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B. SUBSÍDIOS
C. TRANSFERÊNCIAS: São pagamentos
unilaterais feitos pelo governo, que não
existem contrapartida especificas em bens e
serviços por parte do agente beneficiado.
Exemplos:
¾Aposentadorias, pensões, salário-
família, doença, alimentação e educação,
etc.
¾Auxílio à população
população, subvenções sociais
e instituições sem fins lucrativos.
¾O pagamento de juros
A POUPANÇA E OS
INVESTIMENTOS DO GOVERNO
¾Confrontando
Confrontando-se
se os 3 itens de despesa
(Consumo, subsídio e transferência)
com os 3 de receita (Impostos diretos,
diretos
Indiretos e outras receitas correntes)
obtêm-se
obtêm se a Poupança de Governo.
Governo
¾Se
S a poupança for
f positiva
iti expressa a
capacidade de:
¾Investimento, ou
¾Despesas de capital, ou
¾Formação bruta de capital fixo.
A POUPANÇA E OS
INVESTIMENTOS DO GOVERNO
Despesa
p Consumo
de do
Capital Governo
Características
O Governo
A Economia
A Produz
d
A Produção Permanece
Acumulação Serviços
Fechada
Universais
A INTRODUÇÃO
Ç DO GOVERNO NO
MODELO INICIAL
|A produção:
y Elevado número de empresas
(agrupadas nos setores Primário,
S
Secundário
dá i e Terciário);
T iá i )
y Transações
ç entre em empresas
p p
públicas
e privadas fornecendo serviços
intermediários;
y Interdependência conjunta;
A INTRODUÇÃO
Ç DO GOVERNO NO
MODELO INICIAL
|Duasprincipais formas de
acumulação:
Formação
F ã d de Expansão
E ã dde
capital fixo estoques
A INTRODUÇÃO DO GOVERNO NO MODELO
INICIAL: DUAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO
Reservas
Lucros não-
L Excesso d
E de
para
distribuidos Renda
Depreciação
A INTRODUÇÃO DO GOVERNO NO MODELO
INICIAL: DUAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO
Reservas
Lucros não-
L Excesso d
E de
para
distribuidos Renda
Depreciação
A INTRODUÇÃO DO GOVERNO NO MODELO
INICIAL: DUAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO
Despesas Poupança
Receita de Govername
Custeio ntal
A INTRODUÇÃO DO GOVERNO NO MODELO
INICIAL: DUAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO
Consumo
futuro
Aquisição
Produção
A INTRODUÇÃO DO GOVERNO NO MODELO
INICIAL: DUAS FORMAS DE ACUMULAÇÃO
Investimentos do Receita
Governo governamental
Formação de
capital fixo
Lucros não
Empresas distribuídos, excessos
Acumulação d renda
de d e reservas
Receitas
REPERCUSSÕES DA INTRODUÇÃO
Ç
DO GOVERNO
Nos
os fluxos
os dee produção
p o ção
No processo de acumulação
REPERCUSSÕES DA INTRODUÇÃO
Ç
DO GOVERNO
Fluxos de produção
a. A arrecadação de tributos e a
composição do preços;
b. O subsídios
Os b ídi reduzem
d os preços;
c. A valor agregado bruto do setor
terciário se altera.
REPERCUSSÕES DA INTRODUÇÃO
Ç
DO GOVERNO
Processo de acumulação
Destinação
Valores
d
da
agregados
produção
Destinação
D ti ã dda
renda
A
COMPOSIÇÃO
DOS VALORES
AGREGADOS
A
COMPOSIÇÃO
DOS VALORES
AGREGADOS
Inicialmente:
Salários (800)
Aluguéis (50)
Juros (35)
Reservas (15)
Lucros (100)
AS
DESTINAÇÕES
DA PRODUÇÃO
E DAS RENDAS
DESTINAÇÃO
Ç DAS REMUNERAÇÕES
Ç DAS
UNIDADES FAMILIARES
DESTINAÇÃO DA RECEITA DO GOVERNO
DESTINAÇÃO
Ç DA OFERTA DE BENS E
SERVIÇOS FINAIS
Especificação $ Especificação $
1. CONTA DE APROPRIAÇÃO
Especificação $ Especificação $
Especificação $ Especificação $
Produto a preço de
mercado
Produto a custo de
fatores
PRODUTO A PREÇO DE MERCADO E
A CUSTO DE FATORES
|O efeito do impostos indiretos:
y O preço fica maior;
y A receita não reflete apenas
p a
remuneração do fatores
envolvidos;
l id
|O efeito dos subsídios:
yO preço fica menor;
y Imposto indireto negativo;
PRODUTO A PREÇO DE MERCADO
y Somando-se os impostos
indiretos e subtraindo os
subsídios;;
y Excluindo-se os impostos
indiretos e incluindo os
subsídios;;
Esse é o preço da
remuneração dos fatores:
custos de fatores.
fatores
PRODUTO A PREÇO DE MERCADO E
A CUSTO DE FATORES
745
100+30+10=140 110 995
890-20=870
890 20 870 55 995
10+20=30 90 20 140
|Produto
P d t Nacional
N i lBBruto
t –
PNB;
|Produto Nacional Líquido –
PNL;
|Renda
R d N Nacional
i l – RN.
RN
DEDUÇÃO
Ç DO PRODUTO E RENDA
NACIONAL
PNL a preços de
d mercado
d
985 – Menos tributos indiretos + subsídios
|Independente da estrutura
nacional;
UM SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
PARA UMA ECONOMIA ABERTA: UM
MODELO COMPLETO
5.1 Introdução
No balanço de pagamentos,
pagamentos são registradas todas
as transações econômicas que o país realiza com o
resto do mundo, num determinado período de tempo,
permitindo
i i d avaliar
li sua situação
i ã econômica
ô i em relação
l ã à
economia mundial.
Em termos formais,
formais o balanço de pagamentos registra
todas as transações entre residentes e não residentes de um
país num determinado período de tempo.
A
U
T
Ô
N
O
M
A
S
Transações compensatórias
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Balança Comercial
Registra a movimentação de mercadorias, ou seja,de bens
tangíveis.
Seu saldo é dado pela diferença entre exportações e
importações.
Há duas maneiras de contabilizar exportações e
importações: FOB (livre a bordo), que representa o valor
de embarque da mercadoria, e CIF (custo, seguro e frete), que
inclui, além do custo da mercadoria, os fretes e seguros
relacionados
l i d ao transporte.
t t
Na balança comercial, tanto as exportações quanto as
importações
p ç são registradas
g p
pelo valor FOB.
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Balança de Serviços
Agrega transações com intangíveis de modo geral, incluem
as receitas e despesas com transportes, decorrentes de
viagens internacionais, as rendas de capital, ou seja, as
remessas ou recebimentos de juros e lucros, os gastos
com representações diplomáticas e outros tipos de
receitas e gastos, como patentes e royalties.
Transferências Unilaterais
A
U
T
Ô
N
O
M
A
S
Transações compensatórias
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Movimento de Capitais
O movimento
i t de
d capitais
it i ((ou b
balança
l d
de capitais)
it i )
registra as transações envolvendo investimentos, empréstimos
e financiamentos entre países. É formado por:
Investimentos
Reinvestimentos
Empréstimos e Financiamentos
Amortizações de Empréstimos
Capitais de Curto Prazo
Outros Capitais
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Erros e Omissões
A
U
T
Ô
N
O
M
A
S
Transações compensatórias
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
BP = - R
Ou
BP + R = 0
TC = - (MC + R)
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Balança Comercial
Exportações: crédito
Importações: débito
Balança de Serviços
Operação
p ç dá origem
g a entrada de recursos: crédito
Operação dá origem a saída de recursos: débito
Lucros reinvestidos: débito
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra
Transferências Unilaterais
Operação dá origem a entrada de recursos e merc.: crédito
Operação dá origem a saída de recursos e merc.: débito
Movimento de Capitais
Operação dá origem a entrada de recursos: crédito
Operação dá origem a saída de recursos: débito
Variação de Reservas
Redução das reservas: crédito
Acréscimo das reservas: débito
O Balanço de Pagamentos
Capa
d Ob
da Obra