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JOÃO PESSOA/PB
2021
JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA NETO
JOÃO PESSOA/PB
2021
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
(Biblioteca da Faculdade Internacional da Paraíba)
Trabalho de Conclusão de Curso - Artigo Científico – A
Incidência do Estresse em Programadores e a Relação
com a Pandemia da COVID-19 no Brasil – Revisão
Bibliográfica, como parte dos requisitos para a obtenção
do título de Bacharel em Ciências da Computação na
Faculdade Internacional da Paraíba - Escola de
Engenharias e Tecnologias e Exatas
APROVADO EM _______/______/______
BANCA EXAMINADORA:
________________________________________
Prof. Hugo Nathan Soares Diniz
Orientador
____________________________________
,.
____________________________________
AGRADECIMENTOS
Meus agradecimentos e todo o meu amor são todos voltados aos meus pilares na vida:
minha mãe, meu pai, minhas avós, meu avô Emir (in memoriam), irmãos e namorada. Todos
foram, e são, símbolos de suporte e força não só na parte acadêmica, mas em todos os aspectos
da minha vida.
A incidência do estresse em programadores e a relação com a pandemia da COVID-19 no
Brasil1
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Faculdade Internacional da Paraíba, Curso de Ciências da Computação, João Pessoa, Paraíba, Brasil
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Faculdade Internacional da Paraíba, Curso de Ciências da Computação, João Pessoa, Paraíba, Brasil
RESUMO
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Artigo Científico ou Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Ciência da Computação da
Faculdade Internacional da Paraíba como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciência da
Computação.
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 9
2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 13
2.1 A relação entre tecnologia ......................................................................................... 13
2.2 O estresse na carreira do programador .................................................................... 15
2.3 Pandemia da COVID – 19 .......................................................................................... 17
3. MÉTODO DE PESQUISA ........................................................................................ 18
3.1 Método ........................................................................................................................ 18
3.2 Procedimentos ............................................................................................................ 18
3.3 Instrumentos da coleta de dados ............................................................................... 18
3.4 Procedimento da coleta de dados .............................................................................. 19
3.5 Tipo de dados, descrição da amostra e técnica da análise de dados ....................... 19
4. DISCUSSÃO E RESULTADOS DA PESQUISA .................................................... 19
4.1 Exaustão ...................................................................................................................... 20
4.1 Mudanças tecnológicas .............................................................................................. 21
4.3 Home Office ................................................................................................................ 22
4.4 Pressão no trabalho e estresse .................................................................................... 24
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 26
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 27
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1. INTRODUÇÃO
ser dividido em dois tipos, ou seja, quando passamos por mudanças boas, temos o estresse
positivo e quando atravessamos alguma fase negativa, estamos vivenciando o estresse negativo.
Martins (2011), afirma que Selye foi um dos primeiros estudiosos que buscou entender
as reações que cada organismo apresentava ao ser exposto a diferentes situações danosas. Os
resultados mostraram que os organismos reagem de forma semelhante dividindo-se em três
estágios: Reação breve de alarme mediante apresentação aguda do agente danoso, período de
resistência a partir da permanência do agente danoso e exaustão do organismo, que ocorre após
a apresentação crônica do agente, podendo levar o organismo à morte.
Com relação ao estresse e a questão laboral, o que se observa a partir dessas alterações
no meio organizacional, é que o indivíduo passa a perceber seu ambiente de trabalho como uma
ameaça às suas realizações profissionais e/ou pessoais, podendo comprometer a sua saúde física
e mental, acarretando prejuízos na interação do mesmo em seu ambiente de trabalho. Desta
forma, à medida que essa relação indivíduo-ambiente é lesada, este não possui recursos
adequados para enfrentá- la, o dando início às tensões psicológicas que futuramente
desenvolverão um stress proveniente de manifestações como ansiedade, depressão e baixa
autoestima (ROSSI, 2007).
Em decorrência da adoção de medidas para contenção do avanço acelerado da pandemia
de COVID-19 (em especial, às de distanciamento social) em 2020, uma massiva quantidade de
organizações instituiu -de maneira não planejada- a modalidade do trabalho em home office2
para seus empregados, que passaram a realizar suas atividades a partir de suas residências.
Dentre os diversos levantamentos realizados, uma pesquisa conduzida pela Fundação Instituto
de Administração, FIA (2020) indica que no Brasil 46% das empresas adotaram essa
modalidade em tempo parcial ou integral, abrangendo cerca de 41% da força de trabalho dessas
organizações.
Com a adoção do distanciamento social, muitos países determinaram o fechamento de
alguns setores da economia a fim de possibilitar aos indivíduos ficarem em suas casas com
maior segurança. Devido a isso, alguns desses setores, adotaram como estratégia o tele
trabalho3, o que comumente tem sido chamado de home office. Devido a falta de um
planejamento prévio, surgiram dificuldades voltadas à organização dessa modalidade de trabalho
em meio a um contexto psicoemocional atípico, devido ao receio pela propagação do vírus e,
2
Home Office: O termo home office vem da língua inglesa e significa trabalho feito em casa. O sentido dele pode
até englobar uma perspectiva mais ampla, como sendo o trabalho realizado de forma remota e que pode ser
executado em qualquer lugar.
3
Tele trabalho: realização do expediente laboral de qualquer natureza, desde que realizado à distância, em local
diverso ao do local da empresa, utilizando-se as ferramentas da telemática.
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sobretudo, no que se refere aos trabalhadores em geral que não receberam uma estrutura adequada
para trabalhar em casa. Góes, Martins e Nascimento (2020), em nota técnica do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplica (Ipea), demonstram que, no Brasil,apenas 22,7% dos trabalhadores
têm condições de realizar tele trabalho em casa, sobretudo parcelas dos seguintes grupos: 65%
do total dos cientistas e intelectuais; 61% dos administradores e gerentes; 41% dos técnicos de
apoio administrativo; e 30% dos técnicos e profissionais de nível médio.
Abílio et. al. (2020) aponta que durante a pandemia houve um aumento da jornada de
trabalho de 38,2% para 43,3% com relação aos trabalhadores com jornada diária de 8h e de
54,1% para 56,7% entre os trabalhadores com carga horária diária superior a 9h. Diante desse
aumento, a falta de equiparação salarial refletiu em 58,9% dos sujeitos da pesquisa com declínio nos
rendimentos. Para agravar a situação, a pesquisa confirma que a maioria dos trabalhadores
tiveram que arcar com os custos dos equipamentos de proteção individual (EPIs), uma vez que
as empresas têm se limitado a dar orientações gerais sobre a prevenção da Covid-19. Nesse
aspecto, podemos destacar que parte desses fatores estressores podem vir a prejudicar a saúde
dos profissionais envolvidos.
Em decorrência do isolamento social provocado pelo home office, pessoas que
trabalham nesta modalidade compreendem que diversos efeitos negativos se mostram
presentes, como a redução dos contatos pessoais e encontros presenciais, muitas vezes
informais, em que as pessoas podem tanto testar e validar ideias e comportamentos (MANN,
VAREY, BUTTON, 2000) quanto ter acesso a informações que não foram veiculadas pelos
canais formais de comunicação da organização (BARROS, SILVA, 2010).
Com relação ao especto individual, pontua-se a necessidade da integração do
trabalhador em situação de home office, pois ele tende a estar isolado do resto da organização,
mantendo contato apenasde modo remoto e menos frequente do que quando presente de modo
físico na organização (ADERALDO et al., 2013; COSTA, 2005).
O isolamento social e seus impactos negativos são abordados por Tose (2005), no que
se refere às necessidades individuais de socialização que podem variar de uma pessoa para
outra, significando que a impossibilidade de atendimento às necessidades de interação pessoal
pode impactar tanto no desempenho e nos resultados do trabalho feito em casa, quanto na saúde
da pessoa.
Com relação à COVID-19, devido ao rápido avanço da doença e o excesso de
informações disponíveis, por vezes discordantes, se torna um âmbito favorável para alterações
comportamentais impulsionadoras ao adoecimento psicológico que podem gerar
consequências severas à saúde mental do indivíduo (LIMA et. al., 2020).
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2. REVISÃO DE LITERATURA
competitividade exige dos profissionais de TI uma constante atualização, para que possam
manter suas empresas atuantes no mercado e posicioná-las à frentede seus concorrentes. Dessa
forma, a pressão é iminente e o ambiente de trabalho repercute emsuas vidas no âmbito familiar
e social, podendo ocasionar estresse (MOSER, 2008). Para isto passam horas e horas
trabalhando com máquinas, resolvendo problemas, traçando estratégias, coletando,
processando e analisando informações (JOSEPH, ANG, 2001).
As evoluções tecnológicas que poderiam liberar o homem do trabalho, parecem, ao
contrário, colocá-lo sob pressão. Aliviam a fadiga física, mas aumentam a pressão psíquica
(GAULEJAC, 2007). Com o surgimento de novas tecnologias surge também a obsolescência
de outras. Em um mercado dinâmico espera-se dinamismo, espírito empreendedor, inovação
dos profissionais de TI que precisam aprender novas tecnologias enquanto estão amadurecendo
os conhecimentos da tecnologia que agora está obsoleta (JOSEPH, ANG, 2001).
O nível de estresse no ambiente de trabalho está relacionado com a pressão sofrida pelos
trabalhadores. Daí uma pressão pelo tempo, pelos resultados, mas também pelo medo, que tem
consequências terríveis. Ele gera comportamentos de adição, estresse cultural, sentimento de
invasão, contra o qual é difícil de se defender, e sofrimento que o indivíduo esconde; do
contrário, se fossem expressos, ele ficaria visado (GAULEJAC, 2007). A ameaça de demissão,
portanto, é um risco sempre presente, disseminando o medo no ambiente empresarial. O medo
pode imobilizar o indivíduo uma vez que o deixa de analisar adequadamente o contexto ao seu
redor para discernir e melhor compreender a realidade. Alémdisso, o perfil profissional exige
que os trabalhadores sejam capazes de se relacionar com facilidade e que tenha uma boa
adaptabilidade aos diferentes ambientes (ROHM, LOPES, 2015).
Gerenciar a si mesmo para atingir alto desempenho é uma demonstração de autonomia
recompensada pela promessa de sucesso, felicidade e realização pessoal (MORAES,2012). Uma
boa gestão de si mesmo é o fator chave de sucesso, tanto do indivíduo como da empresa
(GAULEJAC, 2007). Essa suposição provém de uma espécie que obscurece a impossibilidade
de sermos todos excelentes. Luta-se pelos lugares como se todos pudessem sero número um.
Esquece-se que a própria etimologia da palavra excelência comporta intrinsecamente a exclusão
daqueles que não atingem determinados requisitos (MORAES, 2012). O culto da qualidade
enquanto excelência estimula, portanto, a competição generalizada e o individualismo
(GAULEJAC, 2007).
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A princípio, é de suma importância, explicar o que é de fato uma pandemia e quais são
as características da mesma, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, Pandemia é o
termo que se usa para doenças que se espalham rapidamente por diversas partes de inúmeras
regiões, tanto no âmbito continental como mundial, por meio de uma contaminação sustentada.
Vale destacar aqui, o que conta para ser chamada de pandemia ou não, é o poder de contagio
de proliferação geográfica, e não sua gravidade. (WAIZBORT, 2020).
Tratando da origem do Coronavírus4, causado pelo vírus Sars-CoV-2, os primeiros casos
foram noticiados no mercado de frutos do mar da cidade de Wuhan – China, tendo suas
primeiras ocorrências noticiadas no final de dezembro de 2019, aumentando de maneira
exponencial nas primeiras semanas de 2020 (GRUBER, 2020). Os cientistas enfatizam que o
vírus Sars-Cov-2 se hospede em determinadas espécies de morcegos e de pangolin, animais que
são consumidos em algumas régios chinesas. O período de incubação deste vírus varia de 4 a
14 dias, sendo transmitidos tantos por indivíduos assintomáticos como pelos sintomáticos.
Tendo a taxa de transmissão de 2.75, ou seja, uma pessoa infectada, transmite em média para
outros 3 indivíduos. (WAIZBORT, 2020).
Diante destes fatores, e tendo em mente os impactos do COVID-195 na Saúde Mental,
aOrganização Mundial da Saúde (OMS) confeccionou diversas mensagens de apoio ao bem-
estar mental e psicossocial, encaminhadas a vários grupos que compõe a sociedade.
Recomenda-se que a população busque se informar sobre a COVID-19 em fontes confiáveis,
pesquisas histórias de pessoas que conseguiram se recuperar da doença e mantenham uma rotina
saudável com a prática de exercícios físicos e uma alimentação regrada (MS-ARGENTINA,
2020).
No Brasil, o panorama é incerto e as estimativas válidas e confiáveis do número de casos
e óbitos por COVID-19 esbarram na ausência de dados confiáveis, seja dos casos ou da
implantação efetiva das medidas de supressão, frente às recomendações contraditórias das
autoridades em cada nível de governo. Entre as regiões do país, trabalhos preliminares baseados
em dados de mobilidade interurbana apontam os caminhos potenciais da difusão da epidemia
4
Coronavírus: Família de vírus (Cov) que provoca variadas doenças em animais e pessoas, especialmente
infecções respiratórias, sendo a sua manifestação mais severa conhecida como Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SARS-Cov);
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COVID-19: Novo tipo de vírus pertencente à família dos Coronavírus que, conhecido como SARS-CoV-2, causa
uma síndrome respiratória aguda, grave e altamente contagiosa, chamada Covid-19.
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3. MÉTODO DE PESQUISA
3.1 Método
Esse estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa e descritiva. De acordo com
Pita Fernández, Pértegas e Díaz (2002), a pesquisa quantitativa é aquela em que se coletam e
analisam dados quantitativos sobre variáveis. Dessa forma, este tipo de pesquisa é capaz de
identificar a natureza profunda das realidades, seu sistema de relações, sua estrutura dinâmica.
Ela também pode determinar a força de associação ou correlação entre variáveis, a
generalização e objetivação dos resultados através de uma mostra que faz inferência a uma
população. Além do estudo da associação ou correlação, a pesquisa quantitativa também pode,
ao seu tempo, fazer inferências causais que explicam por que as coisas acontecem ou não de
uma forma determinada. A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações
sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de
determinada realidade (TRIVIÑOS, 1987). Minayo (2000) diz que a pesquisa é um caminho
sistemático que busca indagar e entender o tema de estudo, desvendando os problemas da vida
cotidiana, através da relação da teoria com a prática.
3.2 Procedimentos
Optou-se por elaborar um questionário com questões fechadas, disposto de forma online
para acessar participantes de diferentes regiões do território nacional, possibilitando maior
abrangência do estudo, com mentoria de uma Psicóloga Clínica atuante (IVANA LIÉGE
BARROS GOMES – CRP 13/9420), obtendo 72 participações de programadores, sendo 48%
com faixa etária de 18 a 24 anos. A pesquisa foi elaborada com questões diretas e de fácil
entendimento, tornando seus resultados claros e objetivos.
da pesquisa e elaboração de todos os gráficos, com mentoriade uma Psicóloga (IVANA LIÉGE
BARROS GOMES – CRP 13/9420), um questionário de 17 perguntas onde apresentam os
estressores a serem analisados que podem ser fatores intrínsecos ao trabalho, tais itens
prevaleceram: quantidade de trabalho devido a Pandemia da Covid-19, atualizações quanto as
mudanças tecnológicas, homeoffice e pressão imposta pela empresa no cenário apresentado.
Inicialmente, foi contatado uma Psicóloga atuante para haver uma mentoria a respeito
do conteúdo abordado para o questionário disposto de forma online, tendo embasamento teórico
sobre os aspectos estressores no ambiente de trabalho, a partir do aval, foi disponibilizado o
questionário atingindo o público alvo da pesquisa, que são programadores, profissionais da área
de tecnologia da informação que atuam desenvolvendo softwares, tendo amostras coletadas por
meios de fóruns e Redes Sociais. Conforme Wachelke e Andrade (2009), a coleta de dados
online possibilita maior viabilidade no recrutamento de participantes, além de permitir que
pesquisadores com acesso limitado a recursos financeiros possam produzir e contribuir
cientificamente.
Tendo como base que o objetivo dessa pesquisa é analisar a incidência do estresse em
Programadores tendo associação com a questão da Pandemia da Covid-19 no Brasil, segue
abaixo os gráficos, percentuais e discussão das respostas geradas pelo questionário onde aborda
tais questões da pesquisa.
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4.1 Exaustão
No gráfico 1 demonstrou que 65,3% da amostra dessa pesquisa mostrou-se exausto com
a relação do trabalho no contexto da pandemia da Covid 19 no Brasil:
Referindo-se às questões do Home office, 86% da amostra não utilizavam dessa prática,
é o que o gráfico 03 demonstra:
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Hardware: São as partes físicas de equipamentos;
7
Telecomunicações: Designação genérica das comunicações a longa distância que abrange a transmissão, emissão
ou recepção de sinais, sons ou mensagens por fio, rádio, eletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo
eletromagnético.
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princípio, deve ser transitório. O desgaste psicológico ocorre quando o indivíduo submetido a
um estresse, não se sente em condições de responder ao estímulo adequadamente, por ter pouco
controle sobre as circunstâncias ambientais. Se o tempo da exposição é curto, o organismo
prontamente se recupera. Se, ao contrário, é longo, o desgaste se acumula.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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the burden on the health care system. medRxiv 2020. https://www.
medrxiv.org/content/10.1101/2020.03.19.200 39131v2.
MANN, S.; VAREY, R.; BUTTON, W. An exploration of the emotional impact of tele‐
working via computer‐mediated communication. Journal of Managerial Psychology, v. 15, n.
7, p. 668 – 690, 2000.
MARMOT, M. G.; SIEGRIST, J.; THEORELL, T.; FENNEY, A. Health and the
Psychosocial Environment at Work. In: Marmot M, Wilkinson RG; editores. Social
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v. 34, n. 4, p. 386-399, 2011. doi:10.1108/01409171111117843
ROHM, R. H. D.; LOPES, N. F. O novo sentido do trabalho para o sujeito pós- moderno:
uma abordagem crítica. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 332-45, 2015.
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