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- Toca-se a parte coral uma vez. Em seguida, segue adiante para o cânone, depois voltando à parte coral
mais uma vez.
- No cânone, a cada fermata apresentada é a entrada de uma voz, começando obviamente pelo trombone
alto. Desta forma o final da melodia canônica é a primeira nota, da melodia geral, ou seja, a seminima de
dó no início da melodia.
- Recomenda-se que a duração do cânone seja de duas melodias completas, feita pelo trombone alto, mas
isso pode depender da interpretaçao do regente ou do grupo.
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- No cânone, a cada fermata apresentada é a entrada de uma voz, começando obviamente pelo trombone
alto. Desta forma o final da melodia canônica é a primeira nota, da melodia geral, ou seja, a seminima de
dó no início da melodia.
- Recomenda-se que a duração do cânone seja de duas melodias completas, feita pelo trombone alto, mas
isso pode depender da interpretaçao do regente ou do grupo.
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- No cânone, a cada fermata apresentada é a entrada de uma voz, começando obviamente pelo trombone
alto. Desta forma o final da melodia canônica é a primeira nota, da melodia geral, ou seja, a seminima de
dó no início da melodia.
- Recomenda-se que a duração do cânone seja de duas melodias completas, feita pelo trombone alto, mas
isso pode depender da interpretaçao do regente ou do grupo.
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- Toca-se a parte coral uma vez. Em seguida, segue adiante para o cânone, depois voltando à parte coral
mais uma vez.
- No cânone, a cada fermata apresentada é a entrada de uma voz, começando obviamente pelo trombone
alto. Desta forma o final da melodia canônica é a primeira nota, da melodia geral, ou seja, a seminima de
dó no início da melodia.
- Recomenda-se que a duração do cânone seja de duas melodias completas, feita pelo trombone alto, mas
isso pode depender da interpretaçao do regente ou do grupo.