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Critérios de cálculo: Dimensionamento de vigas ao cisalhamento -

NBR 6118/2007
Aplica-se às versões: EBv5, EBv5Gold, EBv6, EBv6Gold, EBv7, EBv7Gold

Assunto
Como o Eberick dimensiona as vigas aos esforços de cisalhamento?

Artigo
O Eberick utiliza as prescrições da NBR 6118/2007, item 17.4, para o dimensionamento das
seções das vigas aos esforços de cisalhamento, obtidos na análise da estrutura.

A NBR 6118/2007 prescreve dois modelos de cálculo, que admitem o funcionamento das peças de
concreto submetidas à flexão simples como uma treliça, cujo concreto e armadura de compressão
superior (caso exista) correspondem ao banzo superior comprimido, a armadura tracionada
corresponde ao banzo inferior tracionado, a armadura transversal corresponde às diagonais
tracionadas e as bielas comprimidas do concreto correspondem às diagonais comprimidas.

Figura 1 - Analogia da Treliça

O primeiro modelo, denominado Modelo de Cálculo I, é baseado na teoria de Ritter-Mörsch que


sugere que a inclinação das diagonais de compressão da treliça (?) devem ser tomadas sempre
com ângulo igual a 45º em relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural, e a inclinação da
armadura de cisalhamento (a) deve ser escolhida entre os limites de 45º e 90º.

O Modelo de Cálculo II é baseado na analogia da treliça generalizada, na qual mantém a limitação


da inclinação da armadura de cisalhamento entre os limites de 45º e 90º, mas permite diagonais
comprimidas com inclinação variável livremente entre 30º e 45º.

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Figura 2 - Angulações

Estes dois modelos admitem a colaboração de mecanismos resistentes complementares ao


modelo na treliça, através da parcela Vc. No modelo I esta parcela complementar tem valor
constante, independente de VSd (Força cortante solicitante de cálculo). Já no modelo II, Vc sofre
redução com o aumento de VSd.

Esta analogia de treliça não se aplica ao estudo da resistência à força cortante das vigas-paredes
e consolos curtos.

Verificação do estado limite último

A condição de segurança do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser
considerada satisfatória quando atendidas simultaneamente as duas seguintes condições:

onde:

VSd é a força cortante solicitante de cálculo;

VRd2 é a força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de
concreto, de acordo com o modelo adotado;

VRd3 é a força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína por tração diagonal;

Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao de treliça;

Vsw é a parcela resistida pela armadura transversal.

O valor do esforço cortante atuante sobre à viga pode ser obtido:


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Acessando o diagrama de cortantes da viga, onde pode ser obtido o cortante máximo atuante
(em módulo) para cada local da viga. No Eberick com módulo Master este diagrama
apresenta a envoltória dos esforços cortantes de cálculo obtida através da análise automática
de todas as combinações últimas de esforços configuradas internamente. Já sem o módulo
Master o diagrama apresenta os valores representativos dos esforços, ou seja, sem a
majoração pelo coeficiente de ponderação ?f;

Na janela de dimensionamento de vigas, aba "Envoltória", colunas "Vd Inicial" e "Vd Final"
para o Eberick com módulo Master e na aba "Esforços", colunas "Cort Inicial" e "Cort Final"
(valores sem majoração) para o Eberick sem módulo Master;

No Relatório de Cálculo da viga, onde são informados os esforços cortantes de cálculo.


Neste relatório, além do valor de VSd são informados os valores de VRd2, Vc e Vsw.

Modelo de cálculo I (item 17.4.2.2)

Admite diagonais de compressão inclinadas de T = 45º e Vc constante, independente de VSd.

a) verificação da compressão diagonal no concreto:

VRd2= 0,27 av2 fcd bw d

onde:

av2 = (1 - fck/250)

fck é em megapascal

b) cálculo da armadura transversal:

VRd3= Vc + Vsw

onde:

Vsw = (Asw /s) 0,9 d fywd (sen a + cos a)

Vc = 0 nos elementos estruturais tracionados quando a linha neutra se situa fora da seção;

Vc = Vc0 na flexão simples e na flexo-tração com a linha neutra cortando a seção;

Vc = Vc0 (1 + M0/MSd,máx) = 2 Vc0 na flexo-compressão

Vc0 = 0,6 fctd bw d

fctd = fctk,inf /?c


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Têm-se:

bw - largura da alma da seção transversal da peça;

d - altura útil da seção transversal da peça;

Asw - área da seção transversal dos estribos;

s - espaçamento entre eixos dos estribos;

a - inclinação da armadura de cisalhamento, adotada sempre como 90º pelo Eberick;

M0 - momento fletor que anula a tensão normal de compressão na borda da seção;

MSd,máx - momento fletor de cálculo máximo no trecho em análise.

A resistência característica do concreto à compressão pode ser definida pelo usuário em


Configurações - Materiais e durabilidade, botão Classes. As demais resistências do concreto
serão definidas automaticamente neste diálogo em função do valor do fck.

O Eberick considera para o Modelo I todos os ítens prescritos acima. No caso da utilização do
módulo Master, o aumento da parcela Vc devido à flexo-compressão é considerada apenas se não
ocorrer tração em nenhuma das combinações de carregamentos. Caso ocorra, verifica se em
alguma destas combinações a seção está inteiramente tracionada, adotando Vc = 0, caso
contrário adotará Vc = Vc0.

O modelo de treliça tem como base a hipótese da linha neutra cortar a seção do elemento,
existindo portanto um banzo tracionado e outro comprimido. Nos casos em que a linha neutra se
situa fora da seção não existe a possibilidade de associar o modelo ao de treliça, sendo o motivo
de desconsiderar a parcela resistente da biela comprimida (Vc = 0).

No Eberick, pode-se verificar se a viga está sendo dimensionada à flexão simples,


flexo-compressão ou flexo-tração através do Relatório de Cálculo do elemento. Caso este possua
esforços axiais atuantes será apresentada uma coluna "Verificação Axial (compressão)" ou
"Verificação Axial (tração)", indicando os respectivos resultados deste dimensionamento.

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Figura 3 - Relatório de cálculo da viga (parcial)

Modelo de cálculo II (item 17.4.2.3)

Admite diagonais de compressão inclinadas de T variando livremente entre 30º e 45º e Vc


sofrendo redução com o aumento de VSd.

a) verificação da compressão diagonal no concreto:

VRd2= 0,54 av2 fcd bw d sen2T (cotg a + cotg T)

onde:

av2 = (1 - fck/250)

fck é em megapascal

b) cálculo da armadura transversal:

VRd3= Vc + Vsw

onde:
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Vsw = (Asw /s) 0,9 d fywd (cotg a + cotg T) sen a

Vc = 0 nos elementos estruturais tracionados quando a linha neutra se situa fora da seção;

Vc = Vc1 na flexão simples e na flexo-tração com a linha neutra cortando a seção;

Vc = Vc1 (1 + M0/MSd,máx) < 2 Vc1 na flexo-compressão

Vc1 = Vc0 quando VSd = Vc0

Vc1 = 0 quando VSd = VRd2 , interpolando-se linearmente para valores intermediários.

Armadura transversal mínima

Segundo o item 17.4.1.1.1, todos os elementos lineares submetidos a força cortante, com exceção
dos casos indicados em 17.4.1.1.2, devem conter armadura transversal mínima constituída por
estribos com taxa geométrica:

Obtém-se o valor do esforço cortante resistido pela seção com a armadura mínima de
cisalhamento, pois para esforços atuantes abaixo deste, o trecho da viga terá armadura com
espaçamento constante e igual a esta mínima estabelecida pela norma.

Segundo item 18.3.3.2, o espaçamento máximo dos estribos, medido paralelamente ao eixo da
peça, deve atender às seguintes condições:

- se Vd £ 0,67 VRd2 , então smáx = 0,6 d £ 300 mm;

- se Vd > 0,67 VRd2 , então smáx = 0,3 d £ 200 mm.

No Eberick se houver armadura longitudinal de compressão exigida pelo cálculo, o espaçamento


máximo dos estribos não pode, também, ser maior que:

24 vezes o diâmetro das barras longitudinais no caso de aço CA-25;

21 vezes o diâmetro das barras longitudinais no caso de aço CA-32 (tal aço neste caso não é
apresentado neste ítem, sendo que o Eberick apresenta prescrição conforme a versão antiga
da norma);

12 vezes o diâmetro das barras longitudinais no caso de aço CA-40, CA-50 ou CA-60 (os
aços CA-40 e CA-60 também não são citados neste ítem, sendo que o Eberick apresenta
prescrição conforme a versão antiga da norma).

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Exemplo numérico:

Adotaremos para o exemplo a seguir a mesma viga apresentada no artigo , ou seja, uma viga com
um único trecho de vão de cálculo de 4 metros, submetida à flexão simples, com os dados
apresentados a seguir. Será utilizado o modelo de cálculo II, com T = 30º.

fck = 21 MPa

cobrimento da armadura = 1,5 cm

Neste ponto cabe ressaltar que este cobrimento de 1,5 cm não atende às prescrições da norma,
pois mesmo para a classe de agressividade ambiental I (agressividade fraca), o cobrimento
nominal a ser adotado para vigas nas obras correntes seria de 2,5 cm. Caso houvesse adequado
controle de qualidade e rígidos limites de tolerância da variabilidade das medidas durante a
execução poderia ser adotada uma redução de 0,5 cm neste cobrimento.
Como tal exemplo tem o intuito de comparação do dimensionamento da NBR 6118/2003 com o
exemplo da antiga norma, será adotado este valor de cobrimento.

bw = 15 cm

h=40 cm

d = 36,5 cm

aço: CA-50A

a = 90º

Carregamento total (incluído peso-próprio) = 3086,5 kfg/m

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Vd = 1,4*6173 = 8642,2 kgf

fcd = fck / ?c = 15 MPa = 150 kgf/cm2

fywk = 500 MPa = 5000 kgf/cm2

fywd = fywk/1,15 = 4347,8 kgf/cm2

fctm = 0,3.(fck)2/3 = 2,283 MPa

fctk,inf = 0,7.fctm = 1,598 MPa

fctd = fctk,inf / ?c = 1,142 MPa

Verificação da compressão diagonal no concreto:

av2 = (1 - 21/250) = 0,916

VRd2= 0,54*0,916*150*15*36,5*sen230 (cotg 90 + cotg 30) = 17589,98 kgf

A condição da resistência ( Vd = VRd2 ) foi atendida.

Cálculo da armadura transversal

Vd = VRd3 = Vc + Vsw

Para obtenção de Vsw (parcela resistida pela armadura transversal) deve-se inicialmente obter o
valor de Vc (parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao de treliça),
abatendo do valor de Vd esta parcela.

- flexão simples: Vc = Vc1

Vc0 = 0,6*11,42*15*36,5 = 3751,4 kgf

Como Vd está entre Vc0 e VRd2 , deve-se interpolar linearmente para obtenção de Vc1.

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Vd = 8642,2 kgf

Vc1= Vc = 2425,6 kgf

Vsw= Vd - Vc = 8642,2 - 2425,6 = 6216,6 kgf

Obtendo-se o valor do esforço resistido pela armadura transversal, pode-se calcular então a área
necessária.

Adotando bitola para estribo de 5,0 mm, tem-se:

as = 0,2 cm2

ne = Asw / nº ramos estribo * as = 2,51 / 2*0,2 = 6,275 estribos / m

s = 100 / ne = 15,93 cm = 16 cm

O Eberick V5 utilizou espaçamento para os estribos igual a 16 cm, adotando portanto uma
tolerância entre o As efetivo e o As calculado da ordem de 2 %.

Armadura transversal mínima:

Calcula-se a armadura mínima e o cortante resistido por ela e compara-se com os valores do
cortante resistido pela armadura (Vsw).

Adotando bitola para estribo de 5,0 mm, tem-se:

as = 0,2 cm2

n
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e= Asw / nº ramos estribo * as = 1,37 / 2*0,2 = 3,425 estribos / m
min

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s = 100 / ne = 29,2 cm = 29 cm

Deve-se lembrar que o espaçamento máximo para os estribos é definido como:

- se Vd = 0,67 VRd2 , então smáx = 0,6 d = 300 mm;


- se Vd > 0,67 VRd2 , então smáx = 0,3 d = 200 mm.

Vd = 8642,2 kgf

VRd2= 17589,98 kgf

Tem-se Vd = 0,49 VRd2

Adota-se portanto a condição 1:

smáx = 0,6 d = 300 mm = 0,6*36,5 = 21,9 cm < 30 cm

smáx = 20 cm

Será adotado para o trecho de armadura mínima F 5,0 c/ 20 cm.

O cortante resistido por esta armadura mínima será:

Vmin = Asw min 0,9 d fywd (cotg a + cotg T) sen a

Vmin = 0,02*0,9*36,5*4347,8*(cotg 90 + cotg 30) sen 90 = 4947,6 kgf

Temos Vsw= 6216,6 kgf, portanto, haverá nos apoios uma armadura transversal superior à
armadura da região central da viga.

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Figura 4 - Relatório de cálculo - Cisalhamento

Pode-se observar neste relatório a existência de um valor k = 1. Este item trata-se do valor da
parcela (1 + M0/MSd,máx), que tem o objetivo de aumentar o valor de Vc na flexo-compressão. Como
esta viga exemplo está submetida a flexão simples, tal valor será apresentado como 1, pois não
interfere na obtenção de Vc.

Figura 5 - Detalhamento da viga

Comparação entre modelos e entre as normas:

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Entre o modelo de cálculo II verifica-se:

Para T = 30º, há uma menor capacidade resistente (menor valor para VRd2), o que pode
levar a maior facilidade da seção não atender a verificação de resistência ( Vd = VRd2 ),
podendo necessitar seções transversais maiores. No Eberick, caso tal verificação não fosse
atendida seria emitido o Erro D10 - Força cortante VSd maior que VRd2;

Para T = 30º, há uma menor quantidade de armadura transversal necessária, levando a


uma economia de armadura.

ID de solução único: #1652


Autor: : Eng.º Nilson Cezar Mattos
Última atualização: 2010-01-07 17:34

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