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Licenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida ‘Gépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 NOV 2000 NBR 13249 Cabos e cordoes flexiveis para tensdes até 750 V - Especificagao ABNT - Associacéo Brasileira de Normas Técnicas ‘a Baayen) ogc oe (21 20 eae woman Origem: Projeto de Emenda NBR 13249:2000 ABNTICB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.05 - Comissao de Estudo de Cabos de Baixa Tensdo (Tensao Nominal < 1000 V) NBR 13249 - Flexible cables and cords for rated voltages up to and including ao 750 V - Specification Descriptors: Electric cable. Electric cord Valida a partir de 29.12.2000 Palavras-chave: Cabo eletrico. Cordao elétrico ‘pagina Sekine smtn Binet Esta Emenda n° 1 de NOV 2000, em conjunto com a NBR 13248:1999, equivale a NBR 13249:2000. Esta Emenda n° 1 de NOV 2000 modifica a NBR 13249:1999 no seguinte: + O titulo de 5.5.2 passa a ter seguinte redacdo: 5.5.2 Cordées torcidos e cabos de forma cilindrica + Acrescentar a nova subseplo 5.5.3, com a seguinte redagao: 5.5.3 Cabos de formato plano 5.5.3.1 Estes cabos sto previstos com segces nominals até 2.5 mm?, inclusive, @ com até ts veias, 5.5.3.2 As veias dever ser dispostas paralelamente entre si. Enchimentas de material compativel com os materials {do cabo podem ser aplicados, quando necessério, nos inerstcios, a fim de conferir a forma externa plana ao cabo. - Aterar a redagao da NOTA da tabela 8, conforme sogue: [NOTA - Dever ser usadas potas com canal de fundo chato para cordSes paraelose cabos de formato plano e de fundo redondo ara cabos de forma cindtca Licenca de uso exclisivo para Terme Norte Energia Lida ‘Cépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 Licenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida Copia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2008 nov200 |NBR 13249 Cabos e cordées flexiveis para tensées até 750 V - Especificagao ABNT-Associaglio Brasileirade Normas Técnicas CEs Sesto Caen Pon 109 a PARK Gy 20-22 5, aera en swale Origem: Projeto de Emenda NBR 13249/2000 CB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.05 - Comissao de Estudo de Cabos de Baixa Tensao (Tensao Nominal < 1000 V) NBR 13249 - Floxible cables and cords for rated voltages up to and including 750 V - Specification Descriptors: Electric cable. Electric cord Capt © 20. Esta Norma substitui a NBR 13249:1999 eee Valida a partir de 29.12.2000 Sere | Pataas-crav: Cabo etico, oro aco 14 paginas ‘SUMARIO 1 Odjetivo 2 Documentos complementares 3 Definiobes 4 Condigdes gerais 5 Condigdes espectticas 6 Inspegao 7 Aceitagao e rejeigao 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fa as condigdes exigiveis para: a)cabos fexiveis para tensbes até 750 V, com iso- ago extrudaca de um dos tipos dasignados na Tabela 1 e providos de cobertura extrudada de um dos tipos designados na Tabela 2, ullizados para gages de aparelhos elétricos em geral, mé- vels ou fix0s; b) cabos flexiveis para tenses até 300 V, com isola- {80.6 cobertura de cloreto de polivnila (PVC), utli- Zados para ligagoes de aparelhos eletroeletro- 1icos, moveis ou fxos; ©) cordes flexiveis com isolagdo de cloreto de poli- Vinila (PVC), sem cobertura, para tensOes até 300 Y, utlizados para ligagdes de aparelnos de lluminagdo @ outros aparels eldticos move's. Tabela 1-Tipos deisolagéo Isolagao Designagso Cioreto de polivinita PVC Borracha etilenopropileno EPRIAOUEPRIB ‘Tabola2-Tipos de cobertura Cobertura Designagso Cloreto de polivinia ST1eST5 Policioropreno, polietileno orossuifonado, polietileno corado ou polimeros similares | SEVAouSE1/S 1.2 Esta Norma abrange 0s cabos de duas a cinco veias e cordoes de duas veias,torcidas ou paralelas, 41.3 Nesta Norma, os cabos 680 revistos, om ambientes ‘Secos ou Umidos, para as seguintes condigtes de uso: {8)com condutores de 8630 nominal de 0,5 mm? 3 2,5 mn, para servigos leves: b)com condutores de se¢So nominal de 4 mm? a 10 mm, para servigos médios. Lcenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida (Copia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 NBR 13249:2000 2Documentos complementares "Na aplicagao desta Norma é necessério consulta: NBR 5111 - Flos de cobre nu de segao circular para fins eléticos - Especificagso [NBR 5368 - Fios de cobre mole estanhados para fins elétricos - Especiicarso NBR 6426 - Planos de amostragom ¢ procedimentos a inspego por atrbutos - Procedimento NBR 5456 - Eletricidade geral -Terminologia NBR 5471 - Condutores eletricos - Terminologia NBR 6238 - Fios @ cabos eldricos - Envelhecimento térmico aceerado - Método de ensaio NBR 6239 -Fios © cabos elétricos - Deformagso a uente - Método de ensaio NBR 6241 - Tragdo & ruptura em materaisisolantes f coberturas protetoras extrudadas para flos @ ca- bos elétricos - Método de ensaio NBR 6242 - Verificagso dimensional para fios € ccabos elétricos - Método de enssio NBR 6243 - Ensaios de choque térmico para fos ¢ ccabos elétricos - Metado de ensalo NBR 6244 - Ensaios de resistencia & chama para fos 1 cabos eldricas - Método de ensaio NBR 6246 - Fios e cabos elétiicos - Dobramento @ {fio = Método de ensaio NBR 6247 - Fios @ cabos eléticos - Alongamento a {tio - Método de ensaio NBR 6251 - Cabos de poténcia com isolagao sélida ‘extrudada para tenses de (1 a 35) KV - Construgao- Padronizagao NBR 6813 - Fios © cabos eléticos - Ensalo de resis- téncia de isolamento - Método de ensaio NBR 6814 - Fios © cabos elétricos - Ensalo de resis- tncia elétrca - Método de ensaio NBR 6880 - Condutores de cobre para cabos isola- os - Caracteristicas dimensionais - Padronizago NBR 6881 - Fios © cabos eltricos de poténcia ou ‘controle - Ensaio de tens8o eltrca - Método de en- salo NBR 7040 -Fios e cabos elétricos - Ensaio de absor- ‘980 acelerada de umidade - Método de ensaio NBR 7105 - Fios @ cabos eletricos - Ensaio de perda cde massa - Método de ensaio NBR 7312 - Roles de fos e cabos elétricos -Caracte- risticas dimensionais - Padronizagao NBR 10837 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de cen {ethamento- Método de ensaio NBR 11137 - Carretbis de madeira pars o acondi- ionamento de fios e cabos elétricos - Dimensoes & ‘esiruturas - Padronizagao ‘3Dofinigdes: 0s termos técnicos ullizados nesta Norma so definidos em 3.1 a3.4 enas NBR 5456, NBR 5471 @ NBR 6251 3.1 Unidade de expedicao Comprimento continuo de material contido em uma em balagem de expedica0, ou seja, um rolo para materials, ‘acondicionados em rolos ou uma bobina para materials ‘acondicionados em carretéis, 3.2 Comprimento efetivo CComprimento efetivamente medido numa unidade ou late de expedigo por meio de equipamento adequado, que ‘garanta a incerteza maxima especificada. 3.3 Comprimento nominal CComprimento padr8o de fabricagae elou comprimento ue conste da order de compra 3.4 Lance irregular (quanto ao comprimento) Lance com comprimento diferente, em mais de 3%, do omprimento nominal, com no minimo 50% do referido comprimento, 4Condigées gorais 4.1 Designacao dos cabos (Os cabos e cordtes, previstos por esta Norma, se caracte- rizam pelas tenses de isolamento VolV: 450 V/750 V @ 300 V/300 V. As definiodes das tenstes de Isolamento \Voe V se encontram na NBR 6251 4.2 Condigées om regime permanente ‘A temperatura no condutor, em regime permanente, no dove uitrapassar 90°C para cabos isolados com EPR e 70°C para cabos e cord6es isolados com PVC. 4.3 Condigées em regime de sobrecarga ‘A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, ‘ndo deve ultrapassar 130°C para cabos isolados com EPR e 100°C para cabos isolados com PVC. A operagao neste regime ndo deve superar 100 h, durante 12 meses consecutvos, nom 500 h, durante a vida do cabo. ‘4A Condigoes em regime de curto-circulto ‘A temperatura no condutor, em regime de curto-cicuito, no deve utrapassar 250°C para cabos isolados com EPR e 160°C para cabos isolados com PVC. A durago neste regime nao deve ser superior s, Licenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida ‘Gépia’impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 NBR 13249:2000 45 Acondicionamento efornecimento 45.1 Os cabos devem ser acondicionados, de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, transporte © ar- mazenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel. carretel deve ter resistencia adequada @ ser isento de defeitos que possam danificar o produto. 145.2 0 acondicionamanto em carrotéis deve ser limitado massa bruta de 5000 kg @ o acondicionamento em rolos. limitado a 40 kg, para movimentagao manual, Em rolos cuja movimentaco deva ser efetuada por meio mecdnico, 6 permitida massa superior a 40 kg ‘48:3 0s cabos devem ser forecidos em unidades de ex- pedigdo com comprimento nominal de fabricagao. 454 Para cada unidade de expedigSo (rolo ou bobina), incerteza maxima exigida na medigao do comprimento efetivo 6 de # 1%, 45.8 0 fabricante deve garantr, durante 0 processo de fabricagdo, que os materiais acondicionados em roles. apresentem uma mécia de comprimento, no minimo, gual ‘20 comprimento efetivo declarado. 45.6 Para produtos acondicionados em carettis, admite- se, quando ndo especificado dferentemente pelo compra dor, que 0 comprimento efetivo em cada unidade de ex- pedigao seja diferente do comprimento nominal em, no maximo, + 3%. Para efetos comerciais,ofabricante, neste caso, deve declarar 0 comprimento efetvo. 457 Para complementar a ordem de compra, admite-se {ue até 5 % dos lances de um lote de expedigso sejamir- regulares quanto ao comprimento (ver 3.4), devendo 0 fabricante declarar 0 comprimento efetivo de cada unidade de expedicao. 45.8 Os caretbis devem possuir dimensées conforme a NBR 11137 @ 08 rolos conforme @ NBR 7312, 48.9 As extremidades dos cabos acondicionados om car- retéis devem ser convenientemente soladas com capuzes de vedago ou com fita auto-aglomerante, esistentes as intompéries, a fim de evitar a penetragio de umidade du- rante 0 manuselo, transporte e ermazenagem. 45.10 Extemamente aos carretéis, devem ser marcadas. nas duas faces laterals, dirtamente sobre o disco ou por ‘meio de plaquetas, com caracteres legiveis @ permanen- tes, as seguintes indicarbes: 8) nome do fabricante, b)indusvia brasileira ou pals de origem; ©) denominago do produto: cord8o ou cabo flexivel; 6) nimero de condutores e seco nominal, em mili metros quadrados; 1) composi¢o do produto: cobrefmateral da isola- ‘Soimateral da cobertura (se exist); £) tensio de isolamento: Vou V/V, em volts; 9) ndmero desta Norma; h) comprimento efetivo, em metros; 1) massa bruta, em quitogramas; |) namero de série do caretel ) seta no sentido de rotagao para desenrolar Nola: Dever também ser observadas as regulamentagoes. teenicas emis pelo INMETRO e a legislago pernente em vigor 45:11 Externamente acs rolos, deve ser colocada uma cetiqueta com as seguintes indicagoes, em tntaindetével: 28) nome do fabricante; b)indestria brasileira ou pats de origem; ©) denominagdo do produto: cordo ou cabo fexivel 6) numero de condutores e se¢do nominal, erm mil ‘metros quadrados +) composiao do produto: cobrelmateral da isolagao! ‘material da cobertura (so existr, 4) tenséo de solamento: Vou V/V, em volts; 9) ndmero desta Norma; hy) comprimento nominal, em metros: 4) massa liquida minima por 100 m, expressa em kg/i00m. Nota: Devem também ser observadas as regulamentagtes ‘Wenieas eitidas pelo INMETRO e a legislagdo pernente em vigor. 45.12 € facultado a0 fabricante inclu © nome comercial do seu produto, na etiqueta dos rolos ou na marcarao as bobinas. 46 Garantias 46.1 O fabricante deve garanti, entre outras exigéncias, © seguinte: 2) qualidade de todos os matersis usados, de acor- ‘do com os roquisitos desta Norma; )a reposigao, livre de despesas, de qualquer cabo Considerado defeituoso, devido as eventuals def- ciéneias em seu projeto, matéria-prima ou fabr cago, durante a vig8ncia do periodo de garantia, Esse periodo deve ser estabelecido de comum acordo entre compradore fabricante, 492s garantias sto validas para qualquer cabo instalado com técnica adequada e ullizado em condigBes proprias ‘enormais a0 tipo de cabo. 4.7 Descrigao para aquisigao do cabo (© comprador deve indicar, necessariamente em sua con- sulta@ posterior ordem de compra para aquisig80 do cabo, (08 seguintas dados fundamentals: 2) tensdo de isolamento (Vv) ou (Vol), om V b)namero de condutores, sega nominal, em mm, & classe de encordoamento: ©) tipo de isolagso; Licenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida Copia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 4)tipo de cobertura, le) ndmero desta Norma; 4) comprimento total a ser adquiido, em m:; ‘9) comprimento das unidades de expedicto @ res- pectivas tolerncias, caso ndo sejam fixados, ado- tam-se 0 comprimento padro do fabrcante 6 tolo- rancias conforme 4.5.3 45.7 Notas: a)No caso de exighncia do ensalo prevsto em 6.1.3, in ‘dicagao explicla dave conslar na ordem de compra b)No caso e cabos, senecessrio condor de protega0, Indicagao expla deve constar na consuilaenaordem de compra, ‘SCondigées especificas 5. Condutor 154.1 0 condutor deve ser de cobre eletraltico, com ou sem revestimento metdlico, e estar de acordo com a [NBR 6850, devendo atender a classe quatro de encordoa- ‘mento, como flexibidade minima, '54.2A superficie dos fos componentes do condutor encor- doado ndo deve apresentar fssuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusdes. O condutor pronto nao dove apresentar falhas de encordoamento. NBR 13249:2000 5.1.30 fios componentes do condutor encordoado, de serem submetidos a fases posteriores de fabricacao, devem atender aos requisites da NBR 5111 ou da NBR 5368, para condutores de cobre nu ou revestido, respectivamente. 5:14 A secao nominal méxima prevista @ 4 mm? para cord6es © 10 mm para cabos flexiveis. 5.2 Separador Quando previsio, 0 separador deve estar conforme a NBR 6251 5.3 solacso 5.2.1 A isolagao deve ser constituida por composto extru- dado base de cloreto de polivinta (PVCIF), com caract risticas conforme a Tabela 3, ou borracha etilenopropile- 10 (EPRIA ou EPRIB), com caractersticas fsicas conforme 8 NBR 6251 5:32 A isolago deve ser continua e uniforme ao longo de todo 0 seu comprimento. 5:33 A Isolagdo dos cabos, sem separador abalxo dela, dave estar justapasta ao conduter, parém facimente remo- vivel e nde aderente a esta. 1534 As espessuras nominals da isolagdo sfo dadas na Tabela 4 Tabela3-Composto de PYCIF tern | Método de ensaio Ensaios Unid. | Requisitos Isolagao PVCIF 1 Ensaios de tragzo 1. NBR 6241 ‘Sem envelhecimento = resisténcia & trago minima Mpa 100 + alongamento & rupture minimo % 150 12 NBR 6238, ‘Apés envelhecimento em estufa a ar temperatura (tolerancia + 2°C) *c 100 = duragao dias 7 resist8ncia a tragdo minima MPa 100 = alongamento & ruptura minimo % 150 + variagio méxima ® % £25 2 NBR 6239 Ensaio de deformagao a quente temperatura (tolerancia + 2°C) “c 280 maxima profundidade de penetragao % 50 3 ‘Comportamento em baixas temperaturas, sem cenvelhecimento prévio 3a NBR 6246 + Dobramento afro (para didmetro < 12,5 mm) = temperatura (tolerancia + 2°C) c 15 32 NBR 6247 = Alongamento afro (para digmetro > 12,5 mm) + temperatura (tolerancia + 2°C) “c 5 4 NBR 6243 ‘Choque térmico temperatura (tlerdncia + 3°C) “c 150 + duragao b 1 5 NBR 7040 ‘Absorgio de gua método elétrico Renhuma rupture, apés imersdo durante dias 10 + temperatura (olerancia + 2°C) ‘c 70 "*Variagd0 llerenga enzeo valor medlano da reslstncia& wagdo e do alongamento& ruptura, obido apés envelhecimento, eo valor mmedlano,obiide sem o envelhecimento, expressa come porcentagem deste atm, Licenga de uso exctusivo para Termo Norte Energia Ltda Gépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 NBR 13249:2000 ‘Tabola 4 -Espessura da isolacio.e tensio de ensalo de centelhamento para cabos ou cordées Cabos Cordoes Tensto de ensaio ‘Sego nominal | Espessura nominal Tensdo de ensaio de centelhamento do contelhamento ‘do condutor | da isolagéo ) Espessura nominal ) (me) (om) da isolagao ca ce (mm) soov | 7sov | soov | 7s0v | soov | 7s0v 05 os | 06 | 40 | so | 60 | 70 08 75 | 105 075 os | o6 | 40 | 50 | 60 | 70 08 78 | 105 1 : 06 : | 70 08 78 | 105 15 - OB - | oo || 08 75 | 105 25 : og : 7 | - | 105 Og 75 | 105 4 - 10 - | 19.0 | - | 165 08 78 | 105 : 10 - | 00 | - | 165 ‘ : . 10 : 10 ea (too |p |gn108 : : 553.5 A espessura média da isolagSo ndo deve ser inferior 120 valor nominal especticado. 53.6 A espessura média 6 a média de todas as medidas tomadas em tr@s corpos-de-prova, distanciados entre si de, no minimo, 1 m, retirados de amostra(s) de condutor isolado. 53.7 Aespessura média deve ser calculada até a segunda casa decimal e posteriormente arredondada a uma casa ecimal, conforme a NBR 6251 53.8 A espessura minima da isolaro, em um ponto qual ‘quer, pode ser inferior ao valor nominal especificado, contanto que a diferenga no exceda 0,1 mm + 10% do valor nominal especifcado. 53.9,A espessura minima 6 a menor de todas as medidas lencontradas nos tr8s corpos-de-prova mencionadas em 5.36. 53.10 A espessura de qualquer separador aplicado sobre ‘© condutor ou sobre a isolagso nao deve sor considerada como parte da isola. 53.11 As espessuras da isolacdo devem ser medidas con- forme aNBR 6282. 5.4 ldentificagso das veias A Idontificagao das velas deve estar conforme a NBR 6251 5.8 Rouniio das velas 5.51 Cordées paralelos 55.1.1 0s condutores devem ser dispostos paralelamente fe cobertes com asolagao, 55.12 A isolagao deve ser provida de uma ranhura entre (08 condutores, em ambos os lados, para faciitar a remocdo das veias. 5.5.2 Cord6es torcidos @ cabos de forma clinica '55.2:1 As veias devem ser reunidas helicoldelmente, Para cabos de dois condutores para servigos leves (até 2,8 mm, inclusive), a reuni8o pode opcionalmente ser ‘em paralelo, 552.20 passo de reuniao deve ser estabelecido a critério do fabricante, de modo a atender ao ensaio de flexibiidade previsto em 6.37 1552.3 Enchimentos de material compatival com os mato- Fiais do cabo podem ser aplicados, quando necesséro, 1 centro e/ou nos intersticios, a fim de tomar cilinrica a forma dos cabos. 5.5.3 Cabos de formato plano 5531 Estos cabos sao previstos com seebes nominals ‘até 2,5 mm’, inclusive, e com até trés veias. 5532 As velas devem ser dispostas paralelamente entre si Enchimentos de material compativol com os materials do cabo podem ser aplicados, quando necessério, nos interstcios, a fim de conferir @ forma externa plana 30 cabo. 5.6 Separador ‘A critério do fabricante, sobre a reunigo das veias de um cabo podem ser aplicadas fitas separadoras ou outro mate- fal compativel aos demais componentes do cabo, para evitar aderéncia efaciitar a remogao da cobertura, A api- cago do separador no deve, eniretanto, comprometer a flexiblidade do cabo, 5.7 Capainterna extrudada 5.71 Quando ompregada, deve ser constituida de um com- posto adequado & temperatura de operacao do cabo, ‘Compativel aos demais componentes do cabo, aplicada sobre a reunido das veias ou sobre o separador colocado ‘sobre a reunido das veias. Licenga de uso exclusive para Termo Norte Energia Lida Cépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2008 NBR 13249:2000 57.2 A capa intema deve ser faciimente removivel em re- lagao as velas, ‘58 Cobertura ‘5.8.1 A cobertura dos cabos deve ser de um dos seguintes tipos: 18)ST1 - composto termoplastico extrudado base de cloreto de polvnila ou copolimero de cloreto de vinlia e acetato de vin, para temperatura no Condutor menor ou igual a 70°C, cumprindo 0s re- quisitos fisicos dados na NBR 6251; 'b) STS - composto termoplastico extrudado flexivel a base de cloreto de polvinila ou copolimero de clo- reto de vinila @ acetato de vinla, para temperatura no condutor menor ou igual @ 90°C, cumprindo os requisitosfisicos dados na Tabela 6; ©) SE1IA ou SEB - composto termofixo extrudado {4 base de policioropreno, polietileno ciorossul- fonado ou polimero similar, para temperatura no ‘condutor menor ou iqual a 30°C, cumprindo os re uisitos fisicos dados na NBR 6251 Nola: Outros pos de compostos podem ser utlizados, desde que suas caracterisicas sejam adequedamente especi- fieacas pelo fabrcante @ aprovadas pelo comprador ou enlace recoahecisa, ‘58.2 A cobertura deve ser continua @ uniforme ao longo de todo 0 seu comprimento. 58.3 A cobertura, quando aplicada diretamente sobre as velas reunidas, deve ser facimente removivel 58.4 Acor da cobertura deve ser preta, a menos de acordo prévio em contrio entre fabricante @ comprador. ‘58.5 As espessuras nominais da cobertura s8o dadas na Tabela 6. 5.8.6 A espessura média da cobertura, em qualquer segao transversal, ndo deve ser inferior ao valor nominal espe- clicado. 5.8.7 Quando a cobertura for aplicada sobre uma superti= Cie clindrica lisa, como capa intema, a espessura minima da cobertura, em qualquer ponto de uma se¢éo transver- ‘sal, pode ser inferior a0 valor nominal especificado, con- tanto que a diferenga nBo exceda 0,1 mm + 15% do valor nominal 58.8 Quando a cobertura for aplicada sobre uma super ficie regular, como uma cobertura penetrante, mesmo ‘existindo separador, a espessura minima da cobertura, fem qualquer ponto de uma seco transversal, pode ser inferior a0 valor nominal especiicado, contanto que a di- ferenga néo excada 0,2 mm + 20% do valor nominal 1589 Quando empregada uma capa intema, os valores dda espessura nominal da cobertura podem ser reduzidos ‘em alé 0,20 mm, desde que a espessura média da capa intema e da cobertura em conjunto seja igual ou superior 120 valor nominal especiicado Tabela 6. 58.10 As espessuras da cobertura devem ser medidas conforme a NBR 6242. 5.9 Mareagao Sobre 2 isolagdo dos cordées, em intervalos reguiares de até 20 cm, ou sobre a cobertura dos cabos, em interva- los regulares de até 50 cm, devem ser morcadas, deforma indelével, no minimo as saguintes informages: 2) marca de origem (nome, marca ou logotipo do fa bricante): 'b) namero de condutores e segdo nominal do condu- tor, em milimetros quadrados; ©) tenstio de isolamento: Vou V/V, em volts; ) numero desta Norma, Notes: a) € facultado ao fabricante ou fomevedor responsével incur a marca comercial do produto, preferencialmen. tw apos a marea de oigem. ') Dever também ser observadas as ‘nica emitidas pelo INNETRO. .glomentacoes 6inspegao 6-1 Ensaios e critérios de amostragom 03 ensaios previstos por esta Norma so classificados, om: a) ensaios de recebimento (Re E) by ensaios de tno (T), ©) ensaios de controle, Tabela 5 - Composto de cobertura STS tem | Classifcacao | Método Ensaios Unid. | Requisitos doensaio | de ensaio + | Especial e tipo Ensalos de tragao 1 NBR 6241] Sem envelhecimento = resistencia a ragao minima MPa 9 + alongamento 8 ruptura minimo % 250 12 NBR 6238] Apbs envelhecimento em estufa a ar temperatura (tolerancia # 2°C) “c 100 + duragao dias 7 + resisténcia a tragéo minima MPa 8 + slongamento a ruptura minimo % 200 + variagao maxima ® % £25 Teontinua Licenga de uso exctusivo para Termo Norte Energia Lida (Gépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 NBR 13249:2000 Ieontinuagsio tem |ctassifcagao | Método Ensaios unid. | Reauisitos do ensaio | de ensaio 13 NBR 6238 | Apés imersdo om dle0 mineral temperatura (tolerancia # 2°C) "c 100 + duragso diss 4 = variago méxima de resistincia &ruptura % +50 ede alongamento a ruptura™ 2 Tipo | NBR.7105 | Perdade massa om estufa aar + temperatura (tolerancia + 2°C) *c 100 = duragao dias 7 maxima perda admissivel de massa mglem* 15 3 Tipo _ NBR. 6239 | Ensaio de deformacao a quente temperatura (tolerancia + 2°C) *c 80 - méxima profundidade de penetrago * £50 4 Tipo Comportamento em baixas temperaturas, sem envelhecimento prévio 4a NBR 6246 | Dobramento a fio (para diametro < 12,5 mm) temperatura (tolerancia ¢ 2°C) “c “18 42 NBR 6247 | Alongamento a fio (para diameto > 12,5 mm) = temperatura (tolerancia # 2°C) -15 6.4.1 Ensalos de recebimento (R @E) 6.1.1.1 Os ensaios de recebimento consttuem-se de: a) ensaios de rotina (R); ») ensaios especiais(E) 6.412 Os ensaios de rotina (R) s8o fetos sobre todas as unidades de expedigdo (rolos ou carretés), com a fina lidade de demonstrat a integridade do cabo. 6.4.13 Os ensaios de rotina (R), solictados por esta Nor- ma, $80: 2) ensaio de resisténcia elétrica, conforme 6.3.1; )ensaio de contethamento, conforme 6.3.5; ©) ensaio de tensao elec, conforme 6.3.2; 4) onsaio de resisténcia de isolamento temperatura ambiente, conforme 6.3.3. 6.1.14 O onitério de amostragem para todos 0s ensaios de rotina deve ser baseado na NBR 5426, com nivel de ingpecao (NI) € nivel de qualidade aceitavel (NQA) a se- rem acordados entre fabricante @ comprador. Notas: a)Recomonde-se a aplcagdo do plano de amostragom ‘dupe normal com Ni= Il @NQA = 2.5%, b)Parao enssio de tensto slétrica (ver 635.2) somente (6 permitida a utiza;do co citério de amostragem an tetormente moncionado, caso 0 ensaio de centsha mento tena sido reazaco em todo 0 materi. Caso ‘contro, oensaio de tena eletrica deve sr efetuado ‘sobre todas as unidades(rlos ou bobinas) de expedi- fo. 6.115 Todas as veias devem ser submetidas aos ensaios de rotina, 6.1.16 Os ensaios especials (E) so feltos em amostras 4es10 3106520 >20630 >30e5 40 2406550 Paracada 1km adicionais Numero de amostras 0 4 Licenca de uso exctusivo para Termo Norte Energia Ltda ‘Cépiaimpressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2008 NBR 13249:2000 6.1.26 O corpo-de-prova deve ser consttuido por uma. orgdo do cabo ou corde completo, com comprimento Iminimo de 5 m. S80 recomendados cabos de tr8s voias © segdo 2,5 mm?. O cordio recomendado #0 de 82630 2,8 mm. No caso do ensalo da alinea e) de 6.1.2.5, do- ‘vom-8@ levar em conta os limites de sego estabelecidos ema. 64.27 Estes ensaios devern ser realizados conforme a sequéndia de 6.1.25. 6.4.28 No caso de cabos multpolares, estes ensaios de- ver ser limitados a nBio mais do que trés veias. 6.129 As verificagdes © 08 ensalos de tipo (T), ndo elé- trios, solcitados por esta Norma, so: 2) verficagao da construgio do cabo, conforme 5.1 a 58; b)ensalos fsicos da isolacao, conforme 6.3.10; €)ensalos fisicos da cobertura, conforme 6.3.10; d)ensaio de seperagso das veias de cordoes, con- forme 6.3.8 €@) ensaio de resisténcia a chama, conforme 6.3.9. 6.42.10 Dever-se ullizar comprimentos suficientes de ‘cabo completo, retirados dos mesmos lotes de fabricacao, utiizados para os ensaios de tipo elétrioos. 6.1. Enealo de tipo (7) complomentar (© ensalo de tipo complementar, previsto por esta Norma, 6 0 ensaio para determinaeo do coeficiente por °C, para corragao da resisténcia de isolamento, conforme 6.3.11 6.1.4 Enealos de controle 64.44 Estes ensaios sto realizados normaimente polo fabricante, com periodicidade adequada, em matériapri= ma e semi-claborades, bem como durante a produgso do cabo e apés a sua fabricacao, com o objetivo de assegurar que os materiais e processes ullizados atendam aos requisites de projeto cobertos por esta Norma, 6.1.42 Todos os ensaios elétricos e no elétices,previstos or esta Norma, compreendem o elenco de ensaios de controle disponivels a0 fabricante, que, a seu critério © necessidade, os utliza para determinada ordem de com- pra ou lote de produgéo. 6.4.43 Apbs a realizardo dos ensaios de controle, os resul- tados devem ser registrados adequadamente pelo fabri- ccante, sendo parte integrante de seu sistema de garantia dda qualidade. Esta documentagao deve estar disponivel 20 comprador em caso de auditoria de sistema ou de produto. 6.1.44 A oritrio do comprador, a documentacto referents 108 ensaios de controle pode ser aceita em substituicao ‘a0s ensaios de recebimento estabelecidos por esta Nor- 6.2 Condigées gerais de inspegao 6241 Todos os ensalos de recebimento e verificagso devem ser executados nas instalagoes do fabricante, evendo ser fomecidos ao inspetor todos os meios que: lhe permitam verficar se o produto esta de acordo com ‘sta Norma 6.22 Os ensaios de tipo podem ser executados em labo- ratérios independentes, reconhecidos pelo comprador. 16.2.3 No caso de 0 comprador dispensar a inspegso, 0 fa- bricante deve fornecer, se solicitado, cépia dos resultados dos ensaios de rotinae especiais @ certicado dos ensalos. {de tipo, de acordo com os requisites desta Norma 6.24 Todos os ensaios previslos por esta Norma devem ser reaizados as expensas do fabricante. 6.2.8 Quando os ensaios de tipo forem solicitados pelo comprador para uma determinada ordem de compra, 0 corpo-de-prova, previsto em 6.1.2.6 0u 6.1.2.10, deve ser retirado de quaiquer unidade de expedigao, {62.6 Quando os ensaios de tipo, ja certificados pelo fabr- ante, forem solctados pelo comiprador, para uma deter- minada ordem de compra, o importe destes deve ser obje- tode acordo comercial 6.3 Deserigdo dos ensalos e seus requisitos 63.141 A resistencia elétrica dos condutores, referida a 20°C ea um comprimento de 1 km, ndo deve ser superior ‘208 valores estabelecidos na NBR 6880. {6.3.1.2 0 ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6814 63.2 Ensalo de tensio elérica(R) 63.2.1 Este ensaio deve ser feito a seco, quando se tratar de cabos, e em 4qua, quando se tratar de cordoes. 63.22 0s cabos devem ter todas as suas veias eneaiadas entre se 08 cordées devem ter suas veias ensaiadas an- {re sie a égua. O cordao deve serimerso em agua por um. tempo nde inferior a2 h antes de ser submetido ao enssio. 632.3 0 cabo ou condo, quando submetido & tens30 elétrica altemada, freqaéncia de 48 Hz a 62 Hz, valor ceficaz de 2500 V para cabos até 750V e de 2000 V para ccabos e cordées até 300 V, pelo tempo de 5 min, nBo de~ ve apresentar perfurago, 163.24 Como alternativa, 0 requisito estabelecida em 6.3.23 pode ser veriicado com tensao elétrica continua ‘de 6000 V para cabos até 750 V @ de 4800V para cabos © ‘cord6es até 300 V, pelo tempo de § min. 8.3.2.5 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6881 Licenga de uso exciusivo para Termo Norte Energia Lida (Cépia impressa pelo sistema Target CENWin em 10/07/2006 10 NBR 13249:2000 63.3 Ensaio de resistancia de Isolamento & temperatu amblonte (Re 7) 63.3: A resistencia de isolamento da(s) veia(s), referida 820°C ea um comprimento de 1 km, no deve ser inferior ‘20 valor calculado com a seguinte equagao: Ri= Kilog Onde: I= resist8ncia de isolamento, em MO x km i= constante de isolamento igual 37 MQ x km, para cabos ou cordées isolados ‘com PVC 3700 Max km, para cabos isolados com EPR D = diametro nominal sobre a isolagdo, em mm 4d. = diametro nominal sob a isolago, em mm 63.32 A medicfo da resisténcia de Isolamento deve ser ‘eita com tensdo elétrica continua de 300 V a 500 V, apl- ‘cada por tempo minima de 1 min e maximo de § min, 6.3.3: As conexdes do cabo ao instrumento de medigao dover ser realizadas de acordo com 0 indicado para 0 tensaio de tensSo elétrica (ver 6.3.2), conforme 0 tipo de ‘construgao do cabo, 6.3.34 O ensaio de rosistOncia de isolamento deve sor realizado apés o ensaio de tens8o elétrica conforme 6.3.2. No caso de o ensaio de 6.3.2 ter sido realizado com tensio eiétrica continua, a medigao da resisténcia de Isolamento deve ser feta 24 h apos os condutores ‘orem sido curto-circuitados entre sie terra. 1633.5 Quando a medigao da resistencia de isolamento {or reaizada em temperatura diferente de 20°C, o valor ‘obtdo dove ser referido a esta temperatura, utlizando-se 08 fatores de correcdo dados na Tabela 9. O fabricante deve fornecer previamente 0 cosficiento por °C a ser utlizado (ver 6.3.11) 6.3.3.6 O ensalo dove ser realizado conforme a NBR6B13. Nota: Quando este ensao for reslizado como enstio de tipo, a rmecigao da resisncia de isolamento dove ser feta com © corpo-de-prova consttuido por vela com compriento {e, no minimo, § mimersa em gua, pelo menos thantes 4o ensaio, endo sido retiados todos o8 componentes exteriores isola, 6.34 Ensaio de resistancia de isolamento & temperatura maxima de operacdo (1) 6.3.4.1 As resistoncias de isolamento das veias & tempe- ratura maxima de operacdo, referida a um comprimento {e 1 km, no devem ser inferores ao valor calculado com 2 equacao dada em 6.3.3.1, tomando-se a constante de isolamento Ki = 0,037 Ma x km para cabos ou cordées isolados com PVC e Ki = 3,70 M& x km para cabos isola- dos com EPR. 6.3.42 A temperatura no condutor deve ser obtida pela Imerso do corpo-de-prova em agua, apés terem sido ro- movides todos os components exteriores a isolag0. O corpo-de-prova deve ser mantido na agua, pelo menos, Por 2h, & temperatura especificada, antes de efetuar-se 8 mosigso. 163.43 A modigdo da resistdncia de isolamento deve ser feita com tensdo elétrica continua, com valor de 300 V a 500 V, aplicada por um tempo minimo de 1 min e maximo de5min, 8.3.44 O comprimento minimo do corpo-de-prova deve serdesm. 6.3.45 O ensalo deve ser realizado conforme a NBR 6813, 63.5 Ensaio de centelhamento (R) 63.5.1 Os valores da tensdo de ensalo, em ca e ce, S80 dados na Tabela 4 63.82 A fim de permit a adogao de amostragem para o censaio de tensdo elérica, conforme 6.1.1.4, 0 ensaio de Centelhamento deve ser necessariamente realizado du- rante 0 processo de acondicionamento final dos cordoes fe durante 0 proceso de fabricaro das veias dos cabos flexiveis, comprovado por relatrio de ensaio emitido polo tabricante, 6.3.5.3 O ensalo deve ser realizado conforme a NBR 10537, 16.3.8 Enesio de tonsdo olitrica nas velas (1) 63.6.1 Este ensaio deve ser efetuado em um corpo-de- prova com comprimento minimo de § m de cabo comple- to. Dever ser retradas a cobertura e eventual capa inter- ra, assim como eventuais separadores e enchimentos os interstcios, tomando-se cuidado para no danifcar a isolagdo. As veias paralelas do cordao devom ser sepa- radas no comprimento de 2m, 6.3.62As veias dover sor imersas em agua por um tempo nao inferior a2 h, antes de serem submetidas ao ensaio. 63.63 A tenséo deve ser aplicada entre cada veia © a agua, 8.3.64 As veias no devem apresentar perfurarSo, quan- do submetidas por 16 min a tensao elétrica altomada, em froquéncia de 48 Hz a 62 Hz, com os seguintes valores: ‘2)2500 V, para cabos com espessura nominal de isolagao superior a0.6 mm; )2000 V, para cabos com espessura nominal de isolagao igual ou inferior a 0,6 mm e cordoes. 6.3.6.5 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6881 6.3.7 Ensaio de flxibilidade soguido de ensaio de tensto eistrica (7) 6.3.7.1 Este ensaio 6 realizado com equipamento mostrado na Figura, sendo aplicdvel a cordoes paralelos de s@¢30 ‘nominal de 0,5 mm e 0,75 mm e cabos de se¢ao nominal 600,75 mav ad mn. LLicenga de uso exclusivo para Termo Norte Energia Ltda ‘Gépia impressa pelo sistema Target CENWin em 1007/2008 NBR 13249:2000 "1 83.7.2 0 equipamento & composto de um carrinho mével Ce de duas polas Ae B. O carrinho tem movimento de “vaie-vemn’ numa distancia de 1 m, com velocidade de sproximadamente 0,33 mis. 6.3.7.3 Um corpo-de-prova de aproximadamente 5 m de ccomprimento de cabo ou cord80 completo 6 colocado no equipamento de ensalo, conforme mostrado na Figura, © fem cada extremidade do corpo-de-prova deve ser colo- cados pesos. O valor das massas destes pesos eo diamo- to das polias sdo especiicados na Tabela 8. 6.37.4 Os grampos de retencao D so fhados no corpo-

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