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Polo
~~ ~
~ - - -~
1
passa hojepela renbncia de algumas coisas. caçóes sobre a matéria. Consulte. para o volante. bancos. atéaoscintosde segurança
Na construção prescindimos, assim, tanto efeito, a rubrica "Ambiente" no índice re- com pré-tensor nos lugares da frente.
quanto possível, de materiais poluentes. missivo. Tudo isto é o resultado da nossa filosofia de
como, por exemplo, os CFC's nos compo- O seu novo carro foi concebido de forma a segurança.
nentes de pldstico, o e o amianto,
poder ser eliminado um dia. sem sobre- Com efeito, para nbs, segurança significa
Na pintura, renunciámos. em grande parte carregar o ambiente. protecção dos ocupantes.
da nossa produção. aossolventes químicos,
passando a utilizar tintas hidrossolúveis. Os componentes de plástico uma iden- Alguns exemplos:
tificação especial. com vista à sua posterior
reciclagem selectiva. por materiais. A construção da carroçaria de segurança
não só é extremamente estável, como dis-
Alguns destes componentes são já produ- tribui, num acidente grave, a energia de
zidos de material 100% reciclado. impacto, desde a estrutura dianteira à tra-
seira, sistematicamente por diversos com-
ponentes da carroçaria.
A titulo de exemplo, citaremos os perfis de
reforço nas portas, barras de reforço e tra-
vessas especiais.
O seu carro e o Serviço
Para assistir oseu carro, disporá de uma das
mais eficientes organizações de Serviço:
s6 na Europa existem mais de 9000 oficinas
satisfeitas as nossas exigências, Volkswagen qJe traoalnam em conoições
-
oe preço vantajosas e segundo as d recrivas
pela legislação e que, em certos da fábrica.
Compete tamb6m aos concessionários
Vo kswagenzelar qLer~doestejaem ordem
noseLveiculo. proporconand~lheumamplo
ro, uma eficiente protecção dos conjunto de garantias e serviços.
Os concessionários Volkswagen informá-
ubstrutura 6 estável, o assento bem -lo-ão sobre todos os pormenores desses
a sua construção de molde a não serviços e eventuais diferenças em vigor no
, num caso de colisão, que o respectivo país. Queira teraindaematençáo
as instruçóes no Plano de Assistência.
Se tiver dúvidas, sugestões ou críticas a
o dispóe de uma coluna de apresentar. contacte; com chamada paga
no destno. o nosso Serv co oe Assistência
a Clientes. De momento; este serviço s6
está ainda implementado na Alemanha.
Desejamos-lhe óptimas viagens ao volante
istema de airbag da Volkswagen é do seu Volkswagen.
'pamentos previsto à data da im- índice que contém todas as matérias ::Todos'ostextosim~r~Ò~~.nqgi:
são. E possível que algunsdosequi- descritas no presente Manual de Ins- pgt>reertefundode rede rev$e,m,
entos s6 estejam disponíveis em truções e sequencialmente ordenadas. ":pa'~a'p.oqíveisriscos de atfdbnie
osterior ou que não sejam comer- l ,o&d#ilM&+;:;7rila/ . .
..r;
dos em certos mercados da expor- índice remissivo ,, , , > , . .:. .
nstrumentos
Atenção
1
4
Cuidado ao fechar os vidros1
Q manuaeamento inadvettido ou de*
BeN.omc controladodosvidrospodedarorigem
a entaladuras.
Elevadores eiectricos aos vidros*
Por isso, quando abandonar o veículo
Os interruptores têm a seguinte l0callZa~ã0 retire sempre a chave da ignição.
na consola central
a - porta do condutor
b - porta do passageiro
Os comandos dos vidros funcionam com a
ignição ligada.
Nota
Os vidros traseiros são abertos e fechados
com as respectivas manivelas no revesti-
mento das Dortas.
Espelhos retrovisores
Ajustamento dos espelhos Indicação sobre o uso de retrovisores
exteriores convexos ou asféricos*
Os espelhos retrovisores devem ser ajus-
tadosantesdesep8rocarroemandamento. OS retrovisores exteriores convexos (com
a fim de garantir a visibilidade para trás. curvatura para fora1 aumentam o camuo
v : s ~ afazenoo,
. porém. parecer os object'os
Retrovisor interior anti-encandeamento mais pequenos. Por isso estes esoelhos
Aoajustaro espelho retrovisornasua posição só são relativamente adequados para
básica. a alavanca colocada no rebordo infe- calcular a distância a que seguem os
rior do espelho deve ficar apontada para a carros na retaguarda.
frente. Os espelhos asféricos têm uma superfície
Para evitar o encandeamento, empurrar a dividida com diferentes curvaturas. Estes
alavanca para trás. espelhos aumentam o campo de visão
0 s retrob.,, ,-*r de regulação ainda mais do que os convexos e são
O retrovisor exterior de regulação mecâ- ainda mais inadequados para calcular a
nica pelo interior é ajustado. girando o eléctrica* sao a;~sradospremindo soure o
rebordo do respectivo botão, instalado na distância que separa os carros da reta-
comando no revestimento da porta. guarda.
consola central.
Premindo os dois botões inferiores L ou R, Desembaciador dos espelhos
éfeita a comutaçãoao espelho da esquerda retrovisores*
ou ao espelho da direita.
Os retrovisores exteriores de comando
No caso ae falha aa reg~laçaoe Bcrrica dos eléctrico são aquecidos sempre que se liga
retrov Sores exrerores. é ~oss've.reaJ 5- o desembaciador do vidro traseiro.
-10s manualmente, exercendopressão&bre
o rebordo.
1 Cintos de segurança
Finalidade dos cintos de segurança
Está provado que os cintos de segurança
proporcionam boa protecção em caso de
acidente. Por isso,oseuusoBobrigatório
na maioria dos paises.
, . .
:tia's'er4'0.;
I . , .. . . ~;!.
I ',, ' ., , ,
A figura representa um veiculo que colide A velocidade do veículo é, porém, o factor
TanibBmassenk6~asgrBvidasdevarão' contra uma parede. Osocupantesnáotrazem
~coloc8rsempre:o cinto?deisegurança. mais importante. Se, por ex'emplo, se dupli-
o cinto de segurança colocado. cara velocidade de 25 k m h para 50 km/h, a
Só aei-m se a.segurar8 a melhor pro- energia cinética aumentará quatro vezes!
tecçãio powivel da criança que eat8 O princípio físico de uma colisão frontal é
paranaSdérl Ver mais poimenores na fácil de explicar: Como no nosso exemplo os ocupantes não
p8gina 22. estavem protegidospelocintodesegurança.
Assim que o veículo entra em movimento, toda a energia cinética dos ocupantes s6
Para que o cinto seia eficaz, B da produz-se energia cinética quer no pr6prio
velculo. quer nos ocupantes. será contraposta, em caso de colisao, pela
máxima importancia a sua colocação parede. A consequ8ncia seriam graves
correcta. Dela se fala nas ~giainasóe-
Adimensãodessaenergiacinéticadepende lesbes que poriam inclusivamente as suas
guintes.
fundamentalmentedavelocidadedoveículo vidas em risco.
e do peso do veículo e dos ocupantes.
Sobre a forma mais segura de transportar
crianças, ver a página 30. Quanto maior for a velocidade da marcha e
o peso, tanto maior será também a energia
que será necessário neutralizar em caso de
acidente.
Numa colisão frontal os ocupantes não E tamb6m importante aue os ocuoantes
,~
do.
protegidos com o cinto de segurança são banco traseiro uri izem'os cintos. pois. em
lançados em frente, embatendo descontro- caso de acidente. são incrontro avelmente
ladamente nos componentesdo habit6culo. pro;ectados no habirac~o. correndo sbros
p. ex. contra o volante, o painel de bordo ou rscos ae lesão e pondo tamoem em oeriao
o pára-brisas. a integridade dosocupantes da frenfe.
0 s passageiros sem cinto de segurança
podem ser. em certas circunstâncias, inclu-
sivamente arremessados para fora do
veículo, sofrendo lesões que podem ser
fatais.
Aopiniáogeneralizadadeque,numacidente
ligeiro, 6 possível amortecer o impacto do
corpo com as mãos, é errada. Já a baixas
velocidadesdeimpacto, ocorpoé submetido
a forças não amortecíveis.
I
I INSTRUÇOES DE UTILIZAÇAO
Advertências
-
H Antes de empreender qualquervia-
gem, mesmo na cidade, deverá colocar
o cinto de segurança. Esta medida
aplica-se também aos bancos tra-
H Em andamento manter os pés
sempre no espaço próprio, sem os co-
kcar nunca no painel de bordo, nem
m cima do banco.
I Ocintodeverá ser mantidolim~o,a
seios. m de que não seja afectado o funcio-
todoanroladorautomático (ver
Aeficácia de protecção máxima dos ta n o capítulo "Conservação do
cintoss6é atingidacom asua correcta veículo").
colocação.
H A recepçao da lingueta do fecho
H Certifique-se de que os cintos de não deverá estar obstruída por papel
segurança foram colocados exacta- oucoisasemelhantequepossaimpedir
mente conforme se descreve no pre- H A faixa do cinto de segurança não o seu respectivo encaixe.
sente capítulo. deverá apoiar-sesobre objectosduros H Verifiaue regularmente o bom
A colocação do cinto de segurança, ou frágeis I6culos. esferográficas, estado dos cintós de segurança. Se
por exemplo, por baixo do braço au- chaves, cachimbos, etc.1 porque po- detectar danos na faixa do cinto, nas
mentaria significativamente os riscos derá dar origem a ferimentos. ligações, no enrolador automático ou
de lesão em caso de acidente! H O vestuário grosso e solto (como no fecho, deverá mandá-lo substituir
por exemplo um sobretudo por cima num concessionário Volkswagen.
H A faixa do cinto de segurança não
pode ficar entalada, retorcida, nem do casaco1 impede que o cinto fique
roçar em arestas vivas. bem assente, obstruindo o seu correc-
t o funcionamento.
H O mesmo cinto não deve ser nunca
utilizado por duas pessoas, simulta- H Aeficáciade ~roteccão máximados
cintoss6 éatinéida cóm uma correcta
neam,ente (mesmo que sejam crian-
çasl. Eespecialmente perigosocolocar -
posição do assento ver página 36.
o cinto numa criança transportada ao
colo.
L INSTRUÇ~ESDE UTILIZAÇÁO
20
h
H PararegJaraaltura,deslocar entamente
para cma ou para baixoooisposirivo 'nversor
comprimidoem cima. nosenr doda seta. de
modo a que a faixa do omoro passe pelo
centro dele, conforme se vê na fgura aa
pdgina anterior - nunca sobre o pescoço.
H Uma vez aj~staoo.verficar se o cinto
encaixo^ devidamente. p~xando-ocom um
esticão.
Nota
N~~ bancos da frente6 poss[vel ajustar o Para ajustar a faixa do cinto, pode-se utilizar
cinto6 estatura do por meiodo também nos bancos da frente o dispositivo
dispositivo de regulaçáo do cinto em de regulaÇá0 dos bancos e m altura*.
altura.
I . O cinto abdominal d&arh mssar
pontos
O banco central traseiro está equipado com
Premir a tecia cor de laranja na recepçáo;lo um cinto abdominal,
fecho. A lingueta solta-se pelo efeito duma
-dl
,,,-,". Os fechos destes cintos funcionam de um
modo idênticoao dos cintosautomáticos de
Reconduzir a lingueta com a mão até ao seu três
lugar, a fim de que o enrolador automático
recolha o cinto mais facilmente. Um bota0 Por razões de segurança, o cinto abdominal
de plástico mantém a lingueta na posiçáo deverá estar sempre introduzido no
mais conveniente. respectivo fecho, quando náo for utilizado.
--
[ INSTRUÇÓES DE UTILIZAÇAO
-
Paraoalargar, dever-se-á mantera lingueta Para o encurtar. basta puxar pela extremi- Suporte do cinto
em ãngulo recto em relação A faixa do cinto dade livre do cinto.
e puxá-la at4 esta ficar com o comprimento Para evitar ruídos de batimento e danos, as
desejado. O excessode comprimento4 recolhido pelo linguetas dos fechos dos cintos exteriores
cursor de plástico. devem ser introduzidas nas aberturas do
O ajustamento do cinto 4 facilitado, pre- revestimento lateral doencostotraseiro nas
mindo, uma de encontro A outra, no sentido versões de 4 portas ou, nas versões de 2
longitudinal, a lingueta e a cobertura do portas, sob os suportes, ao lado dos botões
fecho. desbloqueadores (ver figura) do encosto
traseiro.
o . ::
i I . Notas
'lenção ,z?,n%a+$striiiia::a
~ , , ~ i ~ ~ ~ ; : i.,*:
w & j ~ ~ e.~: & Quando o pré-tensor é disparado, e liber-
iisam
~ 4&im ~ a' montagem e deSmdn-r;i tado fumo. o que não indicia qualquer
do sistema
execução de'outras reparações
.
,,ar&$&n
>i:F"
incendio no veículo.
:6 4 Se o veículo ou alguns dos. seus com-
kodemseraxecutados~orumaofici.a"l ponentes forem dados a sucata, é indispen-
autorizada Volkswagen. , . sável terem consideraçáoestas~rescricões
de Segurança. que são do conhecimento
dos concessionários Volkswagen.
.o. si&
~~t~.,4..~qcpqcpy$ri~..p~brti?~~r.
, .
,?eP.a:.,l: !,.::, . , ,. ., ,
,:, L : .I. %.,< .
$ : ~ ~for. i vénaia&,
~ & ~:o,
presente Manuald@lnstiu'@(wdc~~er8
de l
Os veículos equipados com sistema de O sistema de airbag não é activado nos O sistema consiste essencialmente dos
airbag para ocondutor e o passageiroestão seguintes casos: seguintes componentes:
identificados com o logotipo "AIRBAG" na colisões laterais W unidade electrónica de comando e
placa almofadada dovolante edo ladodireito controle
do painel de instrumentos. W colisóes traseiras
dois airbags (sacos de ar com gerador de
O sistema de airbag frontal proporciona. W capotamento gás para:
em complemento do cinto de segurança
detréspontos. "ma prorecção aa c'ona na W colisões frontais ligeiras - o condutor (no volante)
zona dócrânio e do tórax do condutor e do O airbaa- não é um substituto do cinto de - o passageiro (do lado direito do painel de
passageiro, no caso duma colisão frontal segLrança, mas apenas Jm componenre ao bordo)
violenta. sstema ae sewrança gooal do ve'c.. o.
Deverá não esquece; nunca que a eficácia W luz avisadora no painel de instrumentos
Além da sua função normal de protecção, os
de protecçáo máxima do sistema de airbag -ver página 57.
cintos de segurança têm. em combinação
com o sistema de airbag, também a missão só se atinge através da sua conjugação com
de manter. numa colisãofrontal. o condutor os cintos de segurança.
e o passageiro nJma posiçao qLe perm ra a A operacionalidade do sistema de airbag
Por isso os cintos de segurança devem é electronicamente controlada.
ma or protecçao possivei arraves ao a rbag ser sempre utilizados, não apenas por
imposição do código, mas também por A - z abisadora acende-se d ~ r a n t ecerca de
Atenção razões de segurança! 3 segLnoos Ia-todiagnósr co) sempre qJe
se liga a ignição.
A eficácia de protecção máxima dos Observe, a este respeito, as instruções
cintos e do sistema de airbag só 6 referidas nas páginas 16 a 24.
atingidacom uma correctaposiçãodo
-
assento ver página 36.
Haverá uma avaria no sistema quando a
luz avisadora
se não acender quando se liga a ignição
se não apagar ao fim de cerca de 3
segundos depois de ligada a ignição
se apaga e volta a acender-se depois de
ligada a ignição
se acender ou entrar em intermitência
em andamento.
Atenção
Nocasodehaver uma avaria,osistema Funcionamento O saco de ar foi concebido de modo a
deverá ser verificado, sem demora, O sistema de airbag está concebido de permitir uma evacuação controlada do gás,
por uma oficina Volkswagen. De con- .formaadispararnumacolisáofrontalviolenta. sob a pressáo exercida pelos ocupantes,
trário, haverá o risco do airbag não amortecendo-lhes suavemente a cabeça e
actuar, em caso de acidente. A zona de actuação do sistema esta repre- o peito. O saco de ar fica então suficien-
sentada na figura. tementeesvaziado para permitiravisibilidde
em frente.
Quandoosistema Bactivado. os sacosde ar
enchem-se com gás, à frente do condutor e O enchimento do airbag efectua-se numa
do passageiro. fracção de segundos, a fim de proporcionar
num acidente uma protecçáo adicional.
Ao mergulhar nosacodear cheio (verfigura
da direita) o movimento em frente do con- Quando o airbag B detonado. é libertado um
dutor é amortecido, reduzindo-se o risco de p6 fino que é perfeitamente normal e não
lesão na zona craniana e torácica. deve ser considerado como indício de um
incêndio no veículo.
a
Recomendações
28
a L
Particularidades com o airbag do Haver6 uma avaria n o sistema quando a
.
passageiro desligado luz avisadora
Oseuveículodispóedapossibilidadetécnica se "O acender Ou se piscar quando se
de desligar o airbag do passageiro - p. ex. liga a 'gnição
quando se utiliza um assento especial para se não apagar ao fim do tempoacima
crianças em que estas viajam de costas
.
indicado, depois de ligada a ignição
voltadas para o sentido da marcha. no banco
do passageiro. ¤ seapagarquandose liga a ignição evoltar
a acender-se
Assim que o assento para crianças deixar
de ser utilizado,o concessionário volks. se acender ou entrar em intermitgncia
wagen deverá reactivar o airbag do em andamento.
passageiro.
Se utilizar assentos especiais para crian- Atenção
ças, é imprescindível que respeite as Nocasodehaverumaavaria,osistema
instruçóes do capitulo «Segurança das dever8 ser verificado, sem demora,
crianças*, a partir da página 30. por uma oficina Volkswagen. De con-
tr8rio. haver6 o risco doairbag não
Aoperacionalidadedo sistema de airbag é
também electronicarnente controlada, actuar, nocasodeumacolisáofrontal~
mesmo com o airbag do passageiro
desligado.
A luz avisadora acende-se durante cerca de
3 segundos e pisca depois durante 12 se-
gundos iautodiagnõstico) sempre que se
liga a ignição.
"
I INSTRUÇÓES DE UTILIZAÇAO
'1 Náocomercializadosemtodososmercadosda
exportação
34
-
INSTRUÇOES DE UTILIZAÇAO
"
1
Encostos de cal *
0 s encostos de cabeça são reguláveis em Desmontagem e montagem Encostos de cabeça dos bancos
altura e deverão ser ajustados, de harmonia desportivos Recaro
com a estatura do utente. Os encostos de Para desmontar um encosto de cabeça.
cabeça devidamente ajustados proporcio- puxá-lo para cima at6 ao batente, premir a Afastar os estofos e puxar as duas molas de
nam, juntamente com os cintos de segu- tecla (seta) e extrair simultaneamente o engate(seta)simultaneamenteparaafrente.
rança, uma protecção eficaz. encosto de cabeça. O encosto de cabeça deverá ser extraído
por uma segunda pessoa.
Ajustamento e m altura Para voltar a montá~lo,introduzir as hastes
do encosto nas guias, at6 ouvir o ruído do Para montar, enfiar primeiro os encostos de
Pegar no encosto com ambas as mãos, encaixe. cabeças até ao fundo, ajustando depois a
lateralmente, e deslocá-lo para cima ou para respectiva altura.
baixo.
A maior eficácia ae protecção 6 ootida.
a:-srando o rebordo sJper or pelo menos a
aitura dos olhos ou numa mais alta.
Bancos dianteiros
airbag. - O encosto do banco do condutor deve ser - Afastar o banco para a posição m
recuada posslvel.
regulado de modo a que ele chegue ao
Atenção ponto maisaltodovolante, com os braços
ligeiramente flectidos.
Os bancos dianteiros não devem
ficar, por isso, demaslado próximo do
volante ou do painel de bordo. Atenção
W Em andamento manter os p6s Não poder6 haver nunca objectos na
sempre no espaço próprio, sem os zona dos p6s que, numa manobra de
colocar nunca no painelde bordo, nem travagam súbita ou de um acidente,
em cima do banco. possam obstruir o acesso aos pedais,
impedindo o condutor de travar,
embmiar ou a q 1 . e ~ .
Ajuste o banco conforme se descreve nas , .
páginas seguintes.
-
I
I Regulação do banco no sentido Aliviar a pressão sobre o assento e puxar a Desbloqueamento do encosto
longitudinal
Levantaraalavancaefazerdeslizaro banco.
alavanca para cima. O assento inclina-se
para cima. Sese pretenderajustaroassento Versões de * portas)
para baixo, comprimi-lo nesse sentido com Puxar para cima a alavanca, de lado, no
Soltar depois a alavanca. continuando a o peso do corpo,
deslocar ligeiramente o banco, at6 sentir o encosto e rebater o encosto para a frente.
Banco traseiro
Estas aberturas não poderãoficar. por isso. A carga a transportar deverá ser
tapadas. arrumada deforma a que numa trava-
gem brusca os objectos não sejam
projectados em frente.
Não podem ser transportadas no
porta-bagagens nem na superficie de
carga pessoas, nem mesmo crianças.
Todos os passageiros terão de viajar
devidamente protegidos por u m cinto
-
de segurança ver página 16.
Nfio viajar nunca com a tampa tre-
seira ou as portas de batentes só en-
costadas ou abertas, para não permi-
tira penetração de gases de escape no
habitáculo.
1 1
Cobertura do porta-bagagens II
'Bi A cobertura do porta-bagagens pode ser
utilizada para depositar peças de vestuário.
Desenganchar os cordões de suporte da
tampa traseira.
,I,' Comoaventilaçãodo habitáculoseprocessa H Extrair a cobertura, por trás, do seus
i através do porta-bagagens, a fenda de ven- suportes (setas).
i tiiação entre a cobertura do poria-bagagens
Acoberturadoporta-bagagensdesmontada
I e o vidro traseiro não pode ficar tapada.
podeserarrumadaatrásdoencostotraseiro:
Nota - Desbloquear oencosto traseiro e rebat8-
Preste atenção a que náo fique prejudicada -10 um pouco para a frente.
a visibilidade para trás atrav6s do espelho
- Colocar a cobertura do porta-bagagens,
retrovisor devido às peças de vestuário co- com a parte de cima para a frente e os
I:: locadassobreacoberturadoporta-bagagens. cordões de suporte para baixo, entre o
s !
r. .. : :, ... s,., . .:.>.-,,.?.,!\:-., , e as cavas das rodas.
'
- .o,
-,i , , , & t 9 n ~ ã ~
,L-..:
S6 podem ser ~tilzados.por 'sso. tapetes 0 traváo ae mão aeqe ser pjxado firme- prejudica~doofuncionamintodosis-
q,e oexem ivre a zona 00s peoais e qJe mente Dara ev:tar a j e o carro crcule.. .Dor . temadatravagem.A16mdisso,piovo-
não escorreguem. inadvertência, com o travão accionado.
J . Li ir;,,, . ;,J n.,,.,
/ .,.._ ,..,
',V:, . ~ . .,' ,. ..:.' .:
'~
. , ..
Com o travão de mão puxado e a ignição
., .. . , ., . .
.
ligada.acende-sealuzdecontroledotravão.
i.-.
para soltar o
nunca obiactos:na. tem de se levantar a
FPzonadorp(Hmueiem'Wde:mivagm. a~avancaligeiramente, carregar no de
~c$fib&t:ou>tde<umiiaaldentei possam bloqueio e baixar a alavanca totalmente,
cobstruir o .ac~diáw~@&Èir;:impB~~~
dindo o condutor da travar, embraiar
Caixa de velocidades m i I- Caixa de velocidades automática*
O programa é seleccionado automatica-
mente, em função do accionamento do
pedal do acelerador.
Quando o pedal do acelerador é accionado
I
lenta ou normalmente, é seleccionado um
programa económico que se caracteriza
por passagens as mudanças mais altas num
regime baixo do motor e mudanças
regressivas mais retardadas.
O programa maisdesportivoéseleccionado
quando se acciona rapidamente o pedal do
acelerador, sem que seja necessáriocarregá-
-lo, até ser ligado o dispositivo kick-down
A marcha-atrás só pode ser engatada com o Programas L-. ..v,,,,~ão (verpágina45).Asmudançassãoefectuadas
velculo parado. Com o motor em andamento,
deve-se aguardar alguns instantes. com o O comando da caixa de velocidades d i s ~ ó e em regimes mais altos, permitindo um total
pedal da embraiagem carregado a fundo, devár osprogramasdecono~ção.~ m f ~ ~ ç aproveitamento
ã o das reservas de potencia
antes de engatar a dita marcha, a fim de do esri o aa cond-cão ou aa s t-acão do do motor.
evitar ruídos na caixa. trânsito, poderá ser seleccionado um Nota
programa económico, isto é, orientado
Com a marcha-atrás engatada e a ignição para o baixo consumo, ou um programa Em funçãoda resistencia à marcha, p. ex. na
ligada, acendem-se os respectivos farolins. mais "desportivo". condução com reboque ou em subidas, 6
automaticamente seleccionado um progra-
Nota ma que. através de mudanças regressivas.
Não conduza com a mão Dousada na assegura uma maior tracção, evitando,
alavanca: a pressão da mão tra'nsmitese as assim. câmbios constantes.
forquilhas da caixa de velocidades, o que
poderá provocar oseu desgaste prematuro.
-
P Bloqueio de parqueamento
As rodas motrizes estão bloqueadas me-
canicamente.
I
A 11,2a e 3Pmarchas são automaticamente Esta é a posiçáo adequada para inclinações
engrenadas em funçáo da carga do motor e extremamente íngremes.
mentando assimAo 4*
da fica de travagem do
efeito Para seleccionar esta posiçáo, é necessário
bloqueador no manipulo da
premir o
motor quando se desacelera. alavanca. O veículo anda só em Ia, ficando
Recomenda-se esta posiçáo da alavanca bloqueadas a 2'. 3'e4= marchas. Obtém-se,
quando, sob certas condições na posiçáo assim, o máximo efeito de travagem do
"D", a 3a e a 4' mudam constantemente. motor.
2- Posiçãopara percursosmontanhosos Nota
Esta é a posiçáo adequada para trajectos Na selecção manual duma mudança mais
-
D Posição permanente de marcha em mais extensos em subidas ou descidas. baixa é possível engrenar as posições "3".
"2" e "1" mas o sistema automático só
frente A Ia e 2' marchas são engrenadas auto- engata mudança quando já há
Asquatromarchasemfrentesãoengrenadas matiamente em função da carga do motor possibilidadeduma sobre-rotaçãodo motor.
automaticamente em funçáo da carga do e da velocidade.A 3 a e4aficambloqueadas,
motor e da velocidade. aumentando assim o efeito de travagem do
motor e evitandoa selecçáo escusada duma
Em cenas condições oe cona~çáo.poderd marcha superior.
ser convenienre seleccionar Lma das
posições da alavanca seguintes
i
Dispositivo kick-down Selecção duma gama de velocidade
Se, com o velculo parado, estiver uma
Este dispositivo permite uma aceleraçáo Antes de seleccionar uma gama de marcha engrenada, não se deve, em
rnhxima. Pisando o pedal doacelerador para velocidade, com o veiculo parado e o circunst&ncia nenhuma, acelerar
além do ponto de plena carga e em função motor em andamento, accionar sempre inadvertidamente (por exemplo
da velocidade do velculo e do regime de o pedal do travão. através de manipulações no compar-
rotações do motor, engrena-se uma mu- timento do motor). De contrário, o
Nãoacelerequandoseleccionaramarcha, carro entra imediatamente em mo-
dança inferior. A passagem para a marcha com o carro parado.
imediatamente superior s6 se efectua vimento,em certoscasos mesmo com
quando se atinge o regime máximo do mo- Se, em andamento, engrenar, por lapso, o travão de mão accionado.
tor respectivo. a marcha "N", antes de meter uma Se houver necessidade de manipular
marcha em frente, terá de retirar o pé do o motor com este em funcionamento,
acelerador e esperar pela marcha lenta colocar a alavanca relectora na posiqáo
F~ten~áo . , do motor.
Tenha em atenpo que nuni pia" es-
'P" e accionar o travão de mão.
..,corregadioas rodas motrizes poderão
;.patinar quando se acciona o kick- Atenção Início da marcha
I. -down. ., Com o motor em fucionamento,
qualquer seja a marcha, é necessário Seleccionara posiçãodaalavanca (R, D.3.2,
manter o carro travado com o pedal, 1) Aguardar quea caixaengatea marcha
pois, mesmo na marcha lenta, a trans- e que se estabeleça o circuito de trans-
missão nãoétotalmenteinterrompida missão atéas rodas motrizes(é perceptível
Instruções d e condução um ligeiro solavancol. Só depois, acelerar.
- O carro "arrasta-se".
,
, "Ajuda no arranque", página 150.
Rebocagem
mln mos e desligados os restantes grandes ,Atenção Evitar os regimes de rotações elevadas e
cons~midorese,6ctricos. não pisar o acelerador a fundo enquanto o
:.Ao arrancar o motor em recintos fec- : motor não tiver atingido a sua temperatura
1 Sempre que seja necessário repetir o i,.hados existe o perigo de intoxicaçãol , de serviço.
arranque, ter-se-á de fazer retrocederachave
i at6 posição 1. O bloqueio de repetição de O motor não deverá ser posto em
Antes de arrancar, coocar a alavanca de
I' arranque montado na fechadura da ignição veloc;dades na pos'ção oe marcha enta (na
funcionamento por rebocagem, com o
impede que o motor de arranque engrene catalisador a temperatura de serviço, ao
caixa de velocidad& automática: alavanca longo dum trajecto com maisde50 m. De
com o motor em funcionamento, podendo, selectora na posição "P" ou "N")e puxar
com isso, danificar-se. contrário, poderá chegar gasolina não
firmemente o travão de mão. queimada ao catalisador, danificando-o.
Bloqueio da extracção da chave da W Durante o arranque dos veículos com W Antes de pôr o motor a funcionar por
ignição* caixa de velocidades manual, pisar o pedal rebocagem, deve-se procurar utilizar a
da embraiagematéaofundo, afim deque o bateria deoutroveículocomo auxiliar de
Nos veículos com caixa de velocidades motor de arranque actue apenas sobre o
automática* s6 se Dode extrair a chave da arranque -ver página 150.
motor.
ign'ção. depoisoesradesl gada. seaalavanca
selectora se encontrar na posição "P" H Assim que o motor pegar, largar
imediatamenteachave-omotordearranque
Com a chave da ignição extraída, a alavanca não deve ser arrastado.
selectora fica trancada nessa posição.
Depois doarranquedo motorfrio, poderão
ouvir-se transitoriamente ruidos d e
funcionamento mais fortes devido A
formação da pressão de 61eo na compen-
sação hidráulica da folga dasválvulas.Trata-
-se dum fen6meno normal e, por isso.
inofensivo.
-
-
INSTRUÇOES DE UTILIZAÇÁO 1
- -
B- Motores a gasolina Motores diesel Assim que se apagara luzavisadora, ligar
O motor.
Estes motores estão equipados com um Sistema de pré-incandescência
e sistema de injecçãode gasolina que fornece Durante o arranque não pise o acelerador.
o automaticamentea misturadecombustível/ motor diesel de 47 kW a pré-incandes-
a ar adequada, com qualquer temperatura cêmia é automaticamente iniciada quando ~eai~niçãoforirregular,continuaraaccionar
exterior. se abre e fecha a porta do condutor. Se o motor de arranque durante mais alguns
subsequentemente não for dado arranque segundos (30, no máximo) até o motor
n Com o motor frio ou a temperatura nor- ao motor, não é desencadeada nova pré-in- Começar a girar por força própria.
o maldefuncionamento.nãoacelerarnem candescência naaberturaefechoseguintes
O antes nem durante o arranque. dessa porta. motor não pegar, repetir a pré-incan-
te descência e o arranque. conforme descrito.
o Se o motor não pegar imediatamente, Nos motores diesel de 42 kW*, uma vez Se. apesar disso. o motor continuar sem
Y. interromper o processo de arranque ao fim ligada a posição de marcha (ignição ligada), Pegar. poderá haver um fusível do sistema
de 10 segundos e repeti-lo ap6s cerca de o tempo de pré-incandescência necessário de pré-incandescência diesel queimado -
)r meio minuto. é indicado pela luz avisadora da pré-incan- ver página 140.
a descência. comandada pela temperatura do
le Seo motor continuara não Pegar, 4 posslvel A~~~~~~~do motor à temperatura
que o fusível da bomba eléctrica da gasolina
líquido de - ver página 60, normal de funcionamento
esteja queimado -ver página 140. Motor de 47 kW A luz avisadora de pré-incandescência não
Com o motor muito quente, poderá ser Arranque do motor frio se acende-o motor pode arrancar imedia-
necessário acelerar um pouco, depois do tamente, sem pisar o pedal do acelerador.
motor pegar. RodarachaveatéAposiçáo2nafechadura
(ver página 47) -acendese a luz avisadora.
Apagar-se-áquandoseatingira temperatura
de ignição (ver página 60).
Durantea pré-incandescêncianão deverá
ser ligado nenhum dos grandes consu-
midores eléctricos, a fim de não sobre-
.. carregar desnecessariamente a bateria.
49
A.
-
( INSTRUÇÓES DE UTILIZAÇAO
Parar o motor
Motores de 42 kW* Arranque do motor a temperatura de Quando o motor tiver estado submetido
funcionamento a uma carga mais elevada e prolongada,
Arranque do motor frio não deve ser desligado de repente, dei-
A luz avisadora da pré-incandescência não xando-o rodar minutos na marcha
Temperatura exterior a +5 se acende - o motor pode arrancar ime- lenta,afimdeevitarumaacumulaç8ode
Pode ser dado imediatamente arranque ao diatamente. calor.
motorsempré-incandescencia.Náoacelerar
no arranque. Arranque depois de esgotado o
depósito AVdnçSv .
Temperatura exterior inferior a +5 "C:
se num veiculo com motor diesel se tiver Se O 'mdtoi e s t i e @:ente. mesmo
Rodar a chave na fechadura da ignição esgotado totalmente o depósito do depois de desligado, o vdntilador do
para a posição 2 -acende-se a luz avisadora combustível, o arranque após o reabaste- rqdiadorpoderácontinuarafuncionar,
da pré-incandescência.apagando-se quando cimentopoderá ser mais demorado do que um certo tempo (atB10
,qi?d%,d.urante
é atingida a temperatura de ignição. habitualmente - chegando a atingir um m~nutosl.ou at6 entrar em funciona-
minuto. A razão prende-se com a neces- mento, mesmo com a igni*áo de*
~~~~~~~~~~~-i~~~~d~~~g~~.~~ã~d~~~~~ ligada, se:
ser ligado nenhum dos grandes consu- sidade de o ar que existe no sistema de
midores eléctricos, a fim de não sobre-
carregar desnecessariamentea bateria. que.
ser evacuado durante arran- - etemperaturadolíquidoderefrige-
raçáo subir devido a uma acumula-
Assim que seapagara luzavisadora,ligar , ,
. -
5 - Velocímetro Conta-quilómetros Depois do arranque do motor, apenas a
Durante a rodagem deverão ser observadas O contador de cima regista total da quilo- indicação do respectivo seiviço se apaga ao
as instruções referidas na página 82. rnetragem percorrida e o de baixo os fim de cerca de 3 minutos. É possível co-
percursos parciais. mutar,antesdisso, paraocontaquilómetros
diário, premindo o botão de recuo (durante
O último dígito do contador de baixo indica mais de 0.6 segundos), A palavra
troços de 100 m. mantém-se visível.
Se se remir o botãode retorno Dor baixo do
velocimetro, o conta-quilómetros diário
regressa A posição de zero.
Depois de se realizar um serviço, o Notas Válido para todos os motores, incluindo o
concessionário Volkswagen que o realizou motorSDI de47 kW, exceptoo motordiesel
deverá reajustar o indicador. Não recuar o indicador nos intervalos aspirado de 47 kW:
entre os sewicos. De contrário.. será dada
~~~~~
Se o serviço não tiver sido realizado por um uma i n d i ~ a ~ ã ~ n c o r r e c t a . O prazo do serviço de mudança do óleo 6
concessionárioVolkswagen, o indicador de- atingido cada 15.000 e do serviço de
verá ser reajustadopelo seguinte processo: H Quandosedesligaa bateria, sãomantidos
inspecção cada 30.000 km ou 12 meses.
os valores do indicador do serviço.
Com a ignição desligada, premir o botão W Vtrlido para o motor diesel aspirado de
de recuo do contaquil6metros diário, por Se, depois duma reparação, se substituir 47 kW íexcepto o motor SDI de 47 kW):
baixo do veloclmetro, e mantê-lo nessa o velocímetro, ter-se-á de programar de
posição. novo a indicação do próximo serviço. Essa Consoante o estilo da condução e a
tarefa deverá ser executada por u m solicitação do motor, o prazo de um serviço
Ligar a ignição e voltar a soltar o botão ao concessiontrrioVolkswagen.Se nãoforfeita 6 atingido ao fim de 7.500 km a 15.000 km
fim de 10 segundos, no máximo. No uma reprogramação, os serviços deverão ou de 8 a 12 meses.
mostrador aparecem traços. O indicador do ser executados. não segundo o indicador,
serviço foi recuado. mas de acordo com o Plano de Assistência.
Desligar agora a ignição.
Repetir os passos. para recuar outro
serviço.
Luzes avis
-
Página 2 - Máximos
1 - Indicadores de direcção ................ 56
A luz de controle acende-se quando estão
2 - Máximos ....................................... 56 ligados os far6is de mdximos ou quando
3 - Temperatura/nível do líquido eles são utilizados para dar sinais de luzes.
de refrigeração ............................. 56
4 - Luz traseira de nevoeiro ............... 61
5 - Sistema de airbag ......................... 57
3 - Temperaturalnível do -1-
líquido de refrigeraçáoM
6 - Alternador ..................................... 58
7 - R e s e ~ ade combustível ............... 58 A luz acende-se durante alguns segundos
8 - Sistema de travagem ................... 58 para controle funcional, quando se liga a
ignição.
9 - Sistema anti-bloqueio (ABS) ......... 59
A disoosicão das luzes avisadoras depende 10 -Pressão do 61eo do motor ............ 60 Se. oepos disso, não se apagar OJ começar
da vekãodomode oedomotor. ~ s s í m o o ~ o s a D scar em anoamento. sso siqn fcará q-ie
ao'ante reoroo~zidosesrao tamobm repre- 11 -Sistema de pr6-incandescência.... 60 a remperat~raao líquido oe ;efr geração
sentados nas prõprias luzes avisadoras: 1 - Indicadores de direcção 40 está excess vamente e evaoa O J o seu nive
excessivamente baixo":
Aluzdecontroleacende-seem intermithcia,
Pare, desligue o motor e verifique o nlvel,
ao ritmo dos respectivos farolins. Se houver
Se necessário, acrescente de refri-
falha numdosfarolins,a luzavisadoraaumen- geraçáo,
ta o ritmoda intermitência. O mesmo não se
aplica A utilização do reboque.
Mais pormenores na página 64.
indispens8vel que se respeitem as
comendações na p8gina seguinte.
Se a luz avisadora continuar acesa, apesar Se não se acender, haverá uma falha
do nível do 61eo estar correcto. não deverá sistema de pré-incandescência, sendo
prosseguir viagem. O motor não deverá cessário consultar a assistência t6cnica
funcionar, nem na marcha lenta. Recorra à
ajuda dum técnico. Depoisdeseapagara luz,arranque imedi
mente o motor -ver página 49.
Se, em andamento. o motor funcionar num
regime inferior ao da marcha lenta, a luz Uma vez que com os motores diesel
avisadorada pressão do61eopoderáacender- 47 kW a pré-incandescência se inicia ai
se. Aumentaroregimedo motor, acelerando maticamente assim que se abre e fect
ou seleccionando uma mudança inferior. porta do condutor, 6 possível que, cor
motor frio. depois de ligar a posição
Nota marcha (ignição ligada), a luz avisadore
pr6-incandescência não se acenda, se
A luz avisadora da pressa0 do óleo não 6 possível dar-lhe imediato arranque.
'10-Pressão do óleo do motor um indicador do respeotivo nível. Este
deverá, por isso, ser controlado a inter- Quandoo motorseencontraàtemperat
Quando se liga a ignição, a luz avisadora valos regulares, de preferência sempre normal da funcionamento, a IAmpade
acende-se, devendo apagar-se quando o queabastecero depósitodo combustível. pré-incandescêncianão se acende e pc
motor arranca. s e arrancar imediatamente.
I Se se não apagar ou voltar a piscar em
andamento - com o motor num regime
superior a 2000 rpm, ouve-se simultanea-
I 1-Sistema de
pré-incandescência
-
uu
Nota
Se nosmotoresdieselse registar umaav
mente um sinal acústico* - oare. deslieue na distribuicáodo motorem andamento.
o motor, verifique o nível'do 61eo e; se (s6 motores diesel) é indicada Pelo piscar da luz avisadori
necessário, completei, - ver página 108. Com o motorfrio a luzacenA. ..-.
.,. . motor deve ser imediatamente i n s ~ e c
liga a ignição.
-
INSTRUÇOES DE UTILIZAÇAO
"
I
I
-
1 Interruptor das luzes -Q Luz traseira de nevoeiro* o*
- desligado Veículos sem faróis de nevoeiro
305 - luz de presença" Rodar o nterrdptor das uzes para a posição
ae m8a oslmáximos e puxa- o para fora atB
g0 - médios e máximos
ao batente.
Os faróis só se acendem com a ignição
ligada. No arranque são comutados auto- Veículos com faróis de nevoeiro
maticamente para luzes de presença. Com o interruptor na posição de luz de pre-
Comutação de médios e máximos e sinais sençaou médios/máximos, puxá-lo para fora,
de luzes, ver página 64. até ao 2Qencaixe.
Nota Notas
Notas Com a luz traseira de nevoeiro ligada,
Se as luzes não forem apagadas depois de
acende-se uma luz avisadora (ver página
INos veículos com direcção à direita os se extrair a chave da ignição. ouvir-se4 um
57).
ínterruptorest6m uma disposição um pouco avisador acústico* enquanto a porta do
diferente, mas os respectivos símbolos são condutor estiver aberta. W Devido ao seu forte efeito encandeante,
idênticos aos dos veículos com direcção à a luz traseira de nevoeiro s6 deve ser ligada
esquerda. auando o alcance visual for muito reduzido
INa utilização dos sistemas descritos Faróis de nevoeiro* #D (porexemplo. na Alemanha, inferiora 50 m).
dever-se40 respeitar as disposições legais Com o interruptor na posição de luz de O sistema eléctrico foi concebido de modo
em vigor. presença ou médios/máximos, puxá-lo para aqJe nacondbçãocom reboq~eaIJZtrase -
fora. ate ao encaixe 1. ra oe nevoeiro oo arrelaao sea a~romarca-
mente desligada no veículo rebocador.
'' Quando, com a igniçáo ligada, se liga a luz de
presença nos veículos destinados a certos
paisesdaexportaçáo,acenoem-se sim^ tanea-
mente os m6d os. com I~minosdaae reoLz da
iI [ INSTRUÇOES DE UTILIZAÇAO
"
4 - Desembaciador do vidro @
traseiro
Este desembaciador s6 funciona com a igni-
ção ligada. Quando está ligado acende-se
uma luz avisadora no respectivo interruptor.
Quando o vidro tiver recuperado a
@ sua nitidez, dever-se-á desligar o
2 - Iluminação dos (3
desembaciador. O consumo de corrente
mais baixorepercute-se favoravelmente
5 - Luzes de emergência
instrumentos no consumo de combustível
tambdm página 84.
ver - O sistema funciona. mesmo com a igni
desligada.
Com as luzes acesas, é possível regular
Nos veículos com espelhos exteriores de Acenda as luzes de emergência nas S
progressivamente a intensidade da ilumi- guintes situaçóes:
nação dos instrumentos. regulaçãoeléctricaasuperfíciedosespelhos
é aquecida enquanto o desembaciador do - Se o seu velculo apresentar alguma d
3 - Regulaçáo do alcance $0 vidro traseiro estiver ligado. ficiência técnica.
dos faróis * - Numa situação de emergência
Com a regulação eláctrica do alcance dos - Quando atingir a cauda de um engar
faróis é possívelajustá-losprogressivamente famento.
à carga dovefculo, evitando-se. assim, dentro Com as luzes de emergência ligadas, ace
do possível, encandear os condutores dos dem-se os quatro piscas em simultâneo
veículos que circulam em sentido contrário. luzesavisadorasdosindicado
Ao mesmotempo éasseguradaao condutor e uma luzavisadora no interru
a melhor visibilidade posslvel. -se ao mesmo tempo, em in
Osfaróiss6podemajustar-secomos médios Respeite as regras do código.
ligados.
6 - Comando eléctrico dos a
vidros dianteiros*
Utilização dos interruptores basculantes de
comando dos vidros dianteiros -ver página
I
Quando os indicadores de direcção estão verem desligados quando se extrai a chave
da ignição, ouve-se um avisador acústicox
1,gados. acenoe-seLma luz av saaora com o
quando se abre a porta do condutor.
mesmo f'tmo de 'nrerniir&nc:a- verramoém
página 56.
Quando o volante desfaz a curva, os indica-
dores de direcção apagam-se automatica-
mente.
~impallava-pára-brisas
Soltandoa alavanca, deixa de sair água. fun-
cionando as escovasainda uns4segundos.
Lava-faróis*
Com os médios ou os máximos ligados,
cada vez que o lava-pára-brisas funciona, OS
faróis são tambbm lavados.
O limpapava-pára-brisas só funciona com a Osvidrosdosfar4isdeverãoser. noentanto,
ignição ligada. limpos a intervalos regulares, por exemplo
No caso de frio intenso e quando houver quando se reabastecer o depósito de
.
geada, antes de accionar o limpapára- combustivel.
.brisas verificar se as escovas não estão Vidro traseiro
coladas ao vidro.
PBra-brisas Premir o botão no sentido da seta 5 - a
..
~sajeetoresaquecíveisdoesguicho*são de movimento único escova descreve um movimento cada 6
automaticamente ligados quando se liga a segundos (funcionamento temporizado). O
jgniç.o, sendo a sua pot&ncia calor,fica
re- Levantar a alavanca só até ao ponto de
pressao, antes do encaixe da posição I. botão fica engatado.
gulada em função da temperatura exterioi,
Limpa-phra-brisas lento Premindo o botão de novo. o limpa-vidro é
.
Notas
Alavanca no encaixe 1. desligado.
Reabastecimento do depósito do lava- Limpa-p~ra-biisas rápido: Sistema automático limpallava-vidro
-vidros - ver página 120.
Alavanca no encaixe 2. Afastar brevemente a alavanca dovolante 6
Substituiçãodasescovasdolimpa-vidros F~~~~~~~~~~~~temporizado
-ver página 121. -o limpallava-vidro funciona enquanto a
Alavanca na posição 3. alavanca for mantida nessa posição.
Asescovasdescrevem ummovimentocada Soltando a alavanca, o esguicho pára e a es-
6 segundos. cova funciona ainda duranteuns4segundos.
W Sistema automático limpallava-pára-
brisas
Puxar a alavanca para o volante 4-fazendo
funcionar o limpaliava-pára-brisas.
-~
I INSTRUÇOES DE UTILIZAÇÃO i1
i limpos de gelo e
baciados.
-
Interruptor giratório C Distribuição do
.
ou .............. f ~ n onem
c efic entemente. 6 necessdr 0q.c
conforrnea distribuiçãodoar que sedesejar asentraaasdear I-ntodopára-brisaseste arr
Se o pára-brisas voltar a embaciar- desobstruidas de gelo, neve ou folhas.
-se, .colocar
- o interruptor C entre a Todososcomandos, exceptoointerrupto,
posiçao ....................... . . *d A, podem serreguladosem qualquerposiçãc
Aquecimento confortável do
habitáculo
.
e ..........................
Fechar os difusores 3
dearaouecidon
............................. W
.. .. .
Umavezdesembaciadososvidroseatingida Para que saia ar fresco não aquecido pelos sb se aringe a porência calorif ca maxmz
atemperatura interiordesejada,recomenda- difusores 3 e4, deve-se procedera seguinte quando o motor se encontra a temperaturr
mos a seguinte regulação: regulação: normal de funcionamento.
..
11 Interruptor A na posição 1 ou 2 Interruptor A na posição desejada O ar viciado é evacuado atravbs das ra
li: Interruptor 'Odado a nhuras localizadas por detrás dos revesti
Interruptor B regulado para a potbncia mentos laterais do porta-bagagens. cujr
5\ calorifica pretendida esquerda r função não deverá ser obstruida.
$1
I'
Interruptor C na posição .................. A
Abrir os difusores 3 e 4
Se for necessário. o'nrerr-ptorC poderá ser
tarnobm regu(aa0 nLma oLtra posição.
Ar condicionado*
.. * ..g$.a:!
:^,~li<r.iiu>Y
Comandos
i, I,,;
:Com o ar ypdlcionado ligado. 0 ra-
..gima na marcha lenta do motor 6
. automaticamente
: . , . . . .,. c.
aumentado. Por
p ~ " . r í i z & o ;OS ~eiculollcom caixa da
Comarec;rc~laçãodoarimpede-seaentrada
de ar exterior p o l ~ l a ono n a o t A c ~ o .por
.~
exemolo
- - na travessa de um tLne ou num
engarrafamento.
lnm..mm.,,.-.
r,.-.-.,- -- . .-
,.Aribuiçao do
velocidades automAtica teráo da ser
imo.bilizgd.~$.s@mpre numa paragem Se se pretender aquecer o velculo mais
( p . i e x . , n y ~ ~ ~ ~ f o ~ . o ~ . c o m . ~ t ~ rapidamente,
a~ãode poder-se-á seleccionar a
pej :.quan#.o sH4, u m a posição da recirculaçãodo ar, em que o ar6 aspiradodo
mavbhs.sela~cionada. habitáculo para ser aquecido.
r
recirculaç~iprd~36ph~bpd&$&~#&~~m
.necar seleccionada duranC~b&qif?~
!tempo, pois impede a entre@r:aP.$dWn
fresco no habitáculo. pode* t~;y-@
baciarosvidros,comoarconc@&na o
jdTig,aba. E ~ @ ~ a u i irbo ?<;d>i-'i R
le:rz3>tP 8 <+alt.Á+Qc.) 1 3 6 ~ <,? , !:P.I<<!.I!::G
Durante o funcionamento Dor recirculacáo
do ar náo se deve fumar oenrro do ve1c;lo.
~ o ' s o f ~ m o a s ~ i r a dhabirbculode~osita-
ooo
-. no evaoo.rador
se ~~- - ~ do - ar~ condicionado.
, - . ~ .-.,
-. ~ ~ ~
~ ~ ~ ~
provocando uma permanente emissão de Movendo a grelha dos difusores 3 e 4, é
cheiro desagrad6vel. com oar condicionado posslvel orientar o fluxo do ar na altura.
ligado. A eliminação deste inconveniente é Portodososdifusores sai ar renovadoaque- Rodandoa roda recartilhada na grelha para a
dispendiosa, exigindoa troca do evaporador. cido ou náo ou refrigerado, conforme a po- esquerda ou para a direita. direcciona-se o
siçáo do interruptor B e dos botões D e E.
Nota fluxo do ar no sentido lateral.
O comandodos difusores efectuaseatravés
Os interruptores D e E podem ser premidos do interruptor C.
em combinaçáo.
Os difusores 3 e 4 podem ser. além disso,
abertos e fechados individualmente.
Roda recartilhada para cima e para a direita
- difusor aberto
Roda recartilhada para baixo e para a
esquerda - difusor fechado
L INSTRUÇOES DE UTILIZAÇAO
Desembaciamento d o pára-brisas e
dos vidros laterais
Se, devido a uma grande humidade
.
Aquecimento rápido do habiiáculo
interruptor A na posição 3
.
U Interruptor 6 totalmente rodado para a
atmosférica, por exemploquandochove, os direita
.
vidros se embaciam. recomenda-se que se
proceda do seguinte modo: bJ
Interruptor C na posição .................
.
) H interruptor A na posição 2 ou 3 Fechar os difusores 3
Interruptor6 naposiçãodeaquecimento H Abrir completa ou parcialmente os difu-
..
deseiada
Ligar o ar condicionado. premindo o bo- Ligar a recirculaçáo do ar, premindo o
tao D. botão E (ar condicionado desligado)
Degelo do pira-brisas e vidros Interruptor C na posiçáo ...................
laterais Atençáo
Fechar os difusores 3
A recirculaçáo do ar não deve perma-
.
W interruptor A na posição 3
H Pe os dif~sores4
pode-seorienrarad co- necer seleccionada durante muito
H Interruptores B e C completamente ro- na,mente ar qLenre soore os vioros aterais. tempo, pois impede a entrada de ar
dados para a direita, até encostarem fresco no habitbculo, podendo emba-
Fechar os difusores 3 ciar os vidros, w m o ar wndidionado
desligado.
Através dos difusores 4 é possível orien-
tar, além disso, o ar aquecido para os vidros
laterais. Respeitar as instruções relativas A recir-
culaçáo do ar, na phgina 70 e 71.
Aquecimento confortável do Refrigeraçáo normal Refrigeraçáo máxima
habitáculo W Interruptor A na posição 1-4. conforme Fechartodos os vidros e o tecto de abrir"
urna vezdesembac adososv oroseatingida se deseje. ou a capota
atemperat-ra interioroese:aaa. recomenda- InterruptorBreguladoparaatemperatura Interruptor A na posição 4
mos a seguinte regulação: pretendida (deste modo, também possível
o aquecimento). W Interruptor B rodado h esquerda
8 Interruptor A na posição 1 ou 2
Interruptor C na posição pretendida. H Interruptor C na posição ..................
8 Interruptor B regulado para a potência
calorifica pretendida Com o interruptor C na posição terá de Premir o botão D para ligar o ar condi-
8 Interruptor C na posição ................... *2 haver sempre pelo menos um difusor
aberto. a fim de que o sistema de re-
a
+O
cionado
W Abrir os difusores 3 e 4
ou ..................................................... ..... frigeração não congele.
conformeadistribuiçãodoarquese desejar. Teráde haversemprepelomenosum difusor
W Premir o botão D. aberto. afimdequeosistemaderefrigeração
8 Se o pára-brisas se embaciar, colo- não congele.
car o interruptor C na posição ............... W Abrir os difusores 3 e 4, conforme se
pretenda. Neste regime de funcionamento H Ligara recirculaçáodoaratravés do botão
8 Fechar os difusores 3 é aspirado e refrigerado ar do exterior. E
8 Nos difusores 4 pode-se regular o caudal
de ar pretendido e bem assim a sua orien- Atenção
tação.
A recirculaoáo do ar não deve Derma-
necar seleccionada durante. muito
tempo, pois impede a entrada de ar
fresco no habiiáculo, podendo emba-
ciar os vidros, com o ar condicionado
desligado.
.
formando uma poça de água por baixo do
veículo. Isso é normal e não sinal de uma W Dado que a eficácia do aquecimento de-
fuga. pende da temperatura do líquido de refrige-
ração. s6 se atinge a potência calorífica
Todososcomandos, exceptoointerruptor máxima quando o motor atinge a tempe-
A e os botões D e E, podem ser regulados ratura normal de serviço.
em qualquer posição intermédia.
I
W O ar viciado 6 evacuado através das ra-
Para evitar o embaciamento dos vidros, nhuras dispostas nos revestimentos late-
quando o carro circula devagar, deve-se p8r rais do porta-bagagens. Por isso, quando se
Ventilaçác ..-.iovaçáo do ar) o ventilador a funcionar na velocidade mais carrega a mala, terá de haver o cuidado de
Para que saia ar fresco não aquecido pelos baixa e rodar o interruptor C para a manter essas ranhuras desimpedidas.
- posição ....................
. W
...................
..
difusores3 e4. deve-se ~rocederà seauinte
regulaçáo: Seoar condicionado tiver estadodurante
Desligaroarcondicionadocom o b o t ã o ~ ~m~eríodomaislongosemfuncionar, poder-
-se-ão registar cheiros desagradáveis devi-
Interruptor A na posição desejada dosa sedimentos noevaporador. Paraelimi-
nar ou evitar esses cheiros, dever-se-á ligar
totalmente rodado a es- o sistema pelo menos uma vez por mês, na
.
Interruptor
querda
,, velocidade mais alta do ventilador, mesmo
W Interruptor C na posição ..................2 na estação mais fria. Abrir uma janela, por
alguns instantes.
Abrir os difusores 3 e 4
Sefor necessário, o interruptorcpoderá ser
também regulado numa outra posição.
Utilização económica do ar Deficiências de funcionamento
ISe o ar condicionado não funcionar, po-
O compressor do ar condicionado consome derá verificar-se uma das seguintes causas:
potência do motor na refrigeração. influenci- - temperatura exterior inferior a +5 OC
ando, deste modo, oconsumo de combustí-
vel. Afim de reduzir ao máximo o tempo de - o fusfvel está queimado.
funcionamento. devem observar-se os se- Verificar e, se necessário, substituir 0 fu+
vel-verpágina 140. Senão houveravariado
Ise, com veículo ao sol, o habitá- fusível, mandar verificar o sistema de re-
culo tiver aquecido muito, é conveniente frigeração.
abrir durante uns instantes as portas e as - o ar condicionado poderá ter ainda
janelas. a fim de que 0 ar quente Possa sair. desligadodevidoatemperaturaexcessiva-
Icomas janelas e o tecto de correr* ou a mente elevada do líquido de refrigeração.
capota* abertos. não se deve ligar 0 ar w Seacapacidadederefrigaraçãodiminuir,
condicionado, em andamento. desligueoarcondicionadoe mandeverificar
I Se se puder atingir a temperatura pre- O Sistema.
tendida no habitáculo sem ligar a refrigera-
75
Tecto de abrir*
Abrir Atenção
Rebater a manivela, premir o botão (1) e
Porrezoesri
rodar a manivela para a direita - seta (Ai. dote~odever~e~arsempreescamo
I:
\
Fechar
Rodara manivela paraa esquerda-seta (B).
teada na respectiva cavidade.
rn Tenha cuidado ao fechar o tecto1
Quando se fecha o tecto descuidada
Levantar ou inadvertidamente, h6 o perigo da
Com o tecto fechado, rebater a manivela, provocar entaladuras.
premir o botão (1)e rodar a manivela para a
esquerda - seta (B).
b
Baixar
I tecto e aberto e fechado por meio da Rodar a manivela para a direita, até o tecto
1. manivela. ficar fechado e o botáo encaixado.
Nota
Quando se abre o tecto de abir, abre-se
também automaticamente a protecçáo
corrediça contra o sol. Com o tecto fechado.
esta protecção pode ser aberta ou fechada.
a maõ, conforme se pretenda
Capota*
I
.
Fechar a capota Rodar a manivela no sentido dos pontei-
ros do relógio (4), para fechar a capota.
Retirar a manivela (1)do seu suporte e .o difusor premido A esquerda (pos. 11-
enroscar a extremidade roscada (2) da ma- Depois de se fechar a capota: luz permanentemente acesa.
nivela. no sentido dos ponteiros do rel6gi0, Desenroscar a manivela do furo roscado, Vidro difusor na posiçáocentral -ligação por
no furo roscado (3). inseri-la no suporte e montar a guarnição contacto da porta.
protectora. Para esse efeito, inserir esta
última com as suas fixações primeiro, atrás, Vidro difusor premido A direita (pos. 2) -luz
no recorte, pressionando-a depois A frente. apagada
para cima, at6 encaixar. Luz do porta-bagagens*
I
A luz acende-se com a tampa do porta-ba-
gagens aberta (mesmo estando desligadas
as luzes do carro e a ignição). Dever-se-&,
por isso, ter sempre o cuidado de verificar
que a tampa do porta-bagagens fique bem
fechada, mesmo quando se estaciona o
veiculo.
palas de sol Receptáculo do Livro de Bordo Porta-luvas
AS palas de sol podem ser desencaixadas
dos seus suportes laterais e voltadas para o
Iado da janela.
rj
0s espelhos de cortesia do lado de trás
estão protegidos por meio de tampas.
BBN.088C
,.
!
, .
a-'
1s'
i,
ar:
".
o
i
. 79
Cinzeiros Isqueiro I Tomada
1
Para acender o isqueiro, introduza-o, p r e
mindo ao centro. Dara dentro do seu re-
A tomada de 12 Volt do isqueiro pode ser
também utilizada para qualquer acessório I
ceptác~io~ ~ a n despirao i entra em incan-
aescência o botáo repressa b sua posição.
eibctrico com Lma potencia nao sdperior a
180Watt. Com o motor parado. a bateria vai I
I
Retire o isqueiro e utiize-o imediatamente. sendo, porém. descarregada. Mais porme-
nores nocapítulo "Acess6rios". página 132.
I
I
I INSTRUÇÓES DE CONDUÇAO
Os requisitos tbcniws @ Não transportar pesos inúteis no @ Controlar regularmente o consumo
carro. de combustível.
para um consumo baixo e boa rentabilidade
foram facultados ao seu carro «A partida)). Nomeadamente no trânsito urbano, com É conveniente controlar o consumo em
Foi dada uma especial importdncia a um frequentesacelerações,opeso do veiculo cada reabastecimento. Poderá, deste
baixo nivel de poluição. Para aproveitar e tem arande influência no consumo modo, descobrir a tempo qualquer irre-
conservaressaspropriedadesdeveráobser- de co~%bustivel.Porcada 100kg de peso, gularidade no veiculo que dê origem a
var os seguintes pontos: o consumo aumenta ((grosso modo» um acréscimo do consumo.
I litro/IOO km.
% Mesmo os veiculos sem catelisador H Verificar o nível do 61eo em cada rea-
bastecimento.
deverão serabastecidos, senossivel, @ Desmontar o porta-bagagens do teja-
comgasolinasemchumbo, emdefesado dilho assim aue deixar de ser neces- O consumo de 61eo depende, em grande
ambiente. sário. medida, da carga e do número de rotações
% Os trabalhos de manutenção previs- Especialmente a alta velocidade, o con- do motor. Conforme a condução. esse con-
sumo poderá ir at6 1 ,O 111000 km.
tos deverãoser executedosrigorosa- sumo aumenta consideravelmente de-
mente em conformidade com o Piano de vido a maior resistência do ar. É normal queoconsumode6leo dum motor
Assistência. @ Ligar os consumidores el6ctricos só novo só atinja o seu valor mlnimo ao fim
A assistência metddica através das ouando são efectivamente necessb- dum certo período de rodagem. Por isso, s6
oficinas Volkswagen garante não s6 uma rios. depois de completados 5000 km aproxima-
ooeracionalidade oermanente, como damente. é possível determinar a média do
O desembaciador traseiro, os far6is consumo.
também a rentabilidade, um baixo nivel adicionais e o ventilador do aquecimento
de poluiçáo e uma grande longevidade. requerem uma considerável potência. O mesmo sucede quanto ao combustível e :
@ Verificar a pressão dos pneus uma Divido a maior carga do altarnador, o ao rendimento do motor.
vez por mês. consumo de combustível aumenta. O
desembaciador traseiro aumenta, por
Uma pressáo baixa aumenta a resisténcia exemplo, o consumo em cerca de 1 litro,
ao rolamento. Isso conduz a um maior ao fim de 10 horas.
consumo de combustivel e desgaste dos
pneus, al6m deafectaro comportamento.
O perfeito funcionamento do sistema de W Não exceder a quantidade máxima de Nota
depuração de escape é de importgncia óleo do motor - ver página 108.
decisiva para o comportamento ecológico Mesmo no caso de correcto funcionamento
do veículo. W O veículo não pode ser rebocado para do sistema de escape, poder-se-á registar,
arranque durante mais de 50 m -ver página em certas condiçóes de funcionamento do
É, por isso, imprescindível observar os 153. motor, um desagradável cheiro sulfuroso
seguintes aspectos: nos gases de escape.
8 Os veículos com cara isador só pooem A causa está relacionada com o teor de
ser abastecaos com gasol na sem chumoo enxofre do combustível.
-ver página 93 -.I&Devido bs temperaturas eleva&&
8 Nos velculos com catalisador não deixar
arerao
' eL em condiçó& adversas, se po-
registar no catalisadordosgases
Muitas vezes bastará trocar de marca da
gasolina ou utililizar gasolina super.
nuncaodewósitoesvaziaratéaofim. Devido
a~irregula;idades no abastecimento de
combustível, poder-se-ão registar falhas na
igniçáo, chegando assim gasolina por quei-
mar ao sistema de escawe. Isso wode con-
duzira um sobreaquecimentoeconsequente .?i Não utilize nunca produto
danificação do catalisador. lyotecção do chassis adicional nem
&odutos anticorrosão no colectoh.e
8 Sed~ran1eaviagemseverif;caremíahas iubagens de ascape, catalisadores e
na .gniçao. queora oe pot&nc:ae bm f ~ n c i o - çbapasde blindagent6rmica,pois, em
namenro rregJiar do moror. a caLsa poderli andamento. esias substancias pode-
residir nLma avara ao sistema de ,gn cão. o r60 incendiar-se.
que poder&fazer com que cheguegasolina
por queimar ao sistema de escape e, por
conseguintehatmosfera. AIBm disso, devido
ao sobreaquecimento, o catalisador poder6
ficar danificado. Reduza imediatamente a
velocidade e mande eliminar a defici&ncia
na oficina Volkswagen mais próxima.
Travões
O que pode influenciar negativa- Sobreaquecimento dos travões
Recomendações gerais
mente a acção de travagem?
O desgaste das pastilhas depende, em
grande medida, das condições de utilização Humidade e sais antigelo
e do estilo da condução. Especialmentenos Não provoque nunca o atrito dos i
,I
velculos utilizados predominantemente no
circuito urbano ou em trajectos curtos ou
ainda sujeitas a uma condução despoitiva
ooderá haver necessidade de verificar a
espess~radas pastithas nJma of,c;na aJto-
Atenção
6
1
?B Sob certas condicões, por exemplo
I
'ao atravassarzona&lagadas, debaixo
d e chuva intensa ou depois de lavar o
avões carregando levemente no i
não tiver de travar de facto.
provocar8 o seu sobreaque-
aumentando o curso de (
/
.
rizaoa Vo kswagen antes ao prazo prevsro
no Plano de AssistBncia
,q
barro, poder-se-8 regiatar uma res-
;posta retardada dostravões, devido a
;;bresença de humidadeou, no Inverno.
Nas descidas dever-se-á aproveitar o @e gelo nos discos: conv6m secar as
efeito de travagem do motor, aliviando o t astilhas e osdiscos atrav6sdo efeito
sistema de travões. Se houver necessidade 9
:,da fricção.
".,
de proceder a travagens adicionais, deverá
fm O mesmo se poder6 verificar em
-
efectuá-las inte~aladamente,sem exercer
uma Dressão constante. .estradas tratadas com sais antigelo. eitodetravagemdomotor ealiviar
$após um trajecto mais longo sem
-
' , w s oaos travões a camada de sal
ilformada nos discos e nas pastilhas
&tem de ser eliminada por acção do spoilerdianteiro,ter-se-8deassegurar
não seja prejudicada a passagem
$trito~~~~ e ar at6 aos travões dianteiros, pois,
econtr8rio.ostravõespoderão aque-
excessivamente.
Servo-fi Sistema anti-bloqueio* traseiras é idêntica, mantendo-se. tanto
auanto oossível. a estabilidade da marcha.
mz O ABS contribui dum modo fundamental ~ o t a - sessa i regulação pelo movimento
'"~tenÇá0 para aumentar a segurança activa. A vanta- do ~ e d ado l travão associado a certos
!ÍJ se?q?i*io ?"ncl6pi.pai v6@qq:<i"el, gem decisiva do ABS, relativamente ao ruidos, servindo ao mesmo tempo de
%6 se'fórmb com i? nicitoy e* anda-. ,
.-..:,:T,.,.. sistema de travões convencional, consiste advertgncia para o condutor de que uma ou
Finento. Nunca circule, por Isso, q ~ . ?no facto de, mesmo em piso escorregadio. mais rodas se encontram nos limites do
,,
motor desiigedo. as rodas não bloquearem quando se trava, bloqueio. Afim dequeo ABS possa efectuar
continuandooveículoa poder serconduzida aqui uma regulaçáooptimizada, é necessário
:.
não trabalhar por.^
." .
, neceWrio ,idjoaP@i,
eprese~andoamaiorestabilidadeposslvel. manter o pedal do traváo pisado até ao
au~pora~a~a;dopr6pridsé~- Não se oeve. porém. esperar qLe. por acção fundo - não bombear em circunstância
&i-õo:6d~& chriegai:darh ba* ao ABS, a distância oe travagemse'asempre nenhuma!
força n&bebal:'d&traqão, redJZ oa N ~ m p i S ~ d e S a i b ~ ~ ~ ~ n L m a e . t r. a -.
S ,,: : :,;t.::
8 '~: ,.!,.:>,,,-: , ~ , . ' > , , < : ;
da geada e com neve fresca. onde a con- Atenção
o ~ ç ã odeve ser. em qLa qJer caso. sempre
prLaente e a veloc dade red~zioaa a stânc a Nem mesmo o ABS oode ultraoassar
detravagem poderá ser até um pouco maior. as limitaçóes lmpo&s pela Gca. H&
aue terestefacto em es~acial atencão
Modo de funcionamento do ABS num piso liso ou húmido. ~ u a n d as ó
rodasentram nos limites do bloqueio,
Quando o veículo atinge uma velocidade de h& que ajustar imediatamente a
cerca de 6 km/h, é desencadeado um teste velocidade Bs condiçóes do piso e do
automático, podendo-se ouvir ruídos de transito. O facto de se dispor duma
bomba. maior segurança não deverá induzir a
Quando avelocidade ~eriféricaduma roda é que se corra um maior risco.
excess,vamente oaixa para a veloc oade oo
veiculo e tende a bloq,ear-se. a pressáo de Q ~ a l q ~falha e r no funcionamento do ABS é
travagem nessa roda dimin~i.Nas rodas indicaaa por m a 1.2 av sadora -ver p8gina
dianteirasa pressão aetravagem é regulada 59.
indi~;~Jaimenle, ao passo q-e. nas ao eixo
traseiro. e a é reg~laaaem coni~nro.Por
isso. a acção de travagem das duas rodas
Bloqueio electrónico do diferencial (EDSI*
Os veículos equipados com sistema anti- Esta regulação pode ser detectada Assim que o travão tiver arrefecido, o EDS
bloqueio (ABS)* poderão dispor adicional- atrav6s o seu ruído. volta a ligar-se automaticamente.
mente de um bloqueio electrónico do dife-
Para atingir a maior eficácia possível do Quando se acende a luz avisadora do ABS
rencial. EDS, dever-se-ão accionar o pedal do (ver página 59).poderá haver também uma
Através do EDS são substancialmentefacili- acelerador eaembraiasem.de harmonia deficiência no EDS. Procure, sem demora. a
tadas ou até viabilizadas, mesmo nas con- com as condições do piso. assistência de um concessionário Volks-
diçóes de piso mais adversas, a aceleraçáo wagen!
e as subidas íngremes.
Atenção i
L i
O EDS funciona automatbmente. isto 6. N, num pisoescorregadio, Atenção
sem intervenção do condutor. p. ex. com nevee gelo-dever-se-6usar O estilo de condução tem de ser
Através dos sensores do ABS, controla a da maior prud6ncia, em virtude de as sempre ajustado 9s condiçóes do piso
rotação das rodas motrizes. Uma diferença rodas motrizes poderem patinar. e do tr8nsito. O mais elevado nival da
na rotação das rodas motrizesdaordem das 'PeS" do EDs, segurançadeque se dispõe nãodeverá
100 rpm, resultantedeum pisoescorregadio a estabilidade na marcha. levar a áue se enfrentem maiores
de um dos lados, é compensada. até uma . ,
Tendo em conta a carga e a pressão de Instruções de condução W De acordo com a directiva 92/21 CEE
(verso 95148JCE) o peso bruto admissivel
Motores a gasolina
.
Notas
Versões com catalisador W Agasolina semchumbotem desatisfazer
a norma DIN EN 228.
Motores de 37.44 a 55 kW
gasolina super sem chumbo ROZ" 95 Se. numa emergancia, a gasolina
OU disponível tiver um número deoctanas mais
gasolina normal não inferior a ROZ 91 baixodoqueasqueo motor necessita, s6se
poderá conduzir num regime m6dio de
A utilização de gasolina normal sem rotações e com carga reduzida. As acele-
chumbo com 91 octanas, no mínimo, conduz rações a fundo e os regimes elevados
a uma ligeira perda de potência. poderão ocasionar, nesse caso, avarias
no motor. Logo que seja posslvel, fazer um
Motor de 74 kW reabastecimento com gasolina com um
Desbloqueamento de emergência da gasolina super sem chumbo Indice de octanas suficiente.
: tampa do depósito ROZ" 98 W Pode ser utilizada, sem restricões.
I Em caso de avaria do fecho centralizado* a E incondicionalmente oossível a utilizacáo gaso ina com Jm lna'ce de octanas s~perior
tampa do depósito do combustível pode ser ae gasolina super sem chumbo com "m ao qJe o motor precisa. Não são oe esperar.
i desbloqueada manualmente. índice de octanas não inferior a 95 contudo, quaisquer vantagens em termos
de desempenho e consumo.
Abrir a tampa traseira e remover. se Devido ao ajuste automático do ponto da
existir, o revestimento do lado direito do ignição à qualidade do combustível (regu- @ As versões comcatalisadors6podem
porta-bagagens. laçáoantidetonante), poder-se-á registaruma funcionar comgasolinasemchumbo.
ligeira quebra de pot&ncia, sob condições @ Um simples abastecimento com
Retirar a caixa de primeiros socorros*. adversas de utilizaçáo. Isso poderá ser, em
levantar a unidade do fecho centralizado e gasolina com chumbo é suficiente
parte, compensado com a utilização de para reduzir a eficácia do catalisador.
extrair a peça de espuma. gasolina super sem chumbo, ROZ1I98.
Introduzir seguidamente a mão entre a @ No interesse da defesa do ambiente
chapa e o elemento de regulaçáo e puxar o dever-se-iapreferir sempre gasolina
ferrolho no sentido da seta -ver figura. sem chumbo.
'1 Research-Oktan-Zahl:medida do poderantide-
tonante da gasolina.
Aditivos da gasolina Motores diesel Particularidadesdo PME
Ocomponamenro, o rendimentoea ongevi- Gasóleo O PMEBproduzidoapartirdeóleovegetal
dade do motoroependem. emgrande meoi- (particularmente de óleo de colza) através
da. oaqual dadeaocomo~stive. Desempe- de acordo com a norma DIN EN" 590 de um processo químico, sendo o óleo
nham aqLi Jm papel especialmente mpor- CZZlnão inferior a 49 vegetaltransformadoem PMEcom metanol,
tanteosaa't vosmisr~radosAgasolina. Reco- por meio de um catalisador.
menoa-se.pois, qJeseLti izeexcl~s'vamen- Combustível PME (gasóleobiológico)
re gasolina de boa qualidadecomadiiivos. W O PMEB praticamenteisentodeenxofre.
de acordo com DIN 51 6063 Por isso na sua combustão náo B produzida
Se se não dispuser deste combustlvel ou se 0 s velculos com motor diesel podem ser senão uma quantidade mínima de dióxido
se registarem deficiencias no motor, coma tambémabastecidoscomcombustlvel PME sulfúrico (SO,).
por exemplodificuldades no arranque. para- (éster metllico de óleo vegetal).
aem na marcha lenta. treDidacã0 e Derda de As emissões de escape contêm menos
pot&nc a, aever-se-aoacréscentaros neces- Consulte o seu ConcessionárioVolkswagen - monóxido de carbono.
s6r:osaat vos Aaasol na, noabastecimento. ou um automóvel clube sobrea distribuiçáo
Estesaa t'vosprÕtegemdacorrosao. limpam de postos de abastecimento de gasóleo - hidrocarbonetos
~sistemadecomo~stlve eevitamsedimen- biológico. - partículas (p. ex. fuligem)
tos no motor.
que no caso de uma utilização de gasóleo.
Nem todos os aditivos comercializados se
revelaram eficazes. Os aditivos testados e Todos os valores das emissões de escape
aprovados pela Volkswagen podem ser sáo inferiores As prescrições legais.
adquiridos nos concessionáriosdamarca na
Alemanha e em muitos outros países.
OsconcessionáriosVolkswagenestáoinfor-
mados sobre a sua respectiva utilizaçáo e
sabem o que se deve fazer no caso de se
terem formado já sedimentos.
Não deverá0 ser acrescentados outros adi- do gasóleo.
tivos a gasolina. Projecto de norma DIN
8 O combustível PME é biologicamente Utilização no Inverno
, -- .-..
Aancirlãval
II
~.
~ . . ~ ~
Jantes de aço
i - o s " e i n t s r d e s e g ~ m ~ ~ a ~ n ~ d ~Por
~ docasião
e m ~ de cada lavagem normal do seu
Jantes de liga leve*
Para conservar por muito tempo o aspecto
I
1
ser desm6ntado8,para Serem limpos. carro deverao ser avadgs também a f ~ n d 0 decorativo aas :antes de iga eve. é neces-
as jantes ou os tampoes das rooas. Evitar- sdr a a s ~ conservação
a reg~lar.Acima de I
I
0sici&s náo poakkser lavados -s&&, ass m. qt.e se oepos te p6 oeabrasão tudo, deve-se limpar de duas em duas se-
quimic~meM~;pais.~s~produtos qui- aos travões. su.idaoe e sais antigelo Se se manas os sais antigelo e o pó de abrasão
micoai~odbmidanificBr'b tecido. .. tiver já depositadop6de abrasãodostrav6es, que, decontrário,atacarãoaliga leve. Depois
1. Eviie &bBm o seu wntaeto com. ' ele poderá ser removido com um produto da lavagem, as rodas deverão ser limpas
-
I Ifquídos
,
cáusticüs.
. . . ,
.- . . .
. m ; ~ & ~ & ~ ~ ~ , ~ & f ~ ~' r de
:<i
especial de remoção de p6 industrial. Os com um produto especial, sem ácidos, para
danos na pintura deverão serretocadosantes jantes de liga leve. Aproximadamente cada
e se
" ~formar
' : ~ferrugem.
m tr&s meses é necessário aplicar cera nas
iI ~tado.'ddscintosde.segurança. Se de-. jantes. Não utilize produtos abrasivos. No
te,ciqr danos ,na:faixa do cinto, nas caso da camada de verniz protector ter sido
liga+s, nó-eiiroladorautomático ou danificada, por exemplo pelo batimento de
no fecho, deverá mandá-lo substituii' pedras. dever-se-á proceder sua imediata
. num concessionário Volhswagen. : a que a humidade, o gelo e os sais reparação.
. .;,.::, ,. ...
~
. . . , I : 1: ,'
antigelo prejudbamia.:eficácia dos
travóes.
..., . , . ..
-
INSTRUÇOES DE SERVIÇO I
Limpeza e conservação do O compartimento do motorea superfície do @ Como numa lavagem do motor sáo
compartimento do motor agregado propulsor recebem de fábrica um arrastadospela água restos de gaso-
tratamento anticorrosivo. lina, lubrifiintes eóleos, aágua contami-
nada precisa de ser purificada atravds
Especialmente no Inverno, quando se viaja dum separador de óleo. Porisso, o motor
com frequ6ncia por estradas em que se só pode ser lavado numa oficina ou esta-
Antes de se proceder a quaisquer aplicaram sais antigelo. é muito importante
trabalhos no motor, h indispenshvel ção de serviço.
uma boa protecção anticorrosiva. Deve-se.
terem atençáoasinstruçóesdapbgina Dor isso. l i m ~ a ar fundo todo o comoarti- Os concessionários Volkswagen dispõem
manto ao motor e a caixa colectora d e a g ~ a dos produtos de limpeza e conservação
Antes de mexer na caixa colectot4. antes eaepo;s da &oca deaD icacãooe sais recomendados pela fábrica e bem assim
água, deve-se retirar a chave & antigelo, utilizando'em segGda Üm produto
de conservação.
dos equipamentos necessários.
niçáo como medida de precauçã&
e outro modo, se os limpa-vidrw: A lavagem do motor só pode ser efectua-
orem involuntariamente ligadop&., da com a ignição desligada.
. ,
. . .- : , : Quando o compartimento do motor é sub-
metido a uma limpeza com produtos dissol-
A caixa colectora da água, por baixo da ventes de gordura1' ou se mandar efectuar
tampa do compartimentodo motor, &frente uma lavagem do motor, elimina-se quase
do pára-brisas, deverá ser limpa de vez em sempre tamb6m a protecção anticorrosão.
quando para manter desimpedidos os furos E, por isso, recomendável proceder e m
de escoamento e para evitar que folhas, seguida a uma conservação duradoura de
p6talas de flores. etc, penetrem no habitáculo todas as superfícies, rebordos, ranhuras e
através do sistema de aquecimento e agregados do compartimento do motor. O
ventilação - nos veículos sem filtro do ar mesmo sucede quando se substituem as
fresco*. peças protegidas contra a corrosão.
'1 Utilizarapenasosprodutosdelimpezaespeciais
para o efeito e nunca gasolina ou gasóleo.
Conservação das cavidades Protecção do chassis
Todasas cavidades expostas à corrosão são As partes inferiores do chassis estão pro-
submetidas, de fábrica, a uma protecção de tegidas contra influ&ncias químicas e me-
longa duração. canicas.
Essa conservação não precisa de ser verifi-
cada nem retocada. Se, com temperaturas
exteriores elevadas, escorrer um pouco de o uso, recomenda-se que se mande inspec-
cera das cavidades. ela poderá ser removida cionare, se necessário. retocar de temposa
com uma espátula de plástico e benzina tempos - de preferência antes do infcio da
estação fria e na Primavera - a camada pro- Instruçóesparaveiculoscom catalisador
@ Se se remover a cera escorrida w m tectora das partes inferiores.
benzina, h.4 que respeitar as prescri- Devido as temperaturas elevadas que se
ções de segurança e de defesa do ambi-
ente.
7
( INSTRUÇOES DE SERVIÇO
I
@ Se se remover a cera escorrida com tectora das partes inferiores.
benzina, há que respeitar as prescri- Devido as temperaturas elevadas que se
ções de segurança e de defesa do ambi- Os concessionários Volkswagen dispõem produzem na combustão posterior dos ga-
ente. dosprodutoseequipamentosapropriadose ses de escape, são montadas placas de
estão a par das técnicas de aplicação, pelo blindagem térmica na zona do catalisador.
que é conveniente encarregá-las dos traba- Nestas placas, no catalisador e nos tubos
lhos de retoquee de quaisqueroutras medi- de escape não se pode aplicar o produto
das destinadas à protecção anticorrosáo. de protecção do chassis. Também não ê
permitido remover as placas de blindagem '
térmica
Tampa do compartimento do motor
I
não hánecessidade de substituir o 61eo.
Nota importante
Como é óbvio, os óleos do motor estão em
evoluçãoconstante.Porisso,osdadosdeste
-
2 Bocal de enchimento do 61eo
Manual de Instruções reportam à data da
sua respectiva impressão.
do motor ....................................... 108
3 - Reservatório Ilquido de travões .... 113 Os concessionários Volkswaaen são infor-
-
4 Reservat6rio de expansão do
Ilquido de refrigeração ..................
5 - Reservatório do lava-pára-bnsas ...
111
120
maoospe afábricasobre~oda~asalterações.
elo a ~ 6e conveniente recorrer aos se-s 1
6 - Bateria .......................................... 114
Motores diesel Os óleos económicos segundo a norma
VW 500 00 possuem, além disso, as se-
A - óleos económicos. especificaçáo WV guintes vantagens:
500 00" (nos motores turbo-diesel só
em combinação com a especificaçáo - possibilidade de utilização durante todo o
VW 505 00) ano com praticamente todas as tempera-
turas exteriores que se registem
B - 6leosmultigraduados.especificaçáoWV
505 00" (adequado. sem restrições. a - menores perdas por atrito do motor
todos os motores diesel)
- capacidade de arranque em frio optimiza-
- óleos multigraduados. especificaçáo da-mesmoa temperaturas muito baixas.
API-CD (nos motores turbo-diesel só
paracompletar nível, numa emergencia) Notas
Sedesenroscarobuj6odepurgado
óleo com as mãos, coloque os braços Aditivos dos óleos do motor
em que B vertido não lhede
óleoposição que
escorra Nãosedeveacrescentarqualquertipode
aditivo ao óleo do motor.
pelos braços.
Os danos produzidos por esses aditivos
estarão excluídos da garantia.
Sistema de refrige o
O sistema de refrigeração é abastecido. de Os velculos destinados à exportação para Nota importante
fábrica. com um liquido permanente que palses frios, são preparados, em regra, de
não precisa de ser substituldo. fábrica para suportar temperaturas at6 Como adiiivo do Iíquido de refrigeraçáo
-35°C. só pode ser utilizado o nosso 12 A8D
Esse Ilquido consiste de água e 40% do (atenção a inscrição na embalagem), B
nosso aditivo G 12 A8D (anticongelante à Como aditivo do Ilquido de refrigeração só venda nosconcessionáriosVolkswagen.
base de glicol com aditivos anticorrosão). pode ser utilizado o nosso G 12 A8D ou um
Estamisturaproporcionanãos6anecessária aditivo com a especificaçáo TL-VW 774 D Quandofizerumreabastecimento,queira
protecção anticongelante até -25 "C, como (atençãoàinscriçãonaembalagem),àvenda pWstar seguinte:
protege em especial os componentes de nos concessionários Volkswagen. O G 12 não pode ser misturado com'
liga levedosistemadearrefecimentocontra outros aditivos (nem mesmo com O 11).
acorrosão.Alémdisso, evitaa sedimentação Outros aditivos podem afectar
calcária eaumenta sensivelmente o ponto ravelmente a eficácia da protecção Poderá identificar o G 12 no reservatório
de ebulição. anticorrosáo. de expansão pela sua cor vermelha. Se o
Os danos daí resultantes dar líquidonoreservatóriodeexpansãoapre-
Por isso, não se pode reduziraconcentração origemaperdasdolíquidoderefrigeração ~entaruma~lora~ãocastanha.~porqu
do líquido de refrigeração. adicionando oG 12foi misturadocom outrolíquidode
apenas água, mesmo na estação do ano ou e conduzir consequentemente a graves
no motor. refrigeraçáo!
nos países mais quentes. A percentagem
de aditivos não deverá ser nunca inferior Deverá, neste caso, substituir imedia-
a 40%. tamente o líquido de refrigeração!
Se. Dor razões climatéricas. for necessária De contrário, poderão daíresultar graves
Jmama orprorecçãoanr congelante, poder- falhas de funcionamento ou danos no
se-á aumentara concentracão de G 12 A8D. motor1
mas s6 até 60% (protecção at6 cerca de
-40°C). pois, de outro modo, o efeito
anticongelante volta a diminuir e a acção
refrigerante,fica afectada.
O nível s6 pode ser devidamente verificado
com o motor parado. Atencão
Nãoabriro tampa0 do reservat6riode
Com o motor frio. o líquido deverá situar-se expansão com o motor quente, pois
num nível entre as marcas min. e máx.; poderá queimar-se.
com o motor quente, esta última poderá ser
ligeiramente ultrapassada. O sistemade refrigeraçãoencontra-se
sob pressão1
Perdas de Iíquido
Se se não dispuser do G 12 A8D, náo utilizar
Qualauer uerda de liauidodeverá ser atribuí- nunca um aditivo diferente. Utilizar, neste
da. em p; meito Liar. a uma Lga. Neste caso, auenas água e restabelecer. assim
caso o sistema deverá ser imediatamente que f o i possiv6 a correcta proporção da
verificaoo por Lma o f c na a~torizada m i s t ~ r acom o aditivo prescrto (ver págna
. .
Verificação do nível do Iíquido de Vo 6swaqen. hão oasta repors mp esmenre anteior).
refrigeração o nível dó líquido.
No caso de perdas maiores do líquido de
I
i
Atenção
Não abra nunca a tampa do compar-
timento do motor se verificar que está
Se nãosedetectarnenhuma fuga. s6poderá
haver perda de líquido por sobreaquecimen-
to, entrando em ebuliçãoe escapando-sedo
sistema devido a pressáo.
refrigeração. repor o nível s6 depois do
motor arrefecido, a fim de evitar danos.
Atenção
a sair vapor ou Ilquidode refrigeração É indispensável que se respeitem as
pelocompartimentodomotor-perigo Reabastecimento do Iíquido de recomendaçóes na phgina seguinte.
1 de queimaduras1 Aguarde at6 que o
vapor ou o líquido deixem de sair.
refrigeração
Comece por parar o motor e oe'xe-o arre-
fecer. Coor r depos o rampao do resewatór'o
O reservatório de expansão está instalado deexpansãocom umtrapo, desenroscando
nocompartimentodo motor, juntodoapara- -o com cuidado. para a esquerda.
-
gotas ver figura.
No reabastecimento náo ultrapassar a Ventilador do radiador
marca máx.
O ventilador do radiador 6 accionado electri-
O liquidoemexcesso, aoaquecer. éexpulso camente e comandado, através de termós-
pela válvula de sobrepressáo que existe no tato, pela temperatura do liquido de refrige-
tampão do sistema de refrigeração. raçáo (em certasversóes de motor, também
Enroscar firmemente o tampáo. pela temperatura do compartimento do
motor).
[
IO a d i v o e o próprio liquido de refri-
geração são prejudiciais il saúde!
Oadiiivodeveser, portanto,conserva-
ode, por isso, funcionar
uns 10 minutos, depois
do, mesmo com a igni-
do na embalagem de origem, fora do
alcance das crianças. Se houver ne-
.Poder&tamb6m entrar
funcionamento se:
cessidade de drenar o liquido de refri-
geração, ele dever8 ser recolhidonum atemperatura do líquidoderefrige-
recipiente, a guardar tamb6m em lo- racáo subir, devido a uma acumula-
cal seguro. "
com o motor quente, o seu compar- 1
# Esteliquidonãodeveráser, em regra, timento for ainda adicionalmente
reutilizado, pelo que haverá que aquecido por uma exposiçãoao sol.
eliminá-lo, observando-seasprescrições trabalhos a efectuar no compar-
de defesa do ambiente. imento do motor h8, pois, que
as maiores precauções!
1 L cios travões
Se, no entanto, se registar uma baixa acen- S6 deve ser utilizado o nosso liquido de tra-
tuadanum curtoespacodetempoouonivel võesoriginal(especificaçáosegundoanorma
descer abaixo da marca de i<MINn,poderá americana FMVSS 116 DOT 4). O líquido I
haver fuaa no sistema de travões. Um nivel tem de ser novo.
do liquido de travões excessivamente baixo
I
6 indicado ela res~ectivaluz avisadora no
painel (ver iamb6m página 58). Atenção
Recorra imediatamente a uma oficina O líquido de travões B tóxico1 I
autorizadaVolkswagen emandeverificar Dever6 por isso, ser guardado ,no
o sistema.
Substituição do líquido dos travões
recipiente de origem, bemfedh@Q'i,
fora do alcancedas crianças. . - - ~
O Iíquidode travõesatrai a humidade, absor- i
vendo. Dor isso. com o correr do temoo. Tenha, al6m disso, em atenção que o
O reservatório do liquido dos travões está
localizado do lado esquerdo do comparti- água q i e extrai do ar ambiente. Um teo;d& Iíquido de travões ataca a pintura.
mento do motor. áaua elevado no Ilouido de travões ooderá. @ Devido ao problema da eliminaçifo
com o tempo, causar danos por corrosão do líauidodos travões velho, as ferra-
Nota no sistema de travões, além de que o ponto mentas especiais e aos conhekmentos
de ebul~çãodo liquido desce considera- técnicos necessários, dever-se-áencarre-
Nos v e í c ~os com d recção A oireita o reser-
va16rio do Iíquido aos travões está instalaao velmente. gar, de preferbncia, uma oficina Volks-
do outro lado do compartimento do motor. Por isso o líquido dos travões tem de ser wagen da mudança do líquido dos tra-
substituído de dois em dois anos. vões.
Verificação do nível
Recomendamos que mande proceder h
O nível correcto do liquido de travões deve Atenção substituição do liquido no Ambito dum Ser-
situar-sesempreentreasmarcasde «MAX» Seo líquidodostravõesfordemasiado viço de Inspecção.
e «MIN». velho, podar6 ocorrer a formação de
E normal uma ligeira baixa do nível devido a bolhas de vapor nos travões, quando
desgaste e ao reajustamento automático submetidos a um maior esforço. Fica
das pastilhas dos travões. assim prejudicada a efichcia de tra-
vagem e, com ela, a segurança na con-
dução.
113
1
Bateria 31
. ... -.._; . .,,.,,,
ndo desligar a bateria da
_
do carro, desligue
,,! ,:.
,,,',,.!,-,.; .: : , , ' . . .,;,: '8..
nenhuma, trocados
'.:hueimarem;. -
-
,- . -.
. , :, : : .. , , :.:
.
queno), n30Bnecessári0, em regra,desligar
diatamentecom~gualimpaabundan- ..
te, durante vários minutos. Consultar vermelho ...................................= positivo
os cabos que ligam a bateria à rede do depois um'm6dico, sem
veiculo. Dever-se-30. em todoocaso, obser- ~. preto ou castanho .................... = negativo
varasinstruçõesdofabricantedocarregador B Uma recarga rápida da bateria B Depois da recarga, desligue primeiro o
de baterias. ~erigosaesódaverás~refectuada~or carregador e só depois o cabo de ligação a
Parapoderligaiocabopositivodocarregador, umcOncessiOnáriOVO~kswagen~dadO rede. Retire seguidamente as pinças dos
B necessáriovirar primeiramente parao lado Iarem e pólos do carregador da bateria.
a cobertura do porta-fusíveis na bateria -ver conhecimentos especiais.
página 1 17. Não recarregue nunca uma bateria
Para umarecargarápida, isto&, com corren- congelada -perigo de explosão! Uma
te de alta intensidade. há que remover bateriadescarregadapoderácongelar
primeiro os dois cabos de ligaçáo. já com temperaturas de O "C, devendo
Deve-se prestar atenção Bs seguintes ser descongelada, antes de ser carre-
.
instruçóes:
Atenção
Mantenha as crianças afastadas da
bateria e do alectrólito. bem como do
carregador.
H Só carregue a bateria em recintos
gada.
116
--
INSTRUÇOES DE SERVIÇO I
r : <* &.~qq.e+2k!:,*.,!~.,>::
"..' -"
Retirar a escova
W Na lavagem numa instalação automática
poderão depositar-se reslduos de cera no Levantar0 braçodo limpa-vidrosecolocar
pára-brisas. a escova numa posição perpendicular em
relação ao braço.
Para eliminar esse inconveniente, utilizar
um produto limpa-vidros com solventes de W Apertar a mola de segurança no sentido
cera. Não se recomenda a utilização de da seta A.
No caso de frio intenso, certifique-se solventes de gorduras, p. ex. detergentes. W Desencaixar a escova no sentido da seta
sempre, antes de ligar o limpa-vidros
pela primeira vez, de que as escovas não Através dautilização de um produto limpa- B e retirá-la depois do braço, na direcção
vidros com solventes de cera, é possível contrária.
estão coladas pelo gelo.
eliminar a trepidação das escovas. Fixação da escova
Se as escovas trepidarem, o facto poderá
ser atribulvel a uma das seguintes causas: Os concessiondriosVo kswagen rêm B ven- É necessário ouvir o encaixe da mola de
oa os prod~tosrecomenoaoos pe a fábrica. segurança no respectivo braço.
Na montaaem de uma escova com deflec-
tordovento integradohá que prestaratenção
a que este fique virado para baixo.
-
I INSTRUÇOES DE SERVIÇO
I
O filtro de poeiras e do sistema de W Retirar a cobertura das patilhas de mola, Montagem do filtro
aquecimento e ventilação está colocado do por cima.
lado direito da caixa de águas, por baixo A figura mostra, para uma melhor visuali-
duma tampa de dois componentes, O filtro H Comprimir as patilhas de mola C no zação,ofiltrodepoeirasepólendesmontado.
deve ser substituido de acordo com as sentidodasetaeextrairoelementofiltrante,
Por Cima. Inserir o filtro, engatando primeiro as sa-
instruçóesdo Planode Assistência. Nocaso
de uma acentuada redução do caudal do ar
. .
liências D nos rebaixes da rece~cãodofiltro.
dever-se-á antecipar a substituição do filtro. Em seguida. empurrar o filtro pela frente.
para baixo, até as patilhas de mola C enga-
Dermontagem do filtro tarem nas saliências de retenção E da
H Remover a junta de borracha A da caixa recepção do filtro.
colectora de água, até ao meio, por cima. Colocar depoisa cobertura sobreas patilhas
H Levantar com uma chave de fendas os de mola.
dois clipes de fixação da cobertura (por Fixar acooenura comdoispati hasdef xação
baixo da borracha de vedação do vidro) e e press onar a .Lnta de oorracha A n aca xa
extral-10s por cima. colectora de água
H Retirar a cobertura,
-
I
II
I
INSTRUÇOES DE SERVIÇO
Rodas
Recomendações gerais Os danos nos pneus e nas jantes estão fi As rodas e pneus desmontados devem
frequentemente encobertos. Vibrações serguardados em lugarfresco, secoe. tanto
fi 0 s pneus novos não dispõem, de início, inusuais ou a guinagem unilateral do veículo quanto possível, escuro. 0 s pneus sem
i
(
da sua máxima capacidade de aderência,
pelo que nos primeiros 100 km se deve
conduzira uma velocidade moderada e com
a necessar a precadção. o qLe se ref ecrira
tamobm posr vamenre na longev dade aos
poderão ser indício de um pneu danificado.
Se suspeitar que uma das rodas está
danificada, reduza imediatamente a
velocidade! Verifique os pneus quanto a
danos (papos, rasgões, etc.). Se não forem
jantes devem ser guardados na vertical.
Recomendação relativa aos pneus com
sentido de marcha programado
~
I
Nocasode dm0eSenhO00 psocom senr do
pneus. visíveis quaisquerdanosexteriores, conduza oe marcha programado lidentif'cávelarrav6s
Devido a características de construção mais devagar e com prudência e mande das setas no sentidoda marcha noflanco do I
diferentes e a estrutura do perfil, poderá verificaroveículonum concessionárioVolks- pneu) é indispenstrvel que se mantenha
haver diferenças na profundidade do perfil wagen este sentido, de modo a assegurar um
de pneus novos, segundo a versão e o H Proteja os pneus do contacto com gor- aproveitamento optimizado das caracteris-
construtor. dura, 61eo e combustível. ticas de hidroplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
fi Verificar. de tempos a tempos, os pneus H Substitua imediatamente os protectores
quanto a danos (picadas, cortes. fissuras e das válvulas extraviados.
papos) e remover os corpos estranhos que
se tenham introduzido no perfil. H Se as rodas forem desmontadas, identifi-
que-as, a fim de que, quandovoltarem a ser
H Afim deevitardanos nos pneuse nasjan- montadas.sejaconse~adooanteriorsentido
tes. quando subir o rebordo dum passeioou de marcha.
passar por cima de qualquer obstáculo, con-
duza devagar e avance, tanto quanto possí-
vel. em ângulo recto.
Duração dos pneus Quera pressão insuficiente,quera excessiva Condução
reduzem a duracão dos meus indeoenden-
A duração dos pneus depende essencial- tementede prejÜdicaremocomportamento Em curvas a alta velocidade, as acelerações
mente dos seguintes factores: do veiculo em andamento. bruscas e as travagensviolentasaumentam
o desgaste dos pneus.
Pressão dos pneus
Atencão Equilibragem das rodas
Osvalores da pressãofiguram no interior da
tampa do depósito. Aalta velocidade decruzeiro, um pneu As rodas do seu veiculo foram equilibradas.
com pressão baixa aquece excessiva- Coma rodagem, poder-seá registar, porbm,
Em especial a altas velocidades, a pressão mente o que poderá provocar o des- devido a diversas influências, uma dese-
dos pneus B muito importante. A pressão prendimento da faixa do piso ou, at6 quilibragem, que se manifesta através de
dos pneus deverá ser, por isso. verificada, mesmo, o seu rebentamento. vibrações na direcção.
pelo menos, uma vez por mês e antes de
empreender uma viagem mais longa. Como a desequilibragem origina também
@ Uma pressão dospneus insuficiente um maior desgaste da direcção. da suspen-
Nãoesquecertambém, nesta oportunidade. fazaumentaro consumo do combus- são e dos pneus. deve-se mandar equilibrar
a roda sobresselente. tível, poluindo desnecessariamente o as rodas de novo. Além disso, também
W Na roda deemergênciaovalorda pressão ambiente. depois de montar o pneu novo ou reparado,
vem indicado no flanco do pneu. é conveniente equilibrar a respectiva roda.
Os Pneus de Origem do seu veiculo tem Quando houver um maior desgaste vislvel
de desgaste' com I a 6 mm de ~~~~d~ a do perfil for de
1,6 mm, nas estriasdo perfil junto dos pneus da frente, recomenda-se uma
altura, perfil e trans- dos troca dos pneus de trás com os da frente,
versalmente em relaçáo ao sentido da mar- indicadores de desgaste, ter.Sed atin-
gido o perfil minimo prescrito por lei (este Conforme indicado no esquema. Desse
cha -ver figura. Estes indicadores de des- modo, os quatro pneusatingirãoaproxirnada-
gaste estão dispostos em 6 ou 8 grupos, valor poderá variar noutros paises,,
mente a mesma duração.
conformeofabricante, ainte~alosregulares,
em torno do pneu. A localização dos indi- No caso decertos sinais de desgaste, poderá
cadoresdedesgaste Bassinalada porcertas ser vantajosa uma troca cruzada. Para mais
marcas noflancodos pneus (porexemploas pormenores, contacte uma oficina autorizada
letras NTWIII ou triângulos). Volkswagen.
US H Por razões de segurança. evitar a subs- P. ex.: 175165 R 13 80 T
tituição individual dos pneus, procurando
substituir, pelo menos. ambos os pneus do 175 = Largura do pneu em m m
construção importantes. Por isso, os pneus mesmo eixo. Os pneus com maior profundi-
e jantes pornósaprovadosadaptam-seexac- 65 = Relação alturallargura em %
dadede perfil deverão sersempre montados
tamente ao respectivo modelo do veículo, à frente. R = Tipo de construção letra de
contribuindo, assim, fundamentalmente. código de Radial
para a sua estabilidade na estrada e com- H Montar nas4rodasunicamentepneus
portamento seguro. radiais do mesmo tipo de construção 13 = Diâmetro da jante em polegadas
tamanho (perímetro1e, se possível, com
Os concessionários Volkswagen estão petfil da mesma versão. 80 = Capacidade de carga - nQde
informadoidas marcasde pneuspor nós código
aprovadas. Muitos deles dispõem. al6m H Sea roda sobresselente for dumaversão
diferente das que estão montadas (por T = Código de velocidade
disso,dumainteressantegama de pneus
e jantes. exemplo pneusde Invernoou pneuslargos).
só pode ser utilizada por pouco tempo e A data de fabrico está tamb6m indicada no
Amontagem ereparaçãodepneus requer adoptando uma conduçãocautelosa.Deverá flanco do pneu (eventualmente só no lado
conhecimentos especiais. devendo ser, por ser substituída. omais rapidamentepossível, interior da roda):
isso, exclusivamente executadas por um pela roda normal.
tdcnico especializado. DOT ... 187... significa que o pneu foi
Não utilizar nunca pneus usados. cujos produzido na 188semana de 1997.
@ Devido ao problema da eliminação antecedentes se desconhecem.
dospneus velhos, a ferramenta espe-
cial e aos conhecimentos técnicos ne- H A identificação da referência do pneu e Atenção
cessários, é convenienteencarregaruma seu significado facilitam uma escolha cor- Deverão ser imprescindivelmente
oficina Volkswagen da substituição dos recta. Os pneus radiais t8m a seguinte ins- respeitadasas advertências na pbgina
pneus. crição nos flancos: seguinte.
Atenção
ospneus com mais de 6 anos de-
verão ser utilizados em caso de emer-
gência e tomando as devidas precau-
ções na condução
W As jantes e os parafusos das rodas
estão tecnicamente adaptados entre
si.
No caso de se optar por outro tipo de
jantes (por exemplo de liga leve ou
Pneus d e Inverno
Atenção
-
Em condições de Inverno rigoroso, o
uso de pneus de Inverno melhora as
rodas com pneus de Inverno), terão de qualidades de condução do seu carro,
No caso de se pretender equipar pos- se utilizar os parafusos respectivos mesmo nas versões com tracção Bs
teriormente o carro com pneus e jantes com o comprimento eforma de calota quatro rodas.
diferentes dos montados de fábrica, adequados, pois deles dependem a Devido ao seu tipo de construção (lar-
deverá ter em atenção o seguinte: fixação das rodas e o funcionamento gura, mistura de borracha, confiau-
dos travões1 iaçãodoperfil, etc.) ospneusde~e&o
Atenção Se se montar posteriormente tam- derrapam mais no gelo e na neve.
pões,ter-se-8deassegurarapassagem
W Por razõestécnicas, nem sempre se de ar suficiente para a refrigeração
podem utilizar as jantes de outro Ao montar pneus de Inverno deverá atentar
-
veiculo em certos casos nem sequer
dos travões.
i~sbornAain \huitzzidrrit. h no seguinte:
as de outro modelo idêntico.
W Escolha só pneus de Inverno cintados.
Os concessionáriosVolkswagenestão infor- As dimensóes recomendadas pela fábrica
D Em consequ6ncia da utilização de
mados sobre as possibilidades técnicas figuram na página 161.
pneus e jantes não aprovados por nós relacionadas com a mudança de pneus e
para o modelo do seu carro, poder-se- jantes e sua montagem posterior W Para obter o melhor comportamento
-á prejudicar a segurança de roda- possível do veículo, terá de equipar as 4
gem. AIBm disso, a licença de circu- rodas com pneus de Inverno.
lação do veiculo poder8 perder a sua
A pressão dos pneus de Inverno deverá
~ T .~ F : ~ : ~ T ~ P p 4 Y . V 4 i ? ? L i ~ ~ V J
,A
ser 0.2 bar superior à dos pneus de Verão
ver <<Dados técnicos», pág'lna 161.
W Os
- -~ oneus de Inverno perdem grande Em vez de pneus de Inverno podem utili- Por razões de ordem técnica, não é per-
parte das suas qualidades quandoo perfil se zar-se tambbm pneus «para todoo tempo». mitido o uso de correntes para a neve na
reduziu a 4 mm. roda de emergência de dimensões re-
W No caso de avaria dum pneu devem-se duzidas. Para maispormenores,vera página
Limitaçãodevelocidadeválida para os pneus 0 b ~ e ~asa rinstruções da página 126 sobre 135.
de Inverno: a utilização da roda sobresselente.
Usarapenascorrentesde elosfinos que não
Referência Q: máx 160 kmlh W Náodeixarospneusdelnvernomontados sobressaiam mais do que 15 mm (incluindo
mais tempodoqueonecessário, pois, numa o fecho).
Referência T: máx. 190 kmlh estrada sem neve e sem gelo, os pneus de
Referência H: máx. 210 kmlh Verão têm melhores ~ropriedadesde Quando se utilizam correntes para a neve,
conducão. devem-se remover os tampões e os aros
decorativos das jantes Por razóes de se-
Atenção %8 Tambdm no jnteresse da defesa do gurança os parafusosdas rodas deverão ser
ambientesedevemmontarospneus tapados, nesse caso. com protectores que
A velocidade m8xima permitida para
osseuspneusdeInverno não podeser de atempadamente,pOis podem ser adquiridos nos concessionários
mente os ruídos de rolamento reduzem- Volkswagen
ultrapassada em circunstância ne- -se, o desgaste é menor e o consumo de
nhuma, pois isso poder8 dar origem a Em trajectossem neve, removaascorrentes,
combustívelmais moderado.
danos nos pneuse a graves acidentes. pois. nesse caso. preiudicarão o comporta-
hento do veiculo,' danificando os e
Na Alemanha tem de se afixar um autoco- Correntes para a neve destruindo-se rapidamente.
lante com essa chamada de no Ascorrentessópodemsermontadasnas N, ~ l a velocidade
~ ~ permi-
máxima ~
campo visual do condutor, nos veículos que rodas dianteiras tida, com correntes de neve montadas. & de
podem ultrapassar esses limites de velo-
cidade. Essesautocolantespodemserad~ui- Náoépermitidaamontagemdecorrentes 50 kmlh.
ridos nas oficinas autorizadas ~ o l k s w a ~ e n . para a neve nos pneus com as medidas
195145 R15 78V e 185155 R14 78H.
Terem atencãoeventuais prescrições legais
a este respéito, em vigorno seupaís. Nosveículoscommotorde74kWpodem
ser montadas correntes para a neve nos
pneus 185155 R14 78H, nas resiantes
motorizações isso não é possível.
Viagens ao estrangeiro
Quando viajar no estrangeiro deverá ter em Neutralizaçáo dum sector dos
consideração o seguinte: faróis
Nos veículos com motor a gasolina e Ao entrar num país estrangeiro onde a
catalisador assegure-se da disponibilidade circulação se faz pelo lado oposto ao do seu
de gasolina sem chumboao longo de todo o pais de origem. a luz assimétrica dos far6is
percurso da viagem -ver também a página do seu carro encandearia os condutores em
93. Os clubes automobillsticos fornecem sentido contrário.
informações sobrea rede deabastecimento
com este tipo de gasolina. A fim de evitar esse encandeamento, há
quetaparcom fitaadesivaopacaossectores
Embora existam em todo o mundo mais cuneiformes dos faróis.
de 10000postosdeassist&nciaVolkswagen,
em certos países o serviço de após-venda é
ainda limitado ou até mesmo inexistente. Mudança do trânsito pela direita para o
Em certos paises poderá acontecer trânsitopela esquerda,dofarol dadireita.
também que0 modelodoseu carro não seja
comercializado, não se dispondo, por isso,
de certas peças de reposição ou o pessoal
técnico dos concessionários Volkswagen
só poder executar algumas reparações com
restrições.
Os centros regionais Volkswaaen na Ale-
manna e os iiportaoores aos Tespecr vos
paises dar- ne-ão todas as informações
necessdrias soore os preparativos técn cos
a qLe r verde sLometeroseL veic~lo.e bem
ass m soore a man~rençáooe qJe precisar
e as possio I dades de reparaçáo de qLe po-
derá dispor.
Os endereços figuram no Livro de Bordo
I
Mudança do trânsito pela direita para o Mudança do trânsito pela esquerda para Mudança do trânsito pela esquerda para
trânsito pela esquerda, do farol da otrânsitopeladiraita,dofaroldadireita. o trânsito pela direita, do farol da
esquerda. esquerda.
1
r(
Telamóveis e emissoreslreceptores
A montagem de telemóveis e emissores/ Por isso, os telemóveis e os emissores- Nota
receptores esrá, em geral. S J eira a .ma receptores não podem ser operados do
interior do carro sem antena exterior ou E indispensável respeitar as instruções
Icença espec a eoever.4 ser conf ada a Lma de operação dos telemóveisl
of;c na aa es~ecialdade O J a -m conces- com uma antena exterior mal instalada.
sionário ~olkswagen. Se pretender utilizar um telemóvel ou
emissorlreceptor com uma potência de
A Volkswagen aprovou para o seu veículo a Atenção emissão sJper or a 10 Watt. contacte. sem
utilização de telemóveis e emissoreslre- Os telemóveis ou emissores-recep- fara. o se.! concession.4ro Volnswagen
ceDtores com uma antena exterior correc- tores operados do interior do carro sobre esse assunto. pois e e o spóe-de
tamente instalada, com uma potência de sem antena exterior ou com uma an- informacões soore a possio l oade 18cnica
emissão máxima de 10 Watt. tena exterior mal instalada poderao de proceder 2 montagem posterior de
Notas causar oroblemas de saúde, devido h telemóveis e emissores/receptores.
formaç80 de campos electro-magn6-
A operação de telemóveis ou emissores1 ticos exagerados.
receotores ~ o d e r Bestar na origem de Atenção
defiCiênciasdefuncionamentonosistema Concentre a sua atenção essencial-
electrónico do veiculo, nas seguintes AIBm disso, só com uma antena exterior B
. mente na condução.
condições: posslvel atingir o alcance optimizado dos
aparelhos.
- ausência de antena exterior
- deficiência
exterior
de montagem da antena
- potênciadeemissãosuperiora 10Watí
Acessórios, modificações e substituição de peças
O seu veiculo foi construido segundo as Os acessórios aprovados pela Volks-
m~is recentes
~-~ informacóes em matéria de
Atenção wagen e as peças originais Volkswagen
!
~
I
-se-á, assim, que o veiculo náo seja danifi-
Nãocomercializadoserntodososmercadosde cado. a segurança do funcionamento seia
exportação. preservadaeastransformaçóessejamlegal-
mente permitidas. OsconcessionáriosVolks-
wagenexecutaráoostrabalhoscomcompe-
t&ncia ou recorrerão, em casos pontuais. a
uma firma especializada.
'I
AUTO-AJUDA I
I Caixa de primeiros socorros, I
triângulo de pré-sinalização
'1 Emvezdacaixadeferramentas.asferramentas
poderá0 ser tamb6m guardadas num estojo
em plástico.
Ii AUTO-AJUDA I
Após a substituição de uma roda, ter-se- A fim de voltar a aproveitar as vantagens do
-á da fixá-la firmemente por meio do pneu com sentidodemarcha programado, o
manipulo. pneu avariado deverá ser substituldo sem
demora.
A pressão deste pneu (4.2 bar) deverá ser
controlada regularmente, a fim de garantir a Se for caso disso, procurar proceder à
suaoperacionalidadeem qualquer momento, remontagem do pneu de reserva. de modo
sendo oacessoà válvula feito através duma a respeitar o sentido de marcha previsto.
abertura na jante.
Recomendação relativa aos pneus com
sentido de marcha programado
Nocasode um desenhodo pisocom sentido
demarcha programado(identificávelatravés
Roda sobresselente dassetas noflancodopneu) 6 indispensável
O carrodispõede uma roda deemera&ncial~ queserespeiteosentidodamarchaindicado.
de dimensões reoiizidas qJe oc~pamenos Assegurar-se-ão assim as caracterlsticas de
espaço no porta-bagagense B oastante mais comportamento optimizadas em termos da
leve do que a rodasobresselente normal. hidroplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
A roda encontra-se numa cavidade por baixo
No caso da roda sobresselente ter de ser
da alcatifa do piso do porta-bagagens, fixada
montada, na sequência duma avaria num
por meio de um manípulo. pneu,aocontráriodoseu sentidodemarcha,
essa utilizaçáo deverá ser transitória, uma
" Em certos palses e em certas versões do vezqueaspropriedadesdopneu em relação
veículo poder6 ser fornecida uma roda sobres- à hidroplanagem. ruídos e resistência
selente de dimensões normais em vez da de ficariam comprometidas.
emerg&ncia.Em caso de utilização desta roda
sobresselente. devemse observar as instru- Recomendamos uma especial atenção no
ções da p6gina 126. caso de piso húmido e que seja ajustada a
velocidade às condições da estrada.
I AUTO-AJUDA
T
Para utilizar a roda de emergência de
dimensõesreduzidasdeverá observar as
seguintes indicações:
Na jante duma roda de emergência náo
se podem montar pneus normais ou de
Inverno. I
Depoisdemontada a roda de emer-
gência, verificar a pressão logo que
, possível, devendo esta cifrar-se em
i
Aroda deemergência 6 mais pequena de 4,2 bar.
1
Quea normal, diminuindo. Dor isso, a altura Atenção I
'sso hav rá r i m de 1
-
$Poderãoregistar-se danos no veiculo. 2 f ~ áiso
m mola Dor baixo do macaco
'%&$b.sabm?uMartm &%?A3 $
- O macacos6 pode ser aplicado nos pontos
assinalados na longarinainferior-versetas
na figura.
Esses pontos ficam a uma distgncia de
cerca de 19 cm h frente e 22 cm atrás, da
respectiva cava da roda.
AUTO-AJUDA I
I
!
.
; Ao montar o tampão da roda, encaixá-lo uma chavedinamométrica. Comjantes
1 primeiro no recorte da válvula. calcando-o de liga leve ou de aço o binário é de
depois a toda a volta. 110 Nm.
I Colocar a roda avariada no lugar da roda Se, na substituição da roda, se verificar
1
sobresselente e fixá-la com o respectivo que os parafusos têm corrosão ou estâo
manipulo. perros, dever-se-á substituí-10santes de
verificar o binário de aperto.
I Até lá. conduzir, por medida de precau-
ção, apenas a uma velocidade modera-
da.
I AUTO-AJUDA i I
Fusíveis
Os diferentes circuitos do sistema eléctrico
i
estão protegidos por meio de fusíveis.
Acentral eléctrica com os rel6s eosfusíveis
encontra-se na zona dos pés dianteira, do
lado do condutor, atrás dum porta-objectos.
ConvBm ter sempre alguns fusíveis de
reserva que podem ser adquiridos num
concessionário Volkswagen.
Notas
'1 Ampere
2i Estesfusíveis s6 deverãosersubstituídos num
concession~rioVolkswagen.
!
I AUTO-AJUDA 1 1
r
Substituiçáo de lâmpadas
Antes de substituir uma Iâmpada, desligue Aconselhamos a que traga sempre no carro
sempre primeiro o respectivo consumidor. uma caixinha com lâmpadas de reserva que
poder6 comprar nos concessionários
Nãopeguenovidroda lâmpadadirectamente volkswagen-, incluindo, no as se-
com a máo - as impressóes digitais evapo- guintes que são importantes para
rariam por efeito do calor da lâmpada. con- a segurança no trânsito:
densando-se na superfície do reflector,
embaciando-o.
Uma Ihmpada só pode ser substituída por
outra de tipo igual. A designação figura no
casquilho ou no bolbo de vidro.
11
Lâmpada d o farol principal e luz de ,I
presença
W Abrir a tampa do compartimento do mo- ,
casquilho 3' luz de travagem tor.
de vidro luz da matrícula Comprimir a patilha de mola (seta) para
cima e retirar a tampa de cobertura.
W Depois de se substituir a lâmpada,
reinstalar a tamDa de cobertura com as duas
sal ências de r e ~ e n ~ em
a o oatxoecomprm;.
-ia depois em frente. at8 a Dar Ina oe moa
ficar bem encaixada. I
Introduzir a ficha do cabo. Faróis de nevoeiro*
4 Mandar focar os faróis. As lâmpadas deverão ser substituídas num
Depois de se substituira Iâmpada, reins- concessionário VO'kswagen.
talar a tampa de cobertura com as duas
sali&nciasderetençãoembaixoecomprimi- indicadores de direcção dianteiros
-Ia depois em frente, até a patilha de mola
ficar bem encaixada. As IAmpadas deverão ser substituídas num
convessionário Volkswagen.
Luz de presença
4 Extrair a ficha do cabo (c).
4 Extrair a Iâmpada com casquilho devidro
L.,,,gda do farol principal fundida e montar uma lâmpada nova.
4 Extrair a ficha do cabo (a). 4 Introduzir o suporte da lâmpada (c) no
4 Desenganchar a mola de arame (b) e
rebatê-la. 4 Depoisdesubstituiralâmpada, reinstalar
T~~~~a lâmpada(1) e introduziruma nova atampadecobenuracomasduassaliências
de a que as saliênciasde fixação no de retenção em baixo e comprimi-la depois
prato fiquem encaixadas nos entalhes do em frente. até a patilha de mola ficar bem
reflector. encaixada.
Colocar a mola de arame sobre a base da
Ihmpada e comprimi-la em frente, até en-
caixar.
-
AUTO-AJUDA I
I
W Rodar o suporte da Iâmpada e retirá-lo. Luz interior W Deslocar a tampa de plástico no sentido
W Extrair a Iâmpada de casquilho de vidro da seta e retirá-la.
W Removerosuporteda Iâmpadacompleto,
fundida e introduzir uma nova. introduzindo a haste achatada da chave de W Extrair a Iâmpada fundida do casquilho.
H Introduzir o suporte da Iâmpada nas fendasentrea Iâmpadaeoforrodotejadilho, W Instalar uma Igmpada nova.
guias e rodá-lo, até ficar encaixado. torcendo depois a chave de fendas.
W Introduzir a tampa com as patilhas-guia
H Instalar a Iâmpada com a superflcie sobre a caixa e empurrá-la para trás, até
desnivelada virada para o lado de trás da encostar.
abertura e prestando atenção A correcta
posição de montagem (ver a Iâmpada adja- Instalarosuporteda Iâmpadaprimeirodo
cente). premindo-a depois. até ficar en- lado esquerdo, comprimindo-o depois no
caixada. recorte do forro do tejadilho.
1 AUTO-AJUDA
Luz do porta-bagagens
'i
A lâmpada encontra-se por baixo da consola
.
esquerda. no porta-bagagens.
Desencaixaroconjuntodoladoesquerdo
e removê-lo.
Substituir a Iâmaada
,
3. luz de travagem*
A substituição das lâmpadas da 38 luz de
travagem efectua-se a partir do habitáculo.
Retirar o suporte da lâmpada. Premir as
duaspatilhasdemolalaterais i1)para dentro,
. Extrair a(s) Iâmpadaís) com casquilho de
vidrofundidaís) e inserir Iârnpada(s)nova(s).
Reinserir O suporte da Iampada no seu
alojamento. até as patilhas de mola laterais
ficarem
puxaro suporte da Iâmpada (2) para baixo e
retirá-lo.
AUTO-AJUDA 1
Montagem do rádio
Na montagem posterior dum rádio ou na Além disso, podem destruir-se impor- H Os rádios do Programa de Acessórios
substituição do rádio montado de fábrica, tantes componentes electrónicos ou o Volkswagen" correspondem aos que são
dever-seáoobse~arasseguintes recomen- seu funcionamento ser prejudicado. Se, montados na fábrica egarantem uma instala-
daçóes: por exemplo, ficar destruido o sinal de çáo sem problemas. Estes aparelhos têm a
velocidade,issopoderaconduzirafalhas seu favor uma técnica avançada e um de-
As tomadas de ligação* já existentes no do comando do motor, da caixa de velo- sign. concebido ao pormenor, aue permite
carro estão previstas para a instalaçáo de cidades automática, do etc. um fácil manuseamento. AIBm disso. existe
rádios originais Volkswagenlla partir do ano na Alemanha paraestesradios um exemplar
modelo 1994. Jáasimplesligaçãodosinaldevelocidade de troca, onde um aparelho .
a aparelhos de rádio com ajustamento precisa de reparação pode ser
H Os aparelhos de rádio ligações de automático do volume de som de outros
encaixe diferentes terão de ser ligados com mesmo ao fim de vários anos, num con-
fabricantes pode dar origem a esse tipo cessionário Volkswagen, por um aparelho
cabos adaptadores que se podem adquirir de
nos concessionários Volkswagen. recondicionado, com a respectiva garantia.
! _. É. ~ o isso.
r aconselhável encarreaar da a preço vantajoso.
., -.r,
' , .,..*TI montagem do rádio uma oficina auto-rizada Recomendamosquese utilizem tambBm
Atenção +?iii,,Fg Volkswagen. cujo pessoal está informado
Não wrtar nunca o cabo de altifalantes, jogos de montagem, antenas e
sobre as particularidades técnicas dos conjuntos supressores de interferências do
deixantio-o sem isolamento. velculos e onde existem os aparelhos de
cessário, utilizar um ade~tador. Programa deAcess6riosVolkswagen11.Estas
rádio originais1)e as peças de montagem peçasforam especialmenteconcebidaspara
I" i:.'
De contrário, os cabos poderão ficpe, necessárias do Programa de Acessórios o respectivo modelo do veículo.
em sobrecarga ou produzir-se curto- Volkswagen, além dos trabalhos serem
-
circuitos perigo de incêndio1 executados de acordo com as directivas da
fábrica.
.. ..
mesmo que se trate de uma versão deradas, adicionalmente às indicações da
W Depoisda utilizaçáo.desenroscaraargola -
syncro observe adicionalmente o se- página anterior, as seguintes instruções:
e recolocá-Ia junto da ferramenta. A argola guinte:
de reboquetem desersempretransporta- Alavanca selectora na posição «Nu.
..
da no carro. Voltar a montar a cobertura. Antesde se iniciara rebocagem. engatar
a 2nou 3' velocidade. Náo ultrapassar a velocidade de 50 kmlh.
.
Assim que o motor arrancar, pise o pedal
Motivo: com o motor parado, a bomba do
da embraiagem e desengate a mudança
61eo da caixa de velocidades não funciona;
paraevitaracolisáocomoveículorebocador. por isso. aca'xanáoés~ficientemen~e I ~ b-r
Nos veículos com catalisador, o mo- Iicaaa a velocidaaes mas elevadas e em
tor não pode ser posto em marcha, com distâncias maiores.
o catalisador a temperatura de servico.
por rebocagem ao iongo dum trajecto 4 No caso de rebocagem com grua, o veí-
com maisde 50 m". Nesse caso, poderia culo terá de ser levantado pela frente.
chegar combustível não queimado ao Motivo: se for levantado pela parte de trás,
catalisador que se queimaria depois os veios de transmissão rodam para trás.
dentro dele, danificando-o. Desse modo, os carretos planetários da cai-
D Por razões de natureza t6cnica. não é xa automática atingiriam um número de ro-
possível procederaoarranqueporreboca- tações tãoelevado, queacaixasedanificaria
gem dum veículo com caixa de valocida- ao fim de pouco tempo.
des automática!
:i.-7,,F;Twq,r,v,,%.,.?
WN-017C 11
,.-:, w,i!j~X;a~l
~'
I Atrás
I A recepção do elevador ou do macaco
I nidrBu codeveseraplicaoanoponroino'caoo
oe modo a q-e o centro da recepção l i q ~ e
1
alinhado com o rebaixe na longarina inferior
(ver figura de cima).
Notas No caso de veículos especiais e de veí- A etiqueta de identificação do veículo no
culos destinados a outros países, os va- Plano de Assistência e a documentação
Desde que não haja indicação contrária lorespoderãodivergirdosaquiindicados. docarroinformá-10-áodomotormontado
ou anotação ti parte, os dados técnicos no seu veículo.
adiante mencionados são válidos para Ter em atenção que os dados registados
os veículos equipados de série na Ale- na documentação oficial do veículo são
manha. os que prevalecem.
Motores a gasolina
I DADOS TÉCNICOS 1
Consumo de combustível
0 s valores de consumo foram determina- O cálculo da média do consumo global Notas
dos com base na directiva 9311 16lCE processa-se com base numa ponderaçãode m Os valores de consumo e das emissões
tendo em consideraçáo a tara efectiva do cerca de 37 % para o ciclo urbano e 63% apresentados nos quadros seguintes são
veiculo (classe de pesol. No cálculo do con- para o ciclo não urbano. válidos em relacão a tara do veículo na
sumo são realizados dois ciclos de medi- Para determinar as emissões de CO, é versão de base còm transmissão manual ou
ção no banco de ensaios de rolos. feita uma colheita dos gases de escape nos automática. Oualauer eauioamento extra
São aqui utilizadas as seguintes condições dois ciclos. Estes gases de escape são se- ou acessórios montados &osteriormente
de ensaio: guidamente analisados, revalando. entre aumentam a tara do veiculo e conduzem
outros, o valor das emissões de CO,. portanto a um ligeiro aumento dos valores
w Ociclourbano inicia-secomumarranque indicados.
em frio. Seguidamente é simulada uma con-
duçáo como a que é praticada no trânsito Conforme o estilo da condução, as con-
habitual na cidade. dições do piso e do trânsito, as influencias
ambientais e o estado doveiculo, os valores
w No ciclo fora da cidade é praticada uma poderá0 variar, na prática, dos que são
condução correspondente as condições no indicados.
dia-a-dia, com frequentes acelerações e
oassaaens oor todas as mudancas da caixa. Valores do consumo e das emissões-ver
ivélõcidade de circulação vaia entre O e na página seguinte.
120 kmlh.
1 '
Pressáo dos pneus
DADOS TÉCNICOS I
1 '1 Excepto nos veicuios com ar condicionado. Ver notas na página seguinte.
Exceptonosveiculos com caixa develocidades
Pneus d e Inverno Valores em bar
até meia cargalate carga completa
Motores diesel -
Pneus d e Verão
-
pOrtante'emespecia'agrandevelOci-
dade ver phgina 124.
dos num autocolante afixado no interior da
tampa do depósito. Como não é de excluir
que estes valores venham a ser, em breve,
Os valores da pressão relativos a todas alterados por razões técnicas, é possível
as medidas de pneus normais montados que se registem diferenças entre o autoco-
de fábrica (pneus de Verão, pneus de lante e o Manual de Instruções. Se assim
todo otempol estão indicados num auto- for, devem-seconfirmarosvalorescorrectos
colante no interior datampadodepósito. num concessionário Volkswagen.
1
DADOS TÉCNICOS I
Pesos
Valores em kg Peso bruto Tara '1 Carga admissivel Carga admissivel Carga admissivel
admissivel em ordem de marcha deixo dianteiro sleixo traseiro sltejadilho
iincl. condutor)
Motores a aasolina
Motores diesel
42 kW SDI, 1435 1035 780 730 75
47 kW,
47 kW SDI
Motores a gasolina
37 kW 450 800 650
44.55 e 74 kW 450 800 800
Motores diesel
42 kW SDI, 450 800 800
47 kW,
47 kW SDI
Nntar Pressão de aooio De acordo com a directiva 92/21 CEE
(versão 95/48/CE) o peso bruto admissivel
Todas as cargas de reboque sáoválidas para A pressão de apoio máxima admissivel da do veículo rebocador poderá ser excedido
veículos que circulam na Alemanha. Nos barra de reboaue sobre a rbtula de engate
. em 50 kg, no máximo, desde que a velo-
veículos destinados a outros países poderá não pode ultrapassar 50 kg. cidade de 100 kmlh não seja ultrapassada
haver diferença nestes valores. Prestar A pressão de apoio mínima necessária terá neste caso específico.
atenção a que prevalecem os dados de cifrar-se em 4% da carga efectiva do
registados na documentação do carro. Por razões de segurança não se deverá
reboque, sem necessidade de exceder, circular, porbm, a mais de 80 kmlh,
porém. 25 kg. É recomendável aproveitara mesmo nos países onde for permitida
carga máxima de apoio admissivel. uma velocidade mais alta.
1 DADOS TÉCNICOS I
Pontos de fixação do dispositivo de engate de reboque
Atenção
Perigo de acidente,
Recomendamos que encarregue um
concessionbrio Volkswaeen da mon-
tagem posterior de um dFspositivo de
engate de reboqu
A = pontos de fixaçáo
B = min. 65 mm
Todas as medidas indicadas em mm.
Capacidades
(aprox. em litros)
Depósito do combustível 45
dos quais de reserva 7
DADOS TÉCNICOS I
Y
~
Capacidade do depósito do
.
combustível ......................
........... 167
Capacidades .......................................167
Comandos eléctricos dos vidros .... 14 63 . Consumo de óleo ............................
Consumo
108
159
Combustivel ..........................
........ 93
( Capot ..................................................103 Conta-quilómetros .............................. 54
I ~NDICEREMISSIVO
Desembaciamento dos vidros Escovas dos limpa-vidros ................... 121 Fecho centralizado .......................... 11
- Aquecimento e ventilação ........... 67 Especificações do óleo ....................... 106 Ferramentas de bordo ........................ 134
- Ar condicionado ........................... 72 Espelho de cortesia ............................ 79 Filtro de poeiras e pólen ..................... 122
Destrancagem da porta .................. 11. 12 Espelho interior ....................
........... 15 Filtro do ar fresco ............................... 122
Difusores do ar Espelho interior antkencandeamento. 15 Fusíveis 140
- Aquecimento e ventilação ........... 67 Espelhos exteriores ............................ 15
172
G Indicador do nível do combustível ...... 53 K
Gases de escape ....................
........ 83
Indicadores de direcção ........ 56. 144 146 .
Indicadores de direcção laterais ......... 145
Gasóleo 94
índice de cetanas ............................... 94
Gasóleo biológico ............................ 94
..1
índice de octanas ............................... 93
Gasolina Lâmpada avisadora da prb-incandes-
Instalações de lavagem automática ... 96
- Aditivos ........................................ 94 cência 60
! - Consumos ....................
- Qualidade
.
......................
.
.......... 159
......... 93
Instruções de condução .................... 82
Instruções sobre a utilização do
presente ............................. 5
Lâmpada combinada
.Sistema anti-bloqueio .................. 59
I Gasolina sem chumbo ...................... 93 Instrumentos ...................................... 51 .Sistema de airbag ...... ........... 57
Lâmpadas avisadoras e de controle ... 56
Interruptor da recirculação do
ar condicionado ............................... 70 Lampadas interiores ........................... 78
i ...................................... 61
Interruptores 65
I Intervalos entre as inspecções ........... 109 120
i Intervalos entre mudanças do 61eo .... 109 Lavagem ............................................. 96
Iluminação .......................................... 61
Isqueiro ........................................... 80 Limpa-vidros ................................... 65
Iluminação da matrícula ......................146
Limpallava vidro traseiro .................... 65
Iluminação do porta-bagagens .......78. 148
J
Limpeza do veículo ............................. 96
Iluminação dos instrumentos ............. 62
Janelas ....................
....................... 14 Limpeza e conservação do compani-
Imobilizador electr6nico ..................... 10 mento do motor ............................ 101
Jantes ................................................ 123
Indicador da temperatura do liquido Líquido dos travões ............................ 113
de refrigeração................................ 52 Jantes de liga leve ............................ 100
Lubrificantes .......................................106 - Intervalos entre mudanças O
do 61eo ..................................... 109
Luz avisadora do alternador ................ 58 61 .......... 106
- Letras de identificação ................ 169 eos ............
Luz avisadora dos travões .................. 58
- Ligar .......................................... 48
Luz da placa da matrícula ................... 146 P
- Nível do 61eo ................... . ........ 108
Luz de parqueamento ........................ 64
- Número ..................................... 168 Painel de bordo .................................. 8
Luz do porta-bagagens ...................78, 148 ...................... 8
- 61eo 106 Painel de instrumentos
Luz traseira de nevoeiro ..................... 61 - Para 50 Palas de sol ....................................... 79
Luzes de emergencia ......................... 62 - Pres ...................
.... 60 Parar o motor .................... . . ........... 50
Luzes de presença ............................. 61 Motores a gasolina ........................... 156 peças 132
Luzes traseiras ............................. 146 - A~~~~~~~...................................... 49 Pedai 41
Motores diesel .............................. 157 performances .....................................
158
M - Arranque ...................................... 49 peso brut 163
Macaco .......................... . .
134 138 155 - Dep6sito esgotado .....
............. 50 Pesos 163
Marcha-atrás ...................................... 43 Placa do modelo .................................168
Máximos ........................................... 56 N Pneus 123
Medidas Neutralizaçáo dos faróis ..................... 129 - Estado ........................................ 125
Modificações ......................................132 Nível do Ilquido de refrigeração...... 56.111 - pneus com sentido de marcha
Modificações técnicas .................... 132 Número de c6digo ....................
....... 168 programado .................................135
Motor Número de identificação do veiculo ... 168 - Pressão do ar ....................... 124, 161
- Consumo de 61eo ........................108 Número do chassis ........................... 168 - Rodagem .................... .
............ 123
- Dados 156 Níimero do motor ............................ 168
174
L
Pneus com sentido da marcha Profundidade do perfil dos pneus ...... 125 Relógio 52
programado...........
................... 135
Protecção do chassis ....................... 102 Relógio digital .....................................52
.
Pneus de Inverno ................... .
...... 127
.
Renovação do ar ................. .
....... 66,69
Poder antidetonante do combustível . 93
Resew.3 de combustível .................. 58
Pontos de fixação do dispositivo de
engate de reboque ........................ 165 Quantidades de enchimento .............. 167 Roda de emergencia ...................
. 135
Pontos de recepção do macaco ......... 138 Roda sobresselente ........................... 135
Porta-bagagens ....................... .
...... 39 R 82
Porta-bagagens no tejadilho ............... 81 Rádio 149 123
79 Rebocagem ....................
............... 153
12 Regulação da temperatura S
- Tranca de segurança para crianças 13 .Aquecimento e ventilação ........... 66 Segurança das crianças ...................... 30
Potbncia 156 .Ar condicionado ........................... 69 Servo-frei 87
Pré-aquecimento do filtro ................... 95 Regulação do alcance dos faróis ........ 62 Sinais de luzes .................................... 64
Pré-incandescência .......................... 49 Regulação do banco em altura ........... 37 Sistema anti-bloqueio (ABS)............... 87
Pré-tensor do cinto de segurança ...... 25 Regulação do cinto de segurança Sistema de depuração dos Qasesde
em altur 22 escape 85
Pressão de apoio .......................... 89.164
Regulação do volante em altura ......... 46 Sistema de lavagem por alta pressão 97
Pressão do 61eo .................................. 60
Regulação dos bancos ....................... 36 Sistema de refrigeração ..................... 110
Pressão dos pneus ............................. 161
.Banco do condutor ................... 36 Sistema de travagem ....................... 113
Primeiros (Os) 1500 km .................... 82
.Banco do passageiro ................... 36 Sistema limpallava-vidros................... 65
Produtos de limpeza ........................... 98
Regulação dos ejectores do esguicho 120 Sistemas de retenção .................... 16.30
Substituição de peças ........................ 132 U Ventilação de ar fresco
7
- Poderá registar aqui os mais importantes dados do seu vefculo.
68
74 O segundo a norma W 501 01
O segundo a norma W 500 00
i, 69
112
129
.... ...........,.,,,,.,,.,..,,,
', 72
'1 Encontrará estes dados na etiqueta
99 Combustive121 de identificaçáo no Plano de Assis-
46 gasolina normal sem chumbon
Assinalar com uma cruz
O gasolina super sem chumbo 95 oct. Motores sem catalisador também
4 Com pneus montados de fábrica
Em virtude de a VOLKSWAGEN AG prosseguir um constante aperfeiçoamento dos seus modelos e tipos, apelamos para a sua
compreensão no sentido de nos reservarmos o direito de efectuar, em qualquer momento, alterações quanto a forma, equipamento e
tecnologia do produto fornecido. Por esta razão náo se pode inferir qualquer direito com base nos dados, ilustraçóes e descrições do
presente Manual de Instruções.
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Volkswagen AG. que se reserva expressamente todos osdireitos de autor, de acordo com a legislação da propriedade intelectual e m vigor.
Reservado o direito a alteraçóes.
Impresso na Alemanha.
@ 1997 VOLKSWAGEN AG @ Impresso em papel fabricado com pasta celulósica branqueada sem cloro.