Você está na página 1de 115

CARACTERIZAÇÃO DOS

CARACTERIZAÇÃO DOS 
MATERIAIS
Conteúdo

Análise Térmica
Métodos de difração de raios X
Microscopia Ótica
Ó
Microscopia Eletrônica
Espectroscopia de raios X
E
Espectroscopia
i Vibracional
Vib i l

Æ Três Avaliações
Avaliação? Æ
Avaliação? 
Bibliografia Indicada
Souza Santos, P. Ciência
ê e Tecnologia de Argilas, 2ed .
Edgard Blucher,
Blucher, São Paulo, 1992.
1992.
Leng, Y. Materials Characterization
Leng, Characteri ation – Introduction
Introd ction to
microscopic and spectroscopic methods.
methods. John Wiley &
Sons.. Singapore
Sons Singapore,, 2008.
2008.
Brandon, K., Kaplan W. D., Microctructural
Brandon,
Characterization of Materials.
Materials. John Wiley & Sons, New
York,
k 1999.
1999.
Bibliografia Complementar
Canevarolo Junior, S. V., Técnicas de Caracterização de
Polímeros,, ArtLiber,
Polímeros ArtLiber, 2004.
2004.
Brundle, C.
Brundle, C RR., Evans
Evans, Jr.
Jr C.
C A.,
A Wilson,
Wilson S.,
S Encyclopedia
of Materials Characterization, Butterworth-
Butterworth-heinemann,
heinemann,
1992.
O que é?
Para que serve?
Por que estudar???
Por que estudar???
Propriedades dos 
Materiais

C E
I N
Ê G
N Microestrutura E
C N
I H
A A
R
I I
Composição e Processo A
de Fabricação
Análise Térmica
DEFINIÇÃO: Termo genérico para métodos pelos quais as propriedades físicas e
químicas de uma substância ou mistura são determinadas em função
q ç da
temperatura e do tempo, enquanto a amostra é submetida a um programa
controlado de temperatura, o qual pode envolver aquecimento ou
resfriamento (dinâmico) ou temperatura constante (isotérmico), ou qualquer
destes em seqüência.

ICTAC (International Confederation of Thermal Analysis and Calorimetry),


IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry)
ASTM (American Society for Testing and Materials)
Grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou
de seus produtos de reação é medida como função da temperatura,
temperatura enquanto
a substância é submetida a um programa controlado de temperatura.

Importantíssima no Processamento de 
Importantíssima no Processamento de
Materiais
Análise Térmica
Análise Térmica
Análise Térmica

Other Polymers
13% 21%
Chemicals
9%

Textiles Pharma
4% 9%

Aerospace
4% Petrochem
8%
Metals
5%
Auto Ag/Food
5% Go
Government
e e t Academic 8%
7% 7%
Análise Térmica
Técnicas
Análise Térmica

 TTermogra iimetria
Termogravimetria
ti
 Análise Térmica Diferencial
 Calorimetria Exploratória Diferencial
 Termodilatometria
Termogravimetria

Termogravimetria é uma técnica de análise térmica onde a


massa da amostra é registrada em função da temperatura ou
do tempo
tempo..
Termogravimetria Isotérmica
Isotérmica:: a massa da amostra é
registrada em função do tempo, a temperatura constante
constante..
Termogravimetria Dinâmica
Dinâmica:: a massa da amostra é registrada
sob condições nas quais a amostra é submetida a um
programa de aquecimento ou resfriamento predeterminado,
normalmente linear
linear..

Termogravimetria Quasi‐
Quasi‐isotérmica
isotérmica:: a massa da amostra é
registrada sob condições de aquecimento numa série de
patamares de temperatura.
temperatura.
Termogravimetria
Principais Tipos de Curvas

amostra não apresenta decomposição


A com perda de voláteis na faixa de
temperatura estudada.
estudada. Contudo,
nenhuma informação é obtida a respeito
de transformações de fase no estado
sólido, fusão, ou outras reações que não
envolvem produtos voláteis (variação de
massa).. O uso de alguma outra técnica
massa)
termoanalítica simultânea é necessário
para eliminar essas possibilidades
possibilidades..
Assumindo‐‐se que essas possibilidades
Assumindo
sejam eliminadas, esse tipo de curva
demonstra que a amostra é
termicamente estável na faixa de
temperatura estudada
estudada.. Esse pode ser
considerado um bom comportamento se
a amostra testada é de um material
resistente ao calor, ou um mau
comportamento caso um explosivo esteja
sendo testado
Termogravimetria
Principais Tipos de Curvas

a rápida perda de peso inicial observada é


B característica dos processos de secagem e
dessorção.. Para assegurar‐
dessorção assegurar‐se que se trata
dos fenômenos citados,, uma segunda g
análise, na mesma amostra, deverá
resultar numa curva TG do tipo a),
mostrada na figura e já discutida

C esse tipo de curva TG é resultante da


decomposição da amostra num único
estágio.. Essa curva é utilizada para definir
estágio
o limite de estabilidade do material
testado, para determinar a
estequiometria e para estudar a cinética
da reação
Termogravimetria
Principais Tipos de Curvas

. essa curva TG indica decomposição em


D vários estágios (no caso do exemplo, 3
estágios).. Nesse caso, os produtos
estágios)
intermediários são bastante estáveis, o
que pode ser observado com base nos
patamares (variação de massa
praticamente nula) existentes entre os
estágios da decomposição
decomposição.. Também
nesse caso os limites de estabilidade do
material da amostra podem ser
determinados a partir da curva, assim
como a estequiometria da reação, nesse
caso bem mais complicada
Termogravimetria
Principais Tipos de Curvas

decomposição em vários estágios, porém


E os produtos intermediários
decomposição, também em 3 estágios,
da

são muito ppouco estáveis.


estáveis. Esse tipo
p de
curva fornece muito pouca informação
quanto aos estágios intermediários da
reação, permitindo, apenas, a
determinação
ç do limite de estabilidade e
estequiometria da reação global.
global. Muito
freqüentemente é possível melhorar a
qualidade do resultado pesquisando‐
pesquisando‐se o
efeito
e e o da taxaa a de aquecaquecimento
e o naa
resolução da curva
curva.. Sob baixas taxas de
aquecimento, esse tipo de curva tende a
assemelhar‐‐se à curva tipo d),
assemelhar
discriminando‐‐se melhor os estágios
discriminando
intermediários da reação
reação..
Termogravimetria
Principais Tipos de Curvas

esse tipo de curva TG mostra um ganho


F de massa resultante da reação da
amostra com a atmosfera do ensaio
ensaio.. Um
exemplo
p típico
p é a oxidação
ç de uma
amostra metálica (é possível estudar a
cinética de oxidação) ou a
hidretação/nitretação de um metal

G nesse caso o produto de uma reação de


oxidação/nitretação/hidretação, uma vez
formado numa reação que resulta num
ganho de peso, se decompõe numa
temperatura superior àquela na qual foi
formado.. Esse tipo de curva não é
formado
freqüente
Termogravimetria Derivada (DTG)
Derivada (DTG)
Termogravimetria Derivada é uma técnica de análise térmica
onde é obtida a derivada primeira da curva TG em função da
temperatura ou do tempotempo.. A curva termogravimétrica
derivada, ou curva DTG, fornece a velocidade da variação de
massa em função da temperatura (dm dm//dT
dT)) ou do tempo
(dm
dm//dt
dt)). A curva DTG não contém mais informação que a
curva TG, ela apenas apresenta os dados de forma diferente.
diferente.

Mostra as “sutilezas” da curva TG, sendo usada como banco 
d d d
de dados
T
Termogravimetria
i t i Derivada
D i d

determinação precisa
de temperaturas para
as quais iniciam
iniciam‐‐se
processos de
decomposição e
oxidação e
temperatura em que
a velocidade de
decomposição ou
oxidação
id ã é máxima
á i
T
Termogravimetria
i t i Derivada
D i d

determinação
quantitativa de
variações de massa
pela determinação
precisa da distância
no eixo de massas
entre dois pontos de
interesse;;
interesse
T
Termogravimetria
i t i Derivada
D i d

quando ocorrem
reações simultâneas,
é difícil localizar na
curva TG um ponto
ambíguo onde
termina uma reação e
começa outra
outra.. Por
meio da curva DTG,
utilizando‐‐se
utilizando uma
extrapolação, é
possível
í l determinar
d t i
com boa
aproximação esse
ponto ambíguo;
p ambíguo
g ;
T
Termogravimetria
i t i Derivada
D i d
Auxiliar importante na
resolução de curvas TG
complexas,
discriminando‐‐se estágios
discriminando
muitas vezes pouco
discriminados na curva
TG.. Apesar de não
TG
apresentar dados
adicionais,
di i i a curva DTG
apresenta a informação
obtida na curva TG de
uma forma visualmente
mais acessível.
acessível.

Mostra as “sutilezas” da
curva TG,
TG sendod usada d
como banco de dados.
T
Termobalança
b l
É o instrumento básico da Termogravimetria
Termogravimetria.. Basicamente, 3 arranjos balança
/ amostra
t / forno
f são
ã possíveis:
possíveis
í i:
Termobalança
Fatores que Afetam a Curva TG
FATORES INSTRUMENTAIS
A) Taxa de Aquecimento
B)) Atmosfera
C) Porta‐‐amostras
Porta

FATORES RELACIONADOS ÀS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA


A) Quantidade
B)) Tamanho e Forma da Partícula
C) Contato amostra/atmosfera (porta‐
(porta‐amostra e empacotamento)
D) Calor de reação
E) Condutividade térmica
Fatores que Afetam a Curva TG
TAXA DE AQUECIMENTO

(Ti)R > (Ti)
> (Ti)L

(Tf)R > (Tf)L

(I)R > (I)L

Ireação = Tf ‐ Ti
Fatores que Afetam a Curva TG
TAXA DE AQUECIMENTO

Detecção de Compostos 
Intermediários

Apoio de Difração R‐X
p f ç
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
ATMOSFERA

Etapa 1 
Etapa 1 – não é afetada. N
não é afetada. N2 e O
e O2 carregam o vapor.
carregam o vapor.
Etapa 2 – O2 reage com CO, acelerando a decomposição (exotérmica)
Etapa 3 – diferença na composição do CaCO3 formado na etapa 2 sob N2 e O2
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
ATMOSFERA
Fatores que Afetam a Curva TG
q
PORTA‐‐AMOSTRA
PORTA
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
PORTA‐‐AMOSTRA
PORTA
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
QUANTIDADE DE AMOSTRA
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
QUANTIDADE DE AMOSTRA
Fatores que Afetam a Curva TG
Fatores que Afetam a Curva TG
TAMANHO E FORMA
DA PARTÍCULA
F t
Fatores que Afetam a Curva TG
Af t C TG
TAMANHO E FORMA
DA PARTÍCULA
Fatores de Erro em TG
‐ Instabilidade na atmosfera nas
imediações do porta‐
porta‐amostra
‐ Turbulência e correntes de convecção
Fatores de Erro em TG

‐ Medida de temperatura
Decomposição do Oxalato de Cálcio
Decomposição do Oxalato de Cálcio

Teórico: TG:
H2O – 12,2 12,3
CO   – 19,1  18,2 
CO2 – 30,1 
30,1 30,3
30,3 

37,6 mg
cadinho alumina
Hélio
5 K/min
Termograma de Polímeros
Termograma de Polímeros
Estabilidade da Zircônia sob Vapor
Estabilidade da Zircônia sob Vapor

a) He + 4% H2O
b) He + 12% H2O
He + 12% H
c) He + 20% H2O

2,2 g
cadinho Alumina
Hélio + H2
10 K/min

quanto mais água, maior é a estabilidade
Estabilidade do SiC sob Oxigênio
Estabilidade do SiC sob Oxigênio

639 mg
cadinho Platina
di h l i
O2
Isotérmico 1150 oC
E t bilid d I té i d
Estabilidade Isotérmica de um Elastômero
El tô
25,4 mg
cadinho Sílica
Hélio 
Isotérmico

POLIBUTADIENO
Decomposição do CaSO4.2H
Decomposição do CaSO 2H20
128 mg   
Cadinho Platina
Cadinho Platina
Ar

a taxa de aquecimento é regulada para manter a variação de massa 
constante
Decomposição de Pneu
Decomposição de Pneu

25,65 mg   
Cadinho Al2O3
N2 e O
e O2
Ciclo
elastômero

carbono

cinzas
Decomposição de Borracha
Decomposição de Borracha
23,3 mg   
23 3 mg
Cadinho Al2O3
N2 e Ar
Ciclo

óleos e graxas

elastômero

carbono

cinzas
Análise Térmica
Análise Térmica

 T
Termogravimetria
i ti
 Análise Térmica Diferencial
 Calorimetria Exploratória Diferencial
 Termodilatometria
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
ATD é uma técnica de análise térmica onde a temperatura de
uma amostra, quando comparada com a de um material
termicamente inerte, é registrada em função da temperatura
ou do tempo,
tempo à medida que a amostra é aquecida ou resfriada
resfriada..
Análise Térmica Diferencial

Indicado para análise qualitativa, devido à erros intrínsecos do


sistema, os quais afetam a linha base
base::

‐ condutividade térmica não constante (amostra e


referência)
‐ coeficiente de transferência de calor diferente para
amostra e referência
‐ diferenças de temperatura nos porta
porta‐‐amostras da
amostra e da referência
‐ diferenças na capacidade térmica da amostra e da
referência
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial

• S e R são cadinhos onde são colocadas a amostra e o material de


referência, respectivamente.
• Em cada cadinho há um termopar para medir a temperatura.
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
T
Taxa de Aquecimento
d A i
Taxa de Aquecimento

Ti , Tf , Tmax ΔT
aumenta amplitude do pico
aumenta definição do pico
aumenta ligeiramente a área do
pico
Análise Térmica Diferencial
Taxa de Aquecimento

afeta resolução
ç
Análise Térmica Diferencial
Taxa de Aquecimento

Taxa de Aquecimento

amplitude
Atmosfera do Forno

Xi t
Xisto
Atmosfera do Forno

Al2
Al 2O3
+
aglomerante
Análise Térmica Diferencial

Atmosfera do Forno
Atmosfera do Forno
Nitrogênio
Análise Térmica Diferencial

Atmosfera do Forno
Atmosfera do Forno
Nitrogênio
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
Análise de amostra de caulim

TG
exotérmico→

DTA
← endotérmico
o

DTG

Temperatura (°)
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial
Amostra de Calcita e Magnesita (Impurezas)
Análise Térmica Diferencial
Análise Térmica Diferencial

Dolomita
(Impurezas)
Calorimetria Exploratória Diferencial
p
Differential Scanning Calorimetry ‐ DSC
DSC é uma técnica
de análise térmica
onde é determinada
a diferença de
energia fornecida à
uma amostra e à um
material
termicamente inerte
(referência) em
f ã
função d
da
temperatura ou do
tempo, à medida
que a amostra t é
aquecida ou
resfriada..
resfriada
Compensação de Fluxo de Calor
Compensação de Potência
Q
Quantitative DTA

z Medi ΔH diretamente z Deriva (calcula) Δ H


z Calcula a potência z Usa Termopares

Forno do DSC
por Compensação de Calor

Forno do
F d DSC
Por Compensação de Potência
Calorimetria Exploratória Diferencial
Calorimetria Exploratória Diferencial
Compensação por Fluxo de Calor

FORNO

CADINHOS

SENSOR

AQUECIMENTO
Calorimetria Exploratória Diferencial
Calorimetria Exploratória Diferencial
Compensação
p ç p por Fluxo de Calor

ΔH = K . ΔT dt

ΔH = K . (área do pico)

Onde:
O d
Κ= cte de calibração

Κ = sensitividade calorimétrica = ΔHp . mp / Ap


Calorimetria Exploratória Diferencial
Calorimetria Exploratória Diferencial
Compensação por Fluxo de Calor

ΔH ∝ Cp
ΔH ∝
ΔH= Cp.cte.(dT/dt)
Cp = K . Δy /(dT/dt)

Onde:

Κ= cte de calibração

Κ = sensitividade calorimétrica = Cpp / Δyp
Calorimetria Exploratória Diferencial
Calorimetria Exploratória Diferencial
Compensação de Potência

ΔH = β . ΔP        Onde:     β = constante do equipamento

altíssima Precisão
até 600 oC
amostras até 15 mg
DSC
Compensação de Potência
• Elevada resolução/elevada sensibilidade para estudos e 
e
pesqusias
• Mede o calor específico absoluto
• Laboratórios com elevada vazão – DSC rápido

Compensação de Calor
Aplicações de rotina
E t bilid d d li h d b
Estabilidade da linha de base
Educação
Operações automáticas
Laboratórios com mais ênfase no custo
F t
Fatores que Afetam as Curvas DTA e DSC
Af t C DTA DSC
FATORES INSTRUMENTAIS
A) Taxa de Aquecimento
B)) Atmosfera
C) Porta‐‐amostras
Porta
D) Natureza e Propriedades dos Termopares
E) Posição da Medida de Temperatura

FATORES RELACIONADOS ÀS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA


A)) Q
Quantidade
B) Tamanho e Forma da Partícula (empacotamento)
C) Contato amostra/atmosfera (porta‐
(porta‐amostra e empacotamento)
Porta‐Amostras

Oxalato de Uranilo

cadinho resol ção


resolução

cadinho sensibilidade
Porta Amostras
Porta‐Amostras

Cristalização de Vidro
Porta Amostras
Porta‐Amostras

Al Pt alumina Ni Cu quartz
Termopares
Posição da Medida de Temperatura
Posição da Medida de Temperatura
Quantidade de Amostra
Quantidade de Amostra

resolução
quantidade
sensibilidade
Tamanho e Forma da Partícula
Tamanho e Forma da Partícula

a ‐ ‐14+18 mesh
b ‐52+72 mesh
b ‐ 52 72 h
c ‐ ‐72+100 mesh
CuSO4 . 5 H2O
Contato Amostra/Atmosfera
Contato Amostra/Atmosfera
Decomposição do Oxalato de Cálcio
Análise da Caulinita

H2O

cristobalita
mulita

H2O
Fusão Liga 86% Sn – 14% Pb
A curva de fusão apresenta dois
picos. Só substâncias puras
fundem apresentando um único
pico. As ligas geralmente
apresentam uma curva de fusão
mais complexa. Neste caso Pb e
S apresentam um eutético
Sn éi a
183.5°C. O final da fusão
corresponde à curva líquidus do
diagrama
g de fase do sistema Pb‐
Sn
Aquecimento do Fe
q

α = CCC
γ = CFC
δ = CCC
Transformação do SiC
Transformação do SiC

α‐SiC             β‐SiC
não reversível
Fusão do Índio
Cristalização de Polímero
Cristalização de Polímero

Sentido dos picos (para cima ou para baixo?)
Cristalização de Polímero
% de Cristalização
% de Cristalização

0.0

5 0k
-5.0k
ENDO
D SC, μ W

Δ H: 132 mj/m g

-10.0k

o
132 C
Δ H: 165 m j/m g
-15.0k

HDPE Detergent Bottles


HDPE Milk Bottles o
134 C
-20.0k
110 120 130 140 150
o
Temperature C
Temperature,
% de Cristalização
% de Cristalização

• ΔH
ΔH = 200 mJ/mg fusão
200 J/ f ã de 100% HDPE 
d 100% HDPE
cristalino por DSC 

• polymer from detergent bottles 
(132/200)x100 = 66% crystalline 

• polymer used for milk bottles  
(165/200)x100 = 82 5% crystalline
(165/200)x100 = 82.5% crystalline.
Termodilatometria ou 
Dilatometria
Termodilatometria é uma técnica de análise térmica onde a
dimensão da amostra é registrada em função da temperatura
ou do tempo.

Termodilatometria Isotérmica: a dimensão da amostra é


registrada em função do tempo, a temperatura constante.

Termodilatometria Dinâmica: a dimensão da amostra é


registrada sob condições nas quais a amostra é submetida a
um programa de aquecimento ou resfriamento
predeterminado, normalmente linear.
Dil t
Dilatometria
ti
As variações da dimensão da amostra são detectadas por um
transdutor. A variação de dimensão pode ser expressa em
termos absolutos (mícron) ou em termos relativos, com base
na dimensão inicial.
inicial

(Lt – Lo)/
)/LLo
Dilatometria
T
Termodilatometria
dil t ti
Dilatometria

Mede variação
ç dimensional
com a temperatura.
Coeficiente de Expansão Térmica
Transição Vítrea de Polímero
Sinterização Nitreto de Silício
Sinterização Nitreto de Silício
Si t i ã Pi C â i
Sinterização Piso Cerâmico
Si t i ã Pi C â i
Sinterização Piso Cerâmico
Fusão
Transformação de Fase do Gd2O3
Transformação de Fase do Gd
Expansão de um Vidro
p
Expansão‐Transformação do Fe
Expansão‐Transformação do Fe
Caracterização Térmica de Polímero
Caracterização Térmica de Polímero
Análise Termo‐Mecânica
Thermo‐Mechanical Analysis – TMA 

Mede variações de dimensões:
Linear, Alterações de volume 

Pode medir dilatação com a


temperatura
p sob uma carga
g fixa ou
Medir a dilatação com a carga em
uma temperatura fixa
Tipos de análises

1.
1 EExpansão/Dilatação
ã /Dil ã
2. Elasticidade/Flexão
3
3. Penetração
4. Estiramento 
Fl ã
Flexão C
Compressão
ã
Análise Dínamo‐Mecânica
Dinamo‐Mechanical Analysis – DMA
A análise dínamo-mecânica é um método termo-analítico
desenvolvido para a caracterização do comportamento
mecânico de um material quando este é submetido a forças
dinâmicas (freqüência – carga oscilante, geralmente senoidal)
a um programa controlado de temperatura.

A resposta do material a esse esforço fornece informações


sobre a rigidez (quantificada pelo módulo elástico) e a
“habilidade” de dissipar energia.

Materiais que apresentam comportamento viscoelástico.

Deformação fora de fase (com relação a tensão)


Análise Dínamo‐Mecânica
Dinamo‐Mechanical Analysis – DMA
Aplica-se a força e mede-se a deformação (e as fases e
amplitude do sinal)
Análise Dínamo‐Mecânica
Dinamo‐Mechanical Analysis – DMA
Se um material elástico é vibrado em uma série de
freqüências, e a amplitude de vibração medida, aquela que
ressonância υr
dará a maior amplitude é a freqüência de ressonância,

E = Constante. L4. ρ. υr4 /d2

Em geral mede-se a rigidez complexa

No viscoelástico há uma parte do módulo em fase e outra fase


fora de fase com a tensão (parte associada a armazenamento e
outra a dissipação de energia)
Análise Dínamo‐Mecânica
Dinamo‐Mechanical Analysis – DMA
Há uma atraso na resposta da deformação em relação a força aplicada

O DMA consegui separar as


componentes em fase e fora
de fase

Módulo
DMA

Modos de Operação do DMA


Modos de Operação do DMA
DMA

T
Transição
i ã Vítrea
Vít d P lí
de Polímero
DMA
DMA

Você também pode gostar