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Em geral, o realinhamento ósseo deve ser feito antes da correção vascular. Redução de
fraturas envolver martelar, cortar, perfurar, e outros truques que um fio 5-0 não tolera
muito bem.
Fasciotomia preemptiva
o Considera a realização de uma fasciotomia antes de começar o reparo
vascular, e não quando a síndrome compartimental estiver clinicamente óbvia.
Ao operar uma extremidade isquêmica, você geralmente sabe que o reparo
formal vai levar algum tempo. A opção mais segura é a fasciotomia
preemptiva.
o Incisão lateral a 2 dedos ao lado lateral da tíbia, abra a fáscia amplamente em
direção ao tornozelo; identifique e faça uma incisão no septo intermuscular
separando os compartimentos anterior e lateral. Em seguir faça uma incisão
medial de aproximadamente 1 dedo atrás da borda medial do corpo tibial.
Ao ser chamado para atender um caso de trauma, sua primeira ação é estender a incisão e
otimizar a área de trabalho.
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temporário. A maioria das grandes veias podem ser ligadas com impunidade
ou consequências aceitáveis (como edema na perna). A veia porta é umas das
poucas veias viscerais que você deve reparar se puder. Ligadura não é
admissão de derrota.
o Shunts temporários: Se você tem pouca experiência vascular ou está operando
em circunstâncias hostis, um shunt temporário pode ser sua melhor opção.
Insira um shunt quando o estado fisiológico do paciente for proibitivo, quando
o alinhamento ortopédico dos ossos precede o reparo arterial, ou quando você
não tem recursos para fazer uma reconstrução complexa. O shunt pode ser
feito usando pedaço de sonda nasogástrica, cateteres de aspiração, shunts
carotídeos e tubos de silicone. Desobstrua as vias de entrada e de saída,
antes de fazer a inserção do shunt.