoluta ou massa específica: massa por unidade de
volume
absoluta ou
Massa específica
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C) DUREZA
Óxido de
alumínio
C) DUREZA
Mg3Si4O10(OH)2
Ca(SO4).2H2O
CaCO3
CaF2
Ca3(PO4)2(OH, F, Cl)
KAlSi3O8
SiO2
Al2(F,OH)2SiO4
Base Al2O3
C
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D) FRAGILIDADE
D) FRAGILIDADE
• Grande parte dos plásticos são moles, mas não são frágeis,
por se deformarem com facilidade.
Fragilidade: O sólido frágil rompe-se com facilidade sem antes deforma-se e uma de suas
característica é romper bruscamente. Exemplo: grafite ( fragilidade).
Dureza: O sólido duro apresenta resistência a ter sua superfície riscada. Exemplo: pedras preciosas
( dureza).
E) ASPEREZA
E) ASPEREZA
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F) POROSIDADE ()
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Fonte: http://www.netxplica.com
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POROSIDADE DO
MATERIAL SÓLIDO
Tipos de Poros: poros interconectado ou efetivo e poros isolados
(fechados) ou não-interconectados. Existem ainda os poros cegos
ou “dead-end”, que são interconectados apenas por um lado.
Poros
fechados ou
Poros vazios, não-interconectados, fechados ou isolados
isolados não contribuem para o transporte da matéria Poros cegos
através do material poroso.
POROSIDADE DO
MATERIAL SÓLIDO
Poros
Poros cegos fechados ou
isolados
Poros
fechados ou
isolados
Poros cegos
Poros
interconectados
Poros
interconectados
TRANSFERÊNCIA DE MASSA!!!
Fonte: Ferreira et al., 2007.
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POROSIDADE DO
MATERIAL SÓLIDO
Dependendo do tipo do meio poroso, a porosidade pode variar de
próximo de zero até perto da unidade.
POROSIDADE DO
MATERIAL SÓLIDO
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Apenas esses?
em vermelho
adsorção;
filtração, etc...
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MATERIAIS COM
PARTÍCULAS UNIFORMES
Quando as partículas sólidas são todas “iguais”, o problema da
determinação do seu número, volume e superfície externa é
bastante simples.
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TAMANHO DA PARTÍCULA
1 – Microscópio
4 – Peneiramento
5 – Decantação
6 – Elutriação
7 – Centrifugação
1 – Microscópio
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TAMANHOS DAS
PARTÍCULAS
6 - Elutriação
7 - Centrifugação
A força gravitacional é
substituída por uma força
centrífuga cujo valor pode
ser bastante grande.
É útil principalmente
quando as partículas são
muito pequenas e, por
consequência, têm uma
decantação natural muito
lenta.
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MATERIAIS HETEROGÊNEOS
MATERIAIS HETEROGÊNEOS
MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
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MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
No peneiramento as partículas submetem-se à ação de uma
série de peneiras.
MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
A malha de uma peneira é o número de aberturas por unidade
linear de comprimento.
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MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Séries de Peneiras mais Importantes
SÉRIE TYLER
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MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
MATERIAIS HETEROGÊNEOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
SISTEMAS PADRONIZADOS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAIRES, F. C. Operações unitárias. Apostila 2º módulo. Centro Universitário Padre Anchieta. Jundiaí, 2009.
CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. 2a Ed. São Paulo: Signus Editora, 2004, 199p.
CREMASCO, M. A. Operações Unitárias em Sistemas Particulados e Fluidomecânicos. São Paulo: Blucher, 2012.
DIOGO, L. A. Sistema de Potabilização de Água. Universidade Eduardo Mondagle, 2010.
EARLE, R. L.; EARLE, M. D. Unit Operations in Food Processing, Web Edition, 2004. The New Zealand Institute of
Food Science & Technology (Inc.). Disponível em: <http://www.nzifst.org.nz/unitoperations/>. Acesso em 01 Mar.
2017.
FERREIRA, O. P. et al. Ecomateriais: desenvolvimento e aplicação de materiais porosos funcionais para proteção
ambiental. Quím. Nova, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 464-467, Apr. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422007000200039&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em 05 Mar. 2016.
FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GEANKOPLIS, J. G. Transport Process and Unit Operations, 1993.
GOMIDE, R. Operações unitárias. Vol. I, I, II e IV. 1ed. São Paulo: do autor.
LIMA, R. M. F.; LUZ, J. A. M. Análise granulométrica por técnicas que se baseiam na sedimentação gravitacional: Lei
de Stokes. Rem: Rev. Esc. Minas, Apr./June 2001, vol.54, no.2, p.155-159. ISSN 0370-4467.
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