Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução
Além das alterações de fala, é comum o paciente com DP apresentar disfonia neurogênica,
caracterizada principalmente por qualidade vocal rouco – soprosa, instabilidade fonatória,
articulação reduzida e imprecisa, com graus variados de redução de inteligibilidade e redução
da extensão vocal. (BEHLAU ET AL, 2005).
A disfagia também está presente na maioria dos casos de DP e pode haver alterações em todas
as fases da deglutição – antecipatória, preparatória oral, oral, faríngea e esofágica – com
aumento da frequência de acordo com a progressão da doença e, sobretudo com o surgimento
da demência (ODA & FERNANDES, 2017; MANCOPES ET AL.,2013).
A demência também pode estar associada em um terço dos pacientes com DP (BEHLAU ET
AL, 2005). Parte do processo de deglutição depende de cognição, logo, pacientes com
sintomas demenciais podem apresentar alterações também na fase cognitiva, chamada fase
antecipatória. Essa fase melhor se define como aquela que, ao longo da vida e pelas
experiências ambientais e nutricionais nos fizeram distintos em paladar e capazes de
reassumir o controle consciente da fase oral (COSTA, 2018).
As alterações da fase oral da deglutição compreendem tremor dos órgãos fonoarticulatórios,
alterações na formação inicial do bolo alimentar, diminuição da taxa de secreção salivar,
aumento do tempo de deglutição, limitação da excursão da língua e mandíbula durante a
mastigação e presença de movimentos ântero-posteriores repetitivos de língua para a
propulsão do bolo (FERRAZ & MOURÃO, 2003).
A fase esofágica também sofre alterações na DP que podem ocorrer ao longo de todo o trato
digestivo e em qualquer estágio da doença. O paciente pode apresentar aumento do tempo de
trânsito – devido à diminuição do processo de peristalse, espasmos, contrações do esôfago
cervical, gastroparesia, dilatação do intestino e saciedade precoce e evoluindo para a perda de
peso (ANGELIS & PORTAS, 2008; MONTEIRO ET AL., 2014).
A disfagia é um dos sintomas mais importantes presentes na DP, pois a episódios frequentes
de broncoaspiração, em casos de microaspirações, ou únicos, com aspiração maciça, pode
resultar em uma infecção respiratória grave, como a pneumonia broncoaspirativa, que é
considerada, por alguns autores, a principal causa de óbito entre pacientes com a doença
(JOHNSTON, CASTELL & CASTELL, 1995; FERRAZ & MOURÃO, 2003).
A levodopa é o fármaco mais utilizado para tratamento da DP. Alguns autores apontaram
melhora no processo fisiológico da deglutição após administração do medicamento, porém
não há consenso entre os pesquisadores. Muitos estudos dividem-se quanto ao benefício,
malefício ou indiferença da administração deste medicamento perante a deglutição
(HUNTER, 1997; LIM ET AL, 2008; BAIJENS, 2009; MANCOPES ET AL, 2013;
MONTEIRO ET AL, 2014). Também há estudo que sugere que as alterações na deglutição na
DP parecem não estar totalmente relacionadas à deficiência de dopamina (HUNTER, 1997).
Todos os profissionais que atuam na reabilitação de pacientes com DP devem saber quais são
os instrumentos de avaliação que contemplam os domínios da CIF para que possam eleger
instrumentos eficazes para avaliar o paciente e identificar possíveis disfunções e influências
ambientais e sociais.
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Metodologia
Foi realizada pesquisa bibliográfica através das bases eletrônicas PubMed e BVS. Utilizou-se
os descritores “CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE,
INCAPACIDADE E SAÚDE” AND “DOENÇA DE PARKINSON” e “INTERNATIONAL
CLASSIFICATION OF FUNCTIONALITY” AND “PARKINSON DISEASE” em inglês.
Todos eles foram selecionados através de consulta nas plataformas Decs e MeSH Home.
Mediante a pesquisa com os descritores acima, foram encontrados no total 161 artigos. No
entanto, para que fosse possível obter artigos relacionados somente a DP idiopática e
funcionalidade, utilizou-se os filtros “texto completo”, “últimos 10 anos”, idioma: português,
inglês e espanhol” e “limite em humanos”. Os critérios de exclusão aplicados foram: cartas ao
editor, editorial, casuística, imagens de neurologia e artigos livres que não exploravam o
assunto “Funcionalidade e doença de Parkinson idiopática”. Foram excluídos 128 artigos, por
não cumprirem os seguintes critérios: textos completos e de livre acesso, publicado nos
idiomas inglês e português, publicações posteriores a 2010 e versar sobre DP idiopática e
Funcionalidade. 33 artigos foram selecionados para leitura do resumo e destes, 11 artigos
foram selecionados para leitura do texto completo, sendo os demais excluídos por não
atenderem todos os critérios de inclusão.
Critérios de inclusão
Textos completos e de livre acesso;
Publicado nos idiomas inglês e português;
Publicações posteriores a 2010;
Versar sobre DP idiopática e Funcionalidade;
Constar a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e saúde.
Critérios de exclusão
Não utilizar a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e saúde como base
de avaliação de funcionalidade;
Cartas ao editor, editorial, casuística, imagens neurológicas.
Por fim, do total de 161 artigos, foram incluídos 11 (6,83%) artigos que contemplavam todos
os critérios de inclusão. Dentre esses artigos, 8 artigos (72,72%) eram quantitativos e 3 artigos
(27,27%) eram qualitativos. Não houveram artigos duplicados (0%). O fluxograma da figura 1
mostra o processo de seleção dos artigos.
Figura 1. Fluxograma do processo de seleção dos artigos.
Resultados
A tabela 2 apresenta os artigos que foram selecionados dentro dos critérios de busca. Eles
estão referenciados contendo características como domínios da CIF abordados e tipos de
estudo.
Estudos
transvers
ais
46%
Revisões Série de
27% casos
9%
Coorte
Ensaio retrospe
clínico ctivo
9% 9%
Discussão
A partir desse estudo foi possível observar que a maioria dos estudos relacionados à CIF na
DP são do tipo transversal e em inglês. Os 8 artigos em inglês (72,72%) corroboram para a
tese que no Brasil a CIF não é suficientemente utilizada – se não é usada na segunda doença
degenerativa mais comum, que dirá nas outras doenças menos prevalentes, o que ressalta a
necessidade de haver mais estudos observacionais com este tema.
Então, embora ainda haja confusão entre a aplicação e a utilidade de ambas as classificações,
podemos afirmar que a CIF difere da CID- 10, pois não vê a doença em si, mas integra os
principais modelos de incapacidade – o modelo médico e o modelo social –, ou seja,
reconhece o papel de outros fatores na criação da incapacidade, além do papel das condições
de saúde. Portanto, a CID-10 e a CIF são complementares (OMS, 2013).
Entre os vários usos da CIF está sua aplicação em levantamentos populacionais sobre saúde e
incapacidade. Em virtude de sua complexidade e da grande quantidade de aspectos
contemplados, parece ser sempre impossível encaixar a CIF em algo existente, e sim, ao
contrário, desenvolver instrumentos práticos baseados nela, já que o uso da CIF como
norteadora da formulação de inquéritos populacionais pode contribuir para uma ferramenta de
coleta de dados mais completa (FARIAS & BUCHALLA, 2005; RIBERTO, 2011).
Como mencionado nos resultados, a CIF é organizada em duas partes. A parte 1 que engloba
a funcionalidade em si e a parte 2 que engloba os fatores contextuais. Cada componente é
subdividido em domínios e categorias em níveis variados de granularidade (OMS,2013).
Os domínios podem ser entendidos como conjuntos significativos de funções do corpo, ações,
tarefas, ou área da vida que capturam um fenômeno específico ou as experiências de um
indivíduo e indicam a área de funcionalidade, já os qualificadores indicam a extensão da
funcionalidade ou incapacidade (OMS,2013). O primeiro qualificador comum especifica a
extensão de um problema e pode ser usado para transmitir informações quando não há
nenhum problema de funcionalidade (qualificador '0') (OMS,2013). Para fatores ambientais, o
primeiro qualificador especifica a extensão de um efeito negativo (o 'tamanho' de uma
barreira) ou de um efeito positivo (a intensidade desse fator como um facilitador)
(OMS,2013).
Os fatores pessoais podem incluir gênero, idade, raça, estilos de vida, hábitos, educação e
profissão. Embora os fatores pessoais estejam englobados, eles ainda não estão classificados
na CIF pois há grande variação social e cultural (OMS,2013). Eles representam influências
sobre a funcionalidade específica do indivíduo.
Passamos pela formação de novo perfil epidemiológico, onde a população está envelhecendo.
Estas mudanças refletem no crescimento dos problemas sociais relacionados ao impacto do
aumento da expectativa de vida, tais como a manutenção da saúde da população idosa e a
preservação de sua permanência junto à família (LUZARDO & WALDMAN, 2004),
principalmente quando existe a presença de doença crônica degenerativa, como a DP. Com a
população envelhecendo e o aumento da expectativa de vida dos portadores da DP, a
sociedade pode limitar o desempenho do indivíduo criando barreiras, como a falta de
estratégias de políticas públicas que visem manter a qualidade de vida – saúde de boa
qualidade, acessibilidade (nos lugares públicos e, por vezes, até mesmo dentro de casa),
adaptação das funções ocupacionais, aposentadoria de qualidade etc. – e qualificação no
cuidado da população idosa.
A família vivencia todas as mudanças e sentimentos gerados pela presença de uma doença
crônica como a DP. Esses sentimentos são multiplicados, pois trata-se de uma doença que
afeta o físico, mental e social do indivíduo, gerando dependências e necessidades vivenciadas
também pela família (PETERNELLA,2009). Em geral, a família deve ser vista como
responsável pela saúde e cuidado dos pacientes, necessitando por isto ser ouvida e estimulada
a participar em todo o processo de cuidar pois possui papel relevante como facilitadores ou
barreiras. Alguns estudos têm demonstrado que cuidar não é simplesmente uma imposição,
mas uma vontade própria, devido a laços afetivos existentes entre os cuidadores e cuidados,
onde podem aparecer vários sentimentos como retribuição, tristeza, pena, ansiedade e
nervosismo, e até a raiva (LAVINSKY,2004;PETERNELLA,2009).
Não é raro que o fator ambiental atue tanto como facilitador quanto como uma barreira, por
exemplo, o medicamento que alivia alguns sintomas mas causa efeitos colaterais adversos; o
cuidador que dá suporte em atividades de maiores dificuldades mas impede que o paciente
desempenhe certa autonomia; serviços de transporte especializados que facilitam o uso do
transporte mas são barreira porque sua disponibilidade é limitada e eles impedem que os
serviços de transporte público tornem-se totalmente acessíveis (OMS, 2013).
O método qualitativo tem como fim, criar um modelo de entendimento profundo de ligações
entre elementos, ou seja, ele visa entender como o objeto de estudo acontece ou se manifesta.
A importância dos métodos qualitativos nas áreas da saúde se dá em conhecer as significações
dos fenômenos do processo saúde-doença e é essencial para melhorar a qualidade da relação
profissional-paciente-família-instituição, entender mais profundamente certos sentimentos,
ideias e comportamentos dos pacientes, assim como de seus familiares e mesmo da equipe
profissional de saúde (TURATO, 2005). Já os métodos quantitativos concentram-se na
obtenção de informações por meio de ferramentas como pesquisas epidemiológicas e
questionários. Uma vez que os dados são coletados com essas ferramentas de pesquisa, uma
análise é geralmente realizada usando métodos estatísticos. Esse método geralmente é
implementado para concluir uma relação entre duas ou mais variáveis dentro de um público-
alvo.
Como mencionado anteriormente, por sua extensão e complexidade, parece ser sempre
impossível encaixar a CIF em algo existente, mas é possível desenvolver instrumentos
práticos baseados nela. O Brasil, por exemplo, é um país de dimensões continentais, com
diversas culturas e enorme desigualdade socioeconômica entre suas regiões. É imprescindível
que haja mais pesquisas de funcionalidade e saúde que englobem diferenças ambientais e
sociais como por exemplo, a presença ou não de acompanhantes – e a qualidade de vida deles
–, renda do paciente e a acessibilidade a um tratamento adequado.
A CIF não foi criada com o objetivo de falar da doença e sim para enxergar como podemos,
como profissionais da saúde, melhorar a qualidade de vida do paciente com DP, logo, faz- se
necessário mais estudos qualitativos que visem a aplicação, discussão de políticas públicas
que englobem os domínios da CIF na vida destes pacientes.
Referências bibliográficas
ANGELIS, Elisabete Carrara De; PORTAS, Juliana Godoy. Doença de Parkinson. In:
JOTZ, Geraldo Pereira; ANGELIS, Elisabete Carrara De; ANGELIS, Ana Paula
Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: No adulto e na criança. 1. ed. rev. [S. l.]:
Revinter, 2009. cap. 42, p. 274-277. ISBN 9788537202180.
ARAUJO, Eduardo Santana; BUCHALLA, Cassia Maria. O uso da classificação
internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde em inquéritos de saúde: uma
reflexão sobre limites e possibilidades. Rev. Bras. Epidemiol., sãopaulo , v. 18, n. 3, p.
720-724, sept. 2015 .
ASSOCIAÇÃO Brasil Parkinson. [S. l.], [21-]. Disponível em:
https://www.parkinson.org.br/tudo-sobre-parkinson. Acesso em: 7 abr. 2021.
BAIJENS, LWJ, SPEYER, R. Effects of therapy for dysphagia in parkinson's disease:
systematic review. Disfagia 24, 91-102 (2009).
BARBOSA, Egberto Reis; MELO, Luciano Magalhães. Importância das manifestações
não motoras da Doença de Parkinson. Revista neurociências, [s. l.], v. 15, ed. 1, 2007.
BARBOSA, Egberto Reis; SALLEM, Flávio Augusto Sekeff. Doença de Parkinson -
diagnóstico. Revista neurociências, [s. l.], v. 13, ed. 3, 2005.
BEHLAU, Mara et al. Disfonias neurológicas: 9. In: BEHLAU, Mara. Voz: O livro do
especialista. 1. ed. rev. [S. l.: s. n.], 2005. v. 2, p. 111-186. ISBN 85-7309-8899.
BLOG DA SAÚDE - MINISTÉRIO DA SAÚDE (org.). Doença de Parkinson. [S. l.], 2014.
Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/34589-doenca-de-
parkinson#:~:text=a%20doen%c3%a7a%20de%20parkinson%20(dp,200%20casos%20por%
20100.000%20habitantes. Acesso em: 13 maio 2021.
BORDALO, Alípio Augusto. Estudo transversal e/ou longitudinal. Rev. Para. Med., belém
, v. 20, n. 4, p. 5, dez. 2006 .
COMO USAR a CIF: Um manual prático para o uso da Classificação internacional de
funcionalidade, incapacidade e saúde. [S. l.], 2013. Disponível em:
http://www.fsp.usp.br/cbcd/wp-content/uploads/2015/11/Manual-Pra%CC%81tico-da-
CIF.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.
FARIAS, Norma; BUCHALLA, Cassia Maria. A Classificação Internacional de
Funcionalidade, incapacidade e saúde da Organização Mundial da Saúde: conceitos,
usos e perspectivas. rev. bras. epidemiol., São paulo, v. 8, n. 2, p. 187-193, junho 2005.
FERNANDES, Alessandro Murano Ferré; ODA, Adriana Leico. Disfagia neurogênica. In:
DEDIVITIS, Rogério A.; SANTORO, Patrícia P.; ARAKAWA-SUGUENO, Lica. Manual
prático de disfagia: Diagnóstico e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. cap. 4, p.
49-67Ma .
FERNANDES, Itana; FILHO, Antônio. Estudo clínico-epidemiológico de pacientes com
doença de Parkinson em Salvador-Bahia. Revista brasileira de neurologia e psiquiatria, [s.
l.], v. 22, n. 1, 2018.
HOCHMAN, Bernardo et al. Desenhos de pesquisa. ACTA CIR. BRAS., SÃO PAULO, V.
20, SUPL. 2, P. 2-9, 2005.
HUNTER PC, CRAMERI J, AUSTIN S, WOODWARD MC, HUGHES AJ. Response of
parkinsonian swallowing dysfunction to dopaminergic stimulation. j neurol neurosurg.
psychiatry. 1997;63(5):579-583. doi:10.1136/jnnp.63.5.579
JOHNSTON BT, LI Q, CASTELL JA, CASTELL DO. Swallowing and esophageal
function in Parkinson's disease. am j gastroenterol. 1995 oct;90(10):1741-6. pmid:
7572887.
LAVINSKY AE, VIEIRA TV. Processo de cuidar de idosos com acidente vascular
encefálico: sentimento dos familiares envolvidos. acta scientirumhealthsciences 2004;
26(1): 41-5.
LIM, A., LEOW, L., HUCKABEE, ML. ET AL. Um estudo piloto da integração da
respiração e da deglutição na doença de parkinson: levodopa “ligada” e
“desligada”. dysphagia 23, 76-81 (2008).
LUZARDO AR, WALDMAN BF. Atenção ao familiar cuidador do idoso com doença de
Alzheimer. acta scientiarumhealthsciences 2004; 26(1): 135-45.
MANCOPES, Renata et al. Influência da levodopa sobre a fase oral da deglutição em
pacientes com doença de parkinson. rev. cefac, sãopaulo , v. 15, n. 3, p. 707-712, junho
2013 .
MONTEIRO, Douglas ET AL .Relação entre disfagia e tipos clínicos na doença de
parkinson. rev. cefac, sãopaulo , v. 16, n. 2, p. 620-627, apr. 2014.
MONTEIRO, Douglas et al. Verificação dos efeitos da levodopa na deglutição de
pacientes com doença de Parkinson. audiol., commun. res., sãopaulo , v. 19, n. 1, p. 88-
94, mar. 2014 .
MOURÃO, Lucia Figueiredo. Doença de Parkinson. In: CHIAPETTA, Ana Lucia de
Magalhães Leal. Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente com doenças
neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. 1. ed. São Paulo: Pulso, 2003. cap. 3, p. 45-54.
NUBILA, Heloisa B. V. DI. Uma introdução à CIF: classificação internacional de
funcionalidade, incapacidade e saúde. Rev. Bras. Saúde ocup., sãopaulo , v. 35, n. 121, p.
122-123, junho 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF - Classificação internacional de
funcionalidade, incapacidade e saúde. [S. l.], 2003. Disponível em:
http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf. Acesso em: 13 maio 2021.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Constituição da Organização Mundial da
Saúde. [S. l.], 1946. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-
Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-
mundial-da-saude-omswho.html. Acesso em: 13 maio 2021
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). CIF: Classificação internacional de
funcionalidade, incapacidade e saúde. São paulo: edusp; 2003.
PETERNELLA, Fabiana Magalhães NAVARRO; MARCON, Sonia Silva. Descobrindo a
doença de Parkinson: impacto para o parkinsoniano e seu familiar. Rev.
Bras. Enferm. ,brasília, v. 62, n. 1, pág. 25-31, fevereiro de 2009.
PRESOTTO, Monia; RIEDER, Carlos Roberto de Mello; OLCHIK, Maira Rozenfeld.
Validação de conteúdo e confiabilidade do protocolo de avaliação dos distúrbios
adquiridos de fala em indivíduos com doença de parkinson(PADAF). Codas, sãopaulo ,
v. 31, n. 5, e20180230, 2019.
RIBERTO M. Core sets da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e
saúde. Revbrasenferm 2011; 64(5): 938-46.
SILVA, Thaiane Pereira Da; CARVALHO, Claudia Reinoso Araujo De. Doença de
Parkinson: o tratamento terapêutico ocupacional na perspectiva dos profissionais e dos
idosos. Cafajeste. Bras. Ter. Ocup. , são carlos, v. 27, n. 2, pág. 331-344, junho de 2019.
STEIDL, Eduardo Matias dos Santos; ZIEGLE, Juliana Ramos; FERREIRA, Fernanda
Vargas. Doença de Parkinson - revisão bibliográfica. DisciplinarumScientia, [s. l.], v. 8, n.
1, p. 115-129, 2007.
THEODOROS, Deborah G.; MURDOCH, Bruce E. Disartria hipocinética. In:
MURDOCH, Bruce E. Disartria: Uma abordagem fisiológica para avaliação e
tratamento. [S. l.]: Lovise, 2005. cap. 9, p. 299-349. ISBN 8585274905.FERRAZ, Henrique
Ballalai;
TURATO, Egberto Ribeiro. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde:
definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde pública, sãopaulo , v. 39, n.
3, p. 507-514, june 2005 .