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APOSTILA
NR 11
COMBUSTÃO
Vespasiano 2020
1
Presidente da FIEMG
Flávio Roscoe
2
APOSTILA
NR 11
COMBUSTÃO
Elaborada por:
Instrutor de Formação Profissional: Gustavo César Moreira
Instrutor de Formação Profissional: Juciasley Silva de Barros
Instrutor de Formação Profissional: Junior Eustáquio dos Santos Silva
Instrutor de Formação Profissional: Marcelo José de Souza
Instrutor de Formação Profissional: Vilmar Xavier dos Santos
3
Vespasiano 2020
©2020. SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais
SENAI/MG
Centro de Formação Profissional Luiz César Albertini/ Vespasiano - MG
Ficha
Catalográfica
Sxxx
SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial Departamento Regional de
Minas Gerais
FIEMG
Av. do Contorno,
4456 Bairro
Funcionários
30110-916 – Belo Horizonte
Minas Gerais
4
Prefácio
O SENAI, maior rede privada de educação profissional do país, consciente do seu papel
formativo, educa o trabalhador sob a égide do conceito da competência:” formar o
profissional com responsabilidade no processo produtivo, com iniciativa na resolução de
problemas, com conhecimentos técnicos aprofundados, flexibilidade e criatividade,
empreendedorismo e consciência da necessidade de educação continuada.”
Isto porque, nos embates diários, instrutores e alunos, nas diversas oficinas e laboratórios
do SENAI, fazem com que as informações, contidas nos materiais didáticos, tomem
sentido e se concretizem em múltiplos conhecimentos.
O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua curiosidade,
responder às suas demandas de informações e construir links entre os diversos
conhecimentos, tão importantes para sua formação continuada!
5
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 07
OBJETIVO ........................................................................................................................................... 09
TREINAMENTO ................................................................................................................................... 09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................... 60
6
INTRODUÇÃO
Dirigir uma empilhadeira de maneira adequada supõe que alguém tenha segurança e
habilidade profissional e que possa transmitir essa segurança para o pedestre,
motorista do caminhão e demais veículos que circulam na mesma área.
7
As empilhadeiras são veículos destinados à movimentação horizontal e
empilhamento de cargas sendo um veículo motorizado, dotado de torre de elevação
de cargas utilizado por inúmeras empresas e que requer pessoa habilitada e
capacitada para a função.
Função da empilhadeira:
8
OBJETIVO
TREINAMENTO
9
FASES DO TREINAMENTO
Teórico
Prática
Estágios Supervisionados
10
PORTARIA 3.214 – 08/06/1978
NORMA REGULAMENTADORA Nº11
- Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.
11
- Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência
sonora (buzina).
Armazenamento de Materiais
12
- Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros).
Sinalização de segurança
13
TRANSPORTE ARMAZENAMENTO E MANUZEIO DE MATERIAIS
TIPOS DE CARGA
14
O Operador de Empilhadeira trabalha com cargas embaladas, diversas e especiais.
Carga Embalada
Carga Paletizada
Carga Conteinizada.
Carga Embalada
Paletes ou estrados
15
Paletes de duas entradas
Tem abertura nos quatro lados, e assim o garfo pode ser inserido em qualquer
direção. Facilitam a movimentação da carga, principalmente em depósitos em que os
corredores sejam muito estreitos e a empilhadeira não possua área suficiente para
uma manobra adequada.
16
Paletes leve ou deixe
Este tipo de palete, possui aberturas na parte superior e inferior, quando os garfos de
empilhadeira penetram na abertura inferior o conjunto estrado/carga é movimentado
solidariamente (junto).
Observação:
17
Palete Danificado
Container
18
Atenção especial deverá ser dada as palavras:
ATENÇÃO - WARNING
PERIGO - DANGER
SIMBOLOGIA DE CARGAS
19
EMPILHADEIRA
Elétrico
Não apresenta poluição por não haver combustão. Por esta razão é mais utilizada
nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaço confinado.
Gás
Seu custo de manutenção e operação são menores que os modelos a gasolina; têm
uma gama de capacidade e aplicações bem ampla, sendo geralmente utilizadas em
configurações para ambientes fechados.
Gasolina
Diesel
São empregadas em condições mais rústicas, como portos, minas a céu aberto e
serrarias. Raramente são empregadas para transporte interno, por seu elevado nível
de ruído e poluição.
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Às Características (Mecânica, e Hidráulica)
Mecânica normal
Hidramática normal
Hidramática basculante
21
Empilhadeira Elétrica movida por bateria tracionaria com contra peso
São ótimas para ambientes fechados e não exigem tanta regularidade do peso, pois
são providas de rodas de borracha.
Princípio de funcionamento
Atualmente as máquinas são equipadas com sistemas cada vez mais modernos
visando a segurança e o conforto do operador.
22
Os equipamentos são dotados de controles eletrônicos de velocidade, que permite
uma aceleração suave e a frenagem por reversão do motor sem danificar estes e
demais componentes.
Nas máquinas atualmente, quando a bateria possui apenas 20% da sua capacidade
de carga o Led vermelho acenderá e o operador terá três minutos para movimentar a
carga, e então a elevação é cortada.
Obs.: Nunca use a bateria até o final de carga, isto reduzirá muito a sua vida útil
23
Recomendações de segurança
1 – Não fume, não use chama ou produza fagulhas nas proximidades de uma bateria.
Os gases existentes na bateria podem explodir.
3 – Não deixe o ácido entrar em contato com os olhos, pele ou roupas. Em caso de
contato, lave imediatamente e abundantemente com jatos de água pura.
5 – Caso o ácido seja derramado acidentalmente, ele deve ser neutralizado, usando
uma solução de bicarbonato de sódio e água.
Aplique sobre o ácido até que pare de borbulhar. Evite que esta solução entre na
bateria.
6 – Quando for diluir ácido concentrado, adicione sempre o ácido à água, nunca faça
o contrário.
Carregadores
Atenção
26
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
27
Carcaça ou Chassi: é a estrutura metálica, geralmente de ferro fundido, que serve de
contrapeso para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira.
Contrapeso: situado na parte traseira, que serve para equilibrar o veículo quando
carregado, e que faz parte da própria carcaça.
Volante: dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a
direita como para a esquerda.
Pedais: são dispositivos que auxiliam o comando do veículo para movimentar, trocar de
marcha, diminuir a velocidade e parar.
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Motor: conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as bombas
hidráulicas e o câmbio mecânico ou hidramático.
Sistema Elétrico: conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns
instrumentos do painel, lâmpadas, etc. Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo
amperímetro.
Filtro de Ar: usado para efetuar a filtragem do ar utilizado pelo motor. No filtro, o ar é
lançado sobre o óleo, saindo purificado para o carburador.
O motor nunca deve trabalhar sem a mangueira do filtro de ar.
Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo e, quando
indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.
29
O painel de instrumentos deve ser conservado sempre limpo, com todos os
instrumentos apresentando bom funcionamento.
a) Componentes do Painel:
EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada pelo peso da
máquina (contrapeso, chassi, Carcaça) igual ou maior ao peso da carga colocada no
outro externo, desde que o centro de gravidade da empilhadeira não ultrapasse o
ponto de equilíbrio da mesma.
30
Um outro ponto muito importante sobre empilhadeiras, que todo operador deve
conhecer é a idéia de “estabilidade lateral” ou seja, como operar a máquina sem correr
o risco de que ela tombe para os lados.
Dois deles estão na parte frontal da máquina, onde estão localizadas as rodas
de tração.
O terceiro ponto é a união entre o chassi e o eixo de direção, que é formado por um
pino montado no meio do eixo de direção e fixado no chassi, permitindo que as rodas
de direção acompanhem as irregularidades do piso.
31
No momento em que a empilhadeira passa sobre uma pedra, ou um buraco e o fio
prumo do centro de gravidade cai fora da base, a empilhadeira tomba com a maior
facilidade.
Por isso se recomenda que a carga seja transportada com pouca elevação (15 a 20cm
do piso) e inclinada para trás somente o suficiente para acomodar a carga nos garfos.
PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO
INFORMAÇÕES
1. Preencher o Check List a cada troca de turno.
2. Analisar a operação para a escolha correta da empilhadeira.
Estude os dados estampados na placa de identificação
(capacidade, centro de carga, etc).
3. Nunca acionar mais de uma alavanca por vez.
4. Os garfos devem atingir no mínimo 75% do comprimento da
carga.
5. Observar ao redor, antes de colocar a empilhadeira em
movimento, tendo cuidado com pedestres, ciclistas outros veículos
e objeto.
6. Não aplicar reversão com máquina em movimento.
7. Nunca estacionar em rampas e terrenos irregulares.
8. Não estacionar empilhadeira de maneira que limite o acesso as
instalações, escadas e equipamentos contra incêndio.
32
MOVIMENTAÇÃO DA EMPILHADEIRA
FASES PRECAUÇÕES
33
FORMA DE ABASTECIMENTO (GÁS)
FASES PRECAUÇÕES
Utilize luvas de raspa para manusear as conexões das
1. EPI
mangueiras
2. local da Deve ser feita em ar livre, ou em local com ampla
troca ventilação longe de fontes de calor ou ignição
Feche a válvula de combustível do gás no sentido
3. conexão
horário
Funcione até esgotar o restante do gás e desligue a
4. motor
chave em OFF
Mantenha o extintor desacoplado da empilhadeira
5. extintor
próximo a troca
6. troca Desligue a conexão de desacoplamento do gás liquefeito
Solte o trinco que mantém o tanque de gás no seu
suporte
Proceda a troca
Instale o tanque de gás liquefeito no seu suporte de
maneira que o pino de alinhamento fique no furo correto
Feche o trinco do suporte do tanque, acople a conexão,
faça girar a válvula em sentido anti-horário para abrir a
válvula
Inspecione o sistema de combustível, verifique se há
vazamento com espuma de sabão. Em caso de
vazamento comunique com a supervisão
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PARA DESLIGAR/ESTACIONAR A EMPILHADEIRA
FASES PRECAUÇÕES
1. Pise no freio Lentamente
2. passe a alavanca de direção
Não force
para o ponto neutro
3. puxe o freio de mão Para trás firmemente
Incline levemente a torre até que
4. abaixe o garfo as pontas dos garfos encostem no
chão
5. tire o pé do freio Lentamente
Faça girar a chave do interruptor
6.desligue a empilhadeira
para a esquerda
Vá pelo lado esquerdo e sem
7. desça da empilhadeira
apoiar no volante
8. feche a válvula de Toda vez que for estacionar a
combustível (gás) empilhadeira.
35
PROCEDIMENTO DE CARGA / ARMAZENAMENTO
CARREGAMENTO
INFORMAÇÕES
FASES PRECAUÇÕES
Em frente da carga, verificando peso,
1. posicione a máquina volume e o centro de gravidade da
carga.
2. posicione os garfos Mantenha-os centralizados.
Para a frente, lentamente,
3. movimente a
centralizando e encostando a carga no
empilhadeira
protetor de carga.
Até cinco centímetros (5 cm),
4. levante os garfos
verificando o peso.
Olhe para trás, verificando se o
5. dê marcha ré com a
caminho está livre, manobre
máquina
lentamente.
6. levante os garfos Manter os garfos 15 a 20 cm do solo.
Faça-o para trás, o suficiente para
7. Incline a torre
transportar a carga.
36
EMPILHAMENTO
INFORMAÇÕES
FASES PRECAUÇÕES
Reduza a velocidade e pare na frente da
1. posicione a máquina
pilha.
Até a altura desejada para o
2. eleve a carga
empilhamento.
Para a frente, lentamente, tomando
3. movimente a
cuidado para não deslocar pilhas
empilhadeira
adjacentes
Leve a torre na posição vertical e baixe
4. carga sobre a pilha a carga lentamente obedecendo o
alinhamento da pilha
Quando a carga estiver empilhada com
5. baixe os garfos segurança baixe os garfos até soltar do
palete.
6. dê marcha ré com a Olhe para trás, verificando se o caminho
máquina está livre, manobre lentamente.
7. abaixe os garfos Mantendo-os 15 a 20 cm do solo.
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DESCARREGAMENTO
INFORMAÇÕES
FASES PRECAUÇÕES
Em frente da carga, verificando forma,
1. posicione a máquina peso, volume e o centro de gravidade
da carga.
2. posicione os garfos Mantenha – os centralizados
Até uma posição que permita a entrada
3. levante os garfos
no palete
Para a frente, lentamente,
4. movimente a
centralizando e encostando a carga no
empilhadeira
protetor de carga
Inclinando para trás, suficiente para
5. levante a carga da pilha
estabilizar a carga
Olhe para trás, verificando se o
6. dê marcha ré com a
caminho está livre, manobre
máquina
lentamente.
7. abaixe os garfos Mantendo-os 15 a 20 cm do solo.
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INFORMAÇÕES
1. Manter a carga centralizada e inclinada para trás
2. Conhecer a carga quanto a sua especificação (volume, peso e
tipo)
3. Elevar a carga somente próximo da pilha
4. Armazenar em local próprio e pré destinado para o tipo de carga
5. Atentar ao ponto de equilíbrio da carga (avaliar o centro da carga)
6. Subir e descer a carga mantendo a alavanca direcional em ponto
neutro
7. Aproximar da pilha lentamente
8. Nunca levante ou abaixe a carga com a empilhadeira em
movimento
9. Nunca faça empilhamentos em aclive
10. Não transporte a carga com altura elevada
11. Nunca transporte a carga com altura elevada
12. Para carregar o caminhão, iniciar da cabine para a traseira
colocando nos dois lados
13. Para descarregar o caminhão, iniciar da traseira para a cabine,
retirando dos dois lados
14. Os tambores e cilindros, devem sempre ser adicionados, presos
em dispositivos apropriados sobre paletes ou gaiolas
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PROCEDIMENTO DE CIRCULAÇÃO
Informações
Informações
Informações
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Motor
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Principais Defeitos
Desgaste Excessivo
Consumo Excessivo de Combustível
Fusão
Falta de Combustível para Alimentação
Entrada de Sujeira nos Cilindros
Temperatura Elevada
Fora do Ponto de Ignição
Vazamento de Óleo
Folga no Comando de Válvulas.
O superaquecimento do motor pode causar danos graves, tais como: trincar o bloco e o
cabeçote e inclusive fundir o motor.
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O superaquecimento ou ainda a temperatura muito elevada da água do sistema de
arrefecimento do motor são verificados no marcador de temperatura existente no painel.
Radiador Furado
Mangueira Furada ou Estourada
Bomba d´água vazando
Radiador Entupido ou Obstruído
Colmeia Suja
Correia Solta ou Quebrada
Motor Desregulado
Radiador sem Estampo ou com Tampa Estragada
Válvula Termostática inoperante ou removida.
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Motor fora do ponto de ignição
Ponto de ignição é a regulagem exata que o motor deve trabalhar e se dizemos que o
motor está fora do ponto de ignição, isto significa que ele está trabalhando fora da
regulagem exata.
45
Não é conveniente o motor funcionar assim. Além de causar superaquecimento,
danifica os êmbolos e válvulas, queimando-os.
Bateria
Não provocar cargas nem descargas rápidas, para não causar aquecimento e
consequentemente deformação das placas.
46
Não dar cargas incompletas nem deixar que a bateria se descarregue totalmente,
para evitar sulfatização.
Não deixar a bateria em lugar úmido ou frio, a fim de evitar que a mesma se
descarregue rapidamente.
Evitar que a bateria sofra impacto, a fim de evitar danos internos.
Não permitir folga nos pólos da bateria, para evitar vazamento de gases, o que
poderá causar incêndio e conseqüente explosão.
Finalidade: A bateria tem por fim alimentar o motor de partida e todo o sistema elétrico
do veículo, enquanto o dínamo não começa a carregar.
47
As possíveis causas de vazamento na bomba de gasolina são:
Diafragma furado
Corpo da bomba rachado
Conexões do cano de gasolina espanadas
Canos furados.
Nestes casos, o motor não funcionará direito e ainda o excesso de gasolina lavará a
lubrificação do cilindro, causando um desgaste excessivo, além da perda de gasolina e
do perigo de incêndio.
48
Vazamentos nas mangueiras hidráulicas
Além disso, o vazamento contínuo encharca os pisos dos óleos, favorecendo outros
tipos de acidentes e, até mesmo, danificando e reparo da bomba hidráulica por falta de
lubrificação.
Conseqüências:
Providências:
49
Se houver vazamento durante o transporte de carga a torre tende para frente e a carga
provavelmente cairá.
Neste caso:
Filtro de Ar
Para o bom funcionamento do motor e para que este tenha maior durabilidade, é que
usamos o filtro de ar, e como acessório dispensável, a mangueira que liga o filtro ao
carburador.
O motor é prejudicado quando trabalha com sujeira. Por isso nunca deverá funcionar
sem a mangueira do filtro de ar.
50
Falta de pressão da bomba de óleo do motor
Se a pressão não for adequada, não haverá lubrificação do motor, o que pode acarretar
a sua danificação.
Providências
Embreagem
51
Defeitos da embreagem
Consequências
A folga da embreagem é de mais ou menos uma polegada e meia e deve ser verificada
com a mão.
52
Caixa de Câmbio
Engrenagem quebrada
Engrenagem gasta
Algumas empilhadeiras têm uma vareta para verificar o nível do óleo na caixa de
mudanças
53
Caixa de Câmbio Automática
Uma vantagem que a empilhadeira tem com este tipo de caixa é a de não possuir
embreagem.
Falta de freios
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Pode ser de dois tipos:
Freio de pedal
Freio de mão
Consequências:
Dano ao equipamento
Danos ao material
Lesões no operador da empilhadeira ou em terceiros
Perda de tempo útil de trabalho
Atrasos na produção, etc.
55
Providências
Nas empilhadeiras podem ser usados dois tipos de pneus: com câmara de ar ou
maciço.
Como por exemplo: lugares onde existem muitos cavacos de torno ou condições
adversas.
Condições de Trabalho
Tipo de Configuração do Terreno
Curvas Fechadas
Aclives
Velocidade de Trabalho
Temperatura Ambiente (Baixa Pressão)
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Fatores que determinam o desgaste prematuro dos pneus
Arrancadas Bruscas
Freadas Bruscas
Baixa Pressão
Alta Pressão
Desalinhamento da Direção
Empenamento dos Tambores
Desgaste da Talão
Excesso de Carga
Transposição de Obstáculos (saliências e depressões nos pisos) em velocidade.
Nunca ande com a empilhadeira com o pneu furado ou sem pressão correta
57
OBSERVAÇÃO DIÁRIA
Esta inspeção deve ser feita, seguindo a tabela de observações diárias e anotando-se
todas as irregularidades constatadas.
Nível de água da bateria: Tirando as tampas, a água deverá estar no nível da estrela.
Se não estiver, completar com água destilada e anotar na tabela.
Água no radiador: Se o motor estiver quente ou parado, não colocar água. Somente
fazer com o motor funcionando. Anotar na tabela.
Nível de óleo no Cárter: Verificar o nível de óleo pela vareta. Se necessário, completar
com óleo especificado pelo fabricante do motor.
Óleo do hidráulico: Verificar o óleo pela vareta, deixar a torre mais ou menos na
vertical, se for vareta curta, a torre deve permanecer abaixada.
58
Nível do óleo na direção hidráulica: Retirar a tampa e encher até o nível, se
necessário.
Freio de mão (de estacionamento): Verificar se está com boa pressão na alavanca.
59
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
60
ANEXO A
61
ANEXO B
EXERCÍCIOS I
1) Defina empilhadeira.
3) Defina NR 11.
I) Por Lei, em toda empilhadeira será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
II) Por Lei, os operadores de empilhadeira deverão ser habilitados e só poderão dirigir se
durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em
lugar visível.
III) Por Lei, As empilhadeiras são isentas de possuir sinal de advertência sonora (buzina).
IV) Por Lei, a cor vermelha deverá ser empregada para indicar “cuidado”.
Assinale:
62
5) Marque V para verdadeiro e F para falso
Assinale:
63
EXERCÍCIOS II
I) Carga conteinizada.
Assinale:
64
5) Marque V para verdadeiro e F para falso:
65
7) Assinale a alternativa correta:
d) Estacionar em qualquer local, desde que seja um corredor, porta ou passagem de pedestres
para fácil acesso.
66
11) Quantas pessoas devem ser elevadas na empilhadeira usando-se um palete de 1,20 m x
1,20 m em condições planas?
b) Toda vez que o operador for mudar a alavanca de direção (frente ou ré), o operador deverá
parar totalmente a empilhadeira;
c) Para se transportar uma carga que dificulte a visão do operado, este deverá operar a
empilhadeira em marcha ré;
67