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O Egito fascina a todos com suas construções enormes e um tanto enigmáticas,

as principais construções que trazem esses fascínios vêm desde de tempos antigos,
Heródoto contempla e fala sobre todas as maravilhas que ele viu no Egito, nem, em todo
o mundo, há tantas obras de indescritível grandeza. Cerca de 8 milhões de turistas
anuais visitam, para ver os vestígios arqueológicos do período faraônico.

Tem o conhecimento do Egito faraônico até o final do século XVIII, por


grandes fontes, como a bíblia e textos de autores gregos e latinos. Mas não existe
nenhuma historicidade nas referências bíblicas como afirma egiptólogos, já Heródoto
traz todo uma obra a falar sobre o Egito, relatando desde dos primórdios do período
faraônico, contando desde do primeiro faraó, outros escritores como o historiador
Diodoro da Sicília e geógrafo Estrabão, também descrevem aspectos, culturas,
geográficos e históricos do povo egípcio. Por terem vividos próximo ao fim ou depois
do período faraônico, seus relatos tem como base, relatos dos próprios egípcios dos
quais conseguiriam ter algum contato.

No iluminismo que começa novas pesquisas sobre o Egito e expedições como


o do imperador Napoleão nos anos de 1798 e 1801. Descrição do Egito, é a obra que
abre a nova egiptologia. Anos depois outro francês, Champollion conseguiu decifrar a
escrita egípcia hieroglífica, com esse avanço, novas descobertas foram feitas já que
eram possíveis ler os documentos egípcios, que era recuperados por arqueólogos.

Arqueologia nasce para estudar a cultura material das civilizações,

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