Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Processos e da Qualidade
Prof.a Julia Grasiela Busarello Wolff
Indaial – 2019
1a Edição
Copyright © UNIASSELVI 2019
Elaboração:
Prof.ª Julia Grasiela Busarello Wolff
ISBN 978-85-515-0327-0
CDD 658.404
Impresso por:
Apresentação
Prezado acadêmico, saudações. É um enorme prazer estar com vocês
novamente para mais uma disciplina do seu curso. Para a sua atuação enquanto
secretário, é imprescindível que você conheça todos os processos que ocorrem
dentro do ambiente empresarial, correto? É para isso que estamos aqui.
III
NOTA
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto para
você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há
novidades em nosso material.
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
IV
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 – GESTÃO DE PROCESSOS............................................................................................ 1
VII
UNIDADE 2 – GESTÃO DE PROJETOS............................................................................................. 57
VIII
TÓPICO 2 – MODELOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA IMPLEMENTAÇÃO......... 127
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 127
2 MODELOS PRÁTICOS DA GESTÃO DA QUALIDADE.......................................................... 127
3 CONTROLE TOTAL DA QUALIDADE – TQC............................................................................ 128
4 MODELOS DE EXCELÊNCIA: O PRÊMIO DEMING DE QUALIDADE............................... 130
5 MODELO BRASILEIRO DE EXCELÊNCIA: O PRÊMIO NACIONAL DA
QUALIDADE (PNQ)........................................................................................................................... 131
6 AS NORMAS DA SÉRIE ISO 9000................................................................................................... 132
RESUMO DO TÓPICO 2...................................................................................................................... 135
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................ 136
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................ 167
IX
X
UNIDADE 1
GESTÃO DE PROCESSOS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Caro acadêmico! Nesta unidade, você será apresentado aos diversos
conceitos de processo, gestão de processos, tipos, variabilidade e seus objetivos,
bem como integração, metodologias e fatores de influência para as tomadas de
decisão empresariais.
3
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
Por esse motivo, acadêmico, essa disciplina prima pela gestão eficiente
de processos e projetos, com total enfoque nas ferramentas da qualidade para o
profissional do Secretariado.
4
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
TUROS
ESTUDOS FU
ATENCAO
2 DEFINIÇÃO DE PROCESSO
A ideia de “processos” surgiu nos estudos organizacionais a partir do
final da década de 1980 e início da década de 1990, com o objetivo de maximizar
o valor ao cliente. O processo pode ser conceituado como uma série de tarefas
ou etapas que recebem insumos (materiais, informações, pessoas, máquinas,
métodos) e geram produtos (produto físico, informação, serviço) com valor
agregado, usados para fins específicos por seu receptor. Portanto, qualquer
tipo de trabalho que uma empresa estiver realizando faz parte de um processo
(PORTAL EDUCAÇÃO, s.d.).
5
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
6
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
3 TIPOS DE PROCESSOS
Identificar um processo é muito importante para definir os objetivos de
uma organização, bem como para disponibilizar, de forma adequada, os recursos
da instituição. É um conceito fundamental na projeção dos meios pelos quais a
instituição pretende entregar seus produtos ou serviços aos seus clientes. Um
processo, em essência, representa uma sequência de atividades a serem realizadas
para a obtenção de um produto final (bem ou serviço).
• os processos principais;
• os processos de apoio;
• os processos de relacionamento com os fornecedores;
• os processos de gestão de finanças.
7
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
ATENCAO
• processos de negócios;
• processos administrativos;
• processos produtivos.
• Processos internos: iniciam, são executados e têm fim dentro da mesma empresa.
• Processos externos: iniciam, porém, nem sempre são totalmente executados e
têm fim dentro da mesma empresa.
8
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
Processos
de
Gestão
Processos Processos
de Cliente
Apoio Primários
Caro acadêmico! É muito importante que você faça essa divisão dos tipos
de processos existentes nas empresas, para que posteriormente possa empregar a
técnica de gestão e de qualidade mais adequadas ao processo em questão.
9
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
10
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
5 GESTÃO DE PROCESSOS
Uma empresa é formada por processos e um sistema que os organiza.
Segundo Davenport (1994, p. 64), "o processo de negócio é um conjunto de
atividades estruturadas e relacionadas, projetadas para produzir uma saída
específica (“output”) para um cliente ou mercado particular". Isso quer dizer que
os processos visam a um determinado resultado. Quanto mais a empresa exerce
uma gestão consciente de seus processos, maior é a possibilidade de inovar nessa
área, criando um diferencial ante a concorrência.
11
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
O ciclo PDCA pode ser aplicado tanto para manter os padrões de algum
processo, ou seja, concentrando-se na etapa “C” do controle, como pode ser
aplicado na melhoria de processos, concentrando-se, então, na etapa “P” do
planejamento (VON GILSA, 2012).
• aumentar a produtividade;
• envolver os colaboradores no processo de solução de problemas;
• melhorar a qualidade;
• ter também uma função motivacional.
12
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
5.1 KANBAN
O kanban, originalmente desenvolvido pela Toyota, em meados de 1940,
foi disseminado pelo mundo por sua simplicidade e eficácia. No kanban, as
atividades em andamento devem ser limitadas, ou seja, uma nova atividade só
começa quando dispomos de recursos e quando a atividade anterior já tenha sido
encerrada. A tradução literal para kanban é “quadro”. Tem como característica
marcante o aspecto visual. No quadro, tudo fica disponível para todos, isso ajuda
na transparência dos processos da organização. Identificamos quem está fazendo
e o que está fazendo (ZAMBON, 2016).
E
IMPORTANT
Acadêmico: Não existe a ferramenta perfeita, por isso não tente gerir todos os
processos com a mesma ferramenta!
● Adonis
Em sua própria descrição, a ferramenta diz ter como principal tarefa “melhorar continuamente
processos e o desempenho empresarial nas organizações através da construção de um sistema
integrado de gestão e prestação de informações transparentes para a tomada de decisão”.
● Infoland
Este software ajuda você a ter uma visão inovadora em seus processos organizacionais, permitindo
a criação de novos e acompanhamento dos existentes, de forma inteligente e eficiente.
● Microsoft Visio
Esse software é “para você que está capturando os processos de negócios existentes, analisando a
sua cadeia de fornecimento, ou monitorando o desempenho do processo de negócio”.
● Serena Business Manager
O time do PMG Academy realizou uma análise sobre esse sistema e afirma que é “a plataforma de
gerenciamento de processos de escolha para as empresas que querem criar e adaptar as aplicações
baseadas em processos. Para melhorar a agilidade corporativa, produtividade e responsabilidade
rapidamente”.
FONTE: <https://administradores.com.br/noticias/4-ferramentas-online-para-fazer-a-gestao-de-
processos-do-seu-negocio>. Acesso em: 25 jun. 2019.
13
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
6 INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS
A função do desenvolvimento de processos é criar os meios para atingir
as metas (JURAN, 2009, p. 222).
14
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
15
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
De acordo com Xavier (1994), a Gestão da Qualidade não deve ser vista
como um processo de modernização da empresa, mas, sim, envolver as pessoas
de maneira que se conclua que o benefício comum é maior do que os benefícios
isolados das partes envolvidas. A Gestão da Qualidade deve ser baseada em
processos de melhoria contínua, porém sabemos que só podemos melhorar
aquilo que podemos medir.
• Conhecimento = saber;
• Habilidades = saber fazer;
• Atitudes = querer.
16
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
NOTA
12 MAPEAMENTO DE PROCESSOS
O mapeamento de processos consiste em gerenciar as partes envolvidas, as
capacidades, as competências e os recursos para atender a todos os componentes
necessários, fazendo com que todas as atividades de uma empresa ou negócio
saiam conforme o planejado, com poucas alterações e sem problemas.
17
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
18
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
E
IMPORTANT
• TÉCNICA 5W2H
19
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
TUROS
ESTUDOS FU
14 ESCRITÓRIO DE PROCESSOS
NOTA
20
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
21
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
E
IMPORTANT
22
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
Verifique também se ele precisa que você prepare equipamentos para uma
apresentação.
Visto isso, passamos para outra tarefa do secretário, que é a escrita de uma
ata de reunião, seja ela formal ou informal.
NOTA
23
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
• Lembre-se de levar papel e caneta ou seu notebook para fazer todas as anotações
necessárias.
• Sente-se em um local onde possa ouvir com clareza toda a discussão.
• Se preferir redigir a ata diretamente no computador, certifique-se de que você
realmente a faça com rapidez; caso contrário, opte por anotar as informações à
mão e, mais tarde, com calma, redigir no computador.
• Verifique a questão do barulho do teclado do computador. Acredite: ele
irrita! Ainda mais em reuniões que exigem concentração.
• Arquive o documento e encaminhe por e-mail. Uma opção é disponibilizar a
ata via internet para todos os participantes.
• Caso sinta-se mais seguro, você poderá gravar a reunião na forma de áudio.
Isso ajuda a tirar dúvidas na hora de redigir a ata. Caso opte por essa opção, é
importante comunicar a todos que a reunião será gravada com esse objetivo.
Por último, vale lembrar que em uma ata de reunião, por mais grosseiro
que pareça, a opinião do secretário não interessa. As pessoas devem saber o que
foi discutido e decidido, independentemente do seu posicionamento sobre os
fatos. Dessa forma, você produzirá uma ata de reunião imparcial e completa,
como esperado por todos.
ATENCAO
24
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
25
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
• liste todas as tarefas que terá de realizar no dia seguinte, ou durante o mês;
• anote os compromissos do seu chefe, indicando data, horário e local de
realização;
• deve haver coerência entre a sua agenda com a de seu chefe, isto é, mantenha-
as identicamente anotadas;
• entre um compromisso e outro, reserve uma hora para atrasos ou compromissos
urgentes que não foram marcados.
Você pode ter muitas tarefas para realizar, mas se estabelecer prioridades, o
tempo se tornará maior. Seja rigoroso quanto às tarefas estabelecidas em sua agenda.
Uma boa técnica para ser utilizada ao fazer anotações é o uso de um código
de cores. A escolha da cor fica a seu critério. O que importa é a localização rápida
do compromisso, facilitando a elaboração de relatórios. Faça da sua agenda o seu
“centro de informações”. Use as duas contracapas internas para colar todas as
informações que você precisa para o seu dia a dia, em fotocópias reduzidas.
NOTA
26
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
E
IMPORTANT
• Nunca fale o habitual “alô”. Use a prática utilizada pela empresa: nome da
empresa, seu nome e sua saudação para ligações externas e apenas seu nome ou,
se preferir, também identifique seu departamento para as chamadas internas;
• Evite o terrível “quem fala?”, “quem é?”, “quem gostaria?”. Seja cortês ao
telefone e pergunte de uma outra forma como “por gentileza, quem deseja
falar ou quem quer falar?”;
• Se o cliente precisar aguardar na linha, não o deixe esperando por muito tempo,
pois correrá o risco dele desligar o telefone ou atender a outra linha interna;
• Nunca digite enquanto fala ao telefone e evite fazer barulho ao redor que
possa prejudicar a conversa com o cliente;
• Caso esteja em uma ligação particular e seu telefone tocar (linha interna
ou externa), desligue ou coloque sua chamada em “espera ou hold”. Dê
prioridade às ligações da empresa;
27
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
• Se tiver uma crise de riso, soluço ou tosse, peça licença ao cliente e coloque o
telefone em “espera”;
• Se tocar uma outra linha, peça licença por um minuto, atenda à segunda
linha e diga que está em outra ligação e que retornará em seguida;
• Evite comer, beber, mascar chiclete ou chupar bala enquanto fala ao telefone;
• Caso seu chefe não esteja disponível para atender ao cliente, jamais peça para
o cliente ligar mais tarde ou de novo. Quem deve retornar a ligação é você;
• Se combinar dia e horário para retornar a ligação, faça-o conforme o combinado,
ou, caso haja algum imprevisto, avise ao cliente. Cumpra o que prometeu;
• Se a ligação for feita para um celular, sempre inicie a conversa perguntando
se a pessoa está disponível para atender sua chamada;
• Nunca diga “Ele não se encontra”, afinal, ele não está perdido. Diga apenas
“Ele não está”;
• Quando for transferir uma ligação externa a algum funcionário da sua
empresa, tenha a delicadeza de adiantar o assunto ao colega de trabalho e só
assim transferir a ligação. Não cometa a grosseria de transferir diretamente
a ligação sem mesmo saber se seu colega está em seu local de trabalho ou
mesmo se ele poderá atender a chamada. Saiba que o cliente voltará a ligar
para você, e, provavelmente, estará irritado. Caso seu colega não possa
atendê-lo, anote o recado e entregue ao seu colega o mais rápido possível;
• Use um tom de voz firme, claro e gentil ao telefone. Evite gírias, diminutivos,
gritos, intimidades (amor, bem, querida, flor, docinho, paixão);
• Se estiver ao telefone com o cliente, evite conversar com a colega de trabalho
quando ele sair da linha por alguns instantes. Ele poderá ouvir algum assunto
pessoal ou da empresa;
• Se estiver resfriada, evite tossir ou espirrar ao telefone enquanto fala. Peça
um minuto e coloque o telefone em “espera”. Caso a situação esteja crítica,
peça desculpas e ligue em seguida, quando estiver se sentindo melhor;
• Sorria ao telefone. Você pode não perceber, mas fará toda a diferença. Você
não se sente mais à vontade quando alguém fala com você sorrindo? Pois é…
• Quando alguém ligar para seu chefe e ele não quiser ou não puder atender naquele
momento, evite falar “Ele saiu”, “Está em reunião” ou “Não pode atender”. Evite
esses clichês e procure ser atenciosa e sincera na medida do possível;
• Seja natural ao telefone. Você não percebe quando alguém está mentindo ao
telefone? Tenha certeza de que os outros também!
• Tente se conter com clientes mal-educados. Mantenha sua classe e postura
e tente acalmá-lo. Jamais o interrompa, grite ou seja agressivo com ele. Aos
poucos, ele irá se acalmar;
• Na necessidade de anotar um recado para o chefe ou colega de departamento,
tenha sempre à mão papel e caneta. Escreva-o com letra legível e anote a
mensagem corretamente. Atenção: não faça o cliente repetir várias vezes o
recado. Ninguém suporta isso! Se estiver em dúvida de como escrever um
nome, peça para o cliente soletrar.
• Não se esqueça de anotar dia, hora e assinar o recado ou, se preferir, envie
um e-mail. Não faça o que geralmente a maioria faz, que é o de transmitir
o recado quando se encontrar com o colega. E se você não vê-lo? Ele ficará
sem receber o recado?
28
TÓPICO 1 | CONCEITO DE PROCESSO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS
E lembre-se, quando você desejar falar com alguém que está em uma
posição social importante, jamais use o telefone. Nesse caso, sempre que possível,
a conversa deverá ser pessoal.
TUROS
ESTUDOS FU
29
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
• Estudar o comportamento dos clientes pode gerar uma resposta mais correta do
que questioná-lo diretamente. Ao avaliar esse comportamento e suas mudanças,
podemos prever as suas ações e necessidades, permitindo o direcionamento
das ações para melhorar a relação com os clientes e a qualidade. Podemos
avaliar o comportamento dos clientes através da análise das reclamações,
compreendendo as causas para tomada de ações corretivas.
30
• O Escritório de processos chama-se BPM – Business Process Management –
que significa Gerenciamento de Processos de Negócio.
• Cada instituição cria uma metodologia própria e aprende o que é Gestão por
Processos na prática.
31
AUTOATIVIDADE
FONTE: CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teorias
e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
32
a) ( ) Aplicação de mecanismos para controlar a ocorrência, repetição ou
reincidência do defeito, tendo como foco evitar a ocorrência de erros
humanos.
b) ( ) É uma ferramenta para identificar causas potenciais dos motivos de
parada de um determinado processo. Utiliza um formulário específico
ou papel milimetrado.
c) ( ) É uma ferramenta do Just-in-Time utilizada para "puxar" a produção.
Após a aplicação do método, é esperado um aumento na produtividade.
d) ( ) É um dispositivo criado para assegurar que a primeira peça que entra seja
a primeira que saia, valendo-se, para isso, de mecanismos automáticos
de controle de qualidade do produto acabado.
33
Com base nesse contexto, sobre o tema de Controle da Qualidade nos
processos, marque V para as sentenças verdadeiras e F para as sentenças falsas:
a) Administrativo:
b) De negócios:
c) Produtivo:
34
UNIDADE 1
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Para um bom gerenciamento dos processos em um escritório de uma
organização, seja ela de médio ou grande porte, é importante o desenvolvimento
de indicadores adequados, os quais têm por finalidade fornecer informações
sobre o desempenho deles.
NOTA
Segundo Albuquerque (2017, p. 12), “a ISO 9001 é uma ótima opção para
auxiliar a empresa no momento de escolher indicadores de desempenho”. Um
indicador implica uma comparação entre o resultado desejado e o resultado
legitimado. Ou seja, antes de estabelecer o indicador, é preciso saber qual é o
resultado desejado para então poder criar um indicador que realmente seja
pertinente para a organização.
35
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
2 A NECESSIDADE DE MEDIR
Um dos principais conceitos difundidos por Falconi (2018, s.p.) é: “sem
medição não há gestão”.
36
TÓPICO 2 | MEDIÇÕES DE DESEMPENHO NOS PROCESSOS
FONTE: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3459094/mod_resource/content/0/
Te%C3%B3rico%20-%20Cap.%2010.pdf>. Acesso em: 12 out. 2018.
Para medir, necessitamos definir indicadores, então, segundo Von Gilsa (2012),
cada empresa necessita desenvolver o seu próprio modelo de formatação e apresentação
dos indicadores. O Quadro 5 mostra um modelo de apresentação de indicadores:
37
QUADRO 5 – EXEMPLO DE UM MODELO DE APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO
EM UM PROCESSO ADMINISTRATIVO OU DE NEGÓCIOS
atende atende atende atende atende atende atende atende atende atende atende atende
Meta de Vendas Comercial 97%
plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente plenamente
38
FONTE: <https://certificacaoiso.com.br/indicadores-de-desempenho-uma-analise-pratica-dessa-ferramenta/>. Acesso em: 12 ago. 2018.
TÓPICO 2 | MEDIÇÕES DE DESEMPENHO NOS PROCESSOS
1) Atende plenamente;
2) Atende parcialmente;
3)Não atende.
4 GEMBA
Os primeiros passos para a obtenção de uma gestão eficaz são entender
e estar próximo do Gemba. Em um ambiente de negócios, o Gemba é, muitas
vezes, referido como o lugar onde o valor é acrescentado. Por exemplo: em uma
empresa, o “chão de fábrica” é o local no qual se agrega valor; em um laboratório
químico que produz remédios, o Gemba é o local onde se faz a pesquisa, testes e
fabricação dos remédios, e assim por diante.
39
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
A Figura 6 mostra quais são as perguntas que você deve se fazer e quais
são os passos do Gemba:
FONTE: <https://pt.slideshare.net/TRACCiiS/10-questions-to-ask-on-gemba-walks?ref=>.
Acesso em: 14 nov. 2018.
40
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
41
AUTOATIVIDADE
42
6 Explique por que é importante medir em uma organização.
FONTE: CUSTÓDIO, Marcos Franqui. Gestão da qualidade e produtividade. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. Coleção Bibliografia Universitária Pearson.
43
44
UNIDADE 1
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Para que haja o gerenciamento em qualquer nível em uma organização
é necessária a implantação e o uso de controles de processo. Esses controles
são aplicáveis em várias áreas da empresa, seja ela financeira, de produção,
qualidade ou marketing.
45
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
E
IMPORTANT
3 AUTOCONTROLE DE PROCESSOS
O autocontrole no processo produtivo é um procedimento que permite
identificar, quantificar e priorizar as soluções dos problemas nos exatos estágios
do processo onde eles ocorrem. A filosofia do autocontrole defende o princípio de
que: eu faço e eu controlo a qualidade do meu serviço, fazendo certo da primeira vez.
46
TÓPICO 3 | ESTÁGIOS DO CONTROLE DE PROCESSOS
• Saber fazer;
• Fazer certo da primeira vez;
• Fazer com segurança;
• Fazer com organização e limpeza;
• Fazer sem desperdícios.
4 OBJETOS DE CONTROLE
O controle da qualidade é um processo que visa elevar os resultados
a novos patamares de desempenho, seja incremental (melhoria contínua) ou
inovador (melhoria radical). O controle da qualidade deve prover que o processo
possa produzir o produto em condições de funcionamento com a inspeção
mínima. Também deve prezar por transferir o processo para a produção.
• características do produto;
• características do processo;
• características dos efeitos secundários.
5 TRANSFERÊNCIA DE KNOW-HOW
Know-how é o conhecimento pessoal de como executar uma determinada
tarefa na empresa.
Mello (2017) afirma que o know-how faz parte da vida de uma empresa e
frequentemente é fator decisivo com relação a sua posição no mercado. Por conta de
sua importância no meio empresarial, o know-how passou a ter um valor econômico
e a ser negociado ao longo dos anos entre as empresas por meio de contratos.
47
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
6 AUDITORIA INTERNA
A auditoria interna é um processo que tem como objetivo descobrir se
a empresa está seguindo suas regras predeterminadas e se o seu trabalho está
adequado às normas preestabelecidas.
48
TÓPICO 3 | ESTÁGIOS DO CONTROLE DE PROCESSOS
ATENCAO
É preferível que o auditor interno seja alguém de fora da empresa. Apesar de ele
ser chamado de “interno”, não é necessariamente um membro da organização. Alguém de
fora tem mais facilidade para enxergar os problemas e identificar pontos de melhoria, além de
ter mais abertura para apontar os erros. Se você optar por um auditor interno da sua própria
empresa, esse funcionário não deve ter qualquer relação com a área que será auditada.
49
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
NOTA
7 AUDITORIA EXTERNA
Uma auditoria externa é um exame independente das demonstrações
financeiras preparadas pela organização. Geralmente é realizada para fins
estatutários (porque a lei o exige), mas realizar a contratação de uma empresa
de auditoria externa pode apoiar na governança corporativa com diagnósticos,
temas contábeis, tributários, controles internos e inúmeros temas correlatos.
50
TÓPICO 3 | ESTÁGIOS DO CONTROLE DE PROCESSOS
LEITURA COMPLEMENTAR
O que é?
O 5S é uma das ferramentas do pensamento lean que nos ajuda a criar a
cultura da disciplina, identificar problemas e gerar oportunidades para melhorias.
A proposta do 5S (assim como outras ferramentas lean) é reduzir o desperdício de
recursos e espaço de forma a aumentar a eficiência operacional.
51
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
Seiri – Senso de Utilização
• materiais;
• ferramentas;
• peças de reposição;
• documentos;
• informativos.
Seiton – Senso de Organização (Ordem)
Seiso – Senso de Limpeza
52
TÓPICO 3 | ESTÁGIOS DO CONTROLE DE PROCESSOS
de São Paulo. Embora todos os dias passem milhares de pessoas por lá, o local é
limpo e muitas pessoas falam: “no metrô não se pode jogar papel no chão” (como
se em outros lugares pudesse!). No início das atividades do metrô, os dirigentes
foram rígidos com relação à pintura de paredes pichadas, com tinta deteriorada
e também com relação à limpeza. Esta iniciativa impactou fortemente na cultura
de milhares de pessoas que usam este meio público.
Shitsuke – Senso de Disciplina
53
UNIDADE 1 | GESTÃO DE PROCESSOS
Alguns benefícios
Cada “S” deve ser implantado no seu devido tempo. Geralmente, segue-
se a sequência em que foram apresentados neste artigo. O tempo de duração
de cada fase deve ser o suficiente para que as pessoas envolvidas absorvam os
conceitos e adotem os mesmos como rotina no seu dia a dia. A aplicação de
avaliações periódicas e utilização de quadros de gestão à vista ajudam a avaliar
se a metodologia está sendo absorvida pela organização de forma adequada.
3- Treinamentos e cursos
4- Equipes multidisciplinares
54
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• Obter o controle de processos de uma empresa pode ser uma tarefa bem
complicada, principalmente se considerarmos todos os procedimentos e
funcionários envolvidos.
• Trabalhar com gestão por processos significa entender como cada processo
auxilia no bom funcionamento do todo e qual é a função de cada procedimento.
55
AUTOATIVIDADE
56
UNIDADE 2
GESTÃO DE PROJETOS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
57
58
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Um projeto é um esforço com tempo definido e distinto de qualquer outra
atividade repetitiva. Em outras palavras, é um empreendimento com resultado
exclusivo a ser alcançado dentro de um prazo estabelecido. Há várias definições
de projeto, descritas por diversos autores, as quais vamos citar algumas a seguir.
E
IMPORTANT
FONTE: <https://runsmart.cloud/blog/2018/05/28/5-vantagens-da-gestao-de-projetos-que-
voce-precisa-conhecer/>. Acesso em: 1 jan. 2019.
59
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
NOTA
CURIOSIDADE!
O PMI foi “fundado em 1969 por pessoas que entendiam o valor de uma rede de
relacionamentos, compartilhando informações de processos e discutindo problemas comuns
da área de Gestão de Projetos [...]” (CAMPOS, 2012, p. 263).
Shenhar e Dvir (2010) e Todorov, Kniess e Chaves (2013), por sua vez,
defendem que as atividades podem ser divididas em operações e projetos, sendo
as operações atividades repetitivas, de cunho rotineiro, e os projetos relacionados
a novos empreendimentos, novos produtos, novos serviços, novas empresas, em
suma, a novas ações (SHENHAR; DVIR, 2010; TODOROV; KNIESS; CHAVES,
2013 apud SILVA, 2014).
E
IMPORTANT
60
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
FONTE: <https://artia.com/blog/gestao-de-projetos-o-que-e-para-que-serve/>.
Acesso em: 10 jan. 2019.
61
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
DICAS
NOTA
Você sabia que o PMBOK está na sua 6ª edição? É um livro que fornece as
melhores práticas e atitudes frente ao gerenciamento de projetos. É fortemente indicado
para gestores iniciantes ou para secretários(as) executivos(as) que necessitem de bases mais
concretas para lidar com as equipes!
• Gerenciamento de Escopo;
• Gerenciamento do Cronograma;
• Gerenciamento de Custos;
• Gerenciamento de Qualidade;
• Gerenciamento dos Recursos;
• Gerenciamento das Comunicações;
• Gerenciamento de Riscos;
• Gerenciamento das Aquisições;
• Gerenciamento das Partes Interessadas;
• Gerenciamento da Integração.
62
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
Todo projeto envolve uma série de tarefas que devem ser cumpridas
por um time, quase sempre com recursos limitados, para conquistar o objetivo
planejado. Parece óbvio, mas os profissionais se esquecem de como é complexo
lidar com cada parte desse processo.
63
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
E
IMPORTANT
2 IDENTIFICANDO UM PROJETO
Há uma forte necessidade de classificar os projetos na organização em
“tipos de projeto”, a fim de aplicar a melhor metodologia para a adequada
execução dele, portanto, conforme cita o autor Franca (2013), os tipos de projetos,
segundo o PMBOK, são:
• projetos de sistemas;
• mapeamento de processos;
• infraestrutura;
• estratégia, com os subtipos: produtos, serviços, legislação e mercado;
• gerência de mudanças;
• melhoria contínua.
64
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
Já, segundo Prado (1998 apud Gärtner, 2010, p. 17), temos os seguintes
tipos de projetos:
• Engenharia;
• Construção;
• Manutenção;
• Pesquisa e Desenvolvimento;
• Lançamento de novos produtos;
• Informática;
• Projetos de administração;
• Outros.
65
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
3 GERENCIAMENTO DE PROJETO
O gerenciamento de projetos é uma atividade que exige a aplicação de
conhecimentos provenientes de diferentes áreas. Para realizar essa tarefa e atingir
os objetivos propostos, o profissional de Secretariado Executivo pode contar com
o auxílio das metodologias de gestão de projetos, que tornam esse processo mais
prático, organizado e eficiente.
Nos Estados Unidos, o pai da gerência de projeto é Henry Gantt, chamado de:
E
IMPORTANT
Num diagrama de Gantt cada tarefa é representada por uma linha, enquanto
as colunas representam os dias, semanas ou meses do calendário de acordo
com a duração do projeto. O tempo atribuído a uma tarefa atribui-se por
uma barra horizontal cuja extremidade esquerda é posicionada sobre a data
prevista de arranque e a extremidade direita sobre a data prevista de fim
de realização. As tarefas podem ligar-se sequencialmente ou ser executadas
em paralelo. Progressivamente ao adiantamento de uma tarefa, a barra que
a representa é preenchida proporcionalmente ao seu grau de cumprimento.
Assim, é rapidamente possível ter uma ideia do adiantamento do projeto
traçando uma linha vertical que atravessa as tarefas a nível da data do dia.
As tarefas realizadas estão assim situadas à esquerda desta linha, as tarefas
não começadas à direita, enquanto as tarefas em cursos de realização são
atravessadas pela linha. Idealmente, tal diagrama não deveria possuir mais
de quinze ou vinte tarefas para que possa caber numa simples página A4.
Se o número de tarefas for maior, é possível criar diagramas adicionais que
detalham a planificação das tarefas principais.
Lecture Series - 1 1 1
Lecture Series - 2 2 2
Lecture Series - 3 3 3
Prepare Learning Contract 4 4
Sign Contract 5 5
Introductory
Type of Stop Motion 5 5
History 5 5
67
Modern of Stop Motion 66
Software 6 6
Anthropomorphism 7 8
Animation Principles 8 8
Storytelling Techniques 8 8
Photography 9 10
Lightting 9 10
Design of a S.M. Set 9 10
S.M. Filming Process & Techniques 11 11
Sound In Animation 11 11
Scriptwriting 11 14
Storyboarding 11 14
Pre-Production
Blog - Thurs/Sun 1 14
Ongoing
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
E
IMPORTANT
FONTE: <http://pet.ecv.ufsc.br/arquivos/apoio-didatico/ECV5318%20-%20Planejamento_cap05.
pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
E
IMPORTANT
68
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
69
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
70
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
4 METODOLOGIAS DE PROJETOS
Uma metodologia é um sistema de práticas, técnicas, procedimentos e
regras usadas por aqueles que trabalham numa disciplina. Os gerentes de projeto
podem usar uma ou mais metodologias para implementar os processos de
gerenciamento de projetos (PMBOK, 2017).
• PRINCE 2;
• PMBOK;
• SCRUM;
• FDD;
• XP.
a) PRINCE 2
b) PMBOK
• escopo;
• cronograma;
• custo;
• qualidade;
• recursos;
• comunicação;
• riscos;
• aquisições;
• partes interessadas;
• integração.
72
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
Ao utilizar esse padrão, você tem como vantagem o fato de melhorar o fluxo
de comunicação, otimizar a utilização dos recursos que estão disponíveis, controlar
efetivamente o desenvolvimento da iniciativa, gerenciar as oportunidades e os
riscos, potencializando a possibilidade de ser bem-sucedido.
d) FDD
73
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
e) XP
• simplicidade;
• comunicação;
• feedback;
• respeito;
• coragem.
• uso de metáforas;
• cliente sempre à disposição;
• planning game (reuniões de planejamento);
• stand up meeting (reuniões diárias, com duração de 15 minutos, visando alinhar
os processos);
• integração contínua de cada módulo desenvolvido;
• alterações incrementais;
• design funcional e simples;
• restes de aceitação;
• refactoring (melhoria contínua).
74
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
Etapa de Estudo de
Conceito Proposta inicial viabilidade e risco Aceitação
Conceitual
Exame dos
Etapa de Objetivos e plano Plano de atividade
contratos dos
Planejamento mestre e de recursos
recursos
Etapa de Monitoração e
Análise e revisão
Implementação controle da
do projeto
implementação
Etapa de
Avaliação e
Conclusão Entrega Acompanhamento
75
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
1- Início do projeto.
2- Organização e preparação das etapas do projeto.
3- Execução do trabalho do projeto.
4- Conclusão do projeto.
76
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
E
IMPORTANT
77
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
1- O projeto deve ser patrocinado por um gerente sênior, cuja função é remover
obstáculos que poderiam ter impactos negativos sobre a equipe do projeto e
sobre as entregas (resultados).
2- Certifique-se de que todas as partes interessadas estejam incluídas no
desenvolvimento do termo de abertura do projeto (TAP) e no desenvolvimento
do escopo preliminar.
3- Certifique-se de que os requisitos do projeto sejam compreendidos da
melhor forma possível. Os requisitos do projeto serão mais claros durante o
planejamento do projeto, no entanto, um melhor entendimento durante a fase
de iniciação facilitará a definição de escopo durante a fase de planejamento.
4- Desenvolver um TAP.
78
TÓPICO 1 | CONCEITO, ESCOPO E GERÊNCIA DE PROJETO
Moreti (2018, s.p.) afirma que “os documentos não são apenas coisas
de museu, fazem parte do dia a dia das empresas e são primordiais para um
bom controle de projetos”. Na sequência, vamos conhecê-los:
• Nome do projeto;
• Descrição sumária de objetivos gerais e necessidades atendidas;
• Estudo de viabilidade;
• Produtos do projeto (arquivos, palestras, treinamento, manuais, suporte,
acompanhamento pós-lançamento);
• Produtos intermediários (entregues no final de cada etapa, como relatórios,
cronogramas atualizados, resultados de testes e pesquisas, orçamentos de
terceiros, apresentações);
• Patrocinador, gerente responsável e principais colaboradores (contratados,
terceirizados, alocados de um departamento para outro, colaboradores com
dedicação exclusiva ou eventual);
• Etapas definidas pela entrega dos produtos;
• Prazos (cronograma preliminar ou linha do tempo, com descrição dos
processos maiores);
• Recursos necessários (orçamento preliminar, com valores escalonados por
etapas);
• Restrições de uso de informações;
• Procedimentos necessários em caso de mudança de escopo;
• Procedimentos necessários para a aprovação dos produtos de cada etapa;
• Serviços adicionais.
FONTE: <https://blog.runrun.it/8-documentos-essenciais-para-o-controle-de-projetos/>.
Acesso em: 17 jan. 2019.
79
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
Aqui, o gestor de projetos deverá, com sua equipe, definir quais serão os
procedimentos da qualidade que deverão ser adotados em cada etapa do projeto,
a fim de alcançar a excelência do projeto quando ele seja entregue ao cliente.
Segundo Moreti (2018, s.p.), esse documento pode incluir:
Ele tem por objetivo manter o controle das atividades, das rotinas de trabalho,
dos recursos, dos custos, das metas, dos caminhos críticos etc. (MORETI, 2018, s.p.).
80
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
81
AUTOATIVIDADE
82
UNIDADE 2 TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Muitas vezes, os projetos são componentes importantes da estratégia
de negócio da companhia, servindo como um empreendimento de colaboração
planejado para alcançar determinado objetivo.
83
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
FONTE: <https://escritoriodeprojetos.com.br/artigos-de-gerenciamento-dos-riscos>.
Acesso em: 19 jan. 2019.
84
TÓPICO 2 | ANÁLISE DE RISCOS, EXECUÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS
85
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
GERENCIAMENTO DE
RISCOS DO PROJETO
86
TÓPICO 2 | ANÁLISE DE RISCOS, EXECUÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS
NOTA
3 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
A identificação dos riscos deve abranger tanto os riscos internos quanto
os externos. Os riscos internos são aqueles que a equipe do projeto pode controlar
ou influenciar, tais como a designação de pessoas e as estimativas de custos. Já os
riscos externos são aqueles que fogem do controle ou influência da equipe, tais
como mudanças no mercado ou ação governamental (PMBOK, 2017).
87
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
88
TÓPICO 2 | ANÁLISE DE RISCOS, EXECUÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS
FONTE: <https://www.elirodrigues.com/2013/09/21/como-gerenciar-riscos-como-identificar-
riscos/>. Acesso em: 27 jan. 2019.
Porém, ainda existem situações nas quais não é possível eliminar nem
mitigar os riscos. Esses são chamados de riscos residuais. Para os casos de riscos
residuais, no planejamento das respostas aos riscos deve-se:
90
TÓPICO 2 | ANÁLISE DE RISCOS, EXECUÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS
6 CONTROLE DE RISCOS
Os projetos raramente são executados exatamente de acordo com o plano.
Mudanças programadas podem requerer novas estimativas ou mesmo revisões
de custo, modificação na sequência das atividades, análise de alternativas de
resposta a riscos, ou outros ajustes no plano do projeto (PMBOK, 2017).
Delgado (2018, s.p.) conclui que “montar uma equipe em que haja
membros capazes de gerenciar os riscos tornará o seu trabalho muito mais simples
e eficaz, pois você poderá compartilhar essa carga com sua equipe, obtendo maior
reconhecimento por parte da equipe”.
DICAS
No sítio https://escritoriodeprojetos.com.br/templates-de-gerenciamento-de-
projetos há vários templates gratuitos sobre “Planejamento e gestão de riscos” que você
poderá utilizar em sua organização.
• A identificação dos riscos não é um evento pontual, ele deve ser realizado de
forma regular ao longo do projeto.
92
AUTOATIVIDADE
93
94
UNIDADE 2 TÓPICO 3
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
1 INTRODUÇÃO
Os projetos são, tipicamente, autorizados nas organizações como resultado
de uma ou mais das seguintes situações:
2 VIABILIDADE DO PROJETO
Viabilidade é a qualidade de viável, ou seja, que pode ter bom resultado;
exequível, realizável, passível de bom êxito (MICHAELIS, 2018). Então, a análise de
viabilidade de um projeto é muito mais do que a análise de como o projeto, produto,
serviço ou ideia pode ser exequível, pode alcançar bons resultados, pode ter êxito.
95
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
• projeção de receitas;
• projeção de custos e despesas;
• análise fiscal;
• análise de indicadores;
• análise técnica;
• análise de marketing;
• análise legal e operacional;
• análise ambiental etc.
96
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
3 EXECUÇÃO DO PROJETO
Um projeto é:
E
IMPORTANT
FONTE: <https://catarinati.com.br/os-processos-do-gerenciamento-de-projetos-segundo-o-
pmi/>. Acesso em: 3 jan. 2019.
97
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
Sob a ótica da gestão de projetos do PMBOK, podemos citar que cada uma
das ferramentas citadas tem uma finalidade específica, porém, todas objetivam
agregar valor ao processo ou projeto na qual será implementada.
TUROS
ESTUDOS FU
98
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
E
IMPORTANT
Segundo Santos (2017, s.p.), para que o gestor desenvolva com sucesso
esses processos, ele precisa dominar os seguintes itens:
99
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
O chefe Patrocinador
O Time Organização
100
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
101
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
102
AUTOATIVIDADE
103
104
UNIDADE 2
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
Caro acadêmico! Chegamos ao último tópico da segunda unidade. Até aqui
você aprendeu vários conceitos novos e ferramentas para garantir o bom andamento
dos processos e dos projetos organizacionais. Agora, vamos tratar, de maneira
superficial, alguns conceitos importantes sobre a gestão de custos em projetos.
Vamos nessa?
2 ESTIMATIVA DE CUSTOS
O plano de gerenciamento de custos é semelhante a outros planos de
gerenciamento. Ele pode ser formal ou informal, mas faz parte do plano de
gerenciamento do projeto. Você pode concluir o seguinte: que tal plano exige
pensar com antecedência sobre como você irá gerenciar os custos.
105
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
FONTE: <https://escritoriodeprojetos.com.br/estimativas-de-custos-das-atividades>.
Acesso em: 20 jan. 2019.
106
TÓPICO 4 | ANÁLISE FINANCEIRA DO PROJETO
NOTA
FONTE: <http://pm2all.blogspot.com/2012/07/pmbok-71-estimar-os-custos-do-projeto.html>.
Acesso em: 17 jan. 2019.
3 ORÇAMENTOS
É necessário, portanto, que haja um orçamento feito a priori para que se
possa fazer o atendimento necessário ao projeto como um todo, desde a concepção
até a sua conclusão. Um orçamento deve garantir os seguintes tópicos:
E
IMPORTANT
107
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
Um bom controle de custos requer muita disciplina, não apenas por parte do
gestor, mas também por parte de toda a equipe que compõe o projeto. Se a equipe
tiver a capacidade de analisar a contabilidade financeira do projeto e detalhá-la em
planilhas, poderá, assim, realizar um controle de custos com qualidade.
TUROS
ESTUDOS FU
108
TÓPICO 4 | ANÁLISE FINANCEIRA DO PROJETO
LEITURA COMPLEMENTAR
CERTIFICAÇÕES DO PMI
Interessado em saber mais? Veja por que você deveria escolher uma
certificação PMI e decida qual certificação é a melhor para você.
109
UNIDADE 2 | GESTÃO DE PROJETOS
OU,
Como se candidatar
Como profissional certificado PMP, você precisa obter 60 PDUs para cada
ciclo de três anos. Para mais informações sobre a manutenção de sua credencial,
incluindo sugestões para obtenção de PDUs, visite a página Mantenha sua
Certificação ou veja o Manual da Certificação PMP em Português.
Se você já está pronto para fazer o relatório de suas atividades, acesse o sistema
CCR on-line do PMI para registrar suas PDUs e ver suas atividades registradas.
FONTE: <https://brasil.pmi.org/brazil/CertificationsAndCredentials/WhatarePMICertifications.aspx>.
Acesso em: 19 jan. 2019.
110
RESUMO DO TÓPICO 4
Neste tópico, você aprendeu que:
111
AUTOATIVIDADE
112
UNIDADE 3
GESTÃO DA QUALIDADE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da unidade você
encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo apresentado.
113
114
UNIDADE 3
TÓPICO 1
CONCEITO DE QUALIDADE EM
SERVIÇOS NAS ORGANIZAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
Caro acadêmico, continuando nossos estudos, nesse tópico conheceremos
as técnicas para a gestão da qualidade, os círculos de controle da qualidade, as
normas e certificações, entre outros assuntos de interesse na área de Gestão, no
âmbito do Secretariado Executivo.
Von Gilsa (2012) afirma que há várias definições para qualidade, tais como
conformidade com as exigências dos clientes, relação custo/benefício, adequação
ao uso, fazer certo da primeira vez etc. O termo qualidade é empregado para
significar “excelência” de um produto ou serviço.
115
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
E
IMPORTANT
116
TÓPICO 1 | CONCEITO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS ORGANIZAÇÕES
Expectativas Qualidade
atendidas satisfatória
Qualidade
inaceitável
Processo Resultado
do do
serviço serviço
CICLO ANÁLISE
5W2H PDCA SWOT SEIS SIGMA
FILOSOFIA
MATRIZ GUT KAIZEN MATRIZ BCG
FONTE: <http://www.portal-administracao.com/2017/09/sete-ferramentas-da-qualidade-
conceito.html>. Acesso em: 23 jan. 2019.
117
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
Com isso, Paladini (2005, p. 54) afirma que “de modo bastante amplo, pode-
se definir um indicador da qualidade como uma informação bem estruturada que
avalia componentes importantes de produtos, serviços, métodos ou processos de
produção”. Esses indicadores “medem” o grau de impacto causado pelos serviços
ou produtos na sociedade.
118
TÓPICO 1 | CONCEITO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS ORGANIZAÇÕES
Von Gilsa (2012) enumera alguns fatores que contribuem para aumentar
a qualificação do profissional gestor da qualidade, são elas:
• polivalência funcional;
• marketing pessoal;
• domínio de fatos e dados;
• tornar-se necessário;
• ter visão estratégica.
119
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
Para Hutt e Speh (2002, p. 13), “os serviços empresariais estão crescendo
até nas regiões em que a produção está em declínio. Os autores apontam quatro
fatores responsáveis pelo crescimento dos serviços empresariais: e-business,
terceirização, inovação e crescimento da produção”. Para manter-se nesse meio,
devemos priorizar a qualidade e atualização nas tendências tecnológicas nos
projetos através do uso das inúmeras ferramentas de gestão da qualidade que
estão disponíveis hoje no mercado e na literatura. Vamos conhecê-las?
120
TÓPICO 1 | CONCEITO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS ORGANIZAÇÕES
4.1 KAIZEN
E
IMPORTANT
Nessa filosofia, o colaborador é visto como um dos bens mais valiosos de uma organização,
e deve ser incentivado a direcionar seu trabalho para as metas compartilhadas da empresa.
Na indústria, tem o mesmo significado e se refere ao aprimoramento diário e constante,
com o objetivo de aumentar a produtividade. O método Kaizen também busca eliminar os
processos desnecessários, bem como o desperdício de tempo, de matéria-prima etc.
O conceito tem, de fato, sua origem no meio industrial. Esse método surgiu
após a Segunda Guerra Mundial, quando várias empresas japonesas passaram a
aplicar práticas que depois foram englobadas pelo termo.
121
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
E
IMPORTANT
FONTE: <https://www.treasy.com.br/blog/kaizen/#Como-a-metodologia-Kaizen-funciona>.
Acesso em: 10 jan. 2019.
Os grupos de Kaizen devem ser formados por pessoas de todas as áreas da sua
empresa. O objetivo aqui é aprender a utilizar as técnicas nas soluções dos problemas.
Cada grupo deve ter um líder, que assumirá o papel de informar aos participantes
sobre o andamento dos processos, além de transformar informações em ação.
122
TÓPICO 1 | CONCEITO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS ORGANIZAÇÕES
NOTA
1- FORD
A Toyota é a mais famosa quando o assunto é o Kaizen, mas o que talvez você não
saiba é que a Ford também usa a filosofia.
Em 2006, Alan Mulally, que era vice-presidente da Boeing e estava familiarizado com o
Kaizen, se tornou o CEO da Ford e ajudou a empresa a focar-se na eficiência de seus processos
e, com isso, recuperou a empresa da crise do final da primeira década dos anos 2000.
2- NESTLÉ
A produção enxuta é primordial para a Nestlé, já que eles possuem uma missão
de reduzir desperdícios de todas as maneiras, então, o Kaizen sem dúvidas é um dos
fundamentos para cumprir essa meta.
123
RESUMO DO TÓPICO 1
124
AUTOATIVIDADE
FONTE: NEWITT, D. J. Beyond BPR & TQM - Managing through Processes: Is Kaizen Enough?
Industrial Engineering Conference Proceeding. London, v. 1, p. 100-110, 1996.
FONTE: IMAI, M. Kaizen: The key to Japan's Competitive Success. New York: Random House, 1986.
BRUNET, A. P. Kaizen: From Understanding to Action. Institution of Electrical Engineers: London, 2000.
125
3 Muitas empresas brasileiras utilizam atualmente metodologias para a gestão
da qualidade em seus processos produtivos, cuja origem é japonesa. Por
esse motivo, encontramos frequentemente nomes de origem japonesa nos
programas implantados em processos industriais, como é o caso 5S (Seiri, Seiton,
Seiso, Seiketsu, Shitsuke) e do Kaizen, entre outros. Mais do que simplesmente
a utilização do nome original, esses programas trazem os métodos que se
baseiam na cultura japonesa para a qualidade, relacionada ao TQC (Total Quality
Control) ou Controle Total da Qualidade. O Kaizen especificamente significa
"mudança boa" e vem sendo largamente utilizado nas empresas brasileiras
nas últimas décadas. A base para esse método é a melhoria contínua, que em
essência é um termo bastante proclamado no meio empresarial, mas não tão
bem compreendido por muitas das organizações que o utilizam. A melhoria
contínua pode ser bem desenvolvida pela aplicação do ciclo PDCA através de
"giros sucessivos", tornando o processo de melhoria contínuo, ou seja, parte-se
do pressuposto de que nunca se está satisfeito com a condição atual. O Kaizen
depende da motivação das pessoas para aplicar continuamente a metodologia,
sendo o grupo composto por pessoas que sabem fazer, podem fazer e querem
fazer. Nesse contexto, explique no que consiste, de acordo com a metodologia
Kaizen, "Saber fazer", "Poder fazer" e "Querer fazer".
126
UNIDADE 3
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Os conceitos de gestão da qualidade e de qualidade são muitos discutidos
no âmbito acadêmico, não existindo apenas uma definição para esses termos.
127
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
E
IMPORTANT
128
TÓPICO 2 | MODELOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA IMPLEMENTAÇÃO
Auditoria
Avaliação de Programada Satisfação
Treinamento Comp. & Des. Elaboração
& dos
Distrib. Relatórios
Auditoria Anuais
Treinamento Extraplano
& Desenv.
Inspeção
Relatórios
Planejamento Anuais
e Acompanham
Seleção
Análises Relatórios
de Fisc.
Fluxo de processos
Legenda:
Fluxo de informações
129
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
ATENCAO
NOTA
a) para indivíduos;
b) para empresas japonesas; e,
c) para empresas de outros países.
FONTE: <https://www5.fgv.br/ctae/publicacoes/Ning/Publicacoes/00-Artigos/JogoDeEm-
presas/Karoshi/glossario/PREMIO_DE.html>. Acesso em: 21 fev. 2019.
• categorias de base;
• atividades exclusivas; e,
• gerenciamento da gestão.
130
TÓPICO 2 | MODELOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA IMPLEMENTAÇÃO
131
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
Outro diferencial que a sua empresa pode conquistar são os selos ISO de
qualidade, gestão ambiental etc. Nesse ponto da disciplina, trataremos sobre as
normas para adquirir essas certificações tão importantes nos dias atuais.
As normas ISO foram criadas para esse fim pela Organização Internacional de
Padronização – ISO –, com o objetivo de melhorar a qualidade de produtos e serviços.
Essa organização começou a operar oficialmente no ano de 1947. A ISO é uma das
maiores organizações a desenvolver normas no mundo e ela foi criada a partir da união
da International Federation of the National Standardizing Associations (ISA) e da United
Nations Standards Coordinating Committee (UNSCC) (VON GILSA, 2012).
132
TÓPICO 2 | MODELOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA IMPLEMENTAÇÃO
As normas da série ISO 9000 são cinco, que vão de ISO 9000 até 9004. Elas
contemplam a área de gestão da qualidade. Diferente do que muitos acreditam,
as normas da série ISO 9000 não afetam diretamente a qualidade de um produto
ou serviço, mas uma empresa que está dentro das normas sempre terá a mesma
qualidade em todos os seus produtos ou serviços. São normas que regularizam e
padronizam a execução, fabricação, criação e todas outras etapas de um produto
ou serviço e arquivam resultados para melhorias futuras. Elas podem ser aplicadas
para todos os tipos de organizações e empresas (ISO 9000, 2000).
As normas tipo guia são normas que não ditam tópicos a serem seguidos, mas
dão sugestões e esclarecimentos sobre assuntos relacionados à gestão da qualidade.
Seu objetivo é guiar a organização em um dos modelos sugeridos pelas normas.
• ISO 9000: é uma norma do tipo guia e fornece uma base para a seleção, uso
e aplicação das outras normas da série. Ela esclarece algumas diferenças e
relações sobre o conceito de qualidade.
• ISO 9001: é uma norma do tipo modelo de conformidade. Ela dita as normas
para a garantia de qualidade em processos de desenvolvimento, produção,
instalação e assistência técnica. É a ISO mais conhecida da série das 9000 e,
também, a mais abrangente.
• ISO 9002: é uma norma do tipo modelo de conformidade e dita as normas para a
garantia da qualidade nos processos de produção, instalação e assistência técnica.
• ISO 9003: é uma norma do tipo modelo de conformidade. Ela dita normas para
a garantia da qualidade no monitoramento, inspeção, revisão e ensaio geral.
Essa norma é considerada a mais simples da série.
• ISO 9004: é uma norma do tipo guia. Ela fornece um rumo à empresa para a
implantação do sistema de qualidade levando em conta os diversos fatores que
afetam a realidade da empresa: técnico, econômico, administrativo e humano.
133
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
134
RESUMO DO TÓPICO 2
135
AUTOATIVIDADE
4 O que significa ISO, quando ela foi oficialmente criada e a partir de quando
começou a funcionar?
136
UNIDADE 3
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Inicialmente, o termo qualidade estava relacionado apenas aos conceitos
técnicos da produção. Posteriormente, o conceito evoluiu para a satisfação
do cliente. Através do aumento da qualidade, as empresas podem ter maior
credibilidade e serem mais competitivas no mercado nacional e internacional.
São vários os “males” que afetam a rotina de uma empresa, mas, dentre
eles, podemos citar:
• falta de foco;
• dificuldade em definir prioridades nas tarefas delegadas;
• procrastinação etc.
• reclamações e perda de confiança dos clientes que não serão atendidos no
prazo especificado e qualidade esperada;
• lucros que deixam de ser obtidos;
• custos de reparos dos equipamentos ou retrabalho de serviços já prestados;
• aumento nos índices de acidentes de trabalho etc.
137
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
2 GERENCIAMENTO DE ROTINA
O gerenciamento de rotina é definido como sendo “as ações e verificações
diárias conduzidas para que cada pessoa possa assumir as responsabilidades no
cumprimento das obrigações conferidas a cada indivíduo e a cada organização”
(CAMPOS, 2004, p. 36).
138
TÓPICO 3 | GERENCIAMENTO PARA A MANUTENÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE
MODO
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
TIPO FUNCIONAL INTERFUNCIONAL
GERENCIAMENTO
PELAS
DIRETRIZES ALTA ADMINISTRAÇÃO
GERENCIAMENTO
DA
ROTINAS
GERENCIAMENTO
DA 5S
ROTINA
GERENCIAMENTO
DA ROTINA
EXEMPLAR
139
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
140
TÓPICO 3 | GERENCIAMENTO PARA A MANUTENÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE
FONTE: <https://www.yumpu.com/pt/document/read/12338627/procedimento-operacional-
padrao>. Acesso em: 4 fev. 2019.
FONTE: <https://circuloholistico.blogspot.com/2012/05/potencial-humano-proyecto-
laboratorio.html>. Acesso em: 4 fev. 2019.
E
IMPORTANT
Melhoria contínua é a prática adotada por diversas empresas que visa atingir
ininterruptamente resultados cada vez melhores, sejam eles nos produtos e serviços da
empresa ou então em seus processos internos. A melhoria contínua pode ser atingida através
de diversas metodologias e boas práticas organizacionais.
143
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
NOTA
6 O CICLO PDCA
O ciclo PDCA é uma ferramenta de gestão utilizada no controle de processos
voltada para a solução de problemas. É um plano de ação que consiste em quatro
passos a serem seguidos, com o objetivo de trazer melhorias a algum processo ou
atividade. PDCA significa Plan (planejar), Do (fazer), Check (verificar) e Act (agir).
Essa técnica poderá ser utilizada para solucionar problemas em uma empresa.
144
TÓPICO 3 | GERENCIAMENTO PARA A MANUTENÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE
145
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
NOTA
NOTA
146
TÓPICO 3 | GERENCIAMENTO PARA A MANUTENÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE
FONTE: <https://blogdaqualidade.com.br/circulos-de-controle-de-qualidade/>.
Acesso em: 28 fev. 2019.
8 O MÉTODO A3
O método ou relatório A3 é uma ferramenta em que problema, análise,
ações corretivas e plano de ação são escritos em apenas uma das faces de uma única
folha de papel tamanho internacional A3 (297 x 420 mm), normalmente utilizando-
se gráficos e figuras. Portanto, o relatório A3 é a ferramenta para apresentar de
forma sintetizada e organizada a solução encontrada para o problema.
E
IMPORTANT
FONTE: <https://lean.blog.br/relatorio-a3-entenda-o-que-e-e-como-aplicar/>.
Acesso em: 4 fev. 2019.
149
FONTE: <https://www.citisystems.com.br/relatorio-a3-pensamento-a3/>. Acesso em: 4 fev. 2019.
No próximo tópico, estudaremos como as melhorias contínuas podem
auxiliar os negócios.
DICAS
O relatório A3 permite que as pessoas nos locais de trabalho possam contribuir para
a solução de problemas em vez de apenas trabalhar em torno dele. O relatório A3 não requer
horas de treino especializado. Podem ser simples rascunhos com lápis e papel, sem necessidade
de uso de computador. Por exemplo, a Toyota não faz distinção das pessoas que fazem o trabalho
das pessoas que resolvem os problemas. O trabalho de todos é resolver problemas e melhorar.
150
RESUMO DO TÓPICO 3
• Melhoria contínua é a prática adotada por diversas empresas que visa atingir
ininterruptamente resultados melhores, sejam nos produtos e serviços da
empresa ou então em seus processos internos.
151
AUTOATIVIDADE
152
UNIDADE 3
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
Os métodos de melhoria da qualidade aplicam-se a qualquer área de uma
companhia, incluindo manufatura, desenvolvimento de processo, planejamento
de engenharia e assistência técnica a produtos. Toda organização precisa
de técnicas que permitam que o seu produto ou serviço tenha a qualidade desejada.
Estudos indicam que muitos incidentes que acontecem em serviços, ocorrem no
momento da entrega, nas interações que acontecem entre os clientes e as equipes
da linha de frente. Com efeito, empresas vêm optando por soluções que visem
simplificar esse momento, utilizando a tecnologia como um meio para minimizar
o contato entre clientes e funcionários (MENEZES; BORCHARDT, 2010).
Para Garvin (1992, p. 21), “se a qualidade deve ser gerenciada, precisa
ser primeiro entendida”. Além disso, o autor afirma que a qualidade pode ser a
melhor maneira de garantir lucros e reduzir prejuízos.
2 POLÍTICA DA QUALIDADE
O primeiro de uma série de conceitos é a política de qualidade da empresa,
mas talvez você já tenha ouvido falar dela em outros livros.
153
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
NOTA
154
TÓPICO 4 | PROPOSIÇÃO DE MUDANÇAS E MELHORIAS QUE APOIEM OS NEGÓCIOS NAS ORGANIZAÇÕES
155
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
FONTE: <https://pt.depositphotos.com/66057431/stock-photo-internal-audit-process-flow-
chart.html>. Acesso em: 4 fev. 2019.
156
TÓPICO 4 | PROPOSIÇÃO DE MUDANÇAS E MELHORIAS QUE APOIEM OS NEGÓCIOS NAS ORGANIZAÇÕES
• confiabilidade;
• capacidade de resposta;
• segurança;
• empatia;
• tangibilidade;
• excelência em serviços etc.
157
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
Comunicação
Credibilidade
Competência
Cortesia
Compreensão do
cliente Acesso fácil, boa comunicação e
Empatia entendimento do cliente, através de
cuidadeos e atenção individualizada.
Acesso
FONTE: <https://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/view/888>.
Acesso em: 4 fev. 2019.
158
TÓPICO 4 | PROPOSIÇÃO DE MUDANÇAS E MELHORIAS QUE APOIEM OS NEGÓCIOS NAS ORGANIZAÇÕES
FONTE: <http://ultrasolucoesempresariais.blogspot.com/2011/02/descubra-como-aumentar-o-
potencial-de.html>. Acesso em: 4 fev. 2019.
159
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
FONTE: <http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/rosa/materiais/Unidade_4___Gr_
ficos_de_Controle___completo.pdf>. Acesso em: 4 fev. 2019.
<http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/rosa/materiais/Unidade_4___Gr_ficos_de_
Controle___completo.pdf>. Acesso em: 4 fev. 2019.
160
TÓPICO 4 | PROPOSIÇÃO DE MUDANÇAS E MELHORIAS QUE APOIEM OS NEGÓCIOS NAS ORGANIZAÇÕES
0,50
Yi
0,00
-0,50
-1,00
-1,50
1 7 13 19 25 31 37 43 49
número da amostra
LSC Yi (em controle) LIC Yi (após desajuste)
FONTE: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132007000300010>.
Acesso em: 4 fev. 2019.
161
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
E
IMPORTANT
FONTE: http://www.portalaction.com.br/controle-estatistico-do-processo/causas-comuns-
e-especiais-de-variacao. Acesso em: 2 fev. 2019.
• Histogramas;
• Diagramas;
• Curva de distribuição normal;
• Cartas de controle;
• Capacidade do processo;
• Gráfico de Pareto;
• Diagrama de causa-efeito ou diagrama de Ishikawa.
Com base nesse contexto, concluímos que nos tempos passados era
um diferencial a organização ter a implantação do controle estatístico da
qualidade, já nos dias atuais, é imprescindível não tê-lo.
DICAS
Para mais informações sobre o CEP e suas cartas de controle, exemplos e modelos,
sugerimos que o acadêmico acesse o Portal Action no seguinte sítio: http://www.portalaction.
com.br/controle-estatistico-do-processo/causas-comuns-e-especiais-de-variacao.
162
TÓPICO 4 | PROPOSIÇÃO DE MUDANÇAS E MELHORIAS QUE APOIEM OS NEGÓCIOS NAS ORGANIZAÇÕES
LEITURA COMPLEMENTAR
Marcelo Espíndola
Com o mercado cada vez mais competitivo, com um número cada vez
maior de concorrentes, avanços tecnológicos e consumidores mais exigentes têm
feito com que as organizações adaptem suas estratégias às exigências do mercado
visando cada vez mais uma postura competidora. Diante deste cenário, assume
grande importância a gestão da qualidade, que visa garantir a satisfação dos clientes
e a agregação de valor aos seus produtos, através de criteriosas metodologias.
163
UNIDADE 3 | GESTÃO DA QUALIDADE
FONTE: <https://administradores.com.br/artigos/sistemas-de-gestao-de-qualidade-nas-micro-e-
pequenas-empresas>. Acesso em: 26 jun. 2019.
164
RESUMO DO TÓPICO 4
165
AUTOATIVIDADE
166
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de gestão
da qualidade: fundamentos e vocabulário: NBR ISO 9000. Rio de
Janeiro, 2000. Disponível em: http://www.standardconsultoria.com/f/
files/814048ce04d8cdfe2b1ba9438be31009791895463.pdf. Acesso em: 10 fev. 2019.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO 9001 Versão 2008. Disponível
em: http://anaccarati.com/iso90002000/iso9000.htm. Acesso em: 26 jun. 2019.
167
AZEVEDO, I.; COSTA, S. I. da. Secretária: Um guia prático. São Paulo: SENAC,
2004.
168
CARVALHO, M. M. de; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teorias e casos.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CHAOS. The Standish Group International, INC. 2001. Disponível em: https://
courses.cs.ut.ee/MTAT.03.243/2014_spring/uploads/Main/standish.pdf. Acesso
em: 25 jun. 2019.
COOPER, R. G. Stage gates a new tool for managing new products. Business
Horizons, v. 33, n. 3, p. 44-45, 1990.
169
CURTO, H. O que é o PMBOK? Disponível em: https://netproject.com.br/blog/
o-que-e-pmbok. Acesso em: 19 jan. 2019.
170
FERRO, J. R.; GRANDE, M. M. Círculos de Controle da Qualidade (CCQs) no
Brasil: Sobrevivendo ao "Modismo". Revista de Administração de Empresas,
São Paulo, v. 37, n. 4, p. 78-88, out./dez. 1997.
171
GONÇALVES, P. M. Modelagem e gestão de processos de negócio. Indaial:
Uniasselvi, 2013. 196 p.
IMAI, M. Kaizen: The key to Japan's Competitive Success. New York: Random
House, 1986.
JUSE. The guide for the deming aplication prize, 2009. Union of Japanese
Scientists and Engineers. Disponível em: http://www.juse.or.jp/e/deming/pdf/
Application_Guide2009.pdf. Acesso em: 11 out. 2018.
172
KAROSHI. Prêmio deming (Deming prize). Disponível em: https://www5.fgv.
br/ctae/publicacoes/Ning/Publicacoes/00-Artigos/JogoDeEmpresas/Karoshi/
glossario/PREMIO_DE.html. Acesso em: 21 fev. 2019.
173
MAIS CONSULTORIA. Auditoria Interna: tire suas dúvidas sobre o assunto
agora mesmo. 2017. Disponível em: http://maisconsultoria.com.br/site/auditoria-
interna/. Acesso em: 14 out. 2018.
174
MICHAELIS – Moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Melhoramentos, 2018 (Dicionários Michaelis). 2259 p.
175
OLIVEIRA, S. Planejamento da gestão do risco. 2009. Disponível em:
https://sites.google.com/site/ogerenciamentodeprojetos/planejamento-da-ges.
Acesso em: 25 jun. 2019.
176
PMI – Project Management Institute. 2019. Disponível em: https://brasil.pmi.org/
brazil/AboutUS/WhoareProjectManagers.aspx. Acesso em: 11 jan. 2019.
RAMP – Risk Analysis and Management for Projects. Disponível em: https://
www.ice.org.uk/knowledge-and-resources/best-practice/risk-analysis-and-
management-for-projects. Acesso em: 25 jun. 2019.
177
RODRIGUES, E. Gestão de Projetos na Prática. Como identificar riscos. 2013.
Disponível em: https://www.elirodrigues.com/2013/09/21/como-gerenciar-
riscos-como-identificar-riscos/. Acesso em: 20 jan. 2019.
178
SILVA, P. M. O Papel do Profissional de Secretariado Executivo na Gestão
de Projetos: Estudo de Caso do Polo de Excelência em Florestas. Monografia.
Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2014.
179
VALÉRIO NETO, E. S. Práticas de gestão de processos. Indaial: UNIASSELVI,
2018. 111 p.
180