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APLICATIVO
MORENO, Felipe de Oliveira Rojas1; SILVA, Higor Augusto dos Anjos Ribeiro1; MORICI,
Wagner Henrique1; MENDES, Matheus Murta1
¹Graduação, Engenharia da Computação, Centro Universitário Fundação Santo André,
feliperojas1710@gmail.com, higoranjos02@gmail.com, wagner.morici@gmail.com,
matheus.camarao75@gmail.com
²Professor Mestre Wladmir Zyrianoff, Centro Universitário Fundação Santo André,
Wladmir.zyrianoff@fsa.br
RESUMO
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
Espera-se alcançar, com isso, uma maior preservação do meio ambiente e diminuição
da extrema pobreza, que atualmente encontra-se na faixa de 10%, e promover tanto a
igualdade quanto a equidade entres as populações humanas de diferentes classes
sociais, com ênfase nas mais vulneráveis, por meio da troca de interesses de maneira
sustentável e saudável através da interlocução de proprietário-agricultor-consumido.
Compreendendo que, das hortas urbanas existentes, 86,4% destas são
assentamentos de pequeno porte, isto é, menores de 20 hectares, produzem o
equivalente a R$433 milhões na economia (Folha de São Paulo, 2020).
4. REFERENCIAL TEÓRICO
A utilização de uma “Framework”, conjunto de bibliotecas com códigos feitos com uma
finalidade específica, se mostra útil para a criação desse aplicativo, visto que ele facilita
a criação de forma mais eficaz e segura, evitando a perda de tempo e portando o
programa para vários dispositivos com diferentes sistemas, iOS e Android.
5. METODOLOGIA
A pesquisa realizada em nosso projeto tem como foco uma pesquisa “Aplicada
Exploratória Quali-quantitativa”, voltada a estudo de caso e estudo documental, o qual
analisará a situação de terrenos baldios na Região Metropolitana de São Paulo, RMSP,
por meio de um aplicativo móvel focado em atender 3 respectivos públicos:
proprietários de terreno, pequenos agricultores e consumidores.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Também fora descoberto que, dos entrevistados, cerca de 71,1% das pessoas afirmam
que: na região em que elas moram e/ou trabalham, não possuem, ou não sabem, da
existência de uma horta urbana nas proximidades as quais permitem comprar produtos
alimentícios agrícolas orgânicos de forma fácil e barata, o que gerou interesse de 80%
dos entrevistados.
6.2 Python
Para o projeto, se utilizará a linguagem de programação Python, este por ser de fácil
acesso, possuir uma enorme variedade de bibliotecas de diversas áreas e por,
também, haver conhecimento prévio da linguagem a ser trabalhada. É importante
ressaltar que, Python é uma linguagem de alto nível na programação, sendo ela uma
das mais utilizadas atualmente, isto acontece porque a linguagem de programação
Python exerce uma sintaxe mais simplificada, assim como a possibilidade de se
implementar em inúmeras aplicações as quais são utilizadas por diversas empresas
bem-sucedidas, como a Magazine Luíza e Instituto Globo.
A linguagem possui ampla versatilidade, podendo essa atuar tanto na área comercial,
quanto em áreas mais específicas, como por exemplo: no desenvolvimento científico,
em aplicações mobile, como também em ramos da astronomia e astrofísica, como a
utilizada no processo da criação da foto do buraco negro, em 2019. No projeto, ter-se-
á a trabalhar com aplicações mobile de forma comercial usando outras aplicações
durante o projeto.
Imagem 2 - Primeira Foto de Buraco Negro
Fonte: Event Horizon 'Scope
O projeto irá utilizar o Kivy, que é uma biblioteca muito usual, principalmente, para
multiplataformas como Android, iOS e Windows. Tem-se como linguagem de
programação o Python, facilitando toda a programação.
Sendo assim, para a interface do aplicativo, será feito um protótipo de design. Após
sua conclusão, será feito, a partir do Kivy, uma programação básica de botões e
animações simulando interações ao toque do usuário.
Foi elaborado um protótipo gráfico de um aplicativo mobile o qual tem como objetivo:
simular o funcionamento prático desse no dia a dia de indivíduos quaisquer. Espera-
se que, através de pesquisas realizadas durante seu desenvolvimento, o aplicativo
traga diversos benefícios e recursos para a sociedade, tais como: geração de
empregos e renda; diminuição da fome, pobreza e pobreza extrema; uso consciente e
sustentável dos espaços urbanos; aumento da qualidade de vida e benefícios
ambientais.
Durante o desenvolvimento do projeto, foi comprovado que o que havia sido imaginado
se demonstrou muito ambicioso para os padrões e conhecimentos nossos atuais,
impossibilitando aplicações práticas, contudo, firmamos a base necessária para que
este, caso seja retomado no futuro, possa ser implementado de forma fácil e rápida.
O projeto se mostrou viável e possível de ser realizado, sendo uma solução engenhosa
e, possivelmente, eficaz, como constatado pela pesquisa realizada, como também na
falta de resolução de um problema que persiste e se agrava ano após ano.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BLECHER, Bruno. FOLHA DE SÃO PAULO. Agricultura urbana é viável e deve ser
valorizada, aponta estudo. 2020. Disponível em:
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FERRAZ, Adriana. GOMES, Bianca. ESTADÃO. Sem áreas verdes, pobres sofrem
mais com poluição em São Paulo. 2020. Disponível em:
<https://www.estadao.com.br/infograficos/politica,sem-areas-verdes-pobres-sofrem-
mais-com-poluicao-em-sp,1123090>. Acessado em: 10 de março de 2021.
GLOBO RURAL. G1. Empresas e ONGs apostam em hortas urbanas em São Paulo.
2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-
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INDIO, Cristina. AGÊNCIA BRASIL. Faixa de extrema pobreza é a menor em 40 anos
no Brasil. 2020. Disponível em:
<https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-07/taxa-de-extrema-
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