dmvc
m e m s
dt
5. Balanço da Taxa de
Variação de Massa
mvc (t ) me mvc (t t ) ms
mvc (t t ) mvc (t ) me ms
t t t
dmvc
m e m s
dt
6. Vazão Volumétrica e Vazão
Mássica
Vazão Volumétrica:
Q
3
Q Av m
s
Vazão Mássica:
M Av M kg
s
Exemplo 1:
Um aquecedor de água operando em regime permanente possui
duas entradas e uma saída. Determine a vazão mássica na
entrada 2 e na saída e a velocidade na entrada 2.
Exemplo 2:
Água escoa para um barril aberto com vazão mássica
constante. Essa água sai por um tubo perto da base com
uma vazão mássica proporcional a altura do líquido.
6. Outras Aplicações
Arritmia: a quantidade
em estudo depende do
tempo (t).
7. Formulação Lagrangeana e
Euleriana
Lagrange: a quantidade em estudo depende do tempo (t).
D
V
Dt t
Pode ser um campo escalar ou vetorial.
V Velocidade.
8. As Três Leis Básicas para
um Sistema
1) Conservação da Massa: a massa de um sistema permanece
constante.
D
Dt dV 0
sis
Massa específica.
dV Volume ocupado por uma partícula de fluido.
8. As Três Leis Básicas para
um Sistema
2) 1ª Lei da Termodinâmica: a taxa de transferência de calor
para um sistema menos a taxa à qual o sistema realiza
trabalho é igual à taxa à qual a energia dos sistema está
mudando.
D
Q W
Dt edV
sis
Q Taxa de transferência de calor (lei de Fourrier).
W Taxa à qual o sistema realiza trabalho.
D
F
Dt VdV
sis
F Força resultante. V Velocidade.
D
r VdV
Dt sis
r VdV Representa o momento angular para uma
partícula de fluido.
r Localiza o elemento de volume, é medido
da origem dos eixos coordenados.
8. As Três Leis Básicas para
um Sistema
Nas equações das leis básicas, podemos expressar as
quantidades integrais como:
DN sis
Dt
N sis Representa uma quantidade integral, seja escalar ou vetorial.
N sis dV
sis
Propriedade intensiva do sistema.
9. Transformação de Sistema
para Volume de Controle
fluxo através de dA nˆ VdA
fluxo líquido da propriedade nˆ VdA
SC
10. Teorema de Transporte de
Reynolds
DN sis
dV nˆ VdA
Dt t
VC SC
Descrição Lagrangiana para Euleriana da taxa de variação
de uma quantidade extensiva.
0
DN sis
t
Dt
nˆ VdA
SC
Se o volume de controle tiver apenas uma área A1, por onde entra o
fluido e outra A2, por onde sai o fluido, temos então:
DN sis
Dt
2 2V2 dA 11V1dA
A2 A1
12. Teorema de Transporte de
Reynolds – Regime Permanente
A1 V1 Modelo: propriedades uniformes.
n1
DN sis
2 2V2 A2 11V1A1
Dt
A2
V2
n2
DN sis N
i iVi nˆi dAi
Dt i 1
13. Conservação da Massa
Sistema: uma determinada porção do fluido (massa cte).
Dmsis D
Dt
Dt dV 0
sis
Do teorema de Reynolds, temos:
0 dV nˆ VdA
(Equação da Continuidade)
t
VC SC
Se o escoamento é permanente, temos:
0 nˆ VdA (Equação da Continuidade)
SC
13. Conservação da Massa
Que para um escoamento uniforme, fica:
Vazão de Massa:
m Vn dA AV
A
Vazão de Volume:
Q Vn dA AV
A
Exemplo 3:
Água flui a uma velocidade constante de 3 m/s para dentro de uma
tubulação que tem seu diâmetro reduzido de 10 cm para 2 cm, conforme
figura abaixo. Calcule a velocidade da água que sai pelo bocal e a vazão.
3
Q A1V1 0,02365 m s
Exemplo 4:
A água flui para dentro e fora de um aparelho como mostrado na
figura abaixo. Calcule a taxa de variação da massa de água
(dm/dt) no aparelho.
V1 30 m s
d 3 cm
2 0,3 kg s
m Q3 0,3 m3 s
(Equação da Continuidade)
d
0
dt dV nˆ VdA
VC SC
Exemplo 4:
continuação
dm
0 1A1V1 2 A2V2 3 A3V3
dt
dm
0 1A1V1 m
2 3Q3
dt
dm
1A1V1 m 2 3Q3
dt
dm kg
181,65
dt s
A massa aumenta numa taxa de 182 kg em 1 segundo
(material tipo esponja)
Exemplo 5:
3) Queremos determinar a taxa à qual o nível de água aumenta em
um tanque aberto, se a água entrando através de um tubo de 0,10
m2 tem uma velocidade de 0,5 m/s e a vazão da saída é de 0,2
m3/s. O tanque tem uma seção transversal circular de diâmetro 0,5
m.
(Equação da Continuidade)
d
0
dt dV nˆ VdA
VC SC