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Instrodução Histórico-Literária à Bíblia - Sérgio Nogueira - UNIGRAN

Aula 02

O ESTUDO DA BÍBLIA
COMO CIÊNCIA

INTRODUÇÃO

Esta unidade tratará do estudo da Bíblia alinhado aos pressupostos científicos. Isto
se faz necessário porque a religião cristã, na atualidade, constrói seu discurso teológico e
prático à partir da Bíblia. A fundamentação da fé cristã está atrelada a compreensão e a
interpretação dos textos sagrados, na Bíblia (1º e 2º Testamentos). Nesta aula você terá
acesso a informações sobre: a história do estudo da Bíblia; o interesse da pesquisa bíblica;
os métodos de estudo e seus desenvolvimentos. Mediante tais informações, você deverá
refletir: Para sua construção teológica, a Bíblia deve ser conhecida de forma inteligível e,
historicamente, embasada? As suas conclusões definirão as revisões e as posturas que você
desenvolverá frente ao texto bíblico, seu ensino e proclamação.

A CIÊNCIA BÍBLICA NA HISTÓRIA

Muito do que já foi visto na aula anterior tem a ver com o estudo científico da Bíblia.
Este se desenvolveu, ao longo dos séculos, na história da igreja cristã e, também, nos círculos
da religião judaica.
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Esta abordagem mais crítica para o estudo


da Bíblia teve sua origem com a transformação da
mentalidade humana, influenciada pelo racionalismo
(século XVI a.C.), pelo humanismo (século XVI d.C.)
e, mais tardiamente, pelo iluminismo2 (século XVIII
d.C.). A preocupação de entender e explicar as
experiências humanas provocou profundas
transformações no campo religioso, incluindo o Rolo da Torá (Bíblia Ilúmina)

estudo das Escrituras Sagradas.


Por muitos séculos a Bíblia foi conhecida através da exposição pública nas igrejas
cristãs. Poucos tinham acesso às Escrituras Sagradas. A fé cristã, cada vez mais, tornava-se
uma religião do livro: a Bíblia.
A Bíblia estava afastada do povo e, ao mesmo tempo, o seu conhecimento confinado
ao clero e a algumas pessoas privilegiadas (este não é um fato estranho, pois as sociedades
destes séculos eram pouco alfabetizadas e muitas eram as formas de opressão social,
incluindo a religião cristã). Neste tempo, os textos sagrados mais acessíveis estavam em
grego (a Septuaginta 3 e os escritos do Novo
Testamento) e em Latim (a Vulgata Latina 4).
Frente aos desmandos e equívocos da
igreja cristã institucionalizada, as sociedades
clamavam por respostas mais adequadas para as
questões religiosas na vida cotidiana. Em busca de
tais respostas, muitos cristãos e cristãs se lançaram
ao estudo mais criterioso da Bíblia. Assim, sob a
Exemplar da Bíblia Vulgata – (Bíblia Ilumina)
influência do racionalismo, iniciou-se um longo
processo de pesquisa da Bíblia.
Nestes séculos, na história da igreja cristã, os movimentos de reforma, fortaleceram
a necessidade de um estudo mais aprofundado das Escrituras, promovendo maiores esforços
para conhecer e divulgar as Escrituras para a vida de todos/as.

A CIÊNCIA BÍBLICA: SEUS INTERESSES E DESAFIOS NA ATUALIDADE

O desafio de estudar a Bíblia se dá no profundo interesse de entender adequadamente

2
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento In: SCHREINER. Josef. Palavra e Mensagem, São Paulo:
Paulinas, 1978, p.54-55.
3
A Septuaginta (LXX) é a tradução dos textos hebraicos do 1º Testamento para o grego. Esta tradução fora encomendada para a
Biblioteca de Alexandre e foi traduzida por setenta especialistas. Por isso, ficou conhecida como a tradução realizada pelos setenta, ou
seja, Septuaginta.
4
A Vulgata Latina é uma tradução do grego para o latim traduzida, em grande parte, por Jerônimo no século IV d.C.
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seus conteúdos para vida humana. No entanto, a Bíblia vem de um tempo e de um mundo
longínquo. Suas informações, na maioria das vezes, são estranhas a nós.5
A fé cristã não elimina ou desconsidera a razão. Deve gerar melhor consciência, ou
seja, razão para a vida (Romanos 12,1-2). Por isso, o estudo da Bíblia, desde o século XVI,
tem procurado na pesquisa exegética6 um conhecimento mais adequado para se interpretar e
aplicar as Escrituras no cotidiano (embora nem sempre na história da ciência bíblica este
tenha sido o seu alvo). Por isso, inicialmente, há o interesse de compreender como os textos
foram constituídos e como estes geraram sentido de vida, da parte de Deus, para os seus
primeiros destinatários. Entende-se que só então, em ato posterior, a Bíblia pode ser
devidamente aplicada à vida na atualidade.
No entanto, tal tarefa é bastante especializada. Esta deve ser exercida para que se
atinja o principal alvo da ciência bíblica: “estudar o passado de tal maneira que libere a
mensagem que [a Bíblia] contém, a fim de que esta possa exercer a sua função hoje na nossa
vida”7. Este alvo deve ser perseguido, pois a Bíblia é compreendida como “uma espécie de
modelo de ação que deu certo e que tem a garantia de Deus 8”.
O processo de conhecimento da Bíblia percorreu um longo caminho na história e é
importante que se conheça as várias etapas que foram estabelecidas pela ciência bíblica,
através dos métodos exegéticos.

OS MÉTODOS DE ESTUDO E SEUS DESENVOLVIMENTOS

A Bíblia é uma coleção de livros e estes foram compostos num longo processo de
formação. Durante séculos compuseram-na, comunicaram-na; em seguida a compilaram,
redigiram e transmitiram-na9.
A Bíblia, em seu longo processo formativo, acumulou muitas informações. Textos
que conservavam tradições formais, outras menos formais, outras informais e outras, até,
de menor importância. Diante desta diversidade de material, a Bíblia foi se tornando a
coleção de livros, hoje conhecida, no formato escrito com todos os condicionamentos de
um processo humanamente mediado.
A Bíblia, para os que crêem, é Palavra de Deus. Mas como objeto de estudo
exigiu, racionalmente, o mesmo método utilizado para estudo e para a interpretação de
outros documentos e livros antigos. Por isto, a pesquisa bíblica, em alguns momentos,

5
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p.52.
6
“Exegese” é um termo grego que pode ser traduzido simplesmente como “interpretação”. No entanto, tal termo é compreendido
como um método de estudo capaz de esclarecer através de análises detalhadas o conteúdo do texto para os seus primeiros destinatários.
É, a partir desta compreensão do passado que se pode estabelecer uma interpretação adequada para novos vínculos com a atualidade.
7
MESTERS, Carlos. Deus onde estás? Uma introdução prática à Bíblia, 11ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999, p.18.
8
Idem, p. 16.
9
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p.51.
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pode soar excessivamente racionalista, sendo interpretada como descrente. É verdade,


que o estudo racional da Bíblia causou muitos estragos para a fé de alguns, mas os seus
resultados trouxeram tanta clareza para os textos, que é incontestável seu valor para a fé
cristã e para o discurso teológico para a mentalidade moderna e, até, hoje.
A ciência bíblica, através da exegese, teve como primeira preocupação científica
em sua história: autenticar o texto. Esta necessidade decorre do fato que não se conheciam
os textos originais dos livros bíblicos (esta problemática é mais específica para os textos
do 1º Testamento). Por isso, através da crítica textual, a ciência bíblica procurou reconstituir
o texto, para se aproximar do texto original (que é desconhecido).
A crítica textual tem como objetivo recuperar o texto primitivo 10. Este foi um
trabalho, originalmente, muito especializado, pois os exegetas deveriam possuir
conhecimentos lingüísticos 11 e léxicos 12 . Através deste trabalho os especialistas se
esforçavam para averiguar o sentido e a significação das palavras para explorar as formas
e regras gramaticais.
Grande parte deste esforço técnico e especializado já foi realizado. Os resultados
deste longo processo de conhecimento podem ser encontrados nas edições críticas da
Bíblia, em manuais exegéticos, em léxicos e em dicionários.
A crítica textual serviu e ainda serve para outorgar validade científica aos textos
da Bíblia. Pois é no exame crítico dos vários manuscritos13 que se pode perceber a correção
ou erro no processo de formação do texto bíblico. Esta análise expõe o texto bíblico, mas
ao mesmo tempo, lhe confere uma certificação histórica, em seu estado mais primitivo.
A preocupação com a autenticidade do texto foi, de uma certa forma, superada
com os resultados dos estudos críticos dos textos bíblicos, mas o contínuo crescimento
intelectual e científico, impulsionado pela racionalidade iluminista, gerou uma nova
problemática para o estudo da Bíblia: a crítica literária.
A crítica literária vê e estuda a Bíblia como obra literária e, para isso, utiliza os
métodos comuns da pesquisa literária para estudar os textos bíblicos. Seus interesses
pretendem: determinar a proveniência, o lugar de origem, os autores, as fontes, a composição
e o fundo cultural14. Por isso, a crítica literária procura classificar o material literário segundo
o tempo e a procedência, reestruturando as unidades como autônomas. Além disto, visa

10
Idem, p. 54-55.
11
Como conhecimento lingüístico entenda domínio dos idiomas antigos nos quais foram registrados os livros da Bíblia, a saber os mais
importantes: hebraico, aramaico e grego.
12
Como conhecimento léxico entenda o conhecimento gramatical, o conhecimento do vocabulário e o conhecimento da fraseologia
desses idiomas.
13
Esta análise é necessária porque nenhum livro bíblico está conservado no original, mas em muitos manuscritos diferentes. Confira em
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p.52.
14
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p.56.
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descobrir e destacar as fontes, reconhecendo e separando as elaborações, classificando


os estratos pela antiguidade e sucessão.
Além deste trabalho de identificação e de seleção, a crítica literária, tem o interesse
de, através de seus estudos, compreender o entrelaçamento das partes ou estratos com o
todo do complexo literário. Neste momento da pesquisa, são promovidos confrontos entre
os textos da Bíblia, permitindo avaliar e ordenar o material transmitido em seu
desenvolvimento histórico – cultural.
Uma das maiores contribuições da crítica literária para o estudo da Bíblia foi a de
perceber, através dos momentos da história, o desenvolvimento das idéias teológicas. Foi
significativa a contribuição da pesquisa literária na elaboração das seguintes hipóteses:

A hipótese dos documentos foi construída à partir da compreensão que os livros


bíblicos foram compostos através de várias narrações (documentos) que tinham
conexão umas com as outras. Esta identificação se deu, mais especificamente, no
estudo do livro de Gênesis e, posteriormente, ampliada para os demais livros da
Bíblia. Este empreendimento se estendeu por longos anos na pesquisa bíblica (WITTER,
ASTRUC, EICHORN, ILGEN) e teve como ponto seu culminante a obra
“Prolegômenos à História de Israel” de Julius Wellhausen (1844-1918). À partir da
Hipótese dos Documentos
obra de Wellhausen convencionou-se que o 1º Testamento foi formado através da
junção de quatro documentos, a saber: “J” (Javista – séc. 8 a.C; Elohísta – séc. 7
a.C; Deuteronomista – séc 7 a.C; e Sacerdotal – séc. 5 a.C. Tal compreensão
apresentou o dinamismo histórico que os textos sofreram em sua formação literária.
Confira em SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p. 57. e
também em BRUEGGMANN, Walter e WOLFF, Hans Walter. O Dinamismo das
Tradições do Antigo Testamento, São Paulo: Paulinas, 1984, p.11-17.

A hipótese dos fragmentos foi construída à partir das pesquisas no Pentateuco (Torá).
Nestas, os pesquisadores concluíram que os livros da Torá haviam sido escritos à partir
de peças autônomas e independentes (fragmentos). Alguns acreditavam que os livros se
Hipótese dos Fragmentos formaram da influência plena de vários fragmentos (GEDDES). Outros acreditavam
haver um escrito de fundo como o Deuteronômio que catalisou as passagens legislativas
e narrativas (VATER). Confira em SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo
Testamento, p. 57.

A hipótese dos complementos acreditava que um primeiro documento (o elohísta) rece-


bera acréscimo de trechos javistas (TUCH e DELITZCH) ou que um redator javista teria
Hipótese dos Complementos reelaborado ao mesmo tempo dois estratos elohístas (EWALD). Confira em SCHREINER,
Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p. 57.

A hipótese neodocumentária acreditava existir três fontes originariamente autônomas (02


Nova Hipótese Documentária elohístas e 01 javista) teriam sido unificadas depois por um redator (HUPFELD). Confira
em SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p. 57.

As hipóteses acima se complementam e se contradizem. Mas o que todas reafirmam


é que o processo formativo dos livros bíblicos obedeceu a um processo organizado e longo
para a formação literária da Bíblia.
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A Crítica literária reorientou a compreensão da formação canônica e para as


interpretações textuais. O estudo científico da Bíblia promoveu novas possibilidades
hermenêuticas, pois diante das novas afirmações do lugar histórico do texto (lugar, tempo e
autor) e das delimitações de unidades literárias, as interpretações bíblicas tiveram que ser
revistas na aplicação de seus conteúdos.
O processo de estudos literário e lingüístico continuou crescendo e, com as crescentes
descobertas arqueológicas do Antigo Oriente e, mais especificamente, de textos
contemporâneos aos da Bíblia, surgiu uma forte tendência na pesquisa científica da Bíblia: A
crítica da forma.
O surgimento da crítica da forma deu-se após a comparação entre textos da Bíblia e
textos contemporâneos do Antigo Oriente. Os confrontos revelaram modos comuns de
expressão que fixavam a relação entre aquilo que queria dizer e o modo de exprimi-lo 19. A
constatação foi inevitável: Havia, no Antigo Oriente, modos de dizer e gêneros literários
apropriados para descrever o objeto e para expressar o conteúdo da mensagem. Por isso,
pode-se afirmar que as declarações bíblicas “estão firmemente ligadas a certas formas literárias
e, que essas formas identificam o tempo do texto”20.
Por esta constatação tornou-se fundamental estudar as formas literárias para poder
localiza-las historicamente, bem como, reconhecer melhor a sua mensagem mais primitiva.
A ciência bíblica através da pesquisa da forma pretende reconhecer e estudar as
variadas formas pelas quais os textos foram fixados. Para isso, procura identificar o gênero
literário, descobrir a intenção com a qual as formas e os gêneros foram empregados.
Um outro interesse da pesquisa da forma é o de identificar o lugar vivencial. Neste
momento da pesquisa visa determinar em que situação e com que finalidades ficaram o texto
naquelas formas e através daquele gênero. Com um novo instrumental, a crítica da forma
também pretende descobrir o lugar histórico do texto21 (fato que já vimos como importante
também na crítica literária. Só que na crítica literária o lugar histórico é procurado através da
identificação dos extratos literários e de seus autores).
A base para o estudo da forma é o conhecimento e o reconhecimento dos gêneros
literários utilizados pelas culturas do Antigo Oriente. A partir deste é possível examinar os
textos em sua estrutura, em seu conteúdo narrativo, em seu estilo e vocabulário. Passo seguinte
é o de identificar textos com a mesma forma para comparar e estabelecer um esquema
comum.22 Ao reconhecer as formas comuns, a crítica da forma conclui que “qualquer forma
de discurso é ordenada obviamente para uma situação vital; antes nasce dela: (...) diz-se que
ela nasce de uma situação vital (Sitz im Leben) e a ela continua presa23”.
Conteúdo, forma e situação vital não podem separar-se sem grave prejuízo para a
compreensão do texto. Quem não considera o modo de falar, não compreende aquele que
lhe dirige a palavra. Isto também vale para o entendimento da Palavra de Deus24.

21
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: Manual de Metodologia, 2ª ed., São Leopoldo/SãoPaulo: Sinodal/Paulus, 1998, p.
165-229.
22
MAINVILLE, Odette. A Bíblia à Luz da História: guia de exegese histórico-crítica, São Paulo: Paulinas, 1999, p.90-92.
23
SCHREINER, Josef. O Estudo Científico do Antigo Testamento, p.62.
24
Idem, p.67.
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Estes conhecimentos histórico-morfológicos (oriundos da pesquisa da forma)


precipitaram novas problemáticas que têm sido pesquisadas, a saber:

• O conhecimento da pré-história do texto, anterior a sua fixação por escrito;


• O estudo da tradição oral como aquela que configurou o texto;
• O estudo comparado das religiões do Antigo Oriente;
• O estudo estilístico do texto que busca a substância interior do seu quadro lingüístico,
manifestando o valor semântico e a intenção de suas afirmações. Este se utiliza do instrumental
da análise estrutural.

A EXEGESE E SEU ALVO PRINCIPAL

A utilização de todas essas formas de estudo pretende conduzir o/a pesquisador/a


ao principal: conhecer a mensagem que está registrada no texto. O alvo principal da exegese
bíblica é a de elaborar teologia à partir dos vários textos. Por isso, a exegese pretende
uma interpretação dos textos bíblicos através do estudo aprofundado visando um discurso
teológico cristão.
Com estas formas de estudo, o estudo científico da Bíblia pretende ajudar na análise
da realidade atual dimensionando as respostas da Bíblia para a vida prática do ser humano,
hoje. O conhecimento científico da Bíblia deve desejar, não apenas conhecer o passado e as
origens, mas tornar mais simples e acessível a revelação do sentido e do alcance daquelas
verdades para hoje.
O objetivo principal da explicação da Bíblia: explicar o passado de tal maneira
que libere a mensagem que contém, a fim de que esta possa exercer a sua função hoje na
nossa vida 25.

ATIVIDADE
As atividades referentes a esta aula estão disponibilizadas na ferramenta
“Sala Virtual - Atividades”. Após respondê-las, enviem-nas por meio do Portfólio-
ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas,
utilize as ferramentas apropriadas para se comunicar com o professor.

25
MESTERS, Carlos. Deus onde estás? p.18.
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