e Estradas de Rodagem
de Minas Gerais
DIRETORIA DE PROJETOS
RT.06.01.b
DIRETORIA DE PROJETOS
RT.06.01.b
Revisão:
Diretoria de Projetos - DP
Diretoria de Fiscalização - DT
RT.06.01.b Código:
Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA
DP Unidade Emissora:
Sistema: DIVERSOS 05/06/2017 Data da Vigência
Assunto: uso E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO DE RODOVIAS SOB A
CIRCUNSCRIÇÃO OU JURISDIÇÃO DO DEER/MG
1. ORIGEM
Esta Recomendação Técnica é baseada em estudos e observações desenvolvidos no
DEER/MG e fundamenta-se na Lei Federal nº 9.503, de 23/09/97 (Código de Trânsito
Brasileiro), nas Leis Estaduais n°5 . 11 .403, de 21/01/94, 13.452, de 12/01/2000, 14.938, de
29/12/2003, 22.257, de 27/07/2016, 22.288, de 15/10/2016, no Decreto Estadual n.º
41.027, de 28/04/2000, no "Regulamento do Uso ou Ocupação da Faixa de Domínio e Área
Adjacente das Rodovias" (RFDR), aprovado pelo Decreto Estadual nº 43.932, de
21/12/2004, no Decreto Estadual nº 47.069, de 25/10/2016 e nas normas gerais da
engenharia rodoviária.
Para efeito desta RT devem ser consultadas as normas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas) e as Recomendações Técnicas do DEER/MG, em sua última forma :
• DEER/MG. RT. 01.24 - Critérios para Adoção de Dispositivos de Contenção Veicular
• DEER/MG. RT. 02.27 - Recomendação Técnica para a Sinalização de Obras Viárias
e Emergências
• ABNT. NBR 541 O - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
• ABNT. NBR 14039 - Instalações Elétricas de Média Tensão
• ABNT. NBR 6970 - Segurança no Tráfego - Defensas Metálicas Zincadas por
Imersão
• ABNT. NBR 6971 - Defensas Metálicas - Projeto e Implantação
li. OBJETIVO
Esta Recomendação Técnica estabelece as exigências técnicas para a emissão de licença
de uso ou ocupação das faixas de domínio de rodovias, sob a circunscrição ou jurisdição
do DEER/MG, por serviços de terceiros, públicos ou particulares, resguardando a
segurança do trânsito rodoviário e o meio ambiente.
Ili. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta recomendação são adotadas definições de caráter geral, de letra (a)
à letra (h) e, de caráter específico, relativas à apresentação de projetos de linhas de
energia elétrica, de letra (i) à letra (p), a saber:
a) Licenciado
Pessoa física , pessoa jurídica de direito privado ou órgão da administração pública e
concessionária de serviço público que, no desempenho de suas atividades, necessite
implantar e manter instalações específicas na faixa de domínio das rodovias, sob a
circunscrição ou jurisdição do DEER/MG.
b) Faixa de Domínio
É a área de terras onde se acha implantada a rodovia , cuja largura é fixada por Decreto de
Utilidade Pública ou pelo Órgão Público responsável pela sua implantação ou operação.
c) Serviços Públicos
São as instalações implantadas e/ou mantidas por órgãos da administração pública ou
concessionárias de serviço público.
d) Serviços Particulares
São as instalações implantadas e/ou mantidas por pessoas físicas ou jurídicas de direito
privado.
e) Licença de Uso ou Ocupação
É a autorização concedida pelo DEERJMG, remunerada ou não, mediante TLU (Termo de
Licenciamento de Uso), para o uso ou ocupação de faixa de domínio de rodovia sob a sua
circunscrição ou jurisdição, por serviços públicos ou particulares.
f) Uso ou Ocupação de Faixa de Domínio
É a utilização temporária ou permanente da faixa de domínio de uma determinada rodovia
por instalações de serviços públicos ou particulares. Pode ser aérea ou subterrânea, nos
casos previstos nesta Recomendação.
A utilização pode ser:
• Pontual, quando se situar em ponto fixo da faixa de domínio;
• Longitudinal, quando for paralela ao eixo da rodovia ;
• Transversal, comumente chamada de travessia, quando for oblíqua ao eixo da
rodovia. Pode ser aérea ou subterrânea, nos casos previstos nesta Recomendação.
g) Área Urbanizada
É a área que apresenta vias em condições de tráfego permanente, com agrupamento de
edificações dispostas em sequência regular, passeios, meios fios e que é atravessada ou
margeada por rodovia.
h) Áreas Adjacentes
São os terrenos lindeiros à faixa de domínio, com largura máxima de 15 (quinze) metros,
contados do término da faixa, onde são proibidas edificações, e que não sejam
interrompidos por quaisquer acidentes naturais ou artificiais, tais como: rio, lago, via férrea,
via marginal, avenida, rua e assemelhados.
i) Linha de Energia Elétrica
É a rota constituída por condutores de energia elétrica, acessórios elétricos, estruturas de
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uma mesma vala a ser construída, estabelecendo uma reserva técnica para ocupações
futuras, por serviços de qualquer natureza, de acordo com o disposto no artigo 1O, do
Decreto Estadual nº 43.932, de 21/12/2004.
4.10. Qualquer projeto para uso ou ocupação de faixa de domínio, apresentado ao
DEER/MG , deve ser assinado por responsável técnico, devidamente identificado por nome
e número de registro no CREA.
4.11. Todas as linhas longitudinais de serviços a serem implantados subterraneamente na
faixa de domínio devem situar-se a uma profundidade mínima de 1 (um) metro e serem
visivelmente sinalizadas.
4.12. Quando houver a destruição do pavimento ou de qualquer estrutura viária, o
responsável deve apresentar, de acordo com as recomendações técnicas vigentes no
DEER/MG, os projetos de reconstituição do pavimento, de drenagem e de outros
componentes que tiverem sido afetados, de modo a apresentar, após a reconstituição,
qualidade igual ou superior àquela existente.
4.13. Projetos de ocupações diferentes não podem ter o mesmo número.
4.14. Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias na CRG/RRG para análise e
aprovação e, posteriormente, devem ser encaminhadas à DT/GCO para aprovação.
4.15. Elementos principais do projeto:
a) Apresentação de planta baixa e de situação mostrando, de forma esquemática e em
escala conveniente, a posição do objeto e de suas estruturas. Devem ainda ser
indicados: a rodovia , o eixo desta, os bordos da plataforma, as linhas de "off set", as
cercas de vedação existentes, o limite da faixa de domínio, os quilômetros inicial e
final da ocupação longitudinal (ou quilômetro de localização, quando se tratar de
travessia ou ocupação pontual) e as indicações das localidades extremas do trecho,
a distância da ocupação em relação ao bordo da rodovia , tudo devidamente cotado,
com quilometragens georreferenciadas. Na elaboração do projeto, o interessado
deve pesquisar previamente as linhas de serviços públicos já existentes (água,
esgoto, energia elétrica, telefonia, etc.), bem como, verificar o posicionamento de
suas estruturas;
b) Apresentação do perfil de ocupação e de detalhes das estruturas, quando for o caso,
com alturas, profundidades, diâmetros ou dimensões de dutos, etc. , devidamente
cotados;
e) Apresentação do quadro de informações técnicas específicas, quando for o caso.
4.15.1. Dados que devem constar, obrigatoriamente, do selo de identificação (rodapé) do
projeto:
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convenientemente seguras das bordas dos passeios, dos meios fios ou das pistas
de rolamento, sendo obrigatória a instalação de dispositivo de contenção viária em
passeios laterais, em canteiros centrais, de acordo com as normas ABNT NBR 6970
e NBR 6971 ou com a RT.01.24 do DEER/MG;
d) As alturas mínimas dos fios nas ocupações longitudinais, em relação ao terreno
natural devem ser de, no mínimo, 5 (cinco) metros.
5.1.2. Uso ou Ocupação Transversal
a) Atender o item 4.15 desta Recomendação;
b) No caso de travessia de qualquer linha aérea, devem ser apresentadas, em escala
conveniente (horizontal e vertical), a seção transversal da rodovia acompanhando o
alinhamento da linha, além da indicação da seção e do número de fios, da tensão
mecânica dos fios , dos valores máximos das flechas (calculadas para as situações
mais desfavoráveis) das cotas do eixo e bordos da plataforma e das cristas de corte
no local;
e) As alturas mínimas dos fios nas travessias, em relação aos pontos de cota mais alta
das plataformas, devem ser de 7 (sete) metros para as rodovias pavimentadas em
zona rural e de 9 (nove) metros para as não pavimentadas;
d) Em relação aos pontos de terreno natural da faixa de domínio, as alturas mínimas
dos fios nas travessias devem ser de 5 (cinco) metros para as rodovias em zona
rural, pavimentadas ou não;
e) Não é de competência do DEER/MG, a fixação dos valores de alturas mínimas de
fios , sobre segmentos interiores à faixa de domínio de vias urbanas ou acessos
particulares 1que fazem entroncamento com as rodovias;
f) Nas travessias subterrâneas devem ser utilizadas camisas protetoras, a uma
profundidade mínima de 1 (um) metro, medida entre o nível da pista de rolamento e
a geratriz superior externa da camisa;
g) Os poços de visita, as caixas subterrâneas e outros dispositivos devem estar
localizados fora da faixa de domínio, a uma distância mínima de 5 (cinco) metros do
limite da faixa nas rodovias pavimentadas e de 10 (dez) metros nas rodovias não
pavimentadas;
h) Nas travessias subterrâneas, o retorno da fiação à rede aérea deve ser feito sempre
que possível fora dos limites da faixa de domínio.
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6.4. As ocupações longitudinais subterrâneas dentro dos "off sets" devem ser encamisadas
em aço carbono ou PEAD.
6.5. Todas as estruturas implantadas longitudinalmente na faixa de domínio devem, sempre
que possível, situar-se a uma distância máxima de 2 (dois) metros do limite da faixa.
6.6. As alturas mínimas dos fios nas travessias, em relação aos pontos de cota mais alta
das plataformas, devem ser de 7 (sete) metros para as rodovias pavimentadas em zona
rural e de 9 (nove) metros para as não pavimentadas.
6.7. Nas travessias subterrâneas, os dutos devem ser encamisados em aço carbono ou
PEAD e situados a uma profundidade mínima de 1 (um) metro, medido a partir da geratriz
superior do tubo camisa. Em casos excepcionais, devidamente justificados e a critério do
DEER/MG, o encamisamento pode ser dispensado se for constatada, através de ensaios
ou laudos técnicos idôneos, a resistência do duto aos esforços oriundos do tráfego.
6.8. O DEER/MG pode, a seu critério, dispensar o encamisamento em locais onde
existirem obstáculos de difícil remoção, ou riscos de dano a estruturas, ou dispositivos já
implantados.
6.9. O tubo camisa deve ser, preferencialmente, adotado em toda a extensão da travessia.
Em casos excepcionais, devidamente justificados e a critério do DEER/MG, o tubo camisa
pode acompanhar o "off set", sendo acrescido de 1 (um) metro para cada lado.
6.1 O. O tubo camisa deve ser, preferencialmente, cravado por método não destrutivo do
pavimento. No entanto, dependendo da classe, do volume médio diário de tráfego e do
estado de conservação do pavimento da rodovia, a abertura da vala correspondente pode
ser aceita pelo DEER/MG, a seu critério.
6.11. As travessias não podem estar localizadas em áreas de vegetação relevante, nem em
sítios de valor arqueológico, espeleológico ou científico, devendo ser observada a
legislação vigente, especialmente a que trata do meio ambiente.
6.12. As travessias devem ser, sempre que possível, normais aos eixos das rodovias
tolerando-se em casos excepcionais, devidamente justificados, uma esconsidade máxima
de 30° (trinta graus) em relação à direção normal ao eixo.
6.13. Nas travessias aéreas, toda estrutura de sustentação deve situar-se fora dos limites
da faixa de domínio. Em caso excepcional devidamente justificado, e a critério do
DEER/MG, pode ser autorizada sua implantação dentro da faixa de domínio.
VII. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 .1. A licença para a ocupação longitudinal, transversal ou pontual da faixa de domínio
deve ser concedida a título precário, podendo, por exigência técnica ou interesse público,
ser cancelada a qualquer tempo, não cabendo ao Licenciado qualquer reembolso ,
, .
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indenização ou compensação.
7.2. No caso de cancelamento da licença, o Licenciado deve fazer a devolução da área
ocupada no prazo estabelecido pelo DEER/MG, devendo a área estar livre, desimpedida e
nas mesmas condições em que foi recebida. A restituição deve ser formalizada mediante
Termo de Recebimento, após vistoria da faixa de domínio, o que deve ser feito em
conjunto, pelo DEER/MG e pelo Licenciado.
7.3. A licença não exime o Licenciado da responsabilidade por danos e prejuízos, que por
si ou por seus prepostos, venham a causar às rodovias, ao DEER/MG ou a terceiros,
incluindo o meio ambiente e outros advindos da implantação, da operação ou da
manutenção de suas instalações.
7.4. O Licenciado obriga-se a remanejar ou executar às suas expensas, qualquer
modificação das instalações em virtude de obras, que o DEER/MG necessite implantar na
rodovia durante o período da licença. Para tal, o DEER/MG deve notificar o Licenciado,
quanto à execução das modificações solicitadas, em prazo determinado.
7 .5. Não cumprido o prazo estabelecido para o atendimento da solicitação referida no sub
item anterior, contado a partir da notificação, fica o Licenciado, sujeito a indenizar o
DEER/MG, caso este seja compelido a executar estes serviços ou solicitar a sua execução
por terceiros.
7.6. Durante a implantação de projetos de maior complexidade, o Licenciado deve elaborar
relatório de situação, sintetizando o estágio de realização da obra, com periodicidade a ser
determinada pelo DEER/MG.
7.7. Concluídas as obras de implantação longitudinal, o Licenciado deve enviar ao
DEER/MG, o projeto "as built" da implantação.
7.8. Quando se verificar caso fortuito ou motivo devidamente justificado, que impeça a
implantação do projeto dentro do prazo estabelecido em cronograma, este pode ser
prorrogado, a critério da DT/GCO (Gerência de Controle de Operações), do DEER/MG,
mediante requerimento do Licenciado, acompanhado de um novo cronograma de obras.
7.9. Não é permitida a construção, por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou
privado, de qualquer edificação na faixa de domínio e nas áreas adjacentes às rodovias,
exceto em casos excepcionais, quando houver necessidade de se implantar construções
do próprio DEER/MG ou de entidades da administração estadual ou federal.
7.10. A partir do término das obras de implantação, toda e qualquer modificação que se
fizer necessária, deve ser apresentada em projeto e submetida à aprovação do DEER/MG.
7 .11. É vedada ao Licenciado, a locação ou cessão de suas instalações para uso de
serviços de terceiros, sem prévia autorização do DEER/MG, sob pena de cancelamento da
licença.
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RT.06.01.b Código:
Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA
OP Unidade Emissora:
Sistema: DIVERSOS Data da Vigência 05/06/2017
Assunto: uso E OCUPAÇÃO DA FAIXA OE DOMÍNIO OE RODOVIAS SOB A
CIRCUNSCRIÇÃO OU JURISDIÇÃO DO OEER/MG
ANEXO I
SOLICITAÇÃO PARA USO E OCUPAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO OE RODOVIA
SOB A CIRCUNSCRIÇÃO OU JURISDIÇÃO DO OEER/MG
llmo. Sr.
Coordenador da __CRG/RRG do DEER/MG
Endereço:
Prezado Senhor,
- - - - - - ---'-"(n.;. ;o; .:.m.;. ;. .;:;. e.__
) _ __ _ _ __ com sede à _ _ ____.l(-=e.:. .:n=d=-er,:. . : e:. 1:ç.::o..,__)_ __
(CGC ou CPA _ , vem pela presente solicitar de V.Sª·, a devida autorização para a
ocupação da faixa de domínio da(s) Rodovia(s) (sigla) , Trecho(s)
_ _ _ _ _ __ ______, entre os km _ _ e , para a instalação de:
(discriminar as instalações deseiadas) - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Esclarecemos que conhecemos o contido no Decreto Estadual nº 43.932, de 21/12/2004
e na "RT.06.01 .b - Uso e Ocupação da Faixa de Domínio nas Rodovias sob a
Circunscrição ou Jurisdição do DEER/MG" e, nos comprometemos a respeitar e cumprir
todos os itens nela contidos.
Para que seja procedida a análise técnica de nossa proposição, anexamos à presente
solicitação a documentação abaixo relacionada, conforme estabelecido na referida
Recomendação Técnica:
(discriminar a documentação anexada)
Sem mais para o momento, aguardamos o pronunciamento do DEER/MG a respeito do
assunto.
Atenciosamente,
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• e; . ...- • .,.""-~
ANEXO li
Tiiio de localiza~o:
2 - A documentação apresentada pelo solicitante foi examinada e encontra-se de acordo com o disposto na
Recomendação Técnica RT.06.01 .b. e/ou RT.06.02.b e IN 09.09.b.
3 - Esta CRG (Coordenadoria Regional) I RRG (Regional) manifesta-se de acordo com o projeto apresentado pelo
solicitante que foi previamente analisado de acordo com as Recomendações Técnicas e Instrução Nonnatlva citadas no
item anterior, encontrando-se em condições de ser aprovado pela DT/GCO.
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