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Funções Vetorias Capítulo 13

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FUNÇÕES VETORIAIS

As funções que usamos até agora foram


funções a valores reais.

Agora estudaremos funções cujos valores


são vetores, pois estas funções são
necessárias para descrever curvas e
superfícies no espaço.

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FUNÇÕES VETORIAIS

Usaremos funções a valores vetoriais


também para descrever o movimento de
objetos no espaço.

Em particular, nós as usaremos para deduzir


as leis de Kepler para o movimento
planetário.

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FUNÇÕES VETORIAIS

13.1
Funções Vetoriais e
e Curvas Espaciais

Nesta seção, aprenderemos sobre:


As funções vetoriais e sobre como desenhar as suas
curvas espaciais.

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FUNÇÃO

Em geral, uma função é uma regra que


associa a cada elemento de seu domínio um
elemento de sua imagem.

Uma função vetorial, ou função a valores


vetoriais, é uma função cujo domínio é um
conjunto de números reais e cuja imagem é
um conjunto de vetores.

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FUNÇÕES VETORIAIS

Em particular, estamos interessados nas


funções r cujos valores são vetores
tridimensionais.

ƒ Isso significa que, para todo número t no domínio


de r, existe um único vetor de V3, denotado por
r(t).

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FUNÇÕES COMPONENTES

Se f (t), g(t) e h(t) são as componentes do


vetor r(t), então f, g e h são funções a valores
reais chamadas funções componentes de r.

Assim, escrevemos:

r(t) = ‹f(t), g(t), h(t)› = f(t) i + g(t) j + h(t) k

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FUNÇÕES VETORIAIS

Como na maioria das aplicações a variável


independente é o tempo, utilizaremos a letra
t para indicá-la.

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FUNÇÕES VETORIAIS EXEMPLO 1

Se
r (t ) = 〈t , ln(3 − t ), t 〉
3

então, as funções componentes são:

f (t ) = t 3
g (t ) = ln(3 − t ) h(t ) = t

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FUNÇÕES VETORIAIS EXEMPLO 1

Pela convenção usual, o domínio de r é


constituído por todos os valores de t para
os quais a expressão r(t) está definida.

ƒ As expressões t3, ln(3 – t), e t estão todas


definidas para 3 – t > 0 e t ≥ 0.

ƒ Portanto, o domínio de r é o intervalo [0, 3].

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LIMITE DE UM VETOR

O limite de uma função vetorial r é definido


tomando-se os limites de suas funções
componentes como a seguir.

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LIMITE DE UM VETOR Definição 1

Se r(t) = ‹f(t), g(t), h(t)›, então

lim r (t ) = 〈 lim f (t ), lim g (t ), lim h(t )〉


t →a t →a t →a t →a

desde que os limites das funções


componentes existam.

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LIMITE DE UM VETOR

Se lim r (t ) = L, essa definição equivale a


t →a
dizer que o comprimento, a direção e o
sentido do vetor r(t) se aproximam do
comprimento, da direção e do sentido do
vetor L.

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LIMITE DE UM VETOR

Da mesma forma, poderíamos escrever a


definição usando os ε-δ.

ƒ Ver o Exercício 45.

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LIMITE DE UM VETOR

Os limites de funções vetoriais obedecem às


mesmas regras que os limites de funções
reais.

ƒ Ver o Exercício 43.

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LIMITE DE UM VETOR EXEMPLO 2

Encontre lim r (t ),
t →o

onde

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LIMITE DE UM VETOR EXEMPLO 2

De acordo com a Definição 1, o limite de r é


o vetor cujas componentes são os limites das
funções componentes de r:

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FUNÇÃO VETORIAL CONTÍNUA

Uma função vetorial r é contínua em a se:

lim r (t ) = r (a )
t →a

ƒ Em vista da Definição 1, vemos que r é contínua


em a se e somente se suas funções componentes
f, g e h são contínuas em a.

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FUNÇÃO VETORIAL CONTÍNUA

As curvas espaciais e as funções vetoriais


contínuas estão intimamente relacionadas.

ƒ Suponha que f, g e h sejam funções reais


contínuas em um intervalo I.

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CURVA ESPACIAL Equações 2

ƒ Então, o conjunto C de todos os pontos (x, y, z) no


espaço para os quais

x = f(t) y = g(t) z = h(t)

e t varia no intervalo I é chamado curva espacial.

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EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS

As equações em (2) são denominadas


equações paramétricas de C e t é
conhecido como parâmetro.

Podemos pensar em C como tendo sido


traçada pelo movimento de uma partícula
cuja posição no instante t é ( f (t), g(t), h(t)).

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CURVA ESPACIAL

Se consideramos a função vetorial


r(t) = ‹f(t), g(t), h(t)›, então r(t) r(t) é o vetor
posição do ponto P(f(t), g(t), h(t)) on C.

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CURVA ESPACIAL

Assim, qualquer função vetorial r define uma


curva espacial C que é traçada pela ponta do
vetor em movimento r(t), como mostrado na
figura.

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CURVA ESPACIAL EXEMPLO 3

Descreva a curva definida pela função


vetorial

r(t) = ‹1 + t, 2 + 5t, –1 + 6t›

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CURVA ESPACIAL EXEMPLO 3

As equações paramétricas correspondentes


são:
x=1+t y = 2 + 5t z = –1 + 6t

que reconhecemos, a partir da Equação


12.5.2, como as equações paramétricas de
uma reta passando pelo ponto (1, 2, -1) e
paralela ao vetor ‹1, 5, 6›.

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CURVA ESPACIAL EXEMPLO 3

Outro modo de perceber isso é observar que


a função pode ser escrita como r0 = ‹1, 2 ,–1›
e v = ‹1, 5, 6›.

ƒ Esta é a equação vetorial da reta dada pela


Equação 12.5.1.

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CURVAS PLANAS

Curvas planas também podem ser


representadas utilizando-se notação vetorial.

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CURVAS PLANAS

Por exemplo, a curva dada pelas equações


paramétricas
x = t2 – 2t e y=t+1

pode ser descrita pela equação vetorial


r(t) = ‹t2 – 2t, t + 1› = (t2 – 2t) i + (t + 1) j

onde i = ‹1, 0› e j = ‹0, 1›.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 4

Esboce a curva cuja equação vetorial é dada


por:
r(t) = cos t i + sen t j + t k

ƒ As equações paramétricas para essa curva são:

x = cos t y = sen t z=t

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 4

Como x2 + y2 = cos2t + sen2t = 1, curva


precisa pertencer ao cilindro circular

x2 + y2 = 1

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 4

O ponto (x, y, z) está diretamente acima do


ponto (x, y, 0), que se move no sentido anti-
horário em torno da circunferência x2 + y2 = 1
o plano xy (veja o Exemplo 2, na Seção 10.1).

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HÉLICE EXEMPLO 4

Como z = t, curva gira


para cima ao redor do
cilindro quando t
aumenta.

ƒ A curva, mostrada na
figura, é chamada
hélice.

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HÉLICE

A forma de saca-rolha da hélice circular do


Exemplo 4 é a mesma das molas.

Elas também aparecem no modelo do DNA


(ácido desoxirribonucleico, material genético
de células vivas).

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HÉLICE

Em 1953, James
Watson e Francis
Crick mostraram que a
estrutura da molécula
de DNA é de duas
hélices circulares
paralelas interligadas,
como na figura.
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CURVAS ESPACIAIS

Nos Exemplos 3 e 4 demos as equações


vetoriais das curvas e pedimos uma
descrição geométrica ou esboço delas.

Nos dois exemplos a seguir, daremos uma


descrição geométrica da curva e pediremos
para encontrar equações paramétricas para
ela.
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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 5

Determine uma equação vetorial e as


equações paramétricas para o segmento
de reta ligando o ponto
P(1, 3, -2) ao ponto
Q(2, -1, 3).

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 5

Na Seção 12.5 encontramos uma equação


vetorial para o segmento de reta que une
extremidade do vetor r0 à extremidade do
vetor r1:
r(t) = (1 – t) r0 + t r1 0≤t≤1

ƒ Veja a Equação 12.5.4.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 5

Aqui, tomamos r0 = ‹1, 3 , –2› e r1 = ‹2 , –1, 3›


para obter uma equação para o segmento de
reta de P a Q:
r (t ) = (1 − t )〈1,3, −2〉 + t 〈 2, −1,3〉 0 ≤ t ≤1
ou
r (t ) = 〈1 + t ,3 − 4t , −2 + 5t 〉 0 ≤ t ≤1

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 5

As equações paramétricas correspondentes


são:
x=1+t
y = 3 – 4t
z = – 2 + 5t
onde 0 ≤ t ≤ 1.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

Determine uma equação vetorial que


represente a curva obtida pela intersecção
do cilindro x2 + y2 = 1 com o plano y + z = 2.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

A figura mostra como


o plano intercepta o
cilindro.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

Esta figura mostra a


curva de intersecção
C, que é uma elipse.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

A projeção de C sobre o plano xy é a


circunferência x2 + y2 = 1, z = 0.

ƒ Assim, sabemos do Exemplo 2, na Seção 10.1,


que podemos escrever:

x = cos t y = sen t

onde 0 ≤ t ≤ 2π.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

Da equação do plano, temos:

z = 2 – y = 2 – sen t

ƒ Deste modo, podemos escrever as equações


paramétricas para C, como:

x = cos t y = sen t z = 2 – sen t

onde 0 ≤ t ≤ 2π.

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PARAMETRIZAÇÃO EXEMPLO 6

A equação vetorial correspondente é:

r(t) = cos t i + sen t j + (2 – sen t) k

onde 0 ≤ t ≤ 2π.

ƒ Essa equação é chamada parametrização da


curva C.

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CURVAS ESPACIAIS EXEMPLO 6

As setas na figura
indicam o sentido em
que a curva C é
percorrida quando o
valor do parâmetro t
cresce.

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UTILIZANDO COMPUTADORES PARA
TRAÇAR CURVAS ESPACIAIS

As curvas espaciais são inerentemente mais


difíceis de desenhar que as curvas planas.

ƒ Para uma representação mais precisa utilizamos a


tecnologia.

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UTILIZANDO COMPUTADORES PARA
TRAÇAR CURVAS ESPACIAIS

Por exemplo, a figura


mostra o gráfico gerado
por computador da
curva com equações
paramétricas
ƒ x = (4 + sen 20t) cos t
ƒ y = (4 + sen 20t) sen t
ƒ z = cos 20 t
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ESPIRAL TOROIDAL

Essa curva é
denominada espiral
toroidal, pois está
sobre um toro.

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NÓ DE TREVO OU TRIFÓLIO

Outra curva
interessante, o nó de
trevo ou trifólio, com
equações:

ƒ x = (2 + cos 1,5 t) cos t


ƒ y = (2 + cos 1,5 t) sen t
ƒ z = sen 1,5 t

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Seria muito difícil traçar qualquer uma


dessas curvas à mão.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Mesmo com o auxílio de computador no


desenho de curvas espaciais, as ilusões
ópticas tornam difícil entender a forma real
da curva.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Isso é especialmente
verdadeiro para a
figura ao lado.

ƒ Veja o Exercício 44.

ƒ O próximo exemplo
mostra como lidar com
este problema.

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CÚBICA RETORCIDA EXEMPLO 7

Utilize um computador para traçar a curva


com equação vetorial

r(t) = ‹t, t2, t3›

ƒ Essa curva é chamada cúbica retorcida.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

Começaremos traçando, com o auxílio do


computador, a curva com equações
paramétricas

x = t, y = t 2, z = t3

para -2 ≤ t ≤ 2.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

O resultado é apresentado na figura (a),


mas enxergá-la através desse único gráfico
é muito difícil, em virtude da natureza da
curva.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

A maioria dos programas de computador


para desenhar em três dimensões permite,
em vez de utilizar os eixos coordenados,
colocar uma caixa envolvendo a curva ou
superfície.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

Quando olhamos a mesma curva na caixa


na figura (b), conseguimos visualizar
melhor sua forma.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

Podemos ver que a


curva se eleva do
canto inferior da caixa
para o canto superior
mais próximo de nós,
torcendo-se à medida
que sobe.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

Temos uma ideia melhor da curva quando a


observamos de diversos ângulos.

A parte (c) apresenta o


resultado da rotação
da caixa para fornecer
outro ponto de vista.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

As partes (d), (e) e (f) mostram o que vemos


quando olhamos diretamente através de
uma face da caixa.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

Em particular, a parte (d) mostra a vista de


cima da caixa.

A curva obtida é a
projeção da curva no
plano xy, a parábola
y = x2.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR EX. 7

A parte (e) exibe a


projeção no plano xz,
a curva cúbica z = x3.

ƒ Fica claro por que


essa curva é chamada
cúbica retorcida.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Outra maneira de visualizar uma curva


espacial é desenhá-la em uma superfície.

Por exemplo, a cúbica retorcida do Exemplo


7 está no cilindro parabólico y = x2.

ƒ Elimine o parâmetro das duas primeiras equações


paramétricas, x = t e y = t2.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

A figura mostra o cilindro e a cúbica retorcida


sobrepostos, tornando mais fácil enxergar
que a curva caminha da origem para cima,
sobre o cilindro.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Usamos essa mesma técnica no Exemplo 4


para visualizar a hélice circular.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Um terceiro processo de visualização para a


cúbica retorcida é constatar que a curva
também está contida na superfície cilíndrica
z = x 3.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Então podemos ver a curva como a


intersecção das duas superfícies cilíndricas

y = x2 e z = x3

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Vimos que uma curva espacial interessante,


a hélice, aparece no modelo do DNA.

Outro exemplo notável de uma curva espacial


nas ciências é a trajetória de uma partícula
com carga positiva nos campos elétrico e
magnético E e B orientados ortogonalmente.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Dependendo da velocidade inicial dada à


partícula na origem, a trajetória da partícula
ou é uma curva espacial,
cuja projeção sobre o
plano horizontal é a
cicloide estudada na
Seção 10.1.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Ou é uma curva cuja


projeção é a trocoide
investigada no
Exercício 40 da Seção
10.1

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Alguns sistemas de computação 1 algébrica


nos proporcionam uma figura bem mais clara
de uma curva espacial envolvendo-a em um
tubo.

Esse recurso nos permite ver se uma parte


de uma curva passa pela frente ou por trás
de outra parte dessa curva.
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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Por exemplo, a figura da direita mostra a


curva da Figura (b), obtida como resultado
do comando tubeplot no Maple.

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CURVAS ESPACIAIS PELO COMPUTADOR

Para mais detalhes relativos à física


envolvida e animações das trajetórias das
partículas, veja os seguintes endereços na
web:

ƒ www.phy.ntnu.edu.tw/java/emField/emField.html

ƒ www.physics.ucla.edu/plasma-exp/Beam/

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