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José Maurício Nunes Garcia

Sinfonia Fúnebre
Para 2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, 2 trompas,
2 trompetes e cordas (violinos I e II, violas I e II,
violoncelos e contrabaixos)

Rio de Janeiro, 1790

Edição crítica de Rubens Russomanno Ricciardi

Serviço de Edição e Difusão de Partituras do NAP-CIPEM


Ribeirão Preto: FFCLRP-USP, 2018
José Maurício Nunes Garcia retratado com a condecoração da Ordem de Cristo (recebida em 1809/1810)
– pintura a óleo por seu filho, o Dr. José Maurício Nunes Garcia Júnior (Rio de Janeiro, 1808-1884),
membro titular da Academia Imperial de Medicina e professor honorário da Academia de Belas Artes.

Relatório de edição
Por Rubens Russomanno Ricciardi
Assistência de edição: Lucas Pigari

Meu interesse pela Sinfonia Fúnebre (1790), em Mi bemol maior, de José


Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 1767-1830), remonta ao ano de 1979, quando
assisti à defesa da dissertação de mestrado de Eduardo Seincman, na Sala Piscina do
antigo B9, então sede do Departamento de Música da ECA-USP, em São Paulo.
Entre os membros da banca se encontrava ninguém menos que Cleofe Person de
Mattos (Rio de Janeiro, 1913-2002), com quem de imediato passei a ter um fecundo
contato, apresentado que fui a ela pelo meu saudoso professor Olivier Toni (São Paulo,
1926-2017).
Por diversas vezes, no início dos anos 80 do século passado, eu estive no Rio de
Janeiro. A notável pioneira nos estudos sobre José Maurício Nunes Garcia me passou
uma série de informações, muitas delas visitando os principais arquivos cariocas
(Biblioteca da EM-UFRJ, Biblioteca Nacional, Arquivo do Cabido, Instituto Histórico
Geográfico, Arquivo Nacional, entre outros). Ao final do dia, ela me mostrava ainda as
dezenas de papeis de música espalhados em seu apartamento na Glória, e, por fim, sempre
no jantar, havia um estupendo peixe assado, logo ali embaixo, na Taberna da Glória -
bastava descer de elevador. Guardo destes preciosos encontros, verdadeiras diretrizes que
sempre me conduziram, nos anos seguintes, em minhas andanças pelos arquivos de
música colonial. Mais que visitar os arquivos, havia todo um sentido de reconstrução de
memória por meio da música, desvendando a arte brasileira de todos os tempos.
Entre outros ensinamentos, para uma edição mais efetiva da Sinfonia Fúnebre,
Cleofe Person de Mattos me aconselhou consultar também os manuscritos de São João
d’El Rey. “Importante”, dizia ela, “seria a inclusão da parte de segunda viola, além do
imprescindível confronto entre as partes dos sopros”. Seguindo suas orientações,
trabalhamos diretamente com todas as fontes primárias existentes, não apenas as cariocas,
mas também as sanjoanenses – pelo que deixo registrado aqui, e do mesmo modo com
saudade, o agradecimento, in memoriam, a Aluízio José Viegas (São João d’El Rey, 1941
– Nova Lima, 2015), por ter viabilizado o acesso aos manuscritos da Lira Sanjoanense,
bem como por demais orientações na pesquisa.
Não há notícia da partitura original da Sinfonia Fúnebre. As fontes primárias
sobreviventes são todas elas partes avulsas, arquivadas na Biblioteca Alberto
Nepomuceno da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (autógrafos
das partes de cordas, menos segunda viola, materiais estes que remontam ao ano de 1816,
e as demais partes tardias dos sopros) e da Lira Sanjoanense de São João d’El Rey
(conjunto completo de cordas, incluindo-se segunda viola, e sopros, todas cópias
manuscritas do século XIX).
Uma vez que por meio destas fontes existentes se torna impossível a
reconstituição, em sua totalidade, das intenções do compositor, optamos pela metodologia
da edição voltada à performance. Entendemos assim, por edição crítica, não um fac-símile
que reproduz os manuscritos. Aliás, entre os sectários da “música antiga”, tornou-se
procedimento recorrente a execução (historically informed performance practice) a partir
do autógrafo do compositor. Ora, no caso da Sinfonia Fúnebre, já seria uma tarefa
inglória, porque sequer há partitura original, como já afirmamos antes. Só algumas partes
das cordas são autógrafos do compositor, e, em meio às diversas partes copiadas, ocorrem
as mais inusitadas contradições.
Outra questão desafia qualquer método editorial. O compositor carioca vivenciava
um processo de transformação na escritura musical. As velhas apojaturas longas caíam
em desuso, no momento em que surgiam novas grafias de dinâmicas, articulação e
agógica. Era o fim do século XVIII, e o fim do que posteriormente se convencionou
chamar de barroco, bem como o início dos novos tempos, que depois se consolidariam
no romantismo musical. Mas ainda naquele instante de transição, as fontes da Sinfonia
Fúnebre acabaram por contemplar um irremediável imbroglio. Diante de tais fatos
complexos, optamos por transcrever as apojaturas longas, mantendo, contudo, a grafia
original das curtas, bem como revisar as dinâmicas experimentais do compositor de 23
anos. Buscamos, assim, uma coerência harmônico-expressiva na performance.
Temos uma edição com nossa assinatura, resultante de um trabalho hermenêutico:
descobrir as ideias musicais por trás de toda sorte de contradições na escritura. Outro
colega, ao trabalhar com as mesmas fontes, por certo, chegará a conclusões diversas das
nossas. E que ele tenha maior sorte no empreendimento. Não haverá uma edição definitiva
desta obra, exceto se fontes mais decisivas, até aqui desconhecidas, forem descobertas.
Já editamos a Sinfonia Fúnebre anteriormente, em 1997, pela Editora da OSESP.
Nesta segunda edição, agora pela USP de Ribeirão Preto, em parceria com o projeto
Musica Brasilis, do Rio de Janeiro, temos um processo distinto, com resultados
diferenciados. Esta edição crítica, independente da anterior, é fruto de anos de estudos e
apresentações em concertos, como mais recentemente, frente à USP-Filarmônica.
Januário da Cunha Barbosa (Rio de Janeiro, 1780-1846), primeiro biógrafo de
José Maurício Nunes Garcia, logo após sua morte, já chamava a atenção para todo um
simbolismo em torno da obra, pois “entre as suas composições, contam-se por mais
célebres a Sinfonia Fúnebre, executada na ocasião de seu enterro”. E talvez seja mesmo
a mais importante obra sinfônica do século XVIII no Brasil. O título desta abertura,
segundo Cleofe Person de Mattos, pode estar associado ao falecimento, em 1790, de uma
tia, irmã da mãe do compositor, “dedicada auxiliar nos esforços pela educação do futuro
padre-mestre”. Outra hipótese, também aventada pela grande musicóloga carioca, é que
a Sinfonia Fúnebre teria sido composta para a “Venerável Ordem Terceira do Carmo, que
neste ano viu desaparecer pessoa importante ligada à sua administração”.
É possível que a obra nos revele ainda alguma antiga tradição perdida. O
andamento da Sinfonia Fúnebre, por exemplo, talvez tivesse como referência uma mesma
prática musical do século XVIII de romaria católica, tal como no famoso Coral de Santo
Antônio, atribuído a Franz Joseph Haydn (Rohrau, 1723 – Viena, 1809). Trata-se de um
andante quasi allegretto, ou seja, de um andante con moto. De modo algum a execução
deve se dar em andamento lento ou adagio, como ocorreu, infelizmente, nas primeiras
gravações da obra, aniquilando sua fluência, estilo e expressão artística.
Logo no início, após um breve motivo introdutório, simples e transparente, em Mi
bemol maior, com figuras semelhantes ao citado Coral de Santo Antônio (Figuras 1 e 2),
surge um fio condutor no segundo violino, depois reexposto pela primeira viola, com
apenas duas notas repetidas, Mi bemol e Ré, sobre o qual se desdobra uma frase cromática
expandida de inspiração singular (compassos 5-19 e 52-66).
A peça chama a atenção também pelo tratamento formal diferenciado, um A - A’,
onde o desenvolvimento é resumido por um curto e appassionato solo dos primeiros
violinos, explorando os extremos da tessitura (compassos 42-48).
Tal como no Coral de Santo Antônio, observa-se também na Sinfonia Fúnebre a
mesma repetição reiterada da Tônica com acordes supostamente conclusivos, em figuras
de igual valor e com a indicação “smorzando” (Figuras 3 e 4). Contudo, o padre José
Maurício rompe o silêncio misterioso com um surpreendente Dó menor, finalizando sua
obra com uma codetta que modula de volta ao Mi bemol maior (compassos 110-119).
A personalidade instigante do jovem compositor nos revela um paradoxo: de um
lado, o canto de peregrinos, numa singela quietude rítmico-harmônica (tal como no Coral
de Santo Antônio), o que podemos presumir do elemento devocional popular de sua época
(Figuras 1 a 4), e, em contraste, suas frases cromáticas de notável tensão, com acordes
ousados e de um romantismo avant la lettre, com a antecipação, em 75 anos, do Acorde
de Tristão (1865) de Richard Wagner (Leipzig, 1813 – Veneza, 1883) – Fá / Dó b ou Si /
Mi b ou Ré # / Lá b ou Sol # – com a diferença de que no carioca, o Mi b do ostinato do
segundo violino, depois da viola, vem dobrado com o Mi b do baixo em nota pedal
(Figuras 5 e 6). Está claro que apenas destacamos um mesmo acorde singular, com as
mesmas notas, não obstante as diferenças harmônico-funcionais. Na Sinfonia Fúnebre o
Acorde de Tristão é uma Dominante sem fundamental, com 4ª no baixo e 9ª menor,
articulada em meio a uma cadência perfeita. Já no Tristão e Isolda, seu célebre acorde
surge como Dominante individual da Dominante, com 5ª diminuta no baixo e uma
apojatura de 6ª maior para 7ª menor.
Esperamos que nossa nova edição possa contribuir para uma melhor recepção da
Sinfonia Fúnebre, ainda raramente programada pelas orquestras brasileiras. Quem sabe
possamos, assim, começar a refutar a tão propagada tese de um Brasil andando sempre
50 anos atrás dos outros povos, defasado em relação aos seus pares europeus ou de
qualquer outro lugar, como se em nosso subdesenvolvimento não houvesse artistas
diferenciados como José Maurício Nunes Garcia, cuja inventividade e engenho
transcendem o ambiente meramente cultural, inaugurando o que permanece e fundando a
história.
Ribeirão Preto, 22 de julho de 2018
Figura 1: Os quatro primeiros compassos da Sinfonia Fúnebre

Figura 2: Os dois primeiros compassos do Coral de Santo Antônio

Figura 3: Compassos 107-109 da Sinfonia Fúnebre

Figura 4: Os três últimos compassos do Coral de Santo Antônio


Figura 5: O romantismo avant la lettre na Sinfonia Fúnebre

Figura 6: Início da ópera Tristão e Isolda de Wagner

Título da obra: Sinfonia Fúnebre


Autor: José Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 1767-1830)
Cidade e data da composição: Rio de Janeiro, 1790
Arquivos em que estão depositadas as fontes primárias: Biblioteca Alberto
Nepomuceno da Escola de Música da UFRJ, no Rio de Janeiro; e Lira Sanjoanense, em
São João d’El Rey.
Edição disponível nas páginas de internet do Serviço de Edição e Difusão de Partituras
do NAP-CIPEM / FFCLRP-USP (Ribeirão Preto) e Musica Brasilis (Rio de Janeiro):
2018
Duração de performance: 5’
Edição crítica: Rubens Russomanno Ricciardi (professor titular da FFCLRP-USP)
Apoio editorial: Lucas Pigari (bolsista da USP-Filarmônica)
Sinfonia Fúnebre
(Rio de Janeiro, 1790)
Edição crítica de Rubens Russomanno Ricciardi,
de acordo com os manuscritos da Biblioteca
Alberto Nepomuceno da EM-UFRJ, do Rio de Janeiro,
e da Lira Sanjoanense, de São João d'El Rey. José Maurício Nunes Garcia
(Rio de Janeiro, 1767 - 1830)

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*) O andamento aqui tem como referência uma mesma tradição musical do século XVIII de romaria católica,
tal como no famoso Coral de Santo Antônio, atribuído a Haydn. Trata-se de um andante quasi alegretto,
ou seja, de um andante con moto. De modo algum a execução deve se dar em andamento lento ou adagio.

Serviço de Edição e Difusão de Partituras do NAP-CIPEM - Ribeirão Preto: FFCLRP-USP, 2018


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