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Table 1.

1 Examples of networks

Individuals

Hollywood actors, proteins, mobile phone users, products in an on-line store, web pages,
on-line social network users, electrical power stations, brain regions, company board
members, cities, researchers, computer networks, lasers

Connections based on

co-appearance in a movie, physical interaction, act of communication, co-purchased by a


customer; hyperlink, friendship declaration, physical power line, anatomical connection, co-
membership, direct airline flight, publication co-authorship, direct internet link, optical fibres

Reference

[I] [61] [14] [48] [58] [28] [68] [38] [12] [26] [52] [25] (4)

Tabela 1.1 Exemplos de redes

Indivíduos

Atores de Hollywood, proteínas, usuários de telefones celulares, produtos em uma loja online,
páginas da web, usuários de redes sociais online, centrais elétricas, regiões cerebrais,
membros do conselho de empresas, cidades, pesquisadores, redes de computadores, lasers

Conexões baseadas em

co-aparição em um filme, interação física, ato de comunicação, co-compra por um cliente;


hiperlink, declaração de amizade, linha de força física, conexão anatômica, co-associação, voo
direto em linha aérea, coautoria de publicação, link direto com a internet, fibras ópticas

Referência

[I] [61] [14] [48] [58] [28] [68] [38] [12] [26] [52] [25] (4)

Tabela 1.1 Exemplos de redes


Indivíduos

Atores de Hollywood, proteínas, usuários de telefones celulares, produtos em uma loja


on-line, páginas web, usuários de redes sociais on-line, centrais elétricas, regiões cerebrais,
membros do conselho da empresa, cidades, pesquisadores, redes de computadores, lasers

Conexões baseadas em

co-apresentação em um filme, interação física, ato de comunicação, co-compra por um


cliente; hiperlink, declaração de amizade, linha de força física, conexão anatômica, co-autoria,
vôo aéreo direto, co-autoria de publicação, conexão direta à internet, fibras óticas

Referência

[I] [61] [14] [48] [58] [28] [68] [38] [12] [26] [52] [25] (4)

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translat

REDE COMPLEXAS  INTERNET/WWW  PÁGINAS NA WEB

*163728.pdf (up.pt)

A TEORIA DAS REDES COMO FONTE DE MODELOS DOS NOVOS MEDIA

Figura 1 - Internet em grafos


A teoria das redes é uma teoria matemática bastante antiga, mas que apenas recentemente
teve desenvolvimentos que mostraram a sua adequação no estudo de diversos sistemas.
Significativamente, esses desenvolvimentos foram praticamente contemporâneos da
generalização do uso da World Wide Web ocorrida na última década do século passado. O
EXEMPLO DA WEB PERMITE IDENTIFICAR ALGUMAS PROPRIEDADES ESTUDADAS PELA
TEORIA DAS REDES. Recorde-se que a World Wide Web foi criada por Tim Berners Lee i com
base na ideia absolutamente revolucionária de criar um médium universal em rede (cf.
Machuco Rosa, 2013). Para concretizar ideia, Berners-Lee foi guiado pela forma de intuição de
uma rede. Enquanto forma de intuição, uma rede é simplesmente um conjunto de nós ligados,
ou não, entre si. No caso da World Wide Web, essa forma de intuição traduz-se na existência
de páginas web, que constituem os nós, e na existência de hiperligações (ligações) entre
esses nós. Desenvolvendo o seu trabalho há cerca de 20 anos, Berners-Lee talvez não pudesse
compreender quão importante é passar do conceito de rede enquanto forma da intuição para
a sua intuição formal, isto é, para a forma da intuição matematicamente determinada

 Essa passagem pode feita considerando uma primeira propriedade fundamental das
redes, a FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO. No caso da WWW, trata-se da função de distribuição,
P(k), das k ligações (hyperlinks) entre os N nós (páginas web). Essa função tem a forma,
isto é, uma distribuição sem escala característica, ou lei em forma de
potência. Ela significa que a probabilidade de um nó (página) aleatoriamente escolhido
receber k ligações decresce segundo a razão dada pelo expoente λ. Em termos
intuitivos, essa distribuição significa que existem poucas páginas que recebem um
grande número de ligações e existe um grande número de páginas que recebem
poucas ligações. É uma distribuição bastante diferente de uma distribuição normal
(gaussiana), na qual, em média, o número de ligações é o mesmo em todas as páginas
(cf. Gráfico 1).
Significativamente, o principal agregador dos actos
de atenção da World Wide Web, o motor de busca
Google, começou por implementar um algoritmo de
busca, PageRank, que é um modelo dos actos
individuais que criam páginas e ligações entre essas
páginas (Brin & Page, 1998). A busca de páginas e
hiperligações entre elas, e o seu subsequente
escalonamento por relevância, é determinada pelos
indivíduos que estão criando o médium. O algoritmo
de busca de Google é a melhor forma de gerar uma
distribuição em forma de lei de potência (Vazquez,
2003). Por sua vez, essa lei pode ser derivada de um
princípio segundo a qual a popularidade é atrativa,
isto é, a popularidade atrai a popularidade
(Dorogovtsev & Mendes, 2003): quanto mais
ligações um nó recebe maior a probabilidade de,
proporcionalmente às ligações que já recebe, tem de
vir a receber mais.

 Uma segunda propriedade importante das redes que pode ser estudada de forma
sistemática é a DISTÂNCIA numa rede. A distância pode informalmente ser definida
como o número médio de nós intermédios que têm de ser percorridos para ir de um
nó a qualquer outro nó (assumindo que esse percurso existe)
 Uma terceira propriedade importante das redes é o COEFICIENTE DE AGRUPAMENTO
(clustering coefficient), que é uma quantidade local que mede a existência de ciclos ou
triângulos numa rede, isto é, em termos intuitivos, se o nó A tem uma ligação para B, e
se B tem para C, então A está ligado a C

TEORIA DAS REDES = TEORIA MATEMÁTICA ANTIGA =


TEORIA DOS GRAFOS

Para Sacomano (2004) uma análise de redes deve levar em consideração as propriedades:
centralidade, equivalência estrutural, autonomia estrutural, densidade e coesão. Essas
propriedades têm o papel de auxiliar os analistas e ajudar a investigar fatores nas complexas
relações entre os atores:

 Centralidade: O ator central tem o uma posição privilegiada onde é um ponto


referencial e tem a oportunidade e acesso a recursos, poder e informações dos outros
atores.
 Autonomia estrutural: Nessa estrutura o ator intermedia a interação de outros atores
também possibilitando ao mesmo, privilégios, como acesso a informações, poder,
status, controle, recursos, coordenar, entre outros aspectos.
 Equivalência estrutural: Está relacionada a posições iguais ou equivalentes dentro de
uma rede entre dois atores que proporciona comportamentos similares entre os
atores.
 Densidade: Mostra a intensidade de uma comunicação entre dois atores quanto maior
a interconexão maior a densidade de informações, confianças, enfim aumenta a troca
entre os dois atores consolidando ainda mais o relacionamento entre os atores.
 Coesão: Mede a força de uma conexão tipo forte ou fraca, deixa claro - A cumplicidade
entre os atores, comprometimento, relações que coloca em jogo ganhos, troca de
conhecimentos sociais, materiais e estratégicos.

Já, para Barabási (2002), as teorias de redes complexas, contribuem muito na representação
da modelagem e estrutura que estão presentes na natureza e sociedade

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https://core.ac.uk/download/pdf/234706925.pdf

TEORÍA DE REDES Y FENÓMENOS DE COMUNICACIÓN:


PROBLEMAS METODOLÓGICO
Neste artigo, tento dar ao leitor uma visão inicial de alguns aspectos relevantes da
pesquisa quantitativa em redes digitais no quadro conceitual definido pela teoria de
redes (doravante TR) e discutir alguns dos problemas metodológicos que o
desenvolvimento dessa teoria acarreta em relação à pesquisa em comunicação social.
É apropriado fazer duas ressalvas a este respeito
A primeira tem a ver com os métodos matemáticos e estatísticos usados pelo TR.
Minhas referências a eles serão breves, limitadas às ideias mais básicas e desprovidas
de rigor teórico (com o objetivo de facilitar a leitura para quem não teve maior contato
com esses temas).
A segunda refere-se à abordagem transdisciplinar da TR, que tem aplicações em
domínios muito diferentes: da ecologia à comunicação social, passando pela
epidemiologia, neurologia, economia e redes de computadores, só para citar alguns.
Esta abordagem transdisciplinar levanta problemas filosóficos, sociais e culturais
complexos. A esse respeito, vou me concentrar exclusivamente em algumas das
dificuldades metodológicas que surgem na confluência de diferentes tradições de
pesquisa: as das ciências naturais com as das ciências sociais.
A matemática das redes complexas: apresentação de alguns resultados
O objeto de estudo da TR são as redes complexas, o que a inscreve em uma disciplina
mais ampla: a teoria (ou ciência) da complexidade, cujo objeto é o estudo de sistemas
complexos.
O conceito de complexidade, para a ciência que a trata, não coincide com o que
usamos na linguagem comum. Embora os teóricos da complexidade não concordem
totalmente com as características que definem um sistema complexo, vou ficar com as
propostas por Mitchell (2009, pp. 12-13)
A primeira é o que mais interessa aqui: TODO SISTEMA COMPLEXO É COMPOSTO POR
UM GRANDE NÚMERO DE ENTIDADES INDIVIDUAIS QUE INTERAGEM DE ALGUMA
FORMA, FORMANDO UMA REDE. ESSAS REDES SÃO GERENCIADAS PELA TRii.
Quando analisamos um sistema complexo com foco na rede que ele contém, como a
Web, não olhamos o conteúdo de suas páginas, mas apenas como elas se relacionam
por meio de hiperlinks. Podemos considerar a rede formada pela rede de hiperlinks
que se relacionam com as páginas como o esqueleto desse sistema complexo que é a
Web.
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https://www.scientific.com.br/o-plagio-e-o-tradutor-de-artigos-cientificos/

https://www.eng.com.br/urkund.cfm
https://my.plag.pt/
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LA TEORÍA DE REDES: ASPECTOS CLAVES PARA EL ANÁLISIS DE LA “FUGA DE
CEREBROS
Este artigo tem como objetivo oferecer a análise da fuga de cérebros a partir da
teoria das redes. Apresenta algumas definições e conceitos-chave da teoria das redes
para analisar os critérios e motivos tidos em conta por pessoas com extensos capitais
educacionais de países em desenvolvimento, que estão fazendo pesquisas em suas
diferentes áreas do conhecimento, para serem inseridas em outras redes de
colaboração científica de países desenvolvidos.
****

Nada disso, no entanto, nos aproxima da Nada disso, no entanto, nos aproxima da
topologia, já chamada por Lelbnlz de topologia, já chamada por Leibniz de
"geometria de posição•: seu objetivo, o "geometria de posição”: seu objetivo, .
estudo das propriedades geométricas estudo das propriedades geométicas não
não afetadas por mudanças de forma. afetadas por mudanças de forma,
pareceria abstruso a um geômetra pareceria abstruso a um geômetra
clássico. O estudo dos nós e das clássico. O estudo dos nós e das
superfícies oferece, certamente superfícies oferece, certamente,
Questões as mais difíceis e mesmo sua questões as mais difícis e mesmo sua
abordagem elementar pode e)dgir um abordagem
elevado nível de abstração. A topologia elementar pode exigir um elevado nlvei
das redes. em comparação, é mais de abstração. A topologia das redes, em
simples, ao menos na compreensão de comparação, é mais simples, ao
suas estruturas: e um matemático e menos na compreensão de suas
geometra como Euler, em pleno século estruturas: e um matemático e geômetra
XVIII, formulou e resolveu o primeiro dos como Euler, em pleno século XVII,
seus problemas. caso isolado e sem formulou e resolveu o primeiro dos seus
maior importância em meio á sua problemas, caso isolado e sem maior
fantástica produção cientifica. Talvez importância em meio à sua fantástica
essa pouca importância lenha produção científica. Taivez essa pouca
desestimulado outros a seguir-lhe os importância tenha desestimulado outros
passos, apesar da clareza da abordagem à seguit-lhe os passos, apesar da
por ele utilizada: ficou assim isolado. em (clareza da abordagem por ele utlizada:
meio aquele século. o primeiro problema ficou assim isolado, em meio aquele
do que hoje chamamos a teoria dos século, o primeiro problema do que hoje
gratos. Parece razoável que tal chamamos a teoria dos grafos. Parece
desinteresse estivesse relacionado á razoável que tal desinteresse estivesse
falta de aplicações práticas: o problema relacionado à falta de aplicações
de Euler não passava de uma charada práticas. o problema de Euler não
matemática e as primeiras incursões passava de uma charada matemática e
futuras no campo. mais de um século as primeiras incursões futuras no campo.
depois, foram vinculadas a aplicações em mais de um século depois, foram
áreas bastante disjuntas entre si, o que vinculadas a apiicações em áreas
não contribuiu para que os resultados bastante disjuntas entre si, o que não
obtidos fossem facilmente reunidos. contribuiu
pera que 06 resultados oblidos fossera
facivmente reunidos.

 Internet comercial década 1990


 ARPANET - década 1960
 Quatros períodos que marcaram o desenvolvimento da grande rede
o PRIMEIRO PERÍODO – REDE DE COMPUTADORES DE GRANDE PORTE
o SEGUNDO PERÍODO – INTERNET DISCADA E PROVEDOR DE ACESSO (USO DE
COMPUTADORES DOMÉSTICOS NA REDE)
o TERCEIRO PERÍODO - INTERNET DE BANDA LARGA, MULTIMÍDIA E JOGOS EM REDE
(EXPANSÃO NO USO DE COMPUTADORES DOMÉSTICOS NA REDE)
o QUARTO PERÍODO – ERA DO SMARTPHONE, COMPUTAÇÃO EM NUVEM E INTERNET
DAS COISAS (A INTERNET DEIXOU DE SER UMA REDE QUE ACESSAMOS PARA SE
TORNAR UMA REDE QUE NOS ENVOLVE)
*****

O mundo está cercado por sistemas complexos, desde células compostas por milhares
de moléculas até a sociedade, uma coleção de bilhões de indivíduos interagindo.
Compreender, modelar e quantificar esse tipo de sistema é um grande desafio para a
ciência.

Barabasi, A. (2007). The architecture of complexity:


From network structure to human dynamics. IEEE
Control Systems Magazine, pages 33–42

Entende-se por sistemas complexos aqueles que são formados por um grande número
de constituintes que interagem de forma não linear e se relacionam entre si e com o
meio ambiente [Barabasi 2007, Mendes 2005]. A modelagem desses sistemas
utilizando a teoria de redes complexas é realizada de forma natural e eficiente,
devido ao fato de que são formados por partes discretas que se conectam [Rodrigues
2007].
Mendes, J. (2005). Física de redes complexas. Gazeta de Física. [O que é um grafo ou rede? De uma
forma muito simples

não é mais do que um conjunto de nodos (vértices) e ligações


(arestas) entre eles (Fig. 1) [1-5]. Os exemplos mais comuns
de redes (grafo é uma designação mais usada na literatura
matemática) incluem a
World Wide Web (WWW)
,
Internet
,
redes sociais, redes biológicas e muitas outras (Fig. 2). O
estudo das redes teve o seu início por volta de 1735
quando Leonard Euler apresentou a solução para o problema
das pontes de Königsberg. Esta prova é por muitos hoje
considerada o ponto de partida de um ramo da matemática
(teoria dos grafos), para o qual pessoas como Erdos Rényi
deram contribuições importantíssimas, nas últimas décadas
do século XX. Também, durante o século passado, muitos
estudos, mais empíricos, foram realizados na área das
ciências sociais. Um dos trabalhos percursores nesta área
foi o de Milgram [6]. Mais recentemente, com o apareci-
mento de redes reais com um grande número de nodos e
com o aumento da capacidade computacional tornaram-
se viáveis estudos das mesmas]

O estudo das redes complexas teve início por volta de 1735 quando Leonard Euler
apresentou uma solução para o famoso problema das “Pontes de Kônigsberg”
[Mendes 2005, Rodrigues 2007]. Desde então, a teoria de redes complexas utiliza
conceitos provenientes da teoria dos grafos, estatística e sistemas complexos [Amaral
and Ottino 2004, Boccaletti et al. 2006, Costa et al. 2007].

Amaral, L. and Ottino, J. (2004). Complex networks.


The European Physical Journal B - Condensed Matter
and Complex Systems, 38:147–162

Rodrigues, F. (2007). Caracterização, classificação e


analise de redes complexas [A teoria das redes
complexas nasceu da aplicação de medidas
desenvolvidas pela teoria dos grafos e conceitos
provenientes da mecânica estatística, física não-linear
e sistemas complexos. A teoria dos grafos,
particularmente, começou com trabalho de Leonhard
Euler para resolver o famoso problema das Sete
Pontes de Kônigsberg (Prússia no século XVIII, atual
Kaliningrado, Rússia), onde haviam duas grandes ilhas
que, juntas, formavam um complexo que continha sete
pontes. Discutia-se nas ruas da cidade a possibilidade
de alguém atravessar todas as pontes sem repetir
nenhuma. A chance de tal façanha havia se tornado
uma lenda popular quando Leonhard Euler, em 1736,
provou que não existia tal caminho. Ele modelou o
problema das sete pontes como um grafo,
transformando caminhos em arestas e suas
intersecções em vértices (ver a Figura 2.1), criando,
possivelmente, o primeiro grafo da história [Bol98,
Die00]]

Boccaletti, S., Latora, V., Moreno, Y., Chavez, M., and


Hwang, D. (2006). Complex networks: Structure and
dynamics. Physics Reports, Vol. 424, No. 4-5, pages
175– 308

Costa, L., Oliveira Jr, O., Travieso, G., Rodrigues, F.,


Boas, P. V., Antiqueira, L., Viana, M., and da Rocha, L.
(2007). Analyzing and modeling real-world
phenomena with complex networks: A survey of
applications.

Devido a generalidade e o caráter multidisciplinar, a teoria de redes complexas oferece


suporte para caracterização, análise e modelagem dos mais variados sistemas
complexos sendo utilizada em muitas áreas de pesquisa e podendo ser identificada nas
mais diversas situações, como por exemplo, no cérebro o qual é uma enorme rede de
neurônios ligados por sinapses [Watts and Strogatz 1998], nas células as quais são
redes de moléculas conectadas por reações bioquímicas [Dorogovtsev and Mendes
2003], no controle da atividade genética a qual é devido a uma complexa rede de
genes ligadas por proteínas seguidoras [Barabasi and Albert 1999], nas sociedades, em
que os vértices da rede são as pessoas (ou organizações de pessoas) entre as quais
existem diferentes tipos de relações; Em maior escala, nas redes de energia, redes de
sistemas de transporte [Barabási et al. 2000] e mesmo a linguagem usada para
transmitir o pensamento é uma rede de palavras conectadas por relações sintáticas
[Barabasi 2007].
****
A análise organizacional voltou-se ao estudo dos aspectos internos às organizações até
meados de 1970. Somente após esse período foram desenvolvidos trabalhos que
consideravam o contexto no qual as organizações estão inseridas (Woodward, 1965,
Thompson, 1967 e Burns e Stalker, 1961). A ideia central desses autores era entender como as
demandas ambientais afetavam o comportamento e o funcionamento das organizações

THOMPSON, J. D. Organizations in action. New York: McGraw-Hill, 1967

WOODWARD, J. Industrial Organizations: theory and pratice. New York : Oxford University
Press, 1965.

BURNS , T.; STALKER, G. M. The management of innovation. London: Tavistock, 1961

****
i
A World Wide Web (WWW), foi criada por Tim Berners-Lee em 12 de março de 1989.
Naquela data, o engenheiro britânico criava o método pelo qual seria possível obter
acesso público à Internet, tecnologia que havia sido desenvolvida nos anos de 1960 por
militares dos EUA.

O arquivo RTF gerado a partir do acima, com desenhos escaláveis

Qual foi o website de Tim Berners-Lee?

O primeiro website (The Project) que Tim Berners-Lee construiu - inicialmente unicamente
com página de texto - foi no CERN e foi colocada online em 7 de Agosto de 1991.
Oferecia uma explicação sobre o que a World Wide Web era, como alguém poderia criar
um navegador, como instalar e configurar um servidor web, e assim por diante

http://info.cern.ch/hypertext/WWW/TheProject.html
World Wide Web completa 30 anos e seu criador está preocupado - Revista Galileu | Tecnologia (globo.com)
World wide web inventor Tim Berners-Lee: 'Establish web's principles of openness and privacy' – video - Bing video
Information Management, A Proposal · Matthias Ott – User Experience Designer
The original proposal of the WWW, HTMLized (w3.org)

O primeiro site do Brasil

https://archive.org/

Não foi só no mundo que o primeiro site foi ligado a pesquisas científicas: o Brasil lançou a Rede
Nacional de Pesquisa (RNP) em 1991.

https://www.
webdesignmuseum.org/
A World Wide Web entrou no cenário mundial no início dos anos 1990 e tem experimentado um crescimento
exponencial desde então. Como os sistemas descritos acima, a Web pode ser considerada um sistema social auto
organizado: indivíduos, com pouca ou nenhuma supervisão central, realizam tarefas simples: postar páginas da Web e
vincular a outras páginas da Web. No entanto, cientistas de sistemas complexos descobriram que os a rede como um
todo tem muitas propriedades inesperadas em grande escala envolvendo sua estrutura geral, a maneira como ela
cresce, como as informações se propagam por seus links e as relações coevolucionárias entre o comportamento dos
motores de busca e a estrutura de links da Web, todas as quais conduzem ao que poderia ser chamado de
comportamento “adaptativo” para o sistema como um todo.

Complexity_A_Guided_Tour_Melanie_Mitchel.pdf

ii
All the systems I described above consist of large networks of individual components (ants, B cells,
neurons, stock-buyers, Web-site creators), each typically following relatively simple rules with no central
control or leader. It is the collective actions of vast numbers of components that give rise to the complex,
hard-to-predict, and changing patterns of behavior that fascinate us. (Todos os sistemas que descrevi
acima consistem em grandes redes de componentes individuais (formigas, células B, neurônios,
compradores de ações, criadores de sites), cada um seguindo regras relativamente simples, sem nenhum
controle central ou líder. São as ações coletivas de um grande número de componentes que dão origem
aos padrões de comportamento complexos, difíceis de prever e mutáveis que nos fascinam.)

Quando vistos em detalhes, esses vários sistemas são bastante diferentes, mas vistos em um nível
abstrato, eles têm algumas propriedades intrigantes em comum:
 Comportamento coletivo complexo;
 Sinalização e processamento de informações;
 Adaptação

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