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Disciplina: Economia Empresarial

Aula 5: Estruturas de Mercado e Teoria dos Jogos

Apresentação:
Nesta aula, examinaremos outras estruturas de mercado, mais complexas do que a de concorrência perfeita, onde, em função
das condições e das formas de produção, as empresas têm mais poder de influenciar os preços praticados, buscando a
realização de lucros significantes.

Além disso, em alguns casos, têm capacidade de antecipar as decisões que as concorrentes podem tomar e, a partir daí,
obterem vantagens competitivas.

Por fim, veremos como a teoria dos jogos fornece uma abordagem capaz de entender a dinâmica competitiva de setores
oligopolizados.

Objetivos:
Analisar o equilíbrio da empresa monopolista, a formação de preços e os níveis de produção;
Compreender a estrutura de concorrência monopolista, comparando-a com a concorrência perfeita;
Relacionar os modelos de oligopólio com a teoria dos jogos;
Reconhecer a análise setorial como instrumento importante para sua caracterização.
Monopólio: hipóteses e funcionamento de mercado e
os resultados da firma monopolista
O monopólio é uma situação na qual uma empresa detém o mercado de determinado produto.

Hipóteses do modelo

Primeira hipótese

1
Monopólio, ou mais propriamente dito, o monopólio puro é o mercado no qual existe apenas uma única empresa
produzindo um produto sem substitutos próximos.

Existem barreiras à entrada de novas empresas concorrentes devido, por exemplo, à proteção por patentes ou por
registro de marcas, controle de matérias-primas, ou certa tradição e histórico no mercado em que atua.

Segunda hipótese

Segundo Pindyck & Rubinfeld, a hipótese de que o produto da empresa monopolista não apresenta substitutos
próximos, está relacionada com a “crença” da firma de que ela não acredita que os lucros elevados (ou lucros extras
(ou extraordinários) que consegue obter no curto prazo, possam atrair concorrentes a médio e longo prazo, ou
mesmo que os preços elevados possam espantar os seus consumidores.

Monopólio puro1

A empresa é conceituada como monopólio puro (ou mesmo natural) em função da sua eficiência no mercado em que
atua. Ela apresenta grandes dimensões, operando com baixos custos. Dificulta, portanto, a entrada de toda e qualquer
firma no mercado, pois tais empresas não conseguirão oferecer o mesmo tipo de produto a um preço equivalente ao da
firma monopolista.

Funcionamento do monopólio: a curva de demanda do


monopolista
O que torna diferente o monopolista da firma de concorrência perfeita é que sua curva de demanda é negativamente inclinada,
segundo o gráfico.
A razão para isto é que como no monopólio há apenas um produtor (ou vendedor), a curva de demanda da firma é também a
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curva de demanda do mercado. Por esta ótica, a empresa monopolista tem o controle do preço de mercado, que depende do
quanto ela resolve produzir.

Controle do preço2

O preço cairá, se oferecer mais do seu produto;


O preço irá subir, se oferecer menos do seu produto.

Em termos mais objetivos, isso significa que caso o monopolista queira elevar suas vendas, ele tem que reduzir o seu preço.

Receita total, média e marginal para o monopolista


A tabela mostra o comportamento de algumas variáveis importantes sobre uma empresa monopolista. Para entender o
relacionamento entre receita total, receita média e marginal, vamos considerar uma empresa que se defronte com uma curva de
demanda que se forma a partir da função do produto X sendo Qx = 10 – Px.

Preço ($) Quantidade (mil unidades) Receita totsl ($ / mil unidades) Receita marginal ($) Receita média ($)

10,00 0,0 0,00 ---------- ----------

9,00 1,0 9,00 9,00 9,00

8,00 2,0 16,00 7,00 8,00

7,00 3,0 21,00 5,00 7,00

6,00 4,0 24,00 3,00 6,00

5,00 5,0 25,00 1,00 5,00

4,00 6,0 24,00 -1,00 4,00

3,00 7,0 21,00 -3,00 3,00

2,00 8,0 16,00 -4,00 2,00

1,00 9,0 9,00 -5,00 1,00


Comentário

Podemos observar que à medida que a quantidade aumenta, a receita marginal (RMg) cai, mas enquanto esta é positiva, a
receita total (RT) aumenta; porém, quando a RMg é negativa, a RT diminui. Ao mesmo tempo destaca-se que a receita
média (RMe) é igual ao preço (P) e a demanda é diferente da receita marginal, isso porque a quantidade adicional é
vendida a um preço mais baixo que as quantidades anteriores, como podemos perceber na tabela.

Maximização do lucro total no monopólio


Um monopolista não se diferencia do produtor em concorrência perfeita, quando se trata de maximização do lucro total, ocorre a
maximização se a receita marginal é igual ao custo marginal. Não necessariamente no ramo crescente deste custo marginal.
 Fonte: VASCONCELLOS, 2010.
Observe pelo gráfico a determinação do nível de quantidade (q0) de produção onde há a maximização do lucro total. q0 é
encontrado pelo ponto projetado e encontrado com a receita marginal (RMg), sendo igual ao custo marginal (CMg).

Podemos ver também qual é o custo total e qual a receita total quando se vende a produção em função de q0 por meio das
curvas de custo médio (CMe0) e da receita média (RMe0), respectivamente.

O lucro total (ou lucro extraordinário) é igual ao desenho do retângulo CMe0 . RMe0 . A . B, melhor dizendo, é a diferença entre
a receita total (RM0 . A . q0) menos o custo total (CMe0 . B . q0).

A conclusão fundamental é a de que uma firma monopolista, no curto prazo, obtém lucro extraordinário, como que atuando em
um mercado de concorrência perfeita. Mas, no longo prazo, o que elimina o lucro extra da firma competitiva é a entrada de
novas firmas no mercado, o aumento da oferta do produto e a sua consequente redução de preços e lucros, o que não ocorre
em uma estrutura de mercado de monopólio.

Uma firma monopolista é capaz de obter lucro extraordinário tanto no curto, quanto no
longo prazo.


Saiba mais

Segundo Pindyck e Rubinfeld, a curva de oferta em um mercado sob monopólio não existe. Esta premissa está relacionada
à decisão de produção do monopolista que depende não apenas de seu custo marginal, mas também da sua curva de
demanda. Assim, não é possível estabelecer uma relação bem definida entre preços e quantidades ofertadas pelo
monopolista como acontece em concorrência perfeita onde a demanda da firma é constante.

A oferta acaba sendo um ponto único sobre a curva de demanda de um monopolista.

Concorrência monopolista, oligopólio e a conexão com a


teoria dos jogos
No mundo atual são encontradas formas de mercado onde, em função das condições dos preços e das formas de produção,
fazem com que as empresas fiquem cientes das reações que as concorrentes podem tomar.

Em função das suas estratégias, os vendedores acabam adotando determinadas formas de rivalidades pelas quais podem agir e
reagir como discutiremos ao analisar a teoria dos jogos com os modelos de oligopólio.

Concorrência monopolista
01
A estrutura de concorrência monopolista é caracterizada contendo muitas empresas, produzindo um dado produto, ou seja, um
bem ou serviço. Cada firma que compõe essa estrutura fabrica um produto diferenciado, mas com substitutos próximos. De uma
maneira geral, a diferenciação do produto se dá pelas características físicas, embalagens e promoções de vendas (tais como
propaganda, atendimento etc.).

02

As firmas possuem certos poderes sobre os preços, pois seus produtos têm distinções. Por isso, a firma que pratica a
concorrência monopolística consegue ter uma demanda que, embora menor que a demanda de mercado, tem uma inclinação
negativa, e uma curva da receita marginal também negativa, sendo que sua curva de demanda é bem elástica porque há
substitutos próximos.

03

Uma empresa em concorrência monopolista escolhe a quantidade que vai produzir igualando a receita marginal com o custo
marginal e demonstra também qual o seu lucro total máximo. O preço, à semelhança do monopólio, é determinado pela
interseção com a curva da demanda. No curto prazo, o preço cobrado em concorrência monopolista é superior ao custo médio, e
as empresas têm lucro extraordinário.

04

O lucro extra de cada empresa acaba atraindo outras firmas ao mercado. Mas com o passar do tempo, à medida que as firmas
entram, a parcela da demanda de mercado de cada uma se reduz, e a curva de demanda, com que se defronta a empresa, se
desloca para a esquerda. A entrada continua até que a receita da firma apenas cubra o custo de oportunidade e não haja mais
incentivo para a entrada ou saída de empresas.


Comentário

A longo prazo, os lucros das empresas em concorrência monopolista são normais, pois a receita total é igual ao custo total,
como acontece com as firmas em concorrência perfeita.

Oligopólio: conceito e características


Oligopólio é a forma de mercado no qual há um pequeno número de firmas em um dado setor ou um pequeno número de firmas
que dominam um setor com muitas empresas. As ações de cada empresa afetarão as concorrentes.

No oligopólio, como há empresas ditas dominantes, estas têm o poder de fixar os preços de venda nos seus termos, isso faz
com que as suas demandas sejam normalmente inelásticas. As firmas nesse mercado podem produzir e vender tanto um
produto homogêneo quanto um produto diferenciado por marcas.

Nestas condições, permanecem os lucros extras no longo prazo, especialmente no oligopólio natural, propiciados por uma
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economia de escala alta, a custos relativamente baixos.

Escala3

Economia de escala mostra a relação entre o custo médio de produção e a quantidade produzida. Neste caso o custo médio cai,
à medida que o tamanho ou a escala de operação de um empreendimento se torna maior. Ao mesmo tempo, havendo uma
relação entre o custo médio e a produção conjunta de uma variedade de produtos, isto é, uma mesma planta industrial
produzindo vários produtos simultaneamente, tem o que chamamos por economia de escopo.

Formas de atuação das firmas em oligopólio


São encontradas basicamente duas formas de desempenho na estrutura de oligopólio:

Na primeira, as empresas concorrem entre si por meio de guerra de preços, promoções e de publicidade.

Na segunda, a mais encontrada, existe a formação de cartéis (conluios, trustes) feitos formal ou informalmente pelos
produtores/vendedores de determinado setor, estabelecendo a fixação de preços e a repartição dos mercados.
Modelos explicativos de oligopólio e a relação com a
teoria dos jogos

Modelo Cournot

O primeiro modelo a ser estudado é o oligopólio de Cournot (Antoine Agustin Cournot, 1801-1877). Este tem como
premissa básica que as decisões dos mercados produtores se baseiam nas quantidades oferecidas ou demandadas e não
nos preços. As empresas são dependentes da ação das outras, interagindo durante certo tempo e tomam suas decisões
simultaneamente. Assim, a variável da decisão das firmas é a quantidade a ser produzida.

Modelo Bertrand

O modelo de Bertrand (Joseph Louis François Bertrand, 1822-1900) revisou a teoria de Cournot. Mas, do seu ponto de
vista, ao refazer a lógica de Cournot, considerou que os duopolistas competem em preços e não em quantidades. Seu
objetivo era mostrar, que se os servem de ponto de partida na análise dos mercados, então as conclusões do seu modelo
são diferentes das de Cournot.

Bertrand também chega à conclusão de que as firmas interagem durante certo período e tomam suas decisões
simultaneamente, entretanto, a variável de decisão das firmas é o preço.

Modelo Stackelberg

Já Stackelberg (Heinrich Von Stackelberg, 1905-1946), ao descrever o comportamento de modelos de duopólio 4, analisou
que a essência do comportamento do jogo estratégico de uma empresa está na antecipação que ela pode fazer
relativamente às rivais, criando uma situação de assimetria 5 entre as empresas no mercado.

Na essência, o modelo de Stackelberg é do tipo Cournot onde as empresas decidem sobre as quantidades, com a diferença
de que em vez de decidirem simultaneamente, decidem uma após a outra.

Como Cournot, Stackelberg explica como são tomadas as decisões iniciais sobre capacidade, mas seguidas de concorrência
de preços, conforme Bertrand. Na essência, a variável de decisão das firmas é a quantidade.

Modelo de Nash

O seu modelo propõe que a teoria dos jogos é o instrumental adequado para a análise da competição entre firmas em um
mercado oligopolístico que envolve interação estratégica.

Nash (John Forbes Nash Jr, 1928-2015, recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 1994) descreve que essa teoria é útil na
análise e previsão das ações de competidores em interação. Por meio dela, estuda-se o comportamento de agentes
econômicos em situações nas quais cada agente, ao decidir como agir, precisa levar em consideração como os outros
agentes agiriam ou agirão. Melhor dizendo, é o que economistas denominam então de situações estratégicas.

Duopólio4

Duopólio é formado por duas grandes empresas produtoras/vendedoras no mercado.

Assimetria5
Durante muito tempo, a teoria microeconômica tradicional baseou seus estudos a partir da hipótese de que as informações no
mercado eram plenamente conhecidas e que a distribuição destas informações era simétrica (como na concorrência perfeita).

Em muitas das situações uma das partes da transação sabe mais a respeito da transação do que a outra parte. Quando isto
ocorre dizemos que a transação é caracterizada pela assimetria de informação.

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A teoria dos jogos pode ser entendida como o estudo das situações em que duas ou mais firmas com objetivos opostos
interagem, afetando conjuntamente cada um dos participantes.

Um exemplo de jogo especialmente importante, porque ilustra a dificuldade para se manter a cooperação, é o chamado “dilema
dos prisioneiros <galeria/aula5/anexo/dilema.pdf> ”, mostrando porque agentes econômicos racionais deixam de
cooperar mesmo quando esta cooperação seria benéfica para ambos.

Jogos6

Podemos caracterizar um jogo como um conjunto de regras em que estão presentes os seguintes elementos: os jogadores (ou
as empresas); as ações disponíveis para cada jogador; as informações disponíveis que são relevantes aos resultados dos jogos;
e os próprios resultados, comumente definidos de payoffs.

Análise setorial e oligopólio: uma análise complementar


A análise setorial permite que se tenha um conhecimento a respeito do contexto (econômico) que uma firma está operando,
prevendo com isso as tendências que possam ter impacto em seus negócios.

Analisar o setor é obter informações que permitem identificar fatores de risco e oportunidades de investimentos. Essas
informações acabam fornecendo projeções e traçando cenários para segmentos da economia.

Utilizando exemplos contidos e retratados na Análise Setorial do jornal Valor Econômico de 2010 sobre a “indústria de shopping
centers” e a indústria farmacêutica no Brasil, tem-se como variáveis importantes de obtenção de informações nesses setores:

Indústria de Shopping Centers

O estágio atual e as perspectivas desse setor; a expansão dos negócios e a consolidação das unidades construídas na década de
1990; analisa indicadores do desempenho recente – como faturamento e tráfego de consumidores -; as principais fontes de
receitas; o mix de lojas, serviços e lazer; destaca os investimentos em ampliação e revitalização dos shoppings atuais e na
construção de novos empreendimentos; e traz os perfis dos principais shoppings e administradores do país.
Indústria Farmacêutica

Analisa o desempenho do setor no Brasil e no mundo e as principais transformações pelas quais o setor vem passando;
apresenta o avanço global dos genéricos (destacado pela análise por ser dinâmico e registrando taxas bem acima das
alcançadas pelos medicamentos em geral); a aposta na biotecnologia e o crescente aumento dos mercados emergentes; mostra
os impactos da crise de 2008/2009 sobre os negócios dos laboratórios; avalia os perfis das principais empresas farmacêuticas
que estão instaladas no Brasil.

Na realização da análise setorial de uma estrutura oligopolista é necessário e importante compreender que o ciclo econômico do
país afeta e é afetado pela evolução das atividades dos setores.

Nem todos os setores, segmentos e atividades são igualmente sensíveis a este ciclo. As sensibilidades são diferentes, como é o
caso, por exemplo, da indústria automobilística (mais sensível) com as da indústria farmacêutica (menos sensível), podendo
assumir atitudes e comportamentos diferentes, o que tende a interferir na previsão adequada para o setor analisado.

Além disso, pode-se utilizar o índice de concentração econômica que a empresa tem no setor. Nesse caso, muitos são os fatores
levados em consideração para calcular esse indicador. Basicamente, dois são os indicadores mais utilizados para medir o grau de
concentração, são eles: o Índice de Concentração das Quatro Maiores Empresas (ou firmas), e o Índice de Herfindahl-Hirschman
(IHH).

O primeiro diz respeito ao valor das vendas registradas pelas quatro (ou oito) maiores
firmas de um setor, de uma indústria, soube o total faturado.

Já o IHH é calculado sobre a soma do quadrado do percentual de participação do número de empresas (até 50 delas) que
representem as maiores naquele setor. Para se ter uma melhor ideia, segundo os dados do IBGE, nos últimos anos no Brasil...

(...) a maior quantidade de grandes empresas se concentra nas atividades de refino de petróleo

e produção de álcool (36,8%) e fumo (15,9%). Nesses dois setores as empresas respondem

por 98,6% e 95,1% do valor da transformação industrial, respectivamente. Nos setores de

fabricação e montagem de veículos automotores e metalurgia básica, embora o número de

empresas seja reduzido (6,2% cada) em relação ao valor da transformação industrial, a

contribuição é significativa, alcançando 92,9% e 90,0%, respectivamente. Já considerando o

conjunto geral de empresas, a maior concentração das grandes indústrias é encontrada no

ramo de alimentos e bebidas, com 19,7% do total. (...)

Atividade
1 - Consideradas as características de uma firma monopolista, dados o seu custo e a sua receita marginais, a maximização
de seu lucro ocorrerá quando:

a) RMg > CMg


b) RMg = CMg
c) RMg ≠ CMg
d) RMg = Preço
e) RM < CMg

2 - Na estrutura de mercado de concorrência imperfeita, uma firma que obtenha alguma vantagem competitiva passará a
realizar, no curto prazo, lucros extraordinários. No longo prazo, seu lucro:

a) Voltará ao nível normal, por causa das deseconomias de escala.


b) Aumentará ainda mais, por causa dos ganhos de escala.
c) Voltará ao nível normal, mesmo sem a entrada de novos concorrentes.
d) Voltará ao nível normal, por causa da entrada de novos concorrentes diretos.
e) Permanecerá nessa condição indefinidamente.
3 - Aplicando-se a Matriz de Payoff a uma situação de duopólio, conforme desenhado abaixo, onde consideram-se os efeitos
dos gastos em propaganda sobre as vendas do setor e as decisões que podem ter, qual seria a estratégia dominante?

a) Empresa A faz, Empresa B não faz


b) Empresa A não faz, Empresa B não faz
c) Empresa A faz, Empresa B faz
d) Empresa A não faz, Empresa B faz
e) Não há estratégia dominante

Referências

PINDYCK, Robert e Rubinfeld, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010, p. 169 a 189 e p. 237 a 267.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de microeconomia. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.

Próximos Passos

Introdução à macroeconomia;
Os agregados econômicos;
Mensuração da atividade econômica.

Explore mais

Artigo:

FREIRE, Diego. John Nash fala sobre teoria dos Jogos e novas pesquisas. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/ciencia/john-nash-fala-sobre-teoria-dos-jogos-e-novas-pesquisas/
<https://exame.abril.com.br/ciencia/john-nash-fala-sobre-teoria-dos-jogos-e-novas-pesquisas/> . Acesso em: 29
jun. 2018.

Vídeo:

ESCOLA Virtual. Macroeconomia X microeconomia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sm5N1mR7lNY


<https://www.youtube.com/watch?v=sm5N1mR7lNY> . Acesso em: 29 jun. 2018.

Este vídeo trata dos diferentes objetivos e métodos da microeconomia e da macroeconomia, servindo de conclusão a esta
primeira parte do curso, onde tratamos de aspectos da teoria microeconômica, e de introdução ao tema das próximas aulas, a
macroeconomia.

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