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Páscoa – Cordeiro e os pães ázimos

Ex 12.13-17 - Além do cordeiro que era morto o povo devia também fazer a festa dos pães ázimos, que era remover
todo o fermento das casas e comer somente pães sem fermento. E essa prática deveria ser repetida todos os anos,
como parte da celebração da páscoa.

Js 5.10-12 - Josué celebra a primeira páscoa na terra prometida e o maná cessa.

Lc 22.1 - A festa era realmente importante, era inclusive confundida com a própria páscoa.

1 Co 5.6-8

Paulo está falando aos Coríntios em relação ao pecado e como o pecado se infiltra na igreja e toma conta da igreja se
a igreja não se posicionar e não corrigir o pecado.

Para exemplificar o processo de limpeza e de como o pecado age dentro da igreja Paulo usa a páscoa. Ele declara
que nosso cordeiro pascal já foi sacrificado, ou seja, já podemos celebrar a páscoa, sobre isso falamos no ano
passado, de como a páscoa foi instituída na saída do povo de Israel do Egito e de como o sangue do cordeiro era
colocado nas portas para livrar da morte, a páscoa é a morte do cordeiro.

Mas existe um segundo item que também faz parte da festa da páscoa e que é ignorado muitas vezes, é o pão sem
fermento. Paulo faz uso da figura do pão sem fermento da páscoa para falar sobre a pureza da igreja. Vamos
entender como e por que.

O fermento é a religiosidade, o mundo, o pecado. Ele começa como um fermento na vida do crente, ele começa com
apenas uma pequena quantidade, mas deixa a massa toda levedada. Se espalha pela massa toda.

Exemplos de fermento:

1. Orgulho – o próprio Paulo fala que não é bom o orgulho dos Coríntios, e como o orgulho é comparado com o
fermento, ele se espalha e toma conta da nossa vida.
2. Fofoca – fofoca é algo impressionante, como ela começa de leve e vai se espalhando e tomando conta da
vida do crente.
3. Religiosidade – muitas vezes começa com apenas uma pequena regra, mas como nosso coração é apegado à
religiosidade, se deixarmos ela se propagará.
4. Mentira – mentir e coçar, é só começar.

Jesus fala aos discípulos sobre o fermento da religiosidade – Mc 8.14-17

Fermento dos fariseus – religiosidade

Fermento de Herodes – mundo e pecado – Mc 6.17-19

Para celebrarmos a páscoa precisamos dos pães sem fermento, precisamos tirar do nosso meio todo resquício de
pecado, pois ele se propagará em nosso meio, celebremos a páscoa com os pães da sinceridade e da verdade. O
fermento velho é o fermento do Egito, o fermento que muitas vezes permanece na nossa vida, precisamos
abandonar esse fermento.

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