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Este procedimento se aplica às vazões de até 6 litros por minuto (ℓ/min).
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• Bomba de amostragem individual: instrumento portátil e leve que forneça
uma vazão de até 6 ℓ/min, provido de um sistema de controle de vazão
constante, que funciona com bateria recarregável e blindada para utilização
em ambientes onde se presume que exista risco de explosão e um sistema
automático de controle de uxo que lhe permita regular, de maneira ins-
tantânea, as variações no uxo do ar aspirado, com uma precisão de ± 5%.
• Vazão de ar: volume de ar, em litros, que passa pelo dispositivo de coleta
por unidade de tempo, em minutos.
• Faixas de vazão
A calibração pelo método da bolha de sabão ainda é um método válido, porém, de-
pendendo do local onde é realizada, o tempo empregado para a calibração é muito
grande. Hoje podemos substituir esse método por outras metodologias, como a me-
cânica e a eletrônica.
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Segundo as de nições da Norma de Higiene Ocupacional NHO 09 (BRASIL, 2013,
p. 11), as edições das normas relacionadas a seguir vigoravam, ainda, durante a ela-
boração da NHO 09. Os usuários devem estar atentos às edições mais recentes ou
àquelas que venham a substituí-las.
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Segundo estipulado nas de nições da Norma de Higiene Ocupacional NHO 09
(BRASIL, 2013, p. 11-17):
• Aceleração média (amj): raiz média quadrática dos diversos valores da acele-
ração instantânea ocorridos em um período de medição, expressa em m/s2,
na direção j, de nida pela expressão que segue:
6m / s2@
1
am j = ' t - t (t) dt 1
1 t2
1 2
#t1 a2j
2
Sendo que aj(t) corresponde aos valores ax(t), ay(t) ou az(t), em m/s2, segundo
os eixos ortogonais x, y e z, respectivamente, e t2 – t1 ao intervalo de medição.
Sendo:
amj = aceleração média;
fj = fator de multiplicação em função do eixo considerado (f = 1,4 para os
eixos x e y e f = 1,0 para o eixo z);
* - Este parâmetro amr pode ser obtido diretamente em um medidor inte-
grador utilizando-se um acelerômetro triaxial.
s
1
arepi = s / amrik 6m / s2@
k=1
Sendo:
amr ik = aceleração média resultante relativa à k-ésima amostra seleciona-
da dentre as repetições da componente de exposição i;
s = número de amostras da componente de exposição i que foram
mensuradas.
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m
are =
1
T / ni arepi2 Ti 6m / s2@
i=1
Sendo:
arepi = aceleração resultante de exposição parcial;
ni = número de repetições da componente de exposição i ao longo da
jornada de trabalho;
Ti = tempo*[a1] de duração da componente de exposição i;
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição
diária;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho.
* Para ns desta norma, o parâmetro tempo pode ser expresso em horas,
minutos ou segundos em função da conveniência de cálculo, desde que
seja mantida a coerência na análise dimensional.
aren = are
T
T0 6m / s2@
Sendo:
are = aceleração resultante de exposição;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho expresso em horas ou
minutos;
T0 = oito horas ou 480 minutos.
• Fator de crista (FC): módulo da razão entre o máximo valor de pico de aj(t)
e o valor de amj, ambas ponderadas em frequência.
• Nível de ação: valor acima do qual devem ser adotadas ações preventi-
vas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à vibração
causem danos à saúde do trabalhador e evitar que o limite de exposição
seja ultrapassado.
t
VDVj =
4
# 6a j (t)@4 dt 6m / s1,75@3
0
Sendo:
aj(t) = aceleração instantânea ponderada em frequência;
t = tempo de duração da medição.
* Aceleração à quarta potência terá a dimensão de [m4/s8]. A integração
no tempo resulta em [m4/s7]. Extraindo a raiz quarta do resultado, tem-se:
[m/s1,75].
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k=1
Sendo:
VDVjik = valor de dose de vibração relativa à k-ésima amostra selecionada
dentre as repetições da componente de exposição i;
s = número de amostras da componente de exposição i que foram
mensuradas.
Tamos
Sendo:
VDVji = valor da dose de vibração medido no eixo j, relativo à componen-
te de exposição i;
Texp = tempo total de exposição à vibração, ao longo de toda a jornada de tra-
balho, decorrente da componente de exposição i em estudo. Corresponde
ao número de repetições da componente vezes o seu tempo de duração;
Tamos = tempo total utilizado para a medição das s amostras representativas
da componente de exposição i, em estudo:
s
Tamos = / Tk
k=1
1
m
VDVexp j = >/ ^VDVexp ji h H 6m / s1,75@
4
4
i=1
Sendo:
VDVexpji = valor da dose de vibração da exposição representativo da expo-
sição ocupacional diária no eixo j, relativo à componente de exposição i;
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição
diária.
6m / s1,75@
4 4
Sendo:
VDVexpj = valor da dose de vibração da exposição, representativo da expo-
sição ocupacional diária no eixo j, sendo j igual a x, y ou z.
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Segundo as de nições da Norma de Higiene Ocupacional NHO 10 (BRASIL, 2013, p.
12-17), as edições das normas relacionadas a seguir vigoravam, ainda, durante a ela-
boração da NHO 10. Os usuários devem estar atentos às edições mais recentes ou
daquelas que venham a substituí-las.
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• Aceleração média (amj ): raiz média quadrática dos diversos valores da acele-
ração instantânea ocorridos em um período de medição, expressa em m/s2,
na direção “j”, de nida pela expressão que segue:
1
t2
am j = * t2 - t1 (t) dt 4
2
6m / s2@
1
# a2j
t1
Sendo que aj(t) corresponde aos valores ax(t), ay(t) ou az(t), em m/s2, segundo
os eixos ortogonais “x”, “y” e “z”, respectivamente, e t2 – t1 ao intervalo de
medição.
Sendo:
amj = aceleração média;
fj = fator de multiplicação em função do eixo considerado (f = 1,0 para os
três eixos);
** Este parâmetro amr pode ser obtido diretamente em um medidor inte-
grador utilizando-se um acelerômetro triaxial.
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Sendo:
amijk = aceleração média relativa à késima amostra selecionada dentre as
repetições da componente de exposição “i” no eixo de direção “j”;
s = número de amostras da componente de exposição “i” que foram
mensuradas.
ou
Sendo:
amepij = aceleração média de exposição parcial, sendo “j” igual a “x”, “y” ou “z”;
amrik = aceleração média resultante relativa à késima amostra selecionada
dentre as repetições da componente de exposição “i”;
s = número de amostras da componente de exposição “i”que foram mensuradas.
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m
are =
1
T / ni arepi2 Ti 6m / s2@
i=1
Sendo:
arepi = aceleração resultante de exposição parcial;
ni = número de repetições da componente de exposição “i” ao longo da
jornada de trabalho;
Ti = tempo* de duração da componente de exposição “i”;
m = número de componentes de exposição que compõem a exposição
diária;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho.
* Para ns desta norma, o parâmetro “tempo” pode ser expresso em horas,
minutos ou segundos em função da conveniência de cálculo, desde que
seja mantida a coerência na análise dimensional.
aren = are
T
T0 6m / s2@
Sendo:
are = aceleração resultante de exposição;
T = tempo de duração da jornada diária de trabalho, expresso em horas ou
minutos;
T0 = 8 horas ou 480 minutos.
• Nível de ação: valor acima do qual devem ser adotadas ações preventi-
vas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à vibração
causem danos à saúde do trabalhador e evitar que o limite de exposição
seja ultrapassado.
As avaliações de vibração de mãos e braços, são mais perceptíveis, porém, não menos
danosas. Os detalhes da norma são interessantes para conhecimento e aplicação,
devendo o pro ssional car atento.
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• da hipersensibilidade do trabalhador.
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Observamos, assim, que não basta a exposição ao agente considerado agressivo,
temos que analisar muito além, buscando veri car nos ambientes laborais caracterís-
ticas importantes, tais como: o tempo, a natureza e o trabalhador. Veja que, para isso,
temos que conhecer os riscos ocupacionais e como são classi cados, para podermos
analisar cada um da melhor forma possível para a devida caracterização. Vejamos a
classi cação dos agentes conforme especi cado anteriormente.
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• distúrbios gastrointestinais;
• irritabilidade;
• vertigens;
• nervosismo;
• aceleração do pulso;
• surdez;
• impotência sexual.
• problemas nervosos;
• patologias ortopédicas;
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• enjoo e náuseas;
• diminuição do tato.
c. Calor: uma das de nições de calor é que ele se apresenta como uma
forma de energia em trânsito, decorrente da diferença de temperatura
entre dois corpos, ou seja uma sensação que é produzida exteriormente
pelo contato do corpo por meio da pele com matéria aquecida ou pro-
porcionada pelo ambiente. Paralelamente ao calor, podemos acrescentar
as chamadas radiações ultravioletas, que estão presentes, principalmen-
te, nas operações de fusão de metais a altas temperaturas, em soldas,
siderurgia, indústria de vidro etc. Seus efeitos podem causar sérios pro-
blemas de saúde aos trabalhadores, tais como:
• insolação;
• cãimbras;
• queimaduras;
• fadiga;
• queda de rendimento;
• erros de percepção;
• perturbações psicológicas.
• queimaduras;
• gripes;
• resfriados;
• algumas alergias;
• problemas circulatórios.
• cefaleia;
• vertigem;
• debilidade;
• anorexia;
• náuseas;
• vômitos;
• diarreia;
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• taquicardia;
• arritmia;
• leucopenia;
• trombocitopenia;
• irritabilidade;
• fobias;
• insônia;
• estomatites;
• gengivites;
• faringites;
• amidalites;
• gastrite;
• abscessos pulmonares;
• broncopneumonias.
• ferimentos;
• hepatite;
• tuberculose;
• micoses de pele;
• falta de apetite;
• mal-estar;
• dores de estômago;
Da mesma forma os agentes constantes das NR 15, anexo 14, agentes biológicos estão
classi cados nesta categoria em função do trabalho ou de operações em contato
permanente com:
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Desta forma, a APR tem a sua importância maior no que se refere à determinação de
uma série de medidas de controle e prevenção de riscos desde o início operacional
do sistema, o que permite revisões de projeto em tempo hábil, no sentido de ofere-
cer mais segurança, além de de nir responsabilidades no que se refere ao controle
de riscos.
O desenvolvimento de uma APR passa por algumas etapas básicas.
A APR tem grande utilidade no seu campo de atuação, porém, como já foi enfatizado,
necessita ser complementada por técnicas mais detalhadas e apuradas. Em sistemas
já bastante conhecidos, cuja experiência acumulada conduz a um grande número
de informações sobre riscos, esta técnica pode ser colocada em bypass e, neste caso,
pode se partir diretamente para a aplicação de outras técnicas mais especí cas.
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A Técnica de Incidentes Críticos (TIC), também conhecida em português como
Confessionário, e, em inglês, como Incident Recall, é uma análise operacional, quali-
tativa, de aplicação na fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem
o fator humano em qualquer grau. É uma método para identi car erros e condi-
ções inseguras que contribuem para a ocorrência de acidentes com lesões reais e
potenciais, em que se utiliza uma amostra aleatória estrati cada de observadores-
-participantes, selecionados dentro de uma população.
A TIC possui grande potencial, principalmente naquelas situações em que se deseja
identi car perigos sem a utilização de técnicas mais so sticadas, e ainda, quando o
tempo é restrito. A técnica tem como objetivo a detecção de incidentes críticos e o
tratamento dos riscos que esses incidentes representam.
Os observadores-participantes são selecionados dentro dos principais departa-
mentos da empresa, procurando representar as diversas operações dela dentro das
diferentes categorias de risco. Um entrevistador os interroga e os incita a recordar e
a descrever os incidentes críticos, ou seja, os atos inseguros que tenham cometido
ou observado, e, ainda, as condições inseguras que tenham lhes chamado a atenção.
Os observadores-participantes devem ser estimulados a descrever tantos incidentes
críticos que possam recordar, sendo necessário, para tal, colocar a pessoa à vontade,
procurando, entretanto, controlar as divagações. A existência de uma setor de apoio
psicológico é de grande utilidade durante a aplicação da técnica.
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O processo What-if (WI) é uma técnica de análise qualitativa, que é muito simples
e útil para um nível de detecção exaustiva de riscos, tanto no processo quanto no
projeto, não limitado às demandas das empresas.
O objetivo deste objetivo é testar possíveis omissões em projetos, procedimen-
tos e padrões, bem como conselhos, quali cações, etc., em ambientes de trabalho
com o objetivo de identi car e abordar riscos.
A técnica é desenvolvida através de reuniões e questões entre as duas equipes.
Os aspectos relacionados à situação da situação. O questionário da equipe está bem
informado e familiarizado com o sistema que está sendo avaliado, e esta equipe deve
formular um conjunto de requisitos antecipadamente, é o propósito do guia de dis-
cussão. Para a aplicação do What-if (WI), o requisito técnico e administrativo que
inclui os princípios do grupo dinâmico é usado e deve ser usado periodicamente. O
uso periódico do procedimento é o que torna seus resultados satisfeitos no proces-
so de avaliação de risco.
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í í í í í
s Fí í sF Fí
s í í Fs
A Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) é uma análise detalhada, podendo ser
qualitativa ou quantitativa, e permite analisar as maneiras pelas quais um equipa-
mento ou sistema podem falhar e os efeitos que poderão advir, estimando, ainda,
as taxas de falha e propiciando o estabelecimento de mudanças e alternativas que
possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a con abi-
lidade do sistema.
De acordo com Hammer (1993, apud ALBERTON, 1996), a con abilidade é de -
nida como a probabilidade de uma missão ser concluída com sucesso dentro de um
tempo especí co e sob condições especí cas. A AMFE foi desenvolvida por engenhei-
ros de con abilidade para permitir a eles determinar a con abilidade de produtos
complexos. Para isto, é necessário o estabelecimento de como e quão frequente-
mente os componentes do produto podem falhar, e então, a análise é estendida
para avaliar os efeitos de tais falhas.
Apesar de sua utilização ser geral, a AMFE é mais aplicável às indústrias de pro-
cesso, principalmente quando o sistema em estudo possui instrumentos de controle,
levantando necessidades adicionais e defeitos do projeto, de nindo con gurações
seguras para ele quando ocorrem falhas de componentes críticos ou suprimentos.
A técnica auxilia, ainda, na determinação e no encadeamento dos procedimentos
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e. Indicar os efeitos de cada falha sobre outros componentes e como ela afeta
a operação do mesmo;
Fí í F Fí í
F
A Análise de Árvore de Falhas (AAF) foi primeiramente concebida por H.A. Watson,
dos laboratórios Bell Telephone em 1961, a pedido da Força Aérea Americana para a
avaliação do sistema de controle do Míssil Balístico Minuteman.
A AAF é um método excelente para o estudo dos fatores que poderiam causar
um evento indesejável (falha) e encontra sua melhor aplicação no estudo de situa-
ções complexas. Ela determina a frequência de eventos indesejáveis (topo) a partir
da combinação lógica das falhas de diversos componentes do sistema.
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Assim, a avaliação qualitativa pode ser usada para analisar e determinar quais com-
binações de falhas de componentes, erros operacionais ou outros defeitos podem
causar o evento topo. Já a avaliação quantitativa é utilizada para determinar a proba-
bilidade de falha no sistema pelo conhecimento das probabilidades de ocorrência
de cada evento em particular. Desta forma, o método AAF pode ser desenvolvido
por meio das seguintes etapas:
E = A intersec. D
D = B união C
E = A intersec. B união C
P(E) = P(A intersec. B união C).
A AAF, não necessariamente, precisa ser levada até a análise quantitativa, entretanto,
mesmo ao se aplicar o procedimento de simples diagramação da árvore, é possível
a obtenção de um grande número de informações e conhecimentos muito mais
completo do sistema ou da situação em estudo, propiciando uma revisão bastante
clara da questão e das possibilidades imediatas de ação no que se refere à correção
e à prevenção de condições indesejadas.
O uso da árvore de falhas pode trazer, ainda, outras vantagens e facilidades: a de-
terminação da sequência mais crítica ou provável de eventos, dentro dos ramos da
árvore, que levam ao evento topo; a identi cação de falhas singulares ou localizadas
importantes no processo; o descobrimento de elementos sensores (alternativas de
solução) cujo desenvolvimento possa reduzir a probabilidade do contratempo em
estudo. Geralmente, existem certas sequências de eventos centenas de vezes mais
prováveis na ocorrência do evento topo do que outras e, portanto, é relativamente
fácil encontrar a principal combinação ou combinações de eventos que precisam
ser prevenidas, para que a probabilidade de ocorrência do evento-topo diminua.
Além dos aspectos citados, a AAF encontra aplicação para inúmeros outros usos,
como: solução de problemas diversos de manutenção, cálculo de con abilidade, in-
vestigação de acidentes, decisões administrativas, estimativas de risco etc.
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Quando tratamos dos registros ocupacionais, devemos levar em conta que são docu-
mentos tão importantes quanto os documentos o ciais que serão elaborados após
toda a coleta de dados em campo, não devendo esses serem tratados como meros
rascunhos, pois sua importância é muito grande. Os registros de dados se referem a
tudo que fará parte do documento base, são compostos de relatórios de antecipa-
ção ou de reconhecimento de risco, que, posteriormente, servirão de amparo técnico
e legal para compor os laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes am-
bientais. Um fato extremamente relevante é que as normas de saúde e segurança
do trabalho de nem alguns tempos para guardar e conservar os documentos princi-
pais, levando em conta que o registro de dados deverá ser mantido por um período
mínimo de 20 anos, já que este é o prazo para a prescrição das ações cíveis.
Sendo assim, conforme exposto anteriormente, um bom le-
vantamento de campo, em bons formulários, poderá fazer
toda a diferença, mas é o pre-
vencionista que deve, diante
dos inúmeros modelos exis-
tentes, de nir qual é o melhor
que lhe convier, sendo este
adotado e modi cado da
melhor forma possível, e
que lhe atenda às expecta-
tivas na hora da elaboração
dos documentos de saúde e
segurança do trabalho.
Alguns exemplos de formu-
lários serão, a partir deste momento,
apresentados, porém, em caráter informativo e ilus-
trativo, sendo conferida a decisão de uso ou não
ao pro ssional da saúde e segurança do trabalho.
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s í í
í í
s í í
s í í
í í
s í í
í í í
Todos estes modelos são elaborados de acordo com as boas práticas da higiene
ocupacional, podendo ser utilizados tanto quanto coleta de dados, como também
anexados aos laudos, e contêm muitas informações de extrema relevância para o
pro ssional durante suas diligências. Como dito em outras oportunidades, cada pro-
ssional deverá, dentro de sua necessidade, elaborar seus formulários da melhor
forma que lhe convier.