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UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Câmpus de Ilha Solteira – FEIS/UNESP


Curso: Ciências Biológicas; Disciplina: Teoria da Evolução; Data: ___/___/___
Docente: Prof. Dr. Mario Luiz Teixeira de Moraes; Departamento: DFTASE
GRUPO: ____
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Observação: O resumo deverá conter no máximo de 20 linhas ou 2.000 caracteres e 5 (cinco)


palavras-chave.

Título do Texto (Referência):


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RESUMO
As estimativas mais recentes para a idade do Universo e do nosso planeta são: 13,7
bilhões de anos e 4,6 bilhões de anos, respectivamente. Os primeiros sinais de vida são
pelo menos um bilhão de anos posteriores ao da formação do planeta. Essa afirmação é
baseada na idade dos prováveis fósseis mais antigos já encontrados.
Em evolução, tudo são teorias. Ocorre, em seu estudo, quatro níveis de indagação.
Pergunta-se: se há uma evolução que abarque todos os seres vivos; que caminhos tomou
essa evolução; de que forma ela se deu; e que fatores a geraram. A asserção de que tudo
são teorias vem do fato de que a evolução é, em si, uma interpretação dos fatos biológicos
e, portanto, inevitavelmente uma teoria.
Há ideias errôneas que merecem ser rebatidas. A ideia de que a evolução tem alguma
espécie de meta ou fim não encontra muito respaldo nos fatos biológicos. A evolução
mostra-se irreversível, mas não por característica intrínseca – apenas pelo fato de que é
muito improvável a reversão de uma mutação. A evolução é direcional, como vê-se no
distanciamento que existe, por exemplo, entre as aves e os mamíferos. E a evolução é
progressiva sem ser excludente. Isso é: a análise da complexidade das formas de vida em
função do tempo revela que o tempo propiciou formas mais complexas. Ao mesmo tempo,
formas mais simples não deixam de evoluir. A evolução, no fim, favorece abundância,
diversidade e adaptação.
Sobre cultura, definida como o conjunto dos comportamentos não-naturais obtidos por
aprendizagem, o texto diferencia aquela observada na sociedade humana daquela, mais
simples, observada em grupos de primatas não-humanos. O entendimento da segunda
pode ajudar a compreender aspectos da primeira. Os traços culturais não tem base gênica,
e indivíduos de uma cultura, educados em outra, apresentarão provavelmente seus traços
distintivos.
Palavras-chave:__________________________________________________

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