Pilares do TPM
02. Manutenção
Autônoma
08. SHE
07. Qualidade
COORD
lbarros27@gmail.com
Luis Cordeiro
1
18/09/2019
AS 6 GRANDES PERDAS
1- PARADA ACIDENTAL
2- MUDANÇA DE LINHA
TEMPO DE FUNCIONAMENTO
PERDA POR
3- PEQUENAS PARADAS
TEMPO DE OPERAÇÃO PARADA
4- VELOC. DE PRODUÇÃO
PERDA POR
REDUZIDA
TEMPO EFETIVO DE OPERAÇÃO QUEDA DA
VELOCIDA
5- DEFEITOS NO INÍCIO
TEMPO PRODUÇÃO EFETIVO PERDA POR DA PRODUÇÃO
DEFEITOS
6- DEFEITO NO PROCESSO
2
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3
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4
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PERDAS e OEE
OEE
Disponibilidade Qualidade
1- Quebra 7- Defeitos e Retrabalhos
2- Troca 13- Medição e Ajustes
3- Ferramentas de Corte
4- Início e Término de Produção Perda por Defeito
9- Gerenciamento
10- Mobilidade Operacional
5
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Manutenção Planejada - MP
Manutenção Autônoma - MA
Falha Zero
Melhoria Específica - ME
Gestão Antecipada - GA
Sustentabilidade - SU
PERDAS e OEE
6
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ZONA DE CONFORTO
7
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KAIZEN
KAIZEN
8
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KAIZEN
9
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CONCEITOS
PLAN
Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL
CONCEITOS
KAIZEN 2
HOZEN 3
KAIZEN 1
10
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DIRETRIZ 02.4 – IMPLEMENTAR AÇÃO CORRETIVA, AÇÃO PREVENTIVA, MELHORIAS E APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
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ANÁLISE DE FALHAS
MÉTODOS
FMEA E FTA:
ESTUDO E APLICAÇÃO
2.INTRODUÇÃO
ANÁLISE DE FALHAS
FTA e FMEA
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INTRODUÇÃO
DIFERENÇA ENTRE FTA E FMEA
• FTA ( Fault Tree Analysis )
TOP
DOWN
BOTTON
INTRODUÇÃO
FTA FMEA
Identificação das falhas críticas
Identificação das causas
em cada componente, suas
primárias das falhas
causas e conseqüências
Objetivo
Elaboração de uma relação
lógica entre falhas primárias e Hierarquizar as falhas
falha final do produto
Análise dos falhas em potencial
Identificação da falha que é
de todos os elementos do
detectada pelo usuário do
sistema, e previsão das
produto
conseqüências
Procedimento
Relacionar essa falha com
Relação de ações corretivas
falhas intermediárias e eventos
e/ou preventivas a serem
mais básicos por meio de
tomadas
símbolos lógicos
Melhor método para análise Pode ser utilizado na análise de
individual de uma falha falhas simultâneas ou
específica correlacionadas
Aplicação
Todos os componentes do
O enfoque é dado à falha final
sistema são passíveis de
do sistema
análise
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INTRODUÇÃO
TÉCNICAS DE ANÁLISE FMEA E FTA
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
TÉCNICAS DE ANÁLISE FMEA E FTA
OBJETIVOS
Identificação de pontos fracos
Crescimento da capacitação
Elevação da produtividade
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INTRODUÇÃO
TÉCNICAS DE ANÁLISE FMEA E FTA
CONSEQUÊNCIAS
Relações interdepartamentais
Melhoria da capacitação e motivação
Organização da Documentação
“Conhecimento” do sistema
Visão sistêmica
Melhoria da Eficiência
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EXEMPLO DE FTA -
1ºNÍVEL
O carro pifou
4.FMEA - CONCEITO
É um método que permite
O que aconteceria com
uma avaliação sistemática e
a máquina se aquele
componente falhar? padronizada de projetos e/ou
processos, sendo usado para
identificar os possíveis modos
potenciais de falha e seus
efeitos sobre o desempenho do
sistema.
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18/09/2019
MODOS DE FALHA
EVENTOS QUE LEVAM ASSOCIADOS UMA
DIMINUIÇÃO (PARCIAL OU TOTAL) DA FUNÇÃO
EFEITOS
FORMAS COMO OS MODOS DE FALHA AFETAM O
DESEMPENHO DO SISTEMA
DE QUAIS MANEIRAS UM
COMPONENTE PODE FALHAR -
MODOS?
Como preveni-la ?
18
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DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES
DE GRAVIDADE
GRAVIDADE
9
Muito Alta Idem ao anterior porém afeta a segurança
10
DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES
DE OCORRÊNCIA
OCORRÊNCIA
1 Remota 1:1.000.000
2 1:20.000
Pequena
3 1:4.000
4 1:1000
5 Moderada 1:400
6 1:80
7 1:40
Alta
8 1:20
9 1:8
Muito Alta
10 1:2
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DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES
DE DETECÇÃO
DETECÇÃO
1
Muito grande Certamente será detectado
2
3
Grande Grande probabilidade de ser detectado
4
5
Moderada Provavelmente será detectado
6
7
Pequena Provavelmente não será detectado
8
9
Muito pequena Certamente não será detectado
10
AS SETE FERRAMENTAS
FERRAMENTA FORMA
MÉDIA
CARRO MENSAL
(km/l)
1. FOLHA DE VERIFICAÇÃO
ver
de 11,75
amarel
o
10,00
vermel
ho 6,50
2. ESTRATIFICAÇÃO
SINTOMA LOCAL
TIPO TEMPO
3. HISTOGRAMA
4. GRÁFICO DE PARETO
6. GRÁFICO SEQUENCIAL
(CARTA DE CONTROLE)
7. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO
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PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
CARRO MÉDIA
MENSAL
PLANILHA
(km/l)
FACILITAR A
verde
1. FOLHA DE
11,75
PARA
COLETA DE
amarelo
VERIFICAÇÃO
10,00
COLETA DE
DADOS
vermelho
6,50
DADOS
PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
TIPO PDCA
MANEIRAS MELHOR
2. ESTRATIFICAÇÃO SINTOMA TEMPO
DE AGRUPAR AVALIAÇÃO
DADOS DO PROBLEMA
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PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
DISTRIBUIÇÃO VERIFICAR O
DA PROCESSO
3. HISTOGRAMA FREQÜÊNCIA EM RELAÇÃO
DE UMA A
POPULAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
HISTOGRAMA
4
QUANTIDADE
DE PESSOAS
1
8:40
8:30
8:20
8:10
8:00
7:50
7:40
7:30
HORÁRIO DE SAÍDA
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PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
GRÁFICO DE
HIERARQUIZAR
4. PARETO BARRAS
PROBLEMAS
COM %
GRÁFICO DE PARETO
COMO CONSTRUIR O GRÁFICO
5º PASSO: CONSTRUIR GRÁFICOS DE BARRAS COM LARGURAS
IGUAIS AOS INTERVALOS PARA AS CARACTERÍSTICAS. As alturas
das barras devem ser proporcionais às freqüências ou
porcentagens.
TABELA DE VALORES PARA GRÁFICO
QUANTIDADE % ACUMULADA
200 . .
. 100 Ordem Defeitos Quant. % Acumulada
180 . 95% 98%
90% 90 1 Falha do Processo 104 52
160 . 2 Porosidades 56 80
140 80% 80 3 Furos 20 90
120 70 4 Arranhões 10 95
100 . 5 Rebaixos 6 98
52% 60
80 6 Caroço 4 100
104 50 TOTAL 200 --------
60
40
40 56 6º PASSO: A partir do vértice superior
30
20 direito da primeira barra, construir a
20
10 20 10 linha de valores acumulados de tal
maneira que no limite direito de cada
1 2 3 4 5 6 barra, esteja marcado o valor
MRMC - 2004 acumulado correspondente. 46
23
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PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
EXPRESSA
CAUSA DE UM
VISUALIZAÇÃO
EFEITO
5. DIAGRAMA GRÁFICA DE
DE CAUSA E RELACIONAMENTOS
PESQUISA
EFEITO
CAUSAS DE UM
PROBLEMA
24
18/09/2019
Causas Causas
Causas Causas
PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
REGISTRO DE IDENTIFICAR
6. GRÁFICO VALORES AO TENDÊNCIAS
SEQUENCIAL LONGO DO
TEMPO
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18/09/2019
CARTAS de CONTROLE
51
PARA QUE
FERRAMENTA FORMA O QUE É
SERVE
GRÁFICO DE VERIFICAR A
7. CORRELAÇÃO VARIAÇÃO EXISTÊNCIA DE
ENTRE DUAS DEPENDÊNCIA
GRANDEZAS
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DIAGRAMA de DISPERSÃO
53
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O Que é “Hinshitsu-Hozen”
O “Hinshitsu-Hozen” incorpora atividades para:
O Que é “Hinshitsu-Hozen”
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Melhoria Individual
•O Kaizen se desenvolve em 10 etapas:
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PERDAS DO SISTEMA
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Confiabilidade
Projeto
Inerente fabricação
Confiabilidade Instalação
Operacional Operação
Manutenção
Confiabilidade de projeto: Confiabilidade de fatores tais como estrutura,
materiais e resistência
Confiabilidade de fabricação: Confiabilidade dos fatores de fabricação, tais
como precisão de usinagem das peças, precisão
de montagem, etc.
Confiabilidade de instalação: Confiabilidade dos desempenhos tais como
instalações de equipamentos, tubulações,
fiações, etc.
Confiabilidade de operação: Confiabilidade na operação dos equipamentos,
tais como condições de uso, condições de
manobra, etc.
Confiabilidade de manutenção: Confiabilidade na qualidade de manutenção,
precisão na manutenção, etc.
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REGENERAÇÃO DO ENVELHECIMENTO
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Tecnologias e Capacidades
1. Descobrir “fuguai” em equipamentos quanto para fazer o KAIZEN
necessário em relação aos mesmos;
2. Compreender os mecanismos e as funções dos equipamentos, além
de localizar as causas possíveis em caso de ocorrência de
problemas;
3. Compreender as correlações entre equipamentos e qualidade,
prever as deficiências de qualidade nos produtos e as respectivas
causas;
4. Efetuar reparos;
5. Executar “Kobetsu-Kaisen” nos temas relacionados às funções de
operador, de forma tanto independente quanto em cooperação com
outros departamentos correlacionados.
Imaginar
Melhorias 1
Tentar
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40
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O que é Análise PM ?
Fenômeno Phenomena(nom)
Físico Physical P
Mecanismo Mechanism
Relação (máquina, pessoal, material e método) Machine, Mnas, Material, Method M
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